Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>Riscos Cardiovasculares Associados à Terapia Hormonal</p><p>1. Trombose Venosa Profunda (TVP) e Embolia Pulmonar:</p><p>· O uso de estrogênios, especialmente em formas orais, está associado a um risco aumentado de formação de coágulos sanguíneos, o que pode levar a trombose venosa profunda e embolia pulmonar.</p><p>· Esse risco é particularmente elevado em pessoas que possuem fatores de risco preexistentes, como histórico pessoal ou familiar de trombose, obesidade, tabagismo ou imobilização prolongada.</p><p>· As formas transdérmicas (adesivos e géis) de estrogênio são associadas a um risco menor de trombose comparado com as formas orais, pois evitam a primeira passagem pelo fígado, que é onde a maior parte do impacto na coagulação ocorre.</p><p>2. Doença Arterial Coronária:</p><p>· A relação entre terapia hormonal e doença arterial coronária depende da idade e do tempo desde o início da terapia.</p><p>· Estudos mostram que iniciar a TH próximo ao início da menopausa pode ter um efeito neutro ou até protetor sobre o risco de doenças coronarianas. Isso é conhecido como a "hipótese do timing", que sugere que os benefícios cardiovasculares do estrogênio são mais pronunciados quando a terapia começa pouco tempo após a menopausa.</p><p>· No entanto, iniciar a TH em mulheres mais velhas ou muitos anos após a menopausa está associado a um risco maior de eventos cardiovasculares, como infarto do miocárdio.</p><p>3. Acidente Vascular Cerebral (AVC):</p><p>· A terapia hormonal, particularmente com estrogênios orais, também aumenta o risco de AVC. O risco parece ser maior em mulheres mais velhas e naquelas que iniciam a terapia muito tempo após a menopausa.</p><p>· Novamente, as formas transdérmicas são associadas a um risco menor de AVC em comparação com as formas orais.</p><p>4. Pressão Arterial:</p><p>· O uso de estrogênios orais pode aumentar a pressão arterial em algumas pessoas, especialmente em doses mais altas. O estrogênio pode afetar o sistema renina-angiotensina e a retenção de líquidos, elevando a pressão.</p><p>· Formas transdérmicas de estrogênio têm menor impacto sobre a pressão arterial e são preferidas em pacientes que já apresentam hipertensão.</p><p>Fatores de Risco e Considerações ao Prescrever Terapia Hormonal</p><p>· Histórico Pessoal e Familiar: Pessoas com histórico de doenças cardiovasculares, trombose ou hipertensão devem ser avaliadas cuidadosamente antes de iniciar a terapia hormonal. Em alguns casos, pode ser necessário ajustar a dosagem ou optar por uma forma não oral.</p><p>· Idade e Tempo desde a Menopausa: Mulheres que iniciam a TH logo após o início da menopausa podem ter um risco cardiovascular menor em comparação com aquelas que iniciam a terapia muitos anos depois. O início tardio da terapia é geralmente associado a maior risco de eventos cardiovasculares.</p><p>· Via de Administração: A escolha entre formas orais, transdérmicas ou outras é fundamental. Formas transdérmicas são preferidas em casos de maior risco cardiovascular, pois afetam menos a coagulação e a pressão arterial.</p><p>· Estilo de Vida: Pacientes que fumam, têm sobrepeso ou são sedentários apresentam risco cardiovascular mais elevado. A modificação do estilo de vida pode ser recomendada para minimizar riscos durante a terapia hormonal.</p><p>Como Minimizar os Riscos Cardiovasculares?</p><p>1. Avaliação Individualizada: Antes de iniciar a TH, é essencial uma avaliação detalhada do histórico médico e dos fatores de risco cardiovasculares.</p><p>2. Escolha da Forma Adequada: Priorizar formas transdérmicas de estrogênio pode ser mais seguro para aqueles com maior risco cardiovascular.</p><p>3. Uso de Doses Mínimas Eficazes: Utilizar a menor dose eficaz por menor tempo possível para atingir os objetivos terapêuticos pode ajudar a reduzir os riscos.</p><p>4. Monitoramento Regular: Acompanhar a pressão arterial, níveis de colesterol e outros marcadores cardiovasculares periodicamente durante o tratamento.</p><p>Os riscos cardiovasculares da terapia hormonal devem sempre ser avaliados e discutidos com um médico para determinar o melhor tipo de tratamento, se necessário, com ajustes personalizados para minimizar esses riscos.