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<p>1</p><p>2 3</p><p>ICTQ – Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico</p><p>ÉTICA, ATENDIMENTO FARMACÊUTICO E</p><p>COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL</p><p>Volume III</p><p>Vitae Editora</p><p>Anápolis (GO), 2022</p><p>E-book transcrito a partir da aula do professor Flávio Lago</p><p>Farmacêutico e professor no Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado</p><p>Farmacêutico (ICTQ).</p><p>EXPEDIENTE:</p><p>Autor: ICTQ – Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico</p><p>Revisão Técnica: Farmacêutica Me. Juliana Cardoso</p><p>Produção: Vitae Editora</p><p>Edição: Egle Leonardi e Jemima Bispo</p><p>Colaboraram nesta edição: Erika Di Pardi e Janaina Araújo</p><p>Diagramação: Cynara Miralha</p><p>4 5</p><p>ÉTICA, ATENDIMENTO FARMACÊUTICO E COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL</p><p>PROTAGONISMO</p><p>A presença cada vez mais intensa do farmacêutico no mercado está, paralelamente, atrelada a</p><p>um olhar diferente na farmacoterapia dos pacientes, na relação com os demais profissionais</p><p>de saúde e no entendimento de como pode ser determinante para garantir a farmacoterapia</p><p>ideal. Nesse contexto, é necessário usar o protagonismo.</p><p>Protagonismo vem da palavra ‘agonia’, a qual significa luta. Trata-se da pessoa que está</p><p>agonizando, lutando para sobreviver. A agonia pode ser positiva ou negativa. Quando se</p><p>fala em uma agonia positiva, fala-se do protagonismo. Já a agonia negativa tem a ver com</p><p>‘antagonista’.</p><p>Diante de um novo cenário do atendimento farmacêutico, que presta excelência e garantia</p><p>de bons resultados concretos na vida das pessoas, os profissionais farmacêuticos precisam</p><p>ser protagonistas no cuidado e na saúde dos pacientes.</p><p>SÍNDROME DO POSSÍVEL: “EU FAÇO O QUE POSSO”</p><p>O farmacêutico não pode praticar a síndrome do possível diante da estrutura que lhe foi</p><p>dada e diante de um sistema que parece justificar o motivo de o profissional fazer algo até</p><p>determinado ponto. A frase “eu faço o que posso” não deve ser a regra. É necessário ter uma</p><p>outra atitude: fazer o melhor.</p><p>LIDERANÇA</p><p>A liderança e a capacidade desse novo profissional devem estar atreladas ao:</p><p>• Saber técnico</p><p>• Saber político/pessoal</p><p>• Intuição</p><p>• Carisma</p><p>Ainda que o saber técnico seja fundamental, as habilidades comportamentais são essenciais</p><p>para que o farmacêutico alcance o sucesso em sua carreira. Por isso, é necessário que ele</p><p>tenha: valores, habilidades, interesses, metas, educação e visão.</p><p>6 7</p><p>NOVO LÍDER</p><p>A pretensão do farmacêutico deve sempre ser: alcançar seus objetivos e obter conhecimentos</p><p>mais complexos em uma economia globalizada. Para isso, ele precisa desenvolver:</p><p>• Capacidade de ouvir mais;</p><p>• Maior capacidade de integrar informações;</p><p>• Visão além do horizonte - olhar para o trabalho não como uma obrigação do cotidiano,</p><p>mas como um local para que haja inserção da sociedade.</p><p>TRABALHO – INSERÇÃO SOCIAL</p><p>SUCESSO – ÉTICA</p><p>O sucesso precisa estar sempre atrelado à ética. Assim, diante do movimento da sociedade,</p><p>é possível atender às expectativas das pessoas e alavancar uma carreira de sucesso.</p><p>QUAL O SEU LIMITE?