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<p>RELATÓRIO DE PRÁTICA 01</p><p>FRANCISCO WEBYSTON ALVES LIMA</p><p>Nº 01621377</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bases da biologia celular, molecular e tecidual</p><p>DADOS DO(A) ALUNO(A):</p><p>NOME: FRANCISCO WEBYSTON ALVES LIMA</p><p>MATRÍCULA: 01621377</p><p>CURSO: FARMÁCIA</p><p>POLO: PARANGABA/FORTALEZA-CEARÁ</p><p>PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):</p><p>TEMA DE AULA: MICROSCOPIA ÓPTICA</p><p>Os seres vivos são formados por estruturas muito pequenas que o olho humano não consegue identificar. A utilização de instrumentos como o microscópio se tornam indispensáveis para realizar diversos estudos e análises promovendo a visualização dessas estruturas.</p><p>Ele é composto por dois jogos de lentes, sendo elas a objetiva e ocular, montadas em extremos opostos de um tubo fechado. O microscópio ópitico de classifica em duas principais categorias. Microscópio Biológico destinado à biologia em geral, e os microscópios de materiais, como o microscópio metalográfico e petrográfico, utilizado por industrias.</p><p>Em relação as partes do microscópio óptico podemos destacar: Oculares: Lente situada próximo ao olho do observador. Tubo: Suporte das oculares. Também chamado de canhão. Revólver: Peça giratória que comporta as objetivas.Objetivas: Lente situada próxima da amostra que amplia a imagem. Platina: Lugar onde se coloca a lâmina (porta-objetos). Condensador: Concentra os raios luminosos que incidem sobre a lâmina. Macrométrico: Parafuso que permite regular a altura da platina. Micrométrico: Permite um ajuste fino do foco. Braço: Também chamado de coluna, é fixo na base do microscópio e serve de suporte para as demais partes.</p><p>Sua limpeza deve ser realizada de maneira bastante criteriosa. Limpar a superfície do equipamento com um pano umedecido em água. O processo de limpeza é iniciado limpando, primeiramente, os vidros e espelhos da base, depois da lâmpada, até chegar-se nas oculares.</p><p>TEMA DE AULA: MÉTODOS EMPREGADOS NO ESTUDO DAS ´CELULAS E TECIDOS</p><p>RELATÓRIO:</p><p>A histologia é a ciência que estuda as células no contexto da estrutura tecidual e a inter-relação delas com os constituintes da matriz extracelular.</p><p>Os procedimentos utilizados para se obterem amostras de tecido ou preparados histológicos retirados de um organismo para exame microscópico incluem: Coleta do material: Consiste em remover amostras de tecido de um determinado organismo. Fixação: visa interromper o metabolismo celular, estabilizando as estruturas e os componentes bioquÌmicos intra e extracelulares, preservando e conservando os elementos tecidual. Clivagem: consiste em reduzir as dimensıes dos fragmentos dos tecidos coletados. Desidratação: consiste na remoçãoo da água dos tecidos, pois as substancias previamente utilizadas para inclusão em parafina não se combinam homogeneamente com a água. Clarificação: A clarificação: visa remover completamente o alcool do interior dos tecidos, preparando-os para as etapas subsequentes. Inclusão: se baseia em colocar, com o auxÌlio de uma pinsa previamente aquecida, os tecidos que foram previamente infiltrados em parafina no interior de um molde que já contém parafina líquida com a superfÌcie a ser seccionada. Microtomia: permitir a análise dos tecidos ao microscópio de luz, eles devem ser seccionados em fatias bem finas e uniformes. Coloração: utilização de corantes é fundamental para visualizar os tecidos ao microscópio de luz. Após a microtomia, as células e o material extracelular são habitualmente transparentes e os corantes melhoram a visualizaão das estruturas teciduais.