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Mariana Bandeira Formiga 1
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
 
 
APRENDIZAGEM OPERANTE DE PRESSÃO 
À BARRA DE RATO ALBINO, 
SOB PRIVAÇÃO D’AGUA 
 
2010 
 
Relatório apresentado ao Prof. Dr. Natanael Antonio dos Santos para a conclusão da disciplina 
Psicologia Geral Experimental II 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 
Universidade Federal da Paraíba, Brasil 
 
Contacto: 
mariana_bandeira88@hotmail.com 
 
 
 
RESUMO 
 
O relatório teve como objetivo viabilizar a aprendizagem operante de pressão à barra de um 
rato albino, sob privação de água. Para isto, utilizou-se um sujeito experimental ingênuo, o qual foi 
introduzido em uma caixa de Skinner para a execução de todos os procedimentos. Cada sessão tinha 
um objetivo específico, a princípio registravam-se os comportamentos de exploração do animal em 
relação ao seu novo ambiente. Subseqüente, eram efetuadas técnicas a fim de acompanhar a evolução 
do animal em relação ao comportamento esperado, ou seja, o de pressionar à barra. Alguns esquemas 
de reforçamento diferenciais foram utilizados e as devidas observações à cerca do comportamento do 
animal foram registradas visando à obtenção de dados que ratificassem ou retificassem o descrito 
pelo levantamento teórico. Algumas dificuldades iniciais foram encontradas devido à idade de o 
animal experimental ser inferior ao indicado. Contudo, todos os exercícios propostos foram 
realizados com êxito. 
 
Palavras-chave: Skinner, aprendizagem, condicionamento 
 
Mariana Bandeira Formiga 2
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
INTRODUÇÃO 
 
É sabido que existem muitas ramificações na Psicologia, entretanto parece haver um 
consenso entre os psicólogos de que os princípios da aprendizagem constituem os instrumentos 
teóricos fundamentais da Psicologia moderna. Os psicólogos da aprendizagem estão começando 
a reconhecer cada vez mais o papel do organismo no comportamento. Em virtude da natureza de 
suas ferramentas e técnicas, eles se vêem consideravelmente limitados à manipulação de 
estímulos. Os efeitos de tais manipulações são suscetíveis de produzir mudanças no mecanismo 
fisiológico do sujeito, que se refletem depois como alterações no comportamento e são atribuídas 
à aprendizagem. (Campos, 1987). 
Pode-se definir aprendizagem como uma mudança relativamente permanente de 
comportamento que ocorre como resultado da prática. Mas nem todos os casos de aprendizagem 
são iguais. Existem quatro tipos básicos: habituação, aprendizagem complexa, condicionamento 
clássico e condicionamento operante. (Atkinson &Atkinson & Smith & Bem & Nolen-
Hoeksema, 2002). 
Na habituação, forma mais simples de aprendizagem, o individuo aprende sobre as 
propriedades de um único estimulo, por isso convencionalmente é chamada de aprendizagem não 
associativa. É definida como o decréscimo na resposta a um estímulo positivo, quando o estímulo 
é apresentado repetidamente. Permite aos organismos ignorar o que é familiar, e, em 
contrapartida, voltar-se para acontecimentos mais importantes e informativos. (Atkinson et. al., 
2002; Henry & Alan & Daniel, 2003; Kandel & Jessell, 2000). 
De acordo com a perspectiva cognitiva a aprendizagem complexa é a capacidade do 
organismo de representar mentalmente o mundo e operar sobre essas representações, substituindo 
o mundo propriamente dito. (Atkinson et. al., 2002) 
O estudo do condicionamento clássico foi introduzido por Ivan Pavlov, nos primeiros anos 
do século XX. Este reconheceu que a aprendizagem consiste em uma associação entre dois 
estímulos; um originalmente neutro torna-se associado a outro através da repetida união entre 
eles. (Atkinson et. al., 2002; Henry et. Al.,2003; Kandel et. al.,2000). 
Pavlov iniciou sua investigação a partir de um fato que ocorre freqüentemente; a salivação 
de um cão a espera de alimento. Observou que o animal só salivava quando o alimento estava em 
sua boca, entretanto com o passar do tempo apenas à vista ou o odor do comestível, era suficiente 
para provocar o fluxo da saliva. (Garrett, 1894). 
Portanto, convencionou-se de reflexo condicionado a resposta produzida por algo diferente 
do seu estimulo original e biologicamente adequada; e de estimulo condicionado o estimulo 
associado ─ a imagem ou odor do alimento. (Garrett, 1894) 
Toda a teoria que Pavlov desenvolveu foi desencadeada de experimentos feitos em 
laboratórios a partir de uma aparelhagem especifica. (Kandel et. al., 2000) 
 
Mariana Bandeira Formiga 3
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Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Resumidamente, o experimento dava-se da seguinte forma: a ingestão do alimento, por 
exemplo, comportava-se como o estimulo incondicionado (EI) que evocava a salivação, uma 
resposta incondicionada (RI). Depois de repetidas conjunções do EI com a RI, a mera 
apresentação do alimento ou o odor tornava-se um estimulo condicionado (EC) que evocava uma 
resposta condicionada (RC), o fluxo de salivação. (Atkinson et. al., 2002; Henry et. al.,2003). 
Se o EC for apresentado repetidamente sem o EI, a intensidade ou a probabilidade de 
ocorrência da resposta condicionada decai. Este processo é conhecido como extinção. (Kandel et. 
al., 2000) 
A RC pode ser evocada tanto pelo EC como também por estímulos semelhantes, efeito 
denominado de generalização. A complementação da generalização é a discriminação, que 
consiste em uma reação as diferenças. (Kandel et. al.,2000; Atkinson et. al.,2002; Henry et. 
al.,2003; Garrett,1894; Campos,1987 ) 
B. F. Skinner estudou e sistematizou o comportamento operante com base nos 
experimentos de E. L. Thorndike e a lei do efeito, os comportamentos seguidos de conseqüências 
positivas tendem a ser repetido e os de conseqüências aversivas tendem a ser evitado. (Kandel et. 
al.,2000; Atkinson et. al.,2002; Henry et. al.,2003; Garrett,1894; Campos,1987 ) 
O procedimento experimental de Thorndike era realizado com gatos famintos dentro de 
uma gaiola. Esperava-se que o mesmo desenvolvesse uma atividade de abrir a porta através do 
mecanismo apropriado de destrave, puxar o arame para baixo ou abaixar a alavanca. Ao sair da 
gaiola um alimento era oferecido, e após ingeri-lo o animal era apanhado pelo experimentar que 
o colocava novamente na situação adequada para repetir o procedimento. (Keller & Schoenfeld, 
1968). 
O condicionamento operante envolve a associação de um comportamento específico com 
um reforço e é usado para ensinar algo novo ao sujeito. (Atkinson e colaboradores, 2002; Kandel 
et. al., 2000). É definido como o processo de aprendizagem quando uma resposta se torna mais 
provável ou mais freqüente, através do arranjo de suas conseqüências. (Campos, 1987; Hall, 
1928). 
Em um experimento skineriano, um animal, geralmente um rato, é introduzido em uma 
câmera experimental; popularmente conhecida como caixa de Skinner. Esta detém o interior 
vazio, exceto por uma barra em uma das laterais. No interior da caixa, o animal passa a explorá-
la e observam-se os seus comportamentos até que o mesmo pressione a barra. A conseqüência de 
pressionar a barra é o surgimento de uma gota de água advinda de uma cuba, no exterior da 
caixa. Então, toda vez que sentir sede o animal pressionará a barra novamente. Ao aprender a 
associação do seu comportamento e a sua conseqüência, o fato de pressionar a barra aumentará 
consideravelmente. (Bock & Furtado & Teireira, 2002, Atkinson et. al., 2002, Henrry, 2003; 
Keller & Schoenfeld,1968; Skinner,1904; Millenson,1975) 
Para estimular a ocorrência das respostas desejadas os experimentadores fazem uso dos 
reforçadores, eventos ou conseqüências que aumentam a probabilidade de se repetir um 
 
