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<p>NEOCONSTITU-</p><p>CIONALISMO</p><p>Permite que enxerguemos a Constituição</p><p>como um conjunto de normas atreladas</p><p>aos fatos e valores sociais.</p><p>interpretação RETROSPECTIVA</p><p>interpretação PROSPECTIVA</p><p>A VALORIZAÇÃO DOS</p><p>PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS</p><p>nonde a teoria da norma constitucional</p><p>começou a ser vislumbrada em dois</p><p>aspectos: normas/regras constitucionais.</p><p>ATIVISMO JUDICIAL –o poder judicial não</p><p>poderia dar uma interpretação mais aberta por</p><p>ferir princípios, sobretudo o da separação dos</p><p>poderes.</p><p>MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL: é o</p><p>processo hermenêutico de adaptação da</p><p>CF conforme a realidade social de cada</p><p>“época” sem modificar o seu texto.</p><p>RAZOABILIDADE –informa a busca de interpretações mais justas, adequadas,</p><p>necessárias e proporcionais, para servir na solução do conflito entre</p><p>princípios:</p><p>a) Adequação (utilidade – é a adequação entre meios e fins);</p><p>b) Necessidade (vedação do excesso – dever de buscar restringir o mínimo</p><p>possível os direitos fundamentais);</p><p>c) Proporcionalidade – significa correlação entre custo e benefício.</p><p>PONDERAÇÃO DE BENS E INTERESSES</p><p>TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA – o intérprete deve</p><p>argumentar judicialmente, doutrinariamente, costumeiramen</p><p>SUPREMACIA constitucional – consiste em considerar a</p><p>Constituição como o conjunto de normas fundamentais de</p><p>um dado sistema jurídico.</p><p>PRESUNÇÃO de constitucionalidade/ PRINCÍPIO DA</p><p>CONCORDÂNCIA – integrar o sentido de todas as normas</p><p>constitucionais;</p><p>MÁXIMA EFETIVIDADE – priorizar a produção dos efeitos</p><p>da Constituição diante da realidade social</p>

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