</p><p>TEMA DE AULA: CITOQUÍMICA</p><p>RELATÓRIO:</p><p>As técnicas citoquímicas desde a sua invenção ajudaram a entender a composição das células e, ao longo do tempo, surgiram várias técnicas que utilizam vários tipos de corantes com diferentes afinidades e fundamentos.</p><p>As técnicas citoquímicas consistem num corte de tecido (pela rotina histológica) aderido a uma lâmina na qual se irá incubar diferentes reagentes (corantes e não corantes).</p><p>As técnicas citoquímicas desempenham um papel crucial em estudos e diagnósticos histopatológicos, permitindo a identificação de diversas moléculas biológicas.</p><p>Técnicas citoquímicas</p><p>· Imuno-histoquímica (IHQ): Esta técnica emprega anticorpos específicos que se ligam a antígenos de interesse, permitindo a identificação de proteínas e antígenos em tecidos. Ajuda a diferenciar tipos celulares e avaliar biomarcadores.</p><p>· Histoquímica: Essa técnica detecta moléculas específicas com base em suas características químicas, como enzimas e lipídios. Por exemplo, a PAS identifica glicogênio, e a Sudan III detecta lipídios.</p><p>· Técnicas de marcação: Incluem técnicas como marcação de DNA/RNA (FISH) e marcação de nucleotídeos (BrdU), permitindo a identificação de material genético.</p><p>· Reações de coloração: Permitem a visualização de características estruturais, como núcleos e citoplasma, utilizando corantes como hematoxilina e eosina (H&E).</p><p>As técnicas citoquímicas são essenciais para a identificação de diversas moléculas biológicas, como proteínas, carboidratos, lipídios e material genético, fornecendo informações valiosas para diagnósticos e estudos histopatológicos.</p><p>Há quatro classes principais de pequenas moléculas biológicas nas células. São os carboidratos, os lipídeos, os aminoácidos e os nucleotídeos. Os compostos pertencentes às diferentes classes podem ser identificados por suas características estruturais particulares.</p><p>TEMA DE AULA: ESPECIALIZÇAÇÕES DE SUPERFÍCIE</p><p>RELATÓRIO:</p><p>Membrana plasmática é encontrada em todos os tipos celulares e é formada por dupla camada de lipídios, em que está imersa uma série de proteínas.</p><p>Membrana plasmática, também chamada de plasmalema, é formada por uma dupla camada de lipídios, na qual várias proteínas estão inseridas. Essa membrana, que circunda todas as células, garante a separação entre o meio interno e o meio externo. Vamos descobrir, a seguir, algumas das principais características dessa membrana e o papel que ela desempenha nas células.</p><p>Em determinadas células, é possível que a membrana plasmática apresente modificações que estão ligadas a uma especialização da função. Essas diferenciações são bastante conhecidas nas células.</p><p>Microvilosidades: As microvilosidades servem para aumentar a superfície de contato. A vantagem  é que isso vai aumentar a eficácia da absorção, e é por isso que as células do epitélio do intestino delgado e dos túbulos renais são repletas dessas projeções da membrana, tendo em vista que são áreas em que a absorção é prioridade.</p><p>Glicocálix: são glicoproteínas presentes em todas as células do corpo humano. Uma de suas funções é servir como um identificador para o organismo, sendo então importante para o organismo identificar células intrusas. Inclusive, transplantes, transfusões, entre outros, estão bastante ligados ao glicocálix.</p><p>Especializações de junção: Fusão dos folhetos externos das membranas de células vizinhas, formada por proteínas transmembranas, Une as células formando uma barreira impermeável, Evita movimentação de moléculas entre diferentes domínios de membrana</p><p>As junções comunicantes são canais proteicos que conectam o citoplasma de 2 células para permitir a passagem molecular. Esta estrutura também pode ser chamada de nexo ou mácula comunicante. Junção do tipo fenda, permite a comunicação entre células vizinhas íons e pequenas moléculas, Formada por 6 proteínas transmembranas– conexinas, Regulada abrem e fecham</p><p>TEMA DE AULA: ORGANELAS ENVOLVIDAS NA SÍNTESE DE MOLÉCULAS</p><p>RELATÓRIO:</p><p>O retículo endoplasmático é uma organela membranosa relacionada com a produção de moléculas orgânicas. Existem 2 tipos de retículo: o liso e o rugoso, ambos possuem formas e funções distintas.