</p><p>É necessário refletir: o limite é estar dentro de uma farmácia, mostrando um medicamento</p><p>que venha atender uma determinada prescrição médica ou se ver em uma condição de sair</p><p>dessa ‘caixa’ e agregar mais valores, impactando a vida de muitas pessoas diante das habilidades</p><p>farmacêuticas construídas? Essas habilidades estão fundamentadas, atualmente, pela</p><p>legislação, que fala sobre a responsabilidade na área clínica e na área da prescrição</p><p>farmacêutica. As resoluções 585/2013 e 586/2013 tratam dessas responsabilidades.</p><p>FARMÁCIA CLÍNICA</p><p>É uma área da farmácia voltada à ciência (estudos sobre as evidências científicas que</p><p>mostram como manter a sociedade medicalizada e, consequentemente, a necessidade de</p><p>fazer farmacoterapias que tragam benefícios à saúde da população) e à prática do uso racional</p><p>de medicamentos, por meio da qual os farmacêuticos prestam cuidado ao paciente, de</p><p>forma a otimizar a farmacoterapia, promover saúde e bem-estar e prevenir doenças.</p><p>8 9</p><p>RESOLUÇÃO 585/13</p><p>São atribuições clínicas do farmacêutico:</p><p>II - Fornecer informação sobre medicamentos à equipe de saúde;</p><p>III - Informar, orientar e educar os pacientes, a família, os cuidadores e a sociedade sobre</p><p>temas relacionados à saúde, ao uso racional de medicamentos e a outras tecnologias em saúde.</p><p>CUIDADO FARMACÊUTICO</p><p>Modelo de prática que orienta a provisão de diferentes serviços farmacêuticos diretamente</p><p>destinados ao paciente, à família e à comunidade, visando à prevenção e resolução de problemas</p><p>da farmacoterapia, ao uso racional dos medicamentos, à promoção, à proteção e à recuperação</p><p>da saúde, bem como à prevenção de doenças e de outros problemas de saúde.</p><p>O cuidado farmacêutico pode ocorrer de diferentes formas, por meio de serviços distintos.</p><p>Esse é o grande desafio do farmacêutico: não se ver apenas dentro de uma farmácia, pois</p><p>seu universo é muito mais amplo do que um simples espaço físico para uma conversa direta</p><p>com o paciente, na perspectiva de alcançar resultados concretos na saúde.</p><p>EMPATIA</p><p>Acima de tudo, antes de citar os serviços farmacêuticos, é importante falar sobre a empatia.</p><p>Não adianta ter apenas habilidades técnicas. As habilidades comportamentais são</p><p>fundamentais. Trata-se de saber falar, ouvir e, principalmente, entender a necessidade do</p><p>outro. A partir desse momento, é possível se colocar no lugar do indivíduo e entender como</p><p>gostaria de ser atendido se estivesse em sua posição.</p><p>A empatia é fundamental para alcançar resultados concretos e eficientes.</p><p>10 11</p><p>SERVIÇOS FARMACÊUTICOS</p><p>Compreendem um conjunto de atividades organizadas em um processo de trabalho, que</p><p>visa contribuir para prevenção de doenças, promoção, proteção e recuperação da saúde,</p><p>e para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.</p><p>Esses serviços podem ser realizados em diferentes lugares de prática, incluindo farmácia</p><p>comunitária, leito hospitalar, farmácia hospitalar, serviços de urgência e emergência, serviços</p><p>de atenção primária à saúde, ambulatório, domicílio do paciente, instituições de longa</p><p>permanência, entre outros, segundo regulamentação específica.</p><p>Além disso, os serviços podem ser realizados em qualquer ambiente no qual esteja um</p><p>paciente, seja em uma praça, academia, empresa ou em qualquer lugar no qual se possa</p><p>promover a saúde, proteger a sociedade e recuperar as devidas condições de saúde.</p><p>A lei 3021/2014 diz que a farmácia é um estabelecimento de saúde, porém, acima disso</p><p>há uma gama de possibilidades para fazer com que a prestação de serviço farmacêutico não</p><p>seja limitada unicamente a esse ambiente.