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comportamento, ocorrem de duas formas: reforço positivo, o comportamento é seguido de um 
estimulo agradável; e reforço negativo, consiste na remoção de um estímulo aversivo. 
(Skinner,1904;Bock& Furtado & Teireira, 2002; Atkinson et. al., 2002; Hall,1928; Ferster & 
Culbertson & Perrott Boren, 1922) 
Todavia, quando o comportamento almejado não se concretiza recorrem-se ao 
procedimento de modelagem, onde se reforçam aproximações sucessivas do comportamento 
final, até que o mesmo seja obtido. (Skinner, 1904; Hall,1928) 
Os esquemas de reforçamento, modo exato de como o reforço é programado para 
determinada resposta, interfere na freqüência e no padrão destas respostas. (Millenson, 1975). Há 
duas formas distintas; reforçamento contínuo e intermitente. (Millenson, 1975; Hall,1928; 
Skinner,1904) 
O reforçamento contínuo (CRF), descreve um modo no qual o reforço é seguido 
imediatamente após todas as respostas efetuadas pelo individuo; sua função básica é elevar a 
freqüência de um comportamento. Após o CRF, quando o comportamento já foi condicionado e 
assiduamente repetido, então um esquema de reforçamento intermitente pode ser empregado para 
manter o comportamento. (Whaley, 1980). 
As duas categorias de esquema de reforçamento intermitente são: esquemas de razão e 
esquemas de intervalo; ambos com uma subdivisão de fixo ou variável. (Hall, 1928). 
Denomina-se esquema de razão fixa, quando a razão de desempenhos requeridos por 
reforçamento é fixa. FR é a nomenclatura típica, por exemplo, FR 30 designa que são necessários 
trinta comportamentos para liberar um reforço. Quanto maior for a razão, maior serão as pausas 
entre um reforço e o inicio do próximo resposta. (Ferster et. al., 1922). 
RV é a abreviatura referente à razão variável, onde o reforço ocorre após um certo número 
de respostas que variam de um reforço para o seguinte. (Henry, 2003). As pausas entre um 
reforço e o consecutivo comportamento são mínimas, quase inexiste. Portanto, afirma-se que 
neste esquema o individuo apresenta mais respostas do que no esquema de FR. (Whaley, 1980). 
Esquema de intervalo fixo, FI, a resposta é reforçada quando transcorrido um tempo 
determinado, conseqüentemente a taxa de desempenho é mais alta depois do reforçamento e mais 
baixa antes do final do intervalo. (Ferster et. al., 1922). 
O intervalo variável (VI), é semelhante ao RV; distintos, pois, o reforço não ocorre em 
função da resposta, mas em função do tempo. (Hall, 1928). 
Quando o reforçamento não é apresentado mediante a emissão do comportamento, o 
resultado é um processo denominado de extinção; caracterizada pelo decréscimo da freqüência da 
resposta. (Millenson, 1975; Bandura, 1979). 
Os conceitos aqui explanados são de fundamental importância para a compreensão do 
estudo realizado. O objetivo deste, tem como foco condicionar em um rato albino o 
comportamento de pressão à barra, identificada como a variável dependente, mediante a 
manipulação da variável independente, ou seja, a apresentação de água como reforço. 
 
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O mérito do estudo é indiscutível, isto diante do aprendizado assimilado através da 
fundamentação teórica, somado a prática demasiado pertinente. Ademais, serve de espelho para 
outros que desejem realizar um experimento semelhante. 
 
MÉTODO 
 
Sujeito 
 
O experimento constou de apenas um sujeito, este um rato albino, da espécie Rattus 
norvegicus de linhagem Wistar, macho. Proveniente de biotério próprio, em dezesseis de 
dezembro do ano de dois mil e oito, ficando aos cuidados de um bioterista capacitado, o qual 
supriu o sujeito de suas necessidades básicas, mantendo assim o animal ingênuo de qualquer 
natureza de experimento. Durante o processo experimental o animal recebeu água como reforço, 
contudo, para o sucesso do experimento houve um nível de privação de vinte e quatro horas da 
mesma. 
 
Aparelhos 
 
Foi utilizada uma caixa de condicionamento operante, idealizada pelo teórico B. F. Skinner, 
e confeccionada pela FUNBEC. (Fundação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino da 
Ciência). Constituída de duas unidades separadas, a gaiola e o controle. 
A gaiola mede vinte e um centímetros de largura, vinte e seis centímetros de comprimento e 
vinte e quatro de altura. Na sua estrutura frontal ─ a qual é móvel para circulação do sujeito ─ e 
superior, emprega-se um material de acrílico transparente, ademais se usa um material de 
alumínio anodizado de cor cinza em suas paredes. O piso é composto por grades paralelas de aço 
inoxidável, este sobre uma bandeja destinada à retenção de resíduos. Ainda no interior da gaiola 
encontra-se um bebedouro localizado na altura do piso, posicionado na lateral direita. Acima 
deste há uma barra que, ao ser pressionada, faz emergir uma gota de água no orifício do 
bebedouro. 
É a unidade do controle que faz funcionar o bebedouro, em duas modalidades diferentes; 
automático, que vai ser pressionado pelo sujeito no interior da gaiola, e o manual que fica a cargo 
do experimentador. 
 
Procedimento 
 
Antes de qualquer procedimento se fez necessário ter em mãos; cronômetro, lápis e 
prontuário da respectiva sessão. A cuba preenchida com água, a gaiola limpa e o perfeito 
 
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funcionamento da aparelhagem são requisitos básicos para o sucesso do experimento. O Manual 
de Laboratório (Gomide &Weber, 2000) foi empregado como guia para realização de cada 
sessão. 
 
Nível Operante 
Teve como objetivo observar o comportamento do animal concernente à força de pressão a 
barra, que serviu como linha de base para comparações futuras com intuito de verificar a 
progressão do experimento. Colocava-se a chave do controle em manual para que nenhuma 
resposta de pressão a barra fosse reforçada. 
Durante os primeiros vinte minutos da única sessão, dia 19/02, foram observados e 
anotados os comportamentos de pressão a barra, limpeza, andar, erguer-se com as patas traseiras, 
farejar e ficar parado. 
 