</p><p>O rugoso possui ribossomos nas suas paredes externas e é responsável pela síntese de proteínas, enquanto o liso pela produção de lipídios. Os retículos são estruturas membranosas compostas de sacos achatados localizados no citosol da célula</p><p>Retículo endoplasmático rugoso (RER): é formado por sistemas de túbulos achatados e ribossomos aderidos</p><p>à membrana, o que lhe confere aspecto granular. Tem como função segregar do citosol proteínas destinadas à exportação, ou para uso intracelular em organelas como os lisossomos, por exemplo. Outras funções são: a glicosilação inicial das glicoproteínas, síntese de fosfolipídios, a montagem de moléculas protéicas com múltiplas cadeias polipeptídicas e a proteólise da sequência de aminoácidos, que é o sinal para a introdução das proteínas nas cisternas do retículo endoplasmático.</p><p>O complexo golgiense possui como funções principais modificar as proteínas e lipídios provenientes do retículo endoplasmático; transportar, selecionar e endereçar substâncias; reciclagem entre membranas; formar a parede celular da célula vegetal, o acrossoma do espermatozoide, os lisossomos e as membranas plasmática e nuclear. Essa organela faz parte do sistema de endomembranas, do qual também fazem parte o retículo endoplasmático, membrana plasmática e envoltório nuclear.</p><p>Existe uma grande variedade de corantes, muitos deles sendo utilizados em combinação. Na rotina de um laboratório de histologia, a coloração de hematoxilina-eosina (HE) é amplamente utilizada (Coloração de rotina). A hematoxilina cora o núcleo das células e regiões do citoplasma que sejam ricas em retículo endoplasmático rugoso em uma tonalidade azul-arroxeada. A eosina cora outras regiões citoplasmáticas, além de vários componentes extracelulares, em tonalidade vermelho-rosada.</p><p>Em se tratando de colorações especiais, os métodos histoquímicos ocupam posição relevante. O termo histoquímico é usado para indicar método que identifica e localiza substâncias em células e matriz extracelular. A coloração histoquímica permite demonstrar e identificar uma variedade de diferentes substâncias.</p><p>TEMA DE AULA: DIVISÃO CELULAR</p><p>RELATÓRIO:</p><p>O processo de divisão celular é responsável pela reprodução das células e faz parte do ciclo celular, ou seja, do ciclo de vida de uma célula, que se inicia na sua formação por meio da divisão da célula-mãe e vai até a sua própria divisão, com a formação das células-filhas.</p><p>Esse processo ocorre de forma diferente nas células dos organismos procariontes e nos organismos eucariontes.</p><p>Na Mitose uma célula-mãe origina duas células-filhas com o mesmo número de cromossomos e as mesmas informações genéticas da célula-mãe. Esse processo é observado, por exemplo, no crescimento de organismos, na regeneração de partes do corpo e na substituição de células mortas. Prófase: observa-se a presença dos cromossomos duplicados como duas cromátides-irmãs unidas pelo centrômero. Inicia-se a formação do fuso mitótico, formado por microtúbulos que partem do centrossomo e são responsáveis por garantir a movimentação dos cromossomos durante a mitose. Nessa fase os nucléolos desaparecem. Prometáfase: observa-se a fragmentação da membrana nuclear e uma maior condensação dos cromossomos. Os microtúbulos ligam-se em regiões especiais do cromossomo denominadas cinetocoro. Metáfase: os cromossomos estão dispostos no plano equatorial da célula. Eles migram para essa região graças à ação dos microtúbulos. Nessa etapa os cromossomos atingem o maior grau de condensação. Anáfase: as cromátides-irmãs separam-se e migram para cada polo da célula devido ao encurtamento dos microtúbulos. Durante essa etapa, que é a mais curta de toda a mitose, observa-se o alongamento da célula. Ao final, em cada extremidade, será encontrada uma coleção completa de cromossomos. Telófase: os envoltórios nucleares são reconstruídos, dando origem a dois núcleos. O nucléolo também reaparece, e os cromossomos descondensam-se. Os microtúbulos do fuso desaparecem.