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Atividade Pratica locorregional (2)

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Questões resolvidas

Organizar uma sequência de atividades interdisciplinares, estruturadas a partir do gênero textual informativo.

A atividade proposta tem como objetivo organizar uma sequência de atividades interdisciplinares a partir do gênero textual informativo.
O trabalho com projetos interdisciplinares em Ciências Exatas e Naturais contribui para a construção de uma aprendizagem com maior interação entre os objetos de conhecimento dos diferentes componentes curriculares.

Elaborar duas atividades (uma com foco no componente curricular de Ciências e outra com foco no componente curricular de Matemática), a partir da leitura de um mesmo texto informativo.

O estudante deve elaborar duas atividades, uma com foco em Ciências e outra com foco em Matemática, a partir da leitura de um mesmo texto informativo.
O texto informativo selecionado será a articulação entre os componentes curriculares de Ciências e Matemática e ele irá contextualizar as duas atividades que o estudante irá elaborar.

Esta Atividade Prática Locorregional é apenas um exercício capaz de provocar, na formação inicial docente, uma nova atitude frente à construção do conhecimento, tornando-o menos fragmentado.

A Atividade Prática Locorregional é um exercício capaz de provocar uma nova atitude frente à construção do conhecimento, tornando-o menos fragmentado.
A interdisciplinaridade exige muita pesquisa, protagonismo docente e discente e flexibilidade para incorporar o novo e o desconhecido.

Atividade com foco no componente curricular de Ciências, explicitando: ano, unidade temática, objeto de estudo, habilidades, enunciado, proposta a ser executada pelos estudantes;

O estudante deve elaborar uma atividade com foco no componente curricular de Ciências, explicitando ano, unidade temática, objeto de estudo, habilidades, enunciado e proposta a ser executada pelos estudantes.

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Questões resolvidas

Organizar uma sequência de atividades interdisciplinares, estruturadas a partir do gênero textual informativo.

A atividade proposta tem como objetivo organizar uma sequência de atividades interdisciplinares a partir do gênero textual informativo.
O trabalho com projetos interdisciplinares em Ciências Exatas e Naturais contribui para a construção de uma aprendizagem com maior interação entre os objetos de conhecimento dos diferentes componentes curriculares.

Elaborar duas atividades (uma com foco no componente curricular de Ciências e outra com foco no componente curricular de Matemática), a partir da leitura de um mesmo texto informativo.

O estudante deve elaborar duas atividades, uma com foco em Ciências e outra com foco em Matemática, a partir da leitura de um mesmo texto informativo.
O texto informativo selecionado será a articulação entre os componentes curriculares de Ciências e Matemática e ele irá contextualizar as duas atividades que o estudante irá elaborar.

Esta Atividade Prática Locorregional é apenas um exercício capaz de provocar, na formação inicial docente, uma nova atitude frente à construção do conhecimento, tornando-o menos fragmentado.

A Atividade Prática Locorregional é um exercício capaz de provocar uma nova atitude frente à construção do conhecimento, tornando-o menos fragmentado.
A interdisciplinaridade exige muita pesquisa, protagonismo docente e discente e flexibilidade para incorporar o novo e o desconhecido.

Atividade com foco no componente curricular de Ciências, explicitando: ano, unidade temática, objeto de estudo, habilidades, enunciado, proposta a ser executada pelos estudantes;

O estudante deve elaborar uma atividade com foco no componente curricular de Ciências, explicitando ano, unidade temática, objeto de estudo, habilidades, enunciado e proposta a ser executada pelos estudantes.

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DISCIPLINA: Projetos Interdisciplinares em Ciências Exatas e Naturais 
TEMA: Sequência de Atividades Interdisciplinares em Ciências e Matemática 
OBJETIVO: 
• Organizar uma sequência de atividades interdisciplinares, estruturadas a 
partir do gênero textual informativo. 
COMPETÊNCIA: 
• Reconhecer que o trabalho com projetos interdisciplinares em Ciências Exatas 
e Naturais contribui para alicerçar novas descobertas experimentais, bem como 
a construção de uma aprendizagem com maior interação entre os objetos de 
conhecimento dos diferentes componentes curriculares. 
EXPERIMENTE E PRODUZA: 
Olá, estudante! 
A interdisciplinaridade representa um novo olhar para os arranjos 
curriculares possíveis na organização do trabalho pedagógico escolar. É nessa 
perspectiva que você será desafiado a elaborar duas atividades (uma com foco 
no componente curricular de Ciências e outra com foco no componente 
curricular de Matemática), a partir da leitura de um mesmo texto informativo. 
O texto informativo selecionado será a articulação entre os componentes 
curriculares de Ciências e Matemática e ele irá contextualizar as duas 
atividades que você irá elaborar. 
Cabe destacar que esta Atividade Prática Locorregional é apenas um 
exercício capaz de provocar, na formação inicial docente, uma nova atitude 
frente à construção do conhecimento, tornando-o menos fragmentado. A 
interdisciplinaridade exige, principalmente, muita pesquisa, protagonismo 
docente e discente e flexibilidade para incorporar o novo e o desconhecido. 
 