Treino ao bebedouro 
Pretendeu-se instruir o animal a associar o som do bebedouro com a presença de água. 
Assim, o som do bebedouro inicialmente neutro, tornou-se um estímulo reforçador condicionado. 
O sujeito podia apresentar reações de medo devido à emissão do som, entretanto, com a 
continuidade do exercício ocorreria à habituação. 
A chave de controle se manteve na posição manual, ativando-a quando o animal estivesse 
próximo ao bebedouro, até que se estabelecesse a associação. A fase encerrava quando de costas 
para o bebedouro, o animal voltasse entre um a três segundos após a emissão do som, para beber 
a água. 
 
Modelagem 
A modelagem se prestou a fixar no sujeito um novo comportamento, que neste caso, se 
mostrou como pressão a barra. Para se conseguir tal resultado, reforçaram-se comportamentos 
semelhantes ao esperado, em uma seqüência que exigia cada vez mais do animal, tal como olhar 
em direção a barra, farejá-la, erguer-se perto dela e, enfim pressionar a barra. Foram efetuadas 
três sessões, nas duas primeiras o animal não emitiu nenhum comportamento de pressão a barra, 
embora recebesse reforços em situações similares. 
Diante as respostas insuficientes, o individuo foi exposto a uma privação de água mais 
severa, de trinta e seis horas. Na ultima sessão datada em 29/02, o sujeito emitiu o 
comportamento de erguer-se perto da barra e logo após colocou a pata em cima da barra sem 
pressioná-la, e por fim, pressionou a barra, atingindo deste modo a eficácia do procedimento. 
 
 
 
 
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[Trabalho de Curso] 
Reforçamento contínuo (CRF) 
Consistiu na seqüência da modelagem, ou seja, depois de condicionado a pressionar à barra, 
o animal que já estava dentro da gaiola, recebeu o reforço imediatamente após o comportamento 
de pressão à barra, pois a chave de controle permaneceu na posição automática. Nesta fase, 
registraram-se os comportamentos executados pelo animal, tais como; andar, ficar parar, limpeza, 
erguer-se, incluindoas respostas de pressão à barra, todos, separados em intervalos de um 
minuto. O exercício foi finalizado quando o individuo permaneceu dez minutos sem emitir 
respostas de pressão à barra. 
 
Nível de saciação 
Constou em verificar quanto tempo e quantas gotas de água foram suficientes para saciação 
do animal. A chave de controle era conservada na posição automática, com a finalidade de 
reforçar o animal após o comportamento esperado. As respostas de pressão à barra foram 
registradas com um traço, todavia, as respostas que ocorreram contato e não emitiram som, foram 
anotadas com um C. 
O exercício se deu por completo, quando se passaram dez minutos seguidos sem nenhuma 
resposta de pressão à barra. 
 
Extinção da resposta de pressão à barra 
A extinção se destinou a observar a freqüência do comportamento de pressionar à barra, 
quando foi suprimido o reforço da resposta conseqüente; ocasionando a semelhança com a 
freqüência de resposta do nível operante. Contudo, o experimento se encerrou quando o animal 
deixou de pressionar à barra por dez minutos seguidos, isto depois de ter desferido cinqüenta 
respostas. 
No início da única sessão deste procedimento, realizaram-se dez CRF para se certificar da 
aprendizagem operante do animal. Logo depois de atingido a contagem do CRF, a chave foi 
colocada na posição manual para que não fosse reforçado o comportamento de pressão à barra. 
Registraram-se as respostas de pressão à barra com o traço e as de contato com o C. Também 
foram contabilizadas as respostas emocionais, por exemplo; morder a grade ou bebedouro, 
defecação, escavar. 
 
Recondicionamento da resposta de pressão à barra e esquema de intervalo fixo 
Primeiro recondicionou-se a resposta de pressão à barra, por ter sido realizado a extinção no 
momento anterior. O animal estando recondicionado iniciou-se o FI, este um esquema de 
reforçamento flexível, onde se esperava uma freqüência de resposta maior do que no CRF e um 
maior numero de respostas durante um procedimento de extinção. Foram realizadas três sessões, 
onde o reforço era entregue ao animal em intervalos fixos de dois minutos; passando dois 
 
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[Trabalho de Curso] 
minutos era necessário que o animal pressionasse a barra novamente a fim receber a água. A 
chave permanecia na posição manual e próximo dos dois minutos era colocada no automático. O 
exercício prolongou-se até o animal aprender que uma resposta reforçada nunca aparecia logo 
após a emissão de outra resposta. 
 
Esquema de razão fixa 
O esquema de reforçamento flexível também pode ser de razão fixa, onde o reforço era 
liberado após um número determinado de respostas. Constituídas de duas sessões, o 
procedimento começava com CRF, até que o animal conseguisse dez reforços. Depois do CRF a 
chave era colocada na posição manual, em seguida aplicou-se o FR-4, ou seja, o individuo só 
recebia o reforço na quarta pressão à barra. Após uma média de dois minutos respondendo a este 
esquema, eram somadas duas razões sendo então aplicado o FR-6, FR-8 e FR-10. 
 
Esquema de razão variável 
Neste esquema de reforçamento flexível, o reforço era entregue após uma quantidade 
variável de respostas. Sendo assim, o esquema era estabelecido por uma média das respostas 
exigidas. Por exemplo, para uma VR-10 foram necessárias em média dez respostas para o 
aparecimento de uma gota de água que podia ocorrer na primeira tentativa ou na décima nona. 
Nas duas sessões concretizadas, registraram-se maior empenho do animal na atividade de 
pressionar à barra e reduzidas pausas entre os reforços. 
 
Extinção após reforçamento intermitente 
A extinção após o reforçamento intermitente apresentou maior relutância de ser alcançada, 
pois neste esquema a força de resposta aumenta em relação ao CRF. Não se pretendeu realizar a 
extinção completa do comportamento, todavia, se desejava elaborar uma comparação entre a taxa 
de resposta deste exercício, com a taxa de resposta após o reforçamento continuo. 
 
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RESULTADOS 
 
Nível Operante 
 
0
1
2
3
4
5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Tempo (min)
C
om
po
rt
am
en
to
s
RPB Erguer-se Farejar Limpeza Parado Andar 
Figura 1: Histograma contendo as respostas registradas; resposta de pressão à barra, erguer-se, farejar, 
limpeza, ficar parado e andar. 
 
Seguindo os valores apresentados pelo histograma proposto, inferiu-se que se manteve 
constante os comportamentos executados pelo sujeito. Todavia o animal se mostrou pouco 
curioso em relação ao objeto “barra”, erguendo-se apenas em direção a parte frontal da gaiola, 
não efetuando aproximações ou toques a mesma. Em vinte e quatro minutos, totalizaram-se 
duzentos e trinta pressões à barra, na única sessão praticada. 
 
 
Treino ao bebedouro 
0
5
10
15
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Tentativas
R
T 
- A
bs
ol
ut
o 
(s
eg
)
 
Figura 2: Curva do tempo de reação entre a ativação do bebedouro e a resposta de beber água. 
 