</p><p>Já na Meiose ocorre nas células sexuais em que uma célula-mãe diploide (2n) sofre duas divisões e forma, ao final, quatro células-filhas haploides (n), ou seja, com a metade dos cromossomos da célula-mãe. Esse é o mecanismo mais comum de reprodução dos organismos unicelulares eucariontes e é o processo que forma os seres pluricelulares.</p><p>RELATÓRIO DE PRÁTICA 02</p><p>FRANCISCO WEBYSTON ALVES LIMA</p><p>Nº 01621377</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bases da biologia celular, molecular e tecidual</p><p>DADOS DO(A) ALUNO(A):</p><p>NOME: FRANCISCO WEBYSTON ALVES LIMA</p><p>MATRÍCULA: 01621377</p><p>CURSO: FARMÁCIA</p><p>POLO: PARANGABA/FORTALEZA-CEARÁ</p><p>PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):</p><p>TEMA DE AULA: TECIDO EPITELIAL</p><p>RELATÓRIO:</p><p>O tecido epitelial é um dos quatro tipos básicos dos tecidos animais. Formado por células justapostas, entre as quais se encontra pouca substância extracelular. Como suas células não possuem vasos sanguíneos, os nutrientes são recebidos através do tecido conjuntivo subjacente.</p><p>Formado por células que revestem superfícies e que secretam moléculas, com pouca MEC. Duas formas de organização: Camadas de células contínuas – Epitélio de revestimento: superfícies externa e interna do corpo. Glândulas: originam-se a partir de invaginações de células epiteliais</p><p>Epitélio de revestimento São camadas de células contíguas aderidas e que revestem superfícies corporais. Apresentam pouca MEC,</p><p>separados por tecido conjuntivo subjacente por uma lâmina basal são avasculares – o tecido conjuntivo fornece nutrição e oxigênio</p><p>Classificação do Epitélio de revestimento. De acordo com nº de camadas eles podem ser: Epitélio Simples: camada única de célula. Epitélio estratificado: + de 1 camada. Epitélio pseudo-estratificado: camada única de células de tamanhos diferentes, indicando aparente estratificação</p><p>Classificação do Epitélio de revestimento de acordo com morfologia das células.: Epitélio pavimentoso: células achatadas. Epitélio cubóide: células cúbicas. Epitélio cilíndrico: células cilíndricas. Epitélio de transição: várias camadas de células cujo o formato muda conforme a distensão ou relaxamento dos órgãos.</p><p>TEMA DE AULA: TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO</p><p>RELATÓRIO:</p><p>O tecido conjuntivo propriamente dito é o  mais indiferenciado de todos e está presente em todos os órgãos e abaixo da epiderme. O principal constituinte deste tipo de tecido é a matriz extracelular rica em colágeno, – constituem tendões, cápsula de órgãos, meninges, trabéculas e paredes de órgãos, formando o tecido de sustentação dos órgãos – Estroma. Das Principais Funções: - Suporte estrutural - Meio de troca dos nutrientes com o tecido e o sangue - Reserva de fatores de crescimento que controlam a proliferação e diferenciação celular - Defesa e proteção do corpo. Fibras reticulares: Formam o arcabouço dos órgãos hematopoiéticos e também as redes em torno das células musculares e das células epiteliais de muitos órgãos, como, por exemplo, do fígado e dos rins. Fibras elásticas: são longos fios de uma proteína chamada elastina, são fibras mais finas que as colágenas. 	