</p><p>RASTREAMENTO EM SAÚDE</p><p>Serviço que possibilita a identificação provável de doença ou condição de saúde, em pessoas</p><p>assintomáticas ou sob risco de desenvolvê-la, pela realização de procedimentos, exames ou</p><p>aplicação de instrumentos de entrevista validados, com subsequente orientação e encami-</p><p>nhamento do paciente a outro profissional ou serviço de saúde para diagnóstico e tratamento</p><p>(CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, 2013).</p><p>O subdiagnóstico de diversas doenças, especialmente, as crônicas não transmissíveis,</p><p>é ainda considerado alto. Nesse contexto, a detecção e o tratamento precoces de doenças em</p><p>pessoas assintomáticas ou sob risco de desenvolvê-las constituem estratégias importantes</p><p>para a redução da morbimortalidade.</p><p>No Brasil, os profissionais de saúde não conseguem fazer o rastreamento em saúde.</p><p>As pessoas assintomáticas não sabem que estão doentes e não há movimentos do contexto</p><p>de saúde que busquem o paciente para que se possa detectar precocemente os problemas de</p><p>saúde, os quais, muitas vezes, são prevalentes no território. Devido ao fato de a doença não</p><p>ser identificada pelos pacientes, eles apresentam um problema farmacoterapêutico inicial</p><p>ligado à necessidade. Eles possuem um problema de saúde que não foi diagnosticado e,</p><p>consequentemente, não utilizam os medicamentos necessários.</p><p>Observa-se que o farmacêutico que atua no rastreamento em saúde, muitas vezes, fazen-</p><p>do procedimentos farmacêuticos (aferindo pressão,</p><p>colesterol, glicemia etc.), pode resolver</p><p>problemas farmacoterapêuticos ligados à necessidade.</p><p>EDUCAÇÃO EM SAÚDE</p><p>Serviço que compreende diferentes estratégias educativas, as quais integram os saberes</p><p>popular e científico, de modo a contribuir para aumentar conhecimentos, desenvolver</p><p>habilidades e atitudes sobre os problemas de saúde e seus tratamentos.</p><p>12 13</p><p>Tem como objetivo a autonomia dos pacientes e o comprometimento de todos (pacientes,</p><p>profissionais, gestores e cuidadores) com a promoção da saúde, prevenção e controle de doenças,</p><p>e melhoria da qualidade de vida. Envolve, ainda, ações de mobilização da comunidade com o</p><p>compromisso pela cidadania. Deve-se lembrar que o conhecimento deve ser transmitido ao</p><p>paciente de maneira simples, de forma que ele possa entender.</p><p>A prática educativa objetiva o desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade dos</p><p>indivíduos pelas decisões diárias que envolvem o seu cuidado com a saúde (empoderamento).</p><p>Não basta que a saúde seja centrada no modelo biomédico e no médico. Esses não podem</p><p>ser sinônimos de resolução de problemas, vistos sob a ótica do paciente. Os farmacêuticos</p><p>também estão envolvidos, e o centro das atenções é o usuário, que também deve ter</p><p>conhecimento e informação a fim de ter a própria gestão do cuidado com a saúde.</p><p>DISPENSAÇÃO</p><p>Serviço proporcionado pelo farmacêutico, geralmente em cumprimento a uma prescrição</p><p>de profissional habilitado. Envolve a análise dos aspectos técnicos e legais do receituário,</p><p>a realização de intervenções, a entrega de medicamentos e de outros produtos para a saúde</p><p>ao paciente ou ao cuidador, a orientação sobre seu uso adequado e seguro, seus benefícios,</p><p>sua conservação e descarte, com o objetivo de garantir a segurança do paciente, o acesso</p><p>e a utilização adequados [Adaptado de Arias (1999) e Brasil (1998)].