Atividade Prática: Você irá selecionar um texto informativo de Ciências (dentre 
aqueles que se encontram no anexo) e, a partir dele, elaborar uma proposta de 
atividade para o componente curricular de Ciências e outra para o componente 
curricular de Matemática, utilizando como referência a BNCC (Base Nacional 
Comum Curricular) para os anos iniciais. 
Para concluir sua Atividade Prática, converse com uma professora ou estudante 
do seu município, fotografe uma atividade registrada no caderno e analise se há 
alguma perspectiva interdisciplinar presente naquele modelo de ensino. 
Registro da Atividade Prática que será postado no AVA: Em um arquivo de 
word ou similar, registre sua Atividade Prática apresentando os seguintes itens 
(utilize o template disponibilizado como modelo): 
1- Dados de Identificação (Instituição, Curso, Nome Completo e RU); 
2. Texto Informativo selecionado; 
3. Atividade com foco no componente curricular de Ciências, explicitando: ano, 
unidade temática, objeto de estudo, habilidades, enunciado, proposta a ser 
executada pelos estudantes; 
4. Atividade com foco no componente curricular de Matemática, explicitando: ano, 
unidade temática, objeto de estudo, habilidades, enunciado, proposta a ser 
executada pelos estudantes; 
5. Foto/imagem do caderno de um estudante e comentário acerca do trabalho 
interdisciplinar, ou da ausência do mesmo; 
6. Lista das Referências Bibliográficas utilizadas. Após concluir o registro da 
sua Atividade Prática seu trabalho estará pronto para ser postado (anexado) 
no link TRABALHOS, do seu AVA. 
 
Referências:: 
BRASIL. Temas Transversais. Ministério da Educação. Secretaria de Educação 
Básica. Brasília: MEC/SEB, 1998. 
BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas transversais: como utilizá-los na prática 
educativa. Curitiba: Intersaberes, 2013. 
CONSALTER, Maria Alice Soares. Elaboração de projetos: da introdução à 
conclusão. Curitiba: Intersaberes, 2012. 
CASARIN, Helen de Castro Silva. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba: 
Intersaberes, 2012. 
FAZENDA, Ivani (org.). O que é interdisciplinaridade? 2. ed. São Paulo: Cortez, 
2013. 
TOMAZ, S. DAVID, M. Interdisciplinaridade e aprendizagem matemática em sala 
de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. 
 