Elas conferem elasticidade ao tecido conjuntivo, completando a resistência das fibras colágenas. Glicoproteínas: são proteínas que possuem ligações covalentes a uma ou mais cadeias de oligossacarídeos (polissacarídeos pequenos). Essas cadeias são bem heterogêneas, influenciando no dobramento e na estabilidade da proteína e acabam gerando informações sobre o destino dela. E integrinas: são conhecidas como glicoproteínas de membrana, integrantes do grupo das moléculas de adesão celular (CAMs), responsáveis, principalmente, pelos processos de adesão celular, constituição da matriz extracelular e integridade do citoesqueleto.</p><p>O tecido conjuntivo pode ser classificado, segundo a composição de suas células e matriz extracelular, como tecido conjuntivo propriamente dito e tecido conjuntivo especial. O tecido conjuntivo propriamente dito pode ser classificado em tecido conjuntivo frouxo e tecido conjuntivo denso.</p><p>TEMA DE AULA: TECIDO CARTILAGINOSO</p><p>RELATÓRIO:</p><p>Existem três tipos de cartilagem, são elas: a cartilagem hialina, a cartilagem elástica e a cartilagem fibrosa.</p><p>A cartilagem hialina é encontrada em nossa traqueia, brônquios, pontas de nossos ossos. Cartilagem hialina. É o tipo mais freqüente encontrado no corpo humano. Forma o primeiro</p><p>esqueleto do embrião, que posteriormente é substituído por um esqueleto ósseo. Entre a diáfise e a epífise dos ossos longos em crescimento observa-se o disco epifisário, de cartilagem hialina, que é responsável pelo crescimento do osso em extensão. No adulto, a cartilagem hialina é encontrada na parede das fossas nasais, traquéia e brônquios, na extremidade ventral das costelas e recobrindo as superfícies articulares dos ossos longos (articulação com grande mobilidade).</p><p>A cartilagem elástica se parece bastante com a cartilagem hialina, mas é mais resistente. .É encontrada na orelha externa e interna, epiglote, cartilagem cuneiforme da laringe. É constituída de fibrilas de colágeno tipo II, de fibras elásticas e de substância fundamental (proteoglicanas, glicosaminoglicanas e glicoproteínas de adesão- condronectina). As principais funções são: sustentação e flexibilidade. A cartilagem elástica apresenta pericôndrio e cresce principalmente por aposição.</p><p>A cartilagem fibrosa É encontrada nos discos intervertebrais, sínfise púbica, em tendões e ligamentos na inserção de músculos. Essa cartilagem está sempre associada com tecido conjuntivo denso, apresenta acidofilia por conter grande quantidade de fibras colágenas tipo I, e apresenta pouca matriz extracelular. As numerosas fibras de colágeno constituem feixes, que seguem uma orientação aparentemente irregular entre os condrócitos ou um arranjo paralelo ao longo do condrócito em fileiras. Essa orientação é influenciada pelas forças que atuam sobre a fibrocartilagem. Não existe pericôndrio, sua nutrição é feita pelo líquido sinovial. Apresenta a função de sustentação e resistência.</p><p>TEMA DE AULA: TECIDO MUSCULAR</p><p>RELATÓRIO:</p><p>São estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento. Este é efetuado por células especializadas denominadas fibras musculares, cuja energia latente é, ou pode ser, controlada pelo sistema nervoso. Os músculos são capazes de transformar energia química em energia mecânica. O músculo vivo é de cor vermelha. Essa coloração denota a existência de pigmentos e de grande quantidade de sangue nas fibras musculares. Os músculos representam 40-50% do peso corporal total.</p><p>Existem 03 tipos de tecido muscular: Músculo Liso (ML) - Músculo Estriado Cardíaco (MEC) - Músculo Estriado Esquelético (MEE)</p><p>O músculo liso pode ser encontrado formando as camadas ou feixes nas paredes do tubo intestinal, no ducto biliar, nos ureteres, na bexiga, na via respiratória, no útero, nos vasos sanguíneos, presente no músculo eretor do pelo (folículo piloso), na íris e corpo ciliar (olho).