Foram realizadas três sessões; a primeira ocorreu logo após o nível operante, durante vinte 
minutos o animal não apresentou nenhuma resposta, invalidando a sessão. Na data 21/02, o 
animal foi submetido a mais uma sessão de treino ao bebedouro, sem êxito, fez-se necessária 
mais uma sessão conduzida no dia 26/02, obtendo-se então o resultado esperado. Nesta última, 
 
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constatou-se um tempo mínimo de resposta de 1 segundo, e tempo máximo de 14 segundos. 
Ainda foi observada uma diferença de 13 segundos entre o tempo de reação da 1ª com a 10ª 
tentativa, sendo reforçado 13 vezes até o fim do procedimento. 
 
Modelagem e Reforçamento Contínuo (CRF) 
 
0
50
100
150
200
250
0 4 8 12 16 20 24 28 32 36
Tempo (min)
R
es
po
st
as
 a
cu
m
ul
ad
as
RPB 
Figura 3: Curva acumulada de respostas de pressão à barra, durante CRF. 
 
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
Limpeza Andar Erguer-se Farejar Parado RPB
Respostas
Fr
eq
uê
nc
ia
Nível Operante
CRF
 
Figura 4: Histograma contendo as respostas registradas em Nível Operante e CRF. 
 
 
Foram necessárias três sessões de modelagem para o sucesso do experimento. Houve um 
aumento da privação de água antes da última sessão, nesta, foi alcançado a modelagem do 
comportamento em cinco minutos. O CFR foi realizado nos 24 minutos seguintes, totalizando 
230 respostas de pressão a barra. De acordo com o histograma construído, percebeu-se um 
equilíbrio de comportamentos entre o nível operante e CFR, isto devido a pouca atividade 
exploratória do indivíduo no momento operante. Contudo, o histograma aponta o sucesso da 
modelagem indicado pelo montante de respostas de pressão a barra emitida pelo animal. 
 
 
 
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Nível de saciação 
0
50
100
150
200
250
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Tempo (min)
R
es
po
st
as
 a
cu
m
ul
ad
as
RPB RPC
'
 
Figura 5: Duas curvas de resposta acumulada; uma de pressão a barra RPB, e outra de contato com a barra 
RPC. 
 
De acordo com a curva plotada, percebeu-se uma baixa freqüência de respostas do minuto 
inicial ao 7º minuto, porém, a partir deste observou-se um interesse maior pelo animal, atingindo 
uma taxa média de 18 respostas entre o 7º e o 18º minuto. Já as respostas de contato aparecem 
constantes, de forma acidental e em menor numero, deixando clara a associação do reforço com a 
pressão à barra. 
O experimento ocorreu tal qual o esperado, tendo o animal atingido a saciação no 19º 
minuto, com um total de 213 gotas de água assimiladas. 
No final da sessão foram registrados duzentos e treze barras e cinqüentae um C. 
 
Extinção da resposta de pressão à barra 
0
10
20
30
40
50
60
70
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
Tempo (min)
R
es
po
st
as
 a
cu
m
ul
ad
as
RPB RPC 
Figura 6: Duas curvas de resposta acumulada; uma de pressão a barra RPB, e outra de contato com a barra 
RPC. 
 
Apesar do tempo diminuto para o experimento, a extinção do comportamento de pressão a 
barra foi alcançada em 23 minutos de sessão, somando um total de 64 respostas. 
Como previsto, o sujeito emitiu mais respostas durante os primeiros 4 minutos, e em 
numero bem maior que as respostas de contato. Entretanto, depois do 4º minuto percebemos o 
 
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surgimento dos comportamentos emocionais, dentre os quais se destacaram por quantidade; 
morder a barra, e escavar o bebedouro. 
 
Recondicionamento da resposta de pressão à barra e esquema de intervalo fixo (FI) 
0
50
100
150
200
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Tempo em intervalo de 30seg
R
es
po
st
as
 a
cu
m
ul
ad
as
1ª FI 2ª FI 3ª FI 
Figura 7: Curva acumulada de todas as sessões de FI realizadas 
 
0
25
50
75
100
1 2 3
Fases
N
um
er
o 
de
 re
sp
os
ta
s
Fase 1
Fase 2
Fase 3
 
Figura 8: Curva acumulada das médias de resposta entre as sessões 
 
Dado o resultado da extinção, onde não houve extinção total do comportamento, devido ao 
tempo reduzido para sessão. Logo, não se fez necessário recondicionamento, bastando apenas à 
manipulação de CRF. 
Dividindo-se em três fases cada sessão aplicada, foi percebido um acréscimo de respostas 
na fase mediana apenas na última sessão de FI, apontando desta forma o condicionamento do 
animal. Construída a curva acumulada de todas as sessões, identificaram-se progressões entre as 
mesmas, ou seja, a última sessão foi caracterizada por aumento de respostas, quando próximo do 
intervalo fixado para o reforço. 
 
 
 
 
 
 
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Esquema de razão fixa (FR) 
 
Razão Fixa
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Tempo (min)
R
es
po
st
as
 a
cu
m
ul
ad
as
 
Figura 9: Curva acumulada de respostas, destacando a mudança de cada razão 
 
A duração de cada FR foi proporcional à quantidade exigida ao animal; com 2 minutos 
utilizados para FR-4, 3 minutos para FR-6, e 4 minutos para FR-8. Percebeu-se ainda uma maior 
quantidade de respostas no FR em relação ao FI, isto se considerando o tempo de duração de 
ambos os experimentos. 
 
 
Esquema de razão variável (VR) 
 
Razão Variável
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46
Tempo (min)
R
es
po
st
as
 a
cu
m
ul
ad
as
 
Figura 10: Curva de respostas acumuladas 
 
Foi realizada apenas uma sessão no decorrer de quarenta e sete minutos. Nos trintas 
iniciais, ocorreu uma série completa da VR, verificando-se cento e setenta e nove respostas 
acumuladas de pressão à barra e dezenove reforços oferecidos ao sujeito. Nos dezessete minutos 
restantes começou uma nova série, onde observou dez respostas de pressão à barra, apenas um 
reforço e quatro intervalos de um minuto sem nenhuma resposta. 
 
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Extinção após reforçamento intermitente 
0
5
10
15
20
25
30
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40
Tempo (min)
R
es
po
st
as
 a
cu
m
ul
ad
as
RPB
R
 
Figura 11: Curva de resposta acumulada para a extinção após reforçamento intermitente 
 
O objetivo não foi atingido na única sessão realizada, pois, o sujeito permaneceu inerte 
durante a maior parte do tempo da sessão. Portanto impossibilitou uma comparação entre as duas 
extinções realizadas; uma após o CRF e outra depois o reforçamento intermitente. 
 