ANEXO: 
1- Textos e vídeos para o 1º ano do Ensino Fundamental 
Vídeos: 
O corpo humano: 
https://www.youtube.com/watch?v=qelEiERtEUY 
De onde vem o vidro: 
https://www.youtube.com/watch?v=gj9R3nmB67Q 
1º ano:
Fonte: https://www.universidadedascriancas.fae.ufmg.br/perguntas/por-que-temos-cera-no-
ouvido/
ANEXO: 
2- Textos e vídeos para o 2º ano do Ensino Fundamental 
Vídeos: 
De onde vem o dia e a noite? 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Nux_3PVdo9U 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=tW819inM4hg 
ANEXO: 
3- Textos e vídeos para o 3º ano do Ensino Fundamental 
De onde vem o arco-íris?
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=tW819inM4hg 
ANEXO: 
3- Textos e vídeos para o 3º ano do Ensino Fundamental 
De onde vem o arco-íris?
4- Textos para o 4º ano do Ensino Fundamental
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=tW819inM4hg 
ANEXO: 
3- Textos e vídeos para o 3º ano do Ensino Fundamental 
De onde vem o arco-íris?
Textos para o 5º ano do Ensino Fundamental
20/07/23, 18:26 CHC F ica em p of ndidade I
h p ://chc.o g.b /col na/fi ica-em-p of ndidade-i/ 1/5
CHC ö A aventura da f sica
ma aventura subaqu tica que (quase) todo mundo pode fazer hoje em dia o mergulho recreativo. É um lazer que alcan a milhar
e pessoas no mundo todo, dando a elas a oportunidade de conhecer de perto os ambientes aqu ticos, sejam de gua doce, como
gos e rios, ou de gua salgada, como os mares e os oceanos.
Milhares de pessoas no mundo todo praticam o mergulho recreativo. (foto: Paul / Flickr / CC
BY-SA 2.0 )
ambiente aqu tico muito diferente do ambiente terrestre a que estamos acostumados e, por isso, preciso usar v rios
quipamentos para visit -lo de forma segura e confort vel. Existe um bocado de aventura no mergulho e tamb m muita f sica
nvolvida, ent o, vale a pena dedicar uma s rie de textos ao tema. Para come ar, vamos falar da primeira coisa que precisamos
onseguir para mergulhar: afundar.
fundar ou boiar depende da rela o entre a densidade do corpo e a densidade do que est em volta do corpo – no caso, a gua. S
orpo for mais denso que a gua, ele afunda. Mas se for menos denso que a gua, o corpo boia. O gelo e uma rolha de corti a s o
enos densos que a gua l quida e por isso boiam quando colocados dentro dela. J uma pedra muito mais densa que a gua e
ortanto, afunda.
20/07/23, 18:26 CHC F ica em p of ndidade I
h p ://chc.o g.b /col na/fi ica-em-p of ndidade-i/ 2/5
Assim como ocorre na gua, a densidade do ar tamb m importante. Um bal o “boia” – ou
seja, sobe – no ar porque dentro dele h ar quente, que menos denso que o ar frio que est
do lado de fora do bal o. T o menos denso que o peso da cestinha, do equipamento e do
balonista nem atrapalham! (foto: Harry Pherson / Flickr / CC BY 2.0 )
ara ser mais denso que a gua, um corpo tem que pesar mais do que se aquele mesmo espa o que ele ocupa fosse todo preench
om o l quido. As pessoas conseguem boiar na gua porque, embora algumas partes do nosso corpo – os ossos, por exemplo –
ejam um pouco mais densas que a gua, outras partes, como as gorduras, s o menos densas.
, ainda, v rias partes do corpo que cont m ar ou gases, sendo muito leves – entre elas est o os pulm es, o est mago, os intest
os seios da face. Isso faz com que, em m dia, o nosso corpo seja um pouco mais leve do que o mesmo espa o ocupado todo po
gua.
so nos d algumas possibilidades para afundar e conseguir ver o fundo do oceano. Em primeiro lugar, podemos tentar soltar o
ximo de ar dos pulm es, aumentando a densidade m dia do corpo, que afundar . O problema disso que a gente n o vai ague
car tempo algum debaixo d’ gua sem ar nos pulm es, ent o n o resolve muito.
Soltar todo o ar dos pulm es nos faz afundar, mas, sem ar, n o caremos tempo algum
embaixo d’ gua. (foto: Polygon Medical Animation / Flickr / CC BY-NC-ND 2.0 )
utro jeito seria prender a respira o e, com os pulm es cheios de ar, fazer for a com os p s e as m os para nadar para baixo,
esmo que nossa densidade menor nos puxe para cima. O problema que, assim que pararmos de fazer for a para baixo, a
end ncia ser voltarmos para cima, para a superf cie da gua.
nt o, a melhor maneira de resolver o problema de afundarmesmo aumentar a nossa densidade m dia e isso pode ser feito
egurando um objeto pesado para que sejamos mais densos do que a gua – de prefer ncia, s um pouco mais, para que a gente
ossa voltar para a superf cie apenas nadando e fazendo um pouco de for a. Agora, o problema que car cansativo car na
uperf cie, a menos que a gente se livre do objeto pesado. Mas a , se quisermos afundar de novo, voltamos a ter a mesma di culda
icial. E agora?
o mergulho recreativo, esse problema resolvido de forma inteligente com o uso de dois equipamentos: o cinto de lastro e o cole
quilibrador. O cinto de lastro um cinto contendo alguns pesos de chumbo que fazem com que a densidade m dia do mergulhad
que maior do que a da gua, pois o chumbo bastante denso.
20/07/23, 18:26 CHC F ica em p of ndidade I
h p ://chc.o g.b /col na/fi ica-em-p of ndidade-i/ 3/5
Mat ria publicada em 31.10.2014
O cinto de lastro cont m alguns pesos de chumbo que fazem com que a densidade m dia do
mergulhador que maior do que a da gua. (foto: Dom nio p blico)
nquanto o cinto nos puxa para baixo, essa tend ncia pode ser contida ou compensada por um colete que podemos in ar com ar
urante o mergulho: o colete equilibrador. Como o ar muito leve, sua presen a no equipamento diminui nossa densidade m dia e
az ir para cima. É o equil brio entre a tend ncia a afundar do cinto de lastro e a tend ncia a boiar do colete equilibrador que permit
ue o mergulhador experiente que est vel a uma dada profundidade.
O colete equilibrador serve para compensar a tend ncia que
o cinto de lastro tem de nos puxar para baixo. (foto: US CPSC
/ Flickr / CC BY 2.0 )
as, ainda assim, chega uma hora em que o ar dos pulm es acaba e precisamos subir para respirar. O mesmo acontece com bale
tartarugas, s que a gente consome o nosso ar bem mais r pido que estes animais. E se quis ssemos car muito mais tempo
ebaixo d’ gua, sem ter que car voltando superf cie para respirar, como fazer? Descubra na coluna do pr ximo m s!
Fe i e Hide i O a
Eu adorei a aventura aquatica e descobri que mesmo usando a m scara de mergulho uma hora teria que subir para respirar porque
caria sem ar para respirar.
NO QUE CONSISTE A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORRREGIONAL? 
A atividade prática locorregional é uma metodologia de pesquisa e prática, 
considerando o macro e o micro territorial para o desenvolvimento da 
aprendizagem do estudante e da comunidade em seu entorno. A referida 
atividade apropria-se de diferentes instrumentos de avaliação na perspectiva 
de competências, com etapas soft e hard skills. Com a criação de uma cultura 
maker (faça você mesmo), ou seja, tenha atitude, o estudante é colocado como 
protagonista de sua transformação individual e social. 
O QUE COMPREENDEMOS POR COMPETÊNCIA? 
Incorporação permanente de práticas a partir do conceito de competências. 
Conforme consta no Glossário INEP: Uma competência caracteriza-se por 
selecionar, organizar e mobilizar, na ação, diferentes recursos para 
enfrentamento de uma situação-problema específica. 
Para concretizar o conceito de competências, demonstramos a seguir o acróstico 
C.H.A.V.E e sua relação com os Quatro Pilares da Educação: 
C = 
CONHECIMENT
O
Compreender a ciência/
epistemologia a partir de 
diferentes pesquisadores e 
tempos 
históricos.
Aprender a 
aprender
H = HABILIDADE Aplicar o conhecimento produzido 
em seu contexto individual, 
social e profissional.
Aprender a fazer
A = ATITUDE Protagonizar ações. Aprender a ser
V = VALORES Relembrar e refazer os valores 
humanos que orientam uma 
vida em sociedade, amparados 
em: Respeito, Empatia, 
Solidariedade, Cordialidade, 
Educação, Justiça, 
Honestidade, Humildade e 
Responsabilidade
Aprender a ser e 
Aprender a conviver
E = EMOÇÕES Responsabilizar com 
autogestão, 
amabilidade, engajamento com 
os outros, resiliência e abertura 
para 
o novo.
Aprender a ser e 
Aprender a conviver
 