</p><p>O músculo estriado cardíaco é encontrado somente no coração, formando o miocárdio. Os músculos do coração têm contrações involuntárias e ritmadas e suas células são compostas apenas de um único núcleo, sendo por isso chamadas de células mononucleadas.</p><p>O tecido muscular estriado esquelético é responsável pela contração voluntária do organismo. Ligado aos ossos, esse tecido é o responsável pela locomoção. As células desse tecido são ricas em filamentos de actina e miosina.</p><p>TEMA DE AULA: TECIDO ÓSSEO E OSSIFICAÇÃO</p><p>RELATÓRIO:</p><p>O tecido ósseo é um tecido de sustentação responsável pela formação dos nossos ossos. É um tipo de tecido conjuntivo e apresenta como principal característica a presença de uma matriz extracelular calcificada. Basicamente, esse tecido é constituídos por células chamadas de osteoblastos, osteoclastos e osteócitos.</p><p>Os osteoblastos são células que apresentam-se levemente alongadas ou cuboides e são mononucleadas. Essas células são responsáveis pela formação da matriz orgânica do tecido ósseo. São responsáveis também pela produção de duas proteínas não colágenas (osteonectina e osteocalcina) que estão relacionadas com a mineralização do osso. A osteonectina é responsável por facilitar a deposição do cálcio, enquanto a osteocalcina é responsável por estimular a atividade do osteoblasto, controlando, desse modo, a mineralização. São os osteoblastos que darão origem aos osteócitos.</p><p>Os osteócitos são osteoblastos que ficam aprisionados em lacunas formadas conforme essas células secretam a matriz. Cada lacuna apresenta apenas um osteócito. Os osteócitos são células bastante abundantes, sendo as células que mais ocorrem no tecido ósseo. Essas células destacam-se por serem menores que os osteoblastos e por possuírem prolongamentos citoplasmáticos que passam pelo interior de canalículos e estendem-se até os prolongamentos de outros osteócitos ou até células de revestimento ósseo.</p><p>Os osteoclastos são células responsáveis pela reabsorção óssea, por meio da desmineralização e degradação da matriz óssea. Essa célula destaca-se por ser grande, apresentar vários núcleos e apresentar mobilidade.</p><p>TEMA DE AULA: TECIDO NERVOSO</p><p>RELATÓRIO:</p><p>O tecido nervoso é distribuído no organismo, interligando-se e formando uma rede de comunicação, constituindo o sistema nervoso. Esse sistema é dividido em: sistema nervoso central (SNC), formado pelo encéfalo, constituintes neurais do sistema fotorreceptor e medula espinal, e o sistema nervoso periférico (SNP), formado pelos nervos e por pequenos agregados de células nervosas, os gânglios nervosos.</p><p>O tecido nervoso apresenta dois componentes principais: os neurônios, células geralmente com longos prolongamentos, e vários tipos de células da glia ou neuroglia, que sustentam os neurônios e participam de outras funções.</p><p>No SNC há uma segregação entre os corpos celulares dos neurônios e os prolongamentos, formando duas porções distintas presentes no encéfalo e na medula espinal, a substância branca, que contém a mielina, que envolve determinados prolongamentos dos neurônios (axônios), e a substância cinzenta, que é formada por corpos celulares dos neurônios e células da glia e também contendo prolongamento de neurônios.</p><p>As funções principais do sistema nervoso são: detectar, transmitir, analisar e utilizar as informações geradas pelos estímulos sensoriais exercidos pelo calor, luz, energia mecânica e modificações químicas do ambiente interno e externo, organizar e coordenar, direta ou indiretamente, o funcionamento de quase todas as funções do organismo, como as funções motoras, viscerais, endócrinas e psíquicas.