 
DISCUSSÃO 
 
O intuito principal do trabalho foi consolidar a fundamentação teórica com a prática, como 
foi descrito, se propôs o condicionamento de um animal a partir dos princípios de 
Condicionamento Operante. 
Dado o início dos procedimentos, isto é, no Nível Operante não se percebeu interação do 
animal em relação à barra, comportamentos estes indicados na Tabela 1. A dificuldade seguiu o 
treino ao bebedouro, onde se esperava apenas uma sessão, entretanto, o animal pouco ativo 
dificultou consideravelmente esta sessão, e a seguinte, modelagem. Nas Tabela 2 a Tabela 6, 
podemos observar a ausência de uma seqüência de comportamentos evolutivos, a fim de chegar à 
pressão a barra. 
Apesar do obstáculo conseguiu-se modelar o animal para CFR, neste o sujeito se mostrou 
dentro da média esperada, e como mostra a Figura 3, chegou a somar 225 respostas de pressão à 
barra. 
No Nível de Saciação o animal conseguiu atingir o objetivo da sessão no 19 minuto, 
conforme ilustra a Figura 5. Por outro lado, na extinção o êxito foi alcançado no 23 minuto. No 
que diz respeito as sessões de Intervalo Fixo, o animal foi condicionado e, portanto, passou a 
aprensentar o comportamento de pressão a barra, quando o tempo do intervalo fixo se 
aproximava, como se pode observar nas Tabelas 11, 12 e 13. 
 
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Durante o experimento de Razão Fixa e a Razão Variável, o animal comportou-se de 
acordo com o previsto pela descrição dos procedimentos, como pode ser visto nas figuras 9 e 10 
respectivamente. No entanto, na sessão de extinção o objetivo não foi alcançado, pois o animal 
permaneceu inerte (Figura 11). 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Bock, A.M.B., Furtado & O., Teixera, M.T. (1999). Psicologias (12 ed.). São Paulo: PUC 
 
Campos, D.M.S. (1987). Psicologia da Aprendizagem. (20ªEd.). Petrópolis: Vozes 
 
Atkinson, R.L., Atkinson, R.C., Smith, E.E., Bem, D.J. & Nolen-Hoeksema, S. (2002). 
Introdução a Psicologia. (13ª Ed.). Porto Alegre: Artes Médicas. 
 
Kandel, E.R., Schwartz, J.Z. & Jessell, T.M. (2000). Principles os Neural Science. (4ªEd.). 
Toronto: Prentice-Hall Canadá Inc. 
 
Garrett, H.E. (1966). Grandes experimentos da Psicologia. (2ªEd.). São Paulo: Campanha 
Editorial Nacional 
 
Hall, R.V. (1928). Manipulação de Comportamento: modificação de comportamento. 
(2ªEd.). São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda. 
 
Keller, F.S. & Schoenfeld, W.N. (1968). Princípios de Psicologia. São Paulo: Herder. 
 
Millenson, J.R. (1975). Princípio de Análise do comportamento. Brasília: Coordenada. 
 
Skinner, B.F., (1904). Ciência e comportamento humano. (5ªEd.). São Paulo: Martins 
Fontes. 
 
Ferster, C.B., Culbertson, S. & Perrott Boren, M.C. (1979). Princípios do Comportamento. 
(2ªEd.). São Paulo: Hucitec 
 
Whaley, D.L. & Malott, R.W. (1980). Princípios elementares do comportamento. São 
Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda. 
 
Bandura, A. (1979). Modificação do Comportamento. Rio de Janeiro: Interamericana 
 
 
 
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ANEXOS 
 
Nível Operante 
Data: 19/02/2008 
Tempo do exercício: das 10; 10 às 10;30 horas 
Rato da gaiola nº 05, em privação de 24 horas. 
Tabela 1 
 
 
Intervalos de 1 min RPB Comportamentos: A, E, F, L, P. Outros 
Comportamentos 
1 F, E, F, A, E, L, P Defecou 
2 F, E, L, F, A 
3 F, E, A, E, F, P, A, F, P, L 
4 L, F, A 
5 A, F, E, F, P, A 
6 L, P, L 
7 L, A, F, P, F, P, E, P, A 
8 F, P, E, A, F, P, F, E, F, A 
9 P, F, P, A, F, P, A, F, P 
10 P, F, E, P, F 
11 F, A, F, E, F, A, P, F 
12 F, P, A, P, F, P, A, F, L 
13 L 
14 L, P, A, P, F, P, A, F 
15 P, F, A, L 
16 P, A, F, P, F 
17 F, P, F, A 
18 A, F, A, F, A, F 
19 P, F, P, A, F, P, A, F, A, F 
20 A, F, E, F, E, F, A, F, P,E, F 
 
Legenda: 
A: Andar 
E: Erguer-se nas patas traseiras 
F: Farejar 
L: Limpar-se 
P: Permanecer Parado 
RPB: Resposta de pressão à barra 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Primeira sessão de treino ao bebedouro 
Data: 19/02/2008 
Tempo do exercício: das 10;30 às 10;50 horas 
Rato da gaiola nº 05, em privação de 24 horas 
Tabela 2 
 
Tentativas RT (em segundos) Resposta de beber Observações 
1 120 - 
2 120 - 
3 120 - 
4 120 - 
5 120 - 
6 120 - 
7 120 - 
8 120 - 
9 120 - 
10 120 - 
 
Observação: Esta tabela foi desconsiderada por não apresentar os resultados esperados. 
 
Legenda: 
RT: Tempo entre a ativação do bebedouro e a resposta de beber água 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Segunda sessão de treino ao bebedouro 
Data: 21/02/2008 
Tempo do exercício: das 10;10 às 10;50 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
Tabela 3 
 
Tentativas RT (em segundos) Respostas de Beber Observações 
1 94 X 
2 4 X 
3 1 X 
4 1 X 
5 25 X 
6 120 - Sem reação 
7 108 X 
8 22 X 
9 23 X 
10 69 X 
11 120 - Sem reação 
12 120 - Sem reação 
13 120 - Sem reação 
14 120 - Sem reação 
15 120 - Sem reação 
16 23 X 
17 2 X 
18 3 X 
19 1 X 
20 45 X 
21 120 - Sem reação 
22 120 - Sem reação 
23 120 - Sem reação 
24 79 X 
25 3 X 
26 2 X 
27 3 X 
28 1 X 
29 1 X 
30 1 X 
31 120 - Sem reação 
32 42 X 
33 23 X 
34 3 X 
35 21 X 
36 120 - Sem reação 
37 39 X 
38 32 X 
39 2 X 
 
 
 
 
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Continuação da segunda sessão de treino ao bebedouro 
Data: 21/02/2008 
Tempo do exercício: das 10;10 às 10;50 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
40 4 X 
41 1 X 
42 2 X 
43 1 X 
44 2 X 
45 1 x 
46 120 - Sem reação 
Observação: Esta tabela foi desconsiderada por não apresentar os resultados esperados. 
 