QUAIS SÃO OS FUNDAMENTOS DA ATIVIDADE 
PRÁTICA LOCORREGIONAL? 
1. Competências essenciais: 
1.1.Comunicação na língua materna; 
1.2.Comunicação em língua estrangeira; 
1.3.Competência matemática e competências básicas em ciências 
e tecnologia; 
1.4.Competência digital; 
1.5.Aprender a aprender; 
1.6.Competências sociais e cívicas; 
1.7.Espírito de iniciativa e 
empresarial; 1.8 Sensibilidade e 
expressão cultural. 
2. Engajamento de atividades para o desenvolvimento dos Objetivos 
do Desenvolvimento Sustentável (ODS); 
3. Inclusão de soft e hard skills; 
4. Conjugar epistemologia e práticas. 
ESPERAMOS QUE O ESTUDANTE CONSIGA COMPREENDER: 
 OS FATOS: identificar “situações-problema” ocorridas em diferentes 
cenários que geram uma odisseia de dados, podendo ser analisados e 
interpretados a partir de múltiplos olhares. 
 AS OPORTUNIDADES: realizar o movimento AÇÃO – REFLEXÃO – 
AÇÃO (prática reflexiva), tecendo relações entre a região em que vive 
(micro) e o global (macro). 
 QUAIS FUNDAMENTOS: aplicar práticas em diferentes realidades a 
partir do estudo da teoria. 
 E O APRENDIZADO: produzir diferentes produtos que retratem sua 
aprendizagem. 
EM QUAIS DISCIPLINAS ACONTECEM A ATIVIDADE 
PRÁTICA LOCORREGIONAL? 
Disciplinas da área de Educação: Cursos de Pedagogia, Psicopedagogia 
(Licenciatura e Bacharelado), Educação Especial, Licenciaturas e Bacharel: 
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: TEORIAS E METODOLOGIAS 
ARTES: TEORIAS E METODOLOGIAS 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NOS 
DIFERENTES NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO 
CURRÍCULO E DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
DEFICIÊNCIA FÍSICA NEUROMOTORA 
 