</p><p>· Comente as principais diferenças entre o tecido nervoso central e o periférico, e ainda os represente através de desenhos do próprio punho.</p><p>TEMA DE AULA: TECIDO SANGUÍNEO</p><p>RELATÓRIO:</p><p>· PERGUNTAS:</p><p>· Descreva os componentes do tecido sanguíneo e suas respectivas funções, e ainda a importância desse tecido.</p><p>· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem hemácias, plaquetas e os diferentes tipos de leucócitos.</p><p>https://experimentoteca.com.br/partes-microscopio-optico/</p><p>https://kasvi.com.br/microscopio-optico/</p><p>https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/capitulo_3_vol2.pdf</p><p>Referências</p><p>1. «Cytochemistry.» Wikipedia, A Enciclopédia Livre . 30 de junho de 2018 às 17:34 UTC. 9 jul 2019, 02:53 Disponível em: wikipedia.org</p><p>2. Villarroel P, de Suárez C. Métodos de impregnação metálica para o estudo de fibras reticulares do miocárdio: estudo comparativo. RFM 2002; 25 (2): 224-230. Disponível em: scielo.org</p><p>3. Santana A, Lemes A, Bolaños B, Parra A, Martín M, Molero T. Citoquímica da fosfatase ácida: considerações metodológicas. Rev Diagn Biol. 200; 50 (2): 89-92. Disponível em: scielo.org</p><p>4. De Robertis E, de Robertis M. (1986). Biologia celular e molecular. 11ª edição Editora Athenaeum. Buenos Aires, Argentina.</p><p>5. Ferramentas clássicas para o estudo em biologia celular. TP 1 (material complementar) – Biologia Celular. Disponível em: dbbe.fcen.uba.ar</p><p>https://blog.portaleducacao.com.br/especializacoes-da-membrana-plasmatica/</p><p>https://brasilescola.uol.com.br/biologia/ciclo-celular.htm#:~:text=Nas%20c%C3%A9lulas%20vegetais%2C%20no%20entanto,e%20dividirem%2Dna%20em%20duas.</p><p>https://www.biologianet.com/biologia-celular/complexo-golgiense.htm#:~:text=O%20complexo%20golgiense%20possui%20como,e%20as%20membranas%20plasm%C3%A1tica%20e</p><p>https://medicina.ucpel.edu.br/atlas/citologia/</p><p>https://atlaschg.blogspot.com/2014/07/coloracao-de-rotina-e-coloracao-especial.html</p><p>Indicação de livros:</p><p>· Essas informações se encontram no capítulo 10 do livro:</p><p>· JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.</p><p>· E também se encontram no capítulo 12 do e-book disponível no acervo digital da Univates, clicando na opção Minha Biblioteca:</p><p>· ABRAHAMSOHN, P. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.</p><p>AARESTRUP, B.J. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.</p><p>COMARCK, David H. Fundamentos de Histologia. 2ª ed. Guanabara Koogan, 2003.</p><p>JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica - Texto & Atlas. 13ª edição. Guanabara Koogan, 2017.</p><p>JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto & Atlas. 13ª edição. Guanabara Koogan, 2008.</p><p>KIERSZENBAUM, B. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2º Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.</p><p>ROSS, M.H.; WOJCIECH, P. Histologia. Texto e Atlas. 7ª edição. Guanabara Koogan, 2017.</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.png</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.jpeg</p><p>image16.jpeg</p><p>image17.jpeg</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.jpeg</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.jpeg</p><p>image25.png</p><p>image26.png</p><p>image27.png</p><p>image28.png</p><p>image29.png</p><p>image30.png</p><p>image31.png</p><p>image32.png</p><p>image33.png</p><p>image34.png</p><p>image35.png</p><p>image36.png</p><p>image1.jpeg</p><p>image37.jpeg</p><p>image38.png</p><p>image39.png</p><p>image40.png</p><p>image41.png</p><p>image42.jpeg</p><p>image43.png</p><p>image44.jpeg</p><p>image45.png</p><p>image46.jpeg</p><p>image2.jpeg</p><p>image47.jpeg</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p>

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