</p><p>A dispensação exige do farmacêutico formação clínica, haja vista a necessidade de avaliar</p><p>a prescrição, correlacionar os medicamentos prescritos/não prescritos com as condições de</p><p>saúde e características do paciente, além de considerar outros fatores que podem interferir</p><p>no resultado do tratamento e na segurança do paciente.</p><p>A dispensação é fundamental no início de qualquer tratamento contínuo. Quantos</p><p>pacientes iniciam o tratamento de uso contínuo, saem do consultório médico e, a partir</p><p>dali, vão à farmácia pegar o medicamento?</p><p>Quais seriam as consequências de uso contínuo de um medicamento sem a prestação do</p><p>serviço da dispensação diante de um cenário de tantas informações? A dispensação ocorre</p><p>a partir de uma consulta farmacêutica que coloca à disposição do paciente todas as informações</p><p>sobre o medicamento, seus efeitos benéficos, possíveis reações adversas e efeitos colaterais,</p><p>para que o paciente se sinta seguro e faça a administração do medicamento de forma regular.</p><p>MANEJO DE PROBLEMA DE SAÚDE AUTOLIMITADO</p><p>Serviço pelo qual o farmacêutico acolhe uma demanda relativa a problema de saúde</p><p>autolimitado, identifica a necessidade de saúde, prescreve e orienta quanto às medidas não</p><p>farmacológicas, medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica, cuja dispensação</p><p>não exija prescrição médica e, quando necessário, encaminha o paciente a outro profissional</p><p>ou serviço de saúde.</p><p>No Brasil, um estudo demonstrou que 32% dos pacientes que apresentaram algum</p><p>sintoma/sinal nos dois meses anteriores à entrevista decidiram se autotratar e apenas 8%</p><p>procuraram assistência médica (MELLO; ANTUNES; WALDMAN, 2008).</p><p>A prática da automedicação é muito comum. O manejo de problema de saúde autoli-</p><p>mitado é um serviço farmacêutico que deve não só ser praticado, mas também, registrado.</p><p>Exemplo: o farmacêutico apresenta ao gestor a quantidade de trabalhos de rastreamento de</p><p>saúde realizado, bem como os trabalhos em educação em saúde, dispensações e manejos</p><p>de problemas de saúde autolimitada em um determinado período de tempo. É no momento</p><p>do registro das ações que o farmacêutico pode barganhar o tempo necessário para fazer</p><p>esse serviço de forma mais efetiva, bem como ter ganhos salariais a partir da prestação do</p><p>próprio serviço farmacêutico.</p><p>14 15</p><p>CONCILIAÇÃO DE MEDICAMENTOS</p><p>Serviço pelo qual o farmacêutico elabora uma lista precisa de todos os medicamentos</p><p>(nome ou formulação, concentração/dinamização, forma farmacêutica, dose, via de admi-</p><p>nistração e frequência de uso, duração do tratamento) utilizados pelo paciente, conciliando</p><p>as informações do prontuário, da prescrição, do paciente, de cuidadores, entre outras.</p><p>Há casos em que os pacientes são assistidos por diversos médicos, como cardiologista,</p><p>endocrinologista, psiquiatra etc. Muitas vezes, esses profissionais não se comunicam entre</p><p>si e o arsenal do paciente em uma polifarmácia faz com que ele tenha interações medicamentosas</p><p>e reações adversas a medicamentos já apresentados.</p><p>Esse serviço é, geralmente, prestado quando o paciente transita pelos diferentes níveis</p><p>de atenção ou por distintos serviços de saúde, com o objetivo de diminuir as discrepâncias</p><p>não intencionais e que podem afetar a qualidade de vida do paciente.</p><p>Quando o farmacêutico olha para um paciente que está sob seus cuidados, é fundamental</p><p>se colocar à disposição dele também, explicando o que pode ser feito quanto ao serviço</p><p>farmacêutico. Diante da disposição do paciente, elabora-se um plano