DEFICIÊNCIA VISUAL 
EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTEÚDOS, TENDÊNCIAS E METODOLOGIAS 
ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: FUNDAMENTOS E 
ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL NAS DIFERENTES DEFICIÊNCIAS 
FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E SOCIAIS NA EDUCAÇÃO 
ESPECIAL 
FUNDAMENTOS DA NEUROFISIOLOGIA 
FUNDAMENTOS DA PSICOPATOLOGIA APLICADA À PSICOPEDAGOGIA 
FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS PARA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM 
ORAL E ESCRITA 
FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS PARA AQUISIÇÃO DO 
CONHECIMENTO LÓGICO 
FUNDAMENTOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
INSTRUMENTOS PARA O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO CLÍNICO 
INSTRUMENTOS PARA O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO 
INSTITUCIONAL 
INTERVENÇÃO DO TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO CLÍNICO 
INTERVENÇÃO DO TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 
LITERATURA: TEORIAS E METODOLOGIAS 
LUDICIDADE 
MATEMÁTICA: TEORIAS E METODOLOGIAS 
MATERIAIS DIDÁTICOS: DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE 
MEDIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA FAMÍLIA E INSTITUIÇÕES 
METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: EDUCAÇÃO 
ESPECIAL 
METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA: EDUCAÇÃO ESPECIAL 
METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS: EDUCAÇÃO ESPECIAL 
METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA: EDUCAÇÃO 
ESPECIAL 
NEUROCIÊNCIA DAS EMOÇÕES 
NEUROCIÊNCIA DO APRENDIZADO 
NEUROCIÊNCIA EDUCACIONAL 
NEUROPSICOPEDAGOGIA 
NOÇÕES DE COACHING APLICADAS À 
PSICOPEDAGOGIA OFICINAS PSICOPEDAGÓGICAS 
OFICINAS, LUDICIDADE E JOGOS COOPERATIVOS 
ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA EM ESPAÇO NÃO ESCOLARES 
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
PROJETOS INTERDISCIPLINARES EM ARTES E EDUCAÇÃO FÍSICA 
PROJETOS INTERDISCIPLINARES EM CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS 
PROJETOS INTERDISCIPLINARES ENTRE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 
PSICODRAMA NA PSICOPEDAGOGIA 
PSICOMOTRICIDADE 
PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL 
TÉCNICAS DE ENTREVISTAS E ACONSELHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO 
TECNOLOGIA ASSISTIVA 
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 
OBS: No último ano do curso serão acrescidas mais disciplinas práticas 
de acordo com o itinerário formativo escolhido pelo estudante. 
A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL FAZ PARTE DO SISTEMA DE 
AVALIAÇÃO? QUANTO REPRESENTA NA MÉDIA? 
Sim, faz parte do sistema de avaliação e corresponde 40% da média. Cada 
atividade prática possui especificidade, tanto na parte teórica, prática e 
apresentação. Preste atenção nas instruções da disciplina. 
• Individual ou em grupo de até 4 integrantes; 
• Para formar grupos, os alunos devem ser do mesmo polo e da 
mesma disciplina, indiferente da oferta e do curso; 
•No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a postagem do 
trabalho PRODUÇÃO e adiciona o número do RU dos colegas; 
• O período de realização inicia na 2ª semana de aula e finaliza na 
última semana de provas regulares da fase; 
• A atividade prática locorregional é disciplinar e leva em conta os 
conhecimentos adquiridos na disciplina; 
• A produção deve obrigatoriamente ser postada no AVA.

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