Legenda: 
RT: Tempo entre a ativação do bebedouro e a resposta de beber água 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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[Trabalho de Curso] 
Terceira sessão de treino ao bebedouro 
Data: 22/02/2008 
Tempo do exercício: das 10;10 às 10;11 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
Tabela 4 
 
Tentativas RT (em segundos) Respostas de beber Observações 
1 14 X 
2 01 X 
3 01 X 
4 01 X 
5 01 X 
6 02 X 
7 01 X 
8 02 X 
9 02 X 
10 01 X 
11 02 X 
12 01 X 
13 01 X 
 
Legenda: 
RT: Tempo entre a ativação do bebedouro e a resposta de beber água 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Modelagem da resposta de pressão à barra 
Data: 22/02/2008 
Tempo do exercício: das 10;11 às 10;50 horas 
Rato da gaiola nº 01, em privação de 24 horas 
Tabela 5 
 
Tentativa Comportamentos Reforços Observações 
1 Olhar em direção a 
barra 
X Início da primeira 
sessão 
2 Olhar em direção a 
barra 
X 
3 Farejou bebedouro X 
4 Farejou bebedouro X 
5 Olhar em direção a 
barra 
X 
6 Olhar em direção a 
barra 
X 
7 Farejou bebedouro X 
8 Farejou a barra X 
9 Farejou a barra X 
10 Farejou a barra X 
Observação: Esta tabela foi desconsiderada por não apresentar os resultados esperados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Segunda sessão de Modelagem 
Data: 26/02/2008 
Tempo do exercício: das 10;00 às 10;40 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
Tabela 6 
 
Tentativas Comportamentos Reforços Observações 
1 Olhar em direção a 
barra 
X 
2 Olhar em direção a 
barra 
X 
3 Olhar em direção a 
barra 
X 
4 Levantou a pata X 
5 Levantou a pata X 
6 Ergueu-se perto da 
barra 
X 
7 Farejou a barra X 
8 Farejou a barra X 
9 Levantou a pata X 
10 Farejou a barra X 
11 Levantou a pata X 
12 Levantou a pata X 
13 Ergueu-se perto da 
barra 
X 
14 Farejou a barra X 
15 Farejou a barra X 
16 Levantou a pata X 
17 Levantou a pata X 
18 Farejou a barra X 
19 Farejou a barra X 
20 Farejou a barra X 
 
Observação: Esta tabela foi desconsiderada por não apresentar os resultados esperados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Terceira sessão de modelagem 
Data: 28/02/2008 
Tempo do exercício: das 10;00 às 10;05 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 36 horas 
Tabela 7 
 
Tentativas Comportamentos Reforços Observações 
1 Ergueu-se ao lado da barra X 
2 Ergueu-se ao lado da barra X 
3 Colocou a pata na barra X 
4 Colocou a pata na barra X 
5 Colocou a pata na barra X 
6 Pressionou a barra X 
7 Pressionou a barra X Modelou 
8 Pressionou a barra X 
9 Pressionou a barra X 
10 Pressionou a barra X 
11 Pressionou a barra X 
12 Pressionou a barra X 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Reforçamento contínuo (CRF) 
Data: 28/02/2008 
Tempo do exercício: das 10;05 às 10;30 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
Tabela 8 
 
Intervalos de 
1min 
Respostas de pressão à 
barra 
RPB 
Acumuladas 
Outras Respostas: A, E, 
F, L, P 
1 /////// 07 E 
2 /////// 14 L, E, F, E 
3 //////// 22 L, F, L 
4 //////////// 34 L, E 
5 /////////////////// 53 E 
6 //////// 61 F, L, E, F, A, E, F 
7 /////// 68 L, F, E, , F, E, F, L, E, F 
8 /////////// 79 E, F, L, F, E 
9 ////////////////// 97 E, F 
10 /// 100 E, F, L, E, A, P, F, A, E, 
A, P, E, F 
11 ////////// 110 P, E 
12 //////////////////// 130 
13 /////////////// 145 E, L 
14 /////////// 156 E, F 
15 /////////// 167 L, E, F, E, F 
16 ///////////// 180 E 
17 ////////////// 194 L, F, E, F 
18 ///////////// 207 L, E, F 
19 /////// 214 A, F, E, A, F, L, E 
20 /////////// 225 A, F, A, F 
21 - F, A, E, P, A, F, A, E 
22 - A, F, A, F 
23 - L, P, L 
24 - L, P, F, A, L, F, L, F, L, 
F, A, F, A 
 
 
Legenda: 
A: Andar 
E: Erguer-se nas patas traseiras 
F: Farejar 
L: Limpar-se 
P: Permanecer Parado 
RPB: Resposta de pressão à barra 
 
 
 
 
 
 
 
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Nível de saciação 
Data: 29/02/2008 
Tempo do exercício: das 10;00 às 11;00 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
Tabela 9 
 
Intervalos 
de 1 min. 
Respostas de pressão 
à barra (/) e de 
contato com a barra 
(c) 
Total de R 
de pressão 
Total de R 
de contato 
R 
acumulada
s de 
pressão 
R 
acumuladas 
de contato 
1 /cc////c//c////c///// 16 5 16 5 
2 /cc/c 2 3 18 8 
3 c/ 1 1 19 9 
4 c///cc// 5 3 24 12 
5 c//////ccc/ 7 4 31 16 
6 c///c///cc// 8 4 39 20 
7 ccc//////c/ 7 4 46 24 
8 /c//////c/////cc/////c// 19 5 65 29 
9 /c/////c//////c/////c//// 21 4 86 33 
10 ///c//c////c/////c// 16 4 102 37 
11 //cc////c//c//c////c/// 17 6 119 43 
12 /////////////////// 19 0 138 43 
13 ////c//cc/ 6 3 144 46 
14 c//c//// 6 2 150 48 
15 /////////////////// 19 0 169 48 
16 /c////////c/////// 16 2 185 50 
17 ////////// 10 0 195 50 
18 //////c///// 12 1 207 51 
19 ////// 6 0 213 51 
20 - 
21 - 
22 - 
23 - 
24 - 
25 - 
26 - 
27 - 
28 - 
29 - 
30 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Extinção da resposta de pressão à barra 
Data: 04/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;00 às 11;00 horas 
Rato da gaiola nº 05, em privação de 24 horas 
Tabela 10 
 
Intervalos 
de 1 min. 
Respostas de 
pressão à 
barra (/) e de 
contato com a 
barra (c) 
Total 
de Rs 
RPBTotal 
de Rs 
RC 
Rs 
acumulada
s de 
pressão à 
barra 
Rs 
acumulada
s de 
contato 
com a 
barra 
Observações 
1 //c///// 7 1 7 1 
2 //////////// 12 0 19 1 
3 ///////c/// 10 1 29 2 
4 /////// 7 0 36 2 Mordeu barra 
5 - - - 36 2 
6 /c// 3 1 39 3 Mordeu 
bebedouro 
7 c/c/c 2 3 41 6 Mordeu Parafuso 
Mordeu barra 
8 - - - 41 6 Mordeu Parafuso 
 