</p><p>4o</p><p>Você disse:</p><p>Quais são 4 indicações de terapia hormonal</p><p>O ChatGPT disse:</p><p>ChatGPT</p><p>Quatro indicações comuns para terapia hormonal (TH) são:</p><p>1. Alívio dos Sintomas da Menopausa:</p><p>· A TH é frequentemente usada para aliviar sintomas associados à menopausa, como ondas de calor, suores noturnos, ressecamento vaginal e alterações de humor. Esses sintomas ocorrem devido à queda nos níveis de estrogênio e progesterona durante a menopausa, e a terapia hormonal ajuda a restaurar o equilíbrio hormonal.</p><p>2. Prevenção e Tratamento da Osteoporose:</p><p>· A perda de estrogênio após a menopausa pode levar a uma diminuição da densidade óssea, aumentando o risco de osteoporose e fraturas. A terapia hormonal é indicada para prevenir e tratar a osteoporose em mulheres na pós-menopausa, especialmente quando outros tratamentos não são eficazes ou recomendados.</p><p>3. Terapia Hormonal para Transição de Gênero:</p><p>· Para indivíduos transgêneros, a TH é utilizada para promover características sexuais secundárias do gênero com o qual a pessoa se identifica. Por exemplo, a terapia com estrogênios e, em alguns casos, progesterona é usada para desenvolver características femininas em mulheres trans (MTF - masculino para feminino), enquanto a testosterona é usada para homens trans (FTM - feminino para masculino).</p><p>4. Hipogonadismo Feminino ou Insuficiência Ovariana Prematura:</p><p>· Em mulheres que têm hipogonadismo (produção insuficiente de hormônios sexuais) ou insuficiência ovariana prematura (falha dos ovários antes dos 40 anos), a terapia hormonal é indicada para substituir os hormônios que os ovários não estão produzindo adequadamente, ajudando a regular o ciclo menstrual, melhorar a saúde óssea e tratar outros sintomas associados à deficiência hormonal.</p><p>4o</p><p>Você disse:</p><p>O que vai estar diminuido e aumentado no climatério sem útero e com útero (LH, FSH, PROGESTERONA, ESTROGENO)</p><p>O ChatGPT disse:</p><p>ChatGPT</p><p>Durante o climatério, período de transição para a menopausa, ocorrem várias mudanças hormonais. Os níveis hormonais específicos variam, mas em geral, tanto em mulheres com útero quanto em mulheres sem útero, essas alterações são semelhantes porque envolvem as funções ovarianas e não a presença ou ausência do útero.</p><p>Aqui estão os principais hormônios e como eles se comportam durante o climatério:</p><p>1. LH (Hormônio Luteinizante)</p><p>· Aumentado: Durante o climatério, os níveis de LH aumentam em resposta à menor produção de estrogênios pelos ovários. O corpo tenta compensar estimulando mais a produção dos hormônios ovarianos.</p><p>· Esse aumento ocorre independentemente da presença ou ausência do útero, pois é regulado pelo eixo hipotálamo-hipófise.</p><p>2. FSH (Hormônio Folículo-Estimulante)</p><p>· Aumentado: Assim como o LH, o FSH também aumenta, pois o organismo tenta estimular os ovários a produzir mais estrogênios e progesterona, o que se torna menos eficaz devido à falência progressiva dos ovários.</p><p>· Este aumento também ocorre em mulheres com ou sem útero.</p><p>3. Estrogênios</p><p>· Diminuídos: Os níveis de estrogênios diminuem à medida que os ovários reduzem sua função e param de produzir hormônios em quantidade suficiente.</p><p>· Isso é comum em mulheres com ou sem útero, pois os ovários são a principal fonte de estrogênios até a menopausa.</p><p>4. Progesterona</p><p>· Diminuída: A produção de progesterona também diminui, já que o climatério está associado à redução da ovulação e, portanto, da formação do corpo lúteo, que é a principal fonte de progesterona.</p><p>· Em mulheres sem útero, a diminuição da progesterona ainda ocorre, pois a produção deste hormônio está ligada à função ovariana e não à presença do útero.</p><p>Resumindo:</p><p>Hormônio</p><p>Com Útero</p><p>Sem Útero</p><p>LH</p><p>Aumentado</p><p>Aumentado</p><p>FSH</p><p>Aumentado</p><p>Aumentado</p><p>Estrogênios</p><p>Diminuído</p><p>Diminuído</p><p>Progesterona</p><p>Diminuída</p><p>Diminuída</p><p>As mudanças são bastante semelhantes, pois são as funções ovarianas e o eixo hipotálamo-hipófise que regulam esses hormônios, independentemente da presença ou ausência do útero.</p>

Mais conteúdos dessa disciplina