9 - - - 41 6 
10 - - - 41 6 
11 - - - 41 6 
12 - - - 41 6 
13 / 1 0 42 6 Escavar 
bebedouro 
14 ////// 6 0 48 6 Mordeu 
bebedouro 
15 / 1 0 49 6 Mordeu 
bebedouro 
16 - - - 49 6 Defecou 
17 - - - 49 6 
18 - - - 49 6 
19 - - - 49 6 
20 - - - 49 6 
21 c//////c 6 2 55 8 Mordeu barra 
22 /// 3 0 58 8 Escavou 
bebedouro 
23 //////c 6 1 64 9 Mordeu barra 
24 - - - 64 9 
25 - - - 64 9 
26 - - - 64 9 
27 - - - 64 9 
28 - - - 64 9 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 28
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Continuação da sessão de extinção a resposta de pressão à barra 
Data: 04/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;00 às 11;00 horas 
Rato da gaiola nº 05, em privação de 24 horas 
29 - - - 64 9 
30 - - - 64 9 
31 - - - 64 9 
32 - - - 64 9 
33 - - - 64 9 
34 - - - 64 9 
35 - - - 64 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 29
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Recondicionamento da resposta de pressão à barra e intervalo fixo (FI) 
Data: 06/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;00 às 11;00 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
Tabela 11 
 
Intervalos de 30seg Respostas Respostas Acumuladas Observações 
 xxxxxxxxxx 10 CRF 
1 /// 3 Inicio do FI 
2 ///// 8 
3 ///// 13 
4 - 13 
5 - 13 
6 - 13 
7 - 13 
8 x////// 19 1º R reforçada 
após 3,5 minutos 
9 // 21 
10 - 21 
11 /// 24 
12 X 24 2º R reforçada 
após 1,5 minutos 
13 /// 27 
14 // 29 
15 - 29 
16 ////x 33 3º R reforçada 
após 2 minutos 
17 /// 36 
18 // 38 
19 - 38 
20 - 38 
21 x/// 41 4º R reforçada 
após 2 minutos 
22 / 42 
23 //// 46 
24 // 48 
25 x// 50 5º R reforçada 
após 2 minutos 
26 / 51 
27 - 51 
28 - 51 
29 x// 53 6º R reforçada 
após 2 minutos 
30 - 53 
31 - 53 
32 - 53 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 30
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Continuação da sessão de recondicionamento da resposta de pressão à barra e intervalo fixo (FI) 
Data: 06/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;00 às 11;00 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
 
35 - 53 
36 - 53 
37 X////// 60 7º R reforçada 
após 4 minutos 
38 ///// 65 
39 // 67 
40 - 67 
41 - 67 
42 - 67 
43 - 67 
44 - 67 
45 - 67 
46 - 67 
47 - 67 
48 - 67 
49 x/// 70 8º R reforçada 
após 6 minutos 
50 - 70 
51 // 72 
52 // 74 
53 - 74 
54 X/// 77 9º R reforçada 
após 2 minutos 
55 / 78 
56 - 78 
57 - 79 
58 - 79 
59 X// 80 10º R reforçada 
após 2 minutos 
60 /// 83 
61 / 84 
62 - 84 
63 / 85 
64 - 85 
65 - 85 
66 - 85 
67 / 86 
68 X/ 87 11º R reforçada 
após 4 minutos 
69 ///// 92 
 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 31
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Continuação da sessão de recondicionamento da resposta de pressão à barra e intervalo fixo (FI) 
Data: 06/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;00 às 11;00 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
70 / 93 
71 - 93 
72 // 95 
73 X/// 98 12º R reforçada 
após 2 minutos 
74 - 98 
75 /// 101 
76 // 103 
77 - 103 
78 - 103 
79 - 103 
80 X 103 13º R reforçada 
após 3 minutos 
81 /// 106 
82 //// 110 
83 - 110 
84 X 110 14º R reforçada 
após 2 minutos 
85 // 112 
86 ////// 118 
87 - 118 
88 - 118 
89 X 118 15º R reforçada 
após 2 minutos 
90 ///// 123 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 32
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Segunda sessão de FI 
Data: 07/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;1 0 às 11;10horas 
Rato da gaiola nº 05, em privação de 24 horas 
Tabela 12 
 
Intervalo de 30seg Respostas Respostas acumuladas Observações 
 xxxxxxxxxx 10 CRF 
1 //// 4 Inicio da segunda 
sessão de FI 
2 //// 8 
3 /// 11 
4 // 13 
5 x/// 16 1º R reforçada 
após 2 minutos 
6 // 18 
7 / 19 
8 / 20 
9 x// 22 2º R reforçada 
após 2 minutos 
10 //// 26 
11 / 27 
12 // 29 
13 x//// 33 3º R reforçada 
após 2 minutos 
14 /// 36 
15 - 36 
16 - 36 
17 - 36 
18 x// 38 4º R reforçada 
após 2 minutos 
19 /// 41 
20 - 41 
21 / 42 
22 - 42 
23 - 42 
24 x/// 45 5º R reforçada 
após 3 minutos 
25 - 45 
26 / 46 
27 / 47 
28 x// 49 6º R reforçada 
após 2 minutos 
29 // 51 
30 /// 53 
31 /// 56 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 33
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Continuação da segunda sessão de FI 
Data: 07/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;1 0 às 11;10horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
32 x/ 57 7º R reforçada 
após 2 minutos 
33 ///// 62 
34 //// 66 
35 /// 69 
36 x/// 72 8º R reforçada 
após 2 minutos 
37 // 74 
38 // 76 
39 - 76 
40 x// 78 9º R reforçada 
após 2 minutos 
41 // 80 
42 // 82 
43 // 84 
44 x/// 87 10º R reforçada 
após 2 minutos 
45 /// 90 
46 / 91 
47 // 93 
48 x//// 97 11º R reforçada 
após 2 minutos 
49 - 97 
50 /// 100 
51 / 101 
52 x//// 105 12º R reforçada 
após 2 minutos 
53 // 107 
54 // 109 
55 / 110 
56 x/ 111 13º R reforçada 
após 2 minutos 
57 /// 114 
58 //// 118 
59 /// 121 
60 x// 123 14º R reforçada 
após 2 minutos 
61 / 124 
62 // 126 
63 - 126 
 
 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 34
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Continuação da segunda sessão de FI 
Data: 07/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;1 0 às 11;10horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
64 x/ 127 15º R reforçada 
após 2 minutos 
65 // 129 
66 //// 133 
67 ///// 138 
68 x/// 141 16º R reforçada 
após 2 minutos 
69 / 142 
70 // 144 
71 /// 147 
72 x// 149 17º R reforçada 
após 2 minutos 
73 /// 152 
74 // 154 
75 /// 157 
76 x/ 158 18º R reforçada 
após 2 minutos 
77 // 160 
78 // 162 
79 x// 164 19º R reforçada 
após 2 minutos 
80 /// 167 
81 /// 170 
82 /// 173 
83 X// 175 20º R reforçada 
após 2 minutos 
84 / 176 
85 /// 179 
86 ///// 184 
87 X/ 185 21º R reforçada 
após 2 minutos 
88 / 186 
89 //// 190 
90 // 192 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 35
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Terceira sessão de FI 
Data: 11/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;1 0 às 11;10 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
Tabela 13 
 
Tentativas Respostas Respostas acumuladas Observações 
 xxxxxxxxxx 10 CRF 
1 ///// 5 Inicio da terceira 
sessão de FI 
2 // 7 
3 //// 11 
4 /// 14 
5 x// 16 1º R reforçada 
após 2 minutos 
6 / 17 
7 / 18 
8 // 20 
9 - 
10 x/ 21 2º R reforçada 
após 2 minutos 
11 / 22 
12 //// 26 
13 - 
14 x/// 29 3º R reforçada 
após 2 minutos 
15 - 
16 /// 32 
17 - 
18 x/ 33 4º R reforçada 
após 2 minutos 
19 // 35 
20 // 37 
21 // 39 
22 x 39 5º R reforçada 
após 2 minutos 
23 / 40 
24 // 42 
25 // 44 
26 x/ 45 6º R reforçada 
após 2 minutos 
27 - 
28 /// 48 
29 //// 52 
30 x// 54 7º R reforçada 
após 2 minutos 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 36
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Continuação da terceira sessão de FI 
Data: 11/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;1 0 às 11;10 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
31 / 55 
32 /// 58 
33 ////// 64 
34 x/ 65 8º R reforçada 
após 2 minutos 
35 // 67 
36 /// 70 
37 ///// 75 
38 X/ 76 9º R reforçada 
após 2 minutos 
39 / 77 
40 /// 80 
41 /// 83 
42 x//// 87 10º R reforçada 
após 2 minutos 
43 //// 91 
44 // 93 
45 / 94 
46 x/ 95 11º R reforçada 
após 2 minutos 
47 // 97 
48 // 99 
49 ///// 104 
50 x/// 107 12º R reforçadaapós 2 minutos 
51 /////// 114 
52 //// 118 
53 //// 122 
54 x/// 125 13º R reforçada 
após 2 minutos 
55 //// 129 
56 ////// 135 
57 // 137 
58 x/// 140 14º R reforçada 
após 2 minutos 
59 /// 143 
60 /// 146 
61 - 146 
62 X 146 15º R reforçada 
após 2 minutos 
63 /// 149 
 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 37
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Continuação da terceira sessão de FI 
Data: 11/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;1 0 às 11;10 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
64 // 151 
65 //// 155 
66 X 155 16º R reforçada 
após 2 minutos 
67 // 157 
68 /// 160 
69 //// 164 
70 X// 168 17º R reforçada 
após 2 minutos 
71 // 170 
72 //// 174 
73 //// 178 
74 - 178 
75 - 178 
76 - 178 
77 - 178 
78 - 178 
79 X// 180 18º R reforçada 
após 5 minutos 
80 / 181 
81 / 182 
82 / 183 
83 X/ 184 19º R reforçada 
após 2 minutos 
84 // 186 
85 // 188 
86 - 
87 X/ 189 20º R reforçada 
após 2 minutos 
88 // 191 
89 // 193 
90 X 193 21º R reforçada 
após 2 minutos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 38
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Esquema de razão fixa (FR) 
Data: 13/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;10 às 11;10 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
Tabela 14 
 
Intervalos de um 
minuto 
Respostas de pressão à 
barra 
Respostas 
acumuladas 
Observações 
1 ///X///X// 8 FR-4 
2 //X///X///X 16 
3 /////X/////X/// 29 FR-6 
4 //X/////X///// 41 
5 X/////X 46 
6 ///////X///////X 60 FR-8 
7 ///////X///////X///// 79 
8 //X///////X///////X 95 
9 ///////X///////X 109 
10 /////////X/////////X/ 128 FR-10 
11 ////////X/////////X/ 146 
12 ////////X/////////X/// 166 
13 //////X///////// 181 
14 X/////////X//////// 198 
15 /X/////////X/////// 215 
16 //X/////////X//////// 234 
17 /X/////////X/////////X 253 
18 /////////X/////////X 271 
19 /////////X/////////X/////////X 298 
20 /////////X////// 313 
21 ///X/////////X////// 331 
22 ///X//////// 342 
23 /X/////////X/////////X 361 
24 /////////X/////////X 379 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 39
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Esquema de razão variável (VR) 
Data: 14/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;00 às 11;00 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
Tabela 15 
 
Intervalos de um 
min 
Respostas de 
pressão à barra 
Respostas 
acumuladas 
Observações 
1 XXXXXXXXXX 10 CRF 
2 ////X/////////////X 17 1ª sessão 
3 //////////X//////X/ 33 1ª série 
 4 ///////X//////// 48 
5 ////XX/ 53 
6 //////X// 61 
7 ////////////////X 77 
8 ///X/ 81 
9 //////////X///// 97 
10 //////////X 107 
11 - 107 
12 ////////// 117 
13 //////////X 121 
14 /X//// 131 
15 /////////// 141 
16 X 141 
17 //// 145 
18 /X 146 
19 / 147 
20 ///////////// 160 
21 //X 162 
22 //X 164 
23 /// 170 
24 ////// 173 
25 /////X 178 
26 / 179 
27 - 179 
28 - 179 
29 X 179 
30 // 181 2º Série 
31 / 182 
32 /X 183 
33 - 183 
34 /// 186 
35 / 187 
36 // 189 
37 - 189 
38 - 189 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 40
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Continuação da sessão de esquema de razão variável (VR) 
Data: 14/03/2008 
Tempo do exercício: das 10;00 às 11;00 horas 
Rato da gaiola nº 05 , em privação de 24 horas 
39 // 191 
40 - 191 
41 - 191 
42 / 192 
43 / 193 
44 - 193 
45 - 193 
46 - 193 
47 - 193 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 41
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Extinção após reforçamento intermitente 
Data: 18/03/2008 
Tempo do exercício: das 10:00 às 10:40 horas 
Rato da gaiola nº 05, em privação de 24 horas 
Tabela 16 
 
Intervalos de 1 
min 
Respostas Total de Rs Respostas 
Acumuladas 
Observações 
1 ////X/// 7 7 VR início 
2 //////////X 10 17 
3 /////// 7 24 
4 - 0 24 
5 - 0 24 
6 / 0 25 
7 / 0 26 
8 - 0 26 
9 - 0 26 
10 - 0 26 
11 - 0 26 
12 - 0 26 
13 - 0 26 
14 - 0 26 
15 - 0 26 
16 - 0 26 
17 - 0 26 
18 - 0 26 
19 - 0 26 
20 - 0 26 
21 - 0 26 
22 - 0 26 
23 - 0 26 
24 - 0 26 
25 - 0 26 
26 - 0 26 
27 - 0 26 
28 - 0 26 
29 - 0 26 
30 - 0 26 
31 - 0 26 
32 - 0 26 
33 - 0 26 
34 - 0 26 
35 - 0 26 
36 - 0 26 
37 - 0 26 
38 - 0 26 
 
 
 
 
Mariana Bandeira Formiga 42
www.psicologia.pt 
Documento produzido em 08‐04‐2011 
[Trabalho de Curso] 
Continuação da sessão de Extinção após reforçamento intermitente 
Data: 18/03/2008 
Tempo do exercício: das 10:00 às 10:40 horas 
Rato da gaiola nº 05, em privação de 24 horas 
 
39 - 0 26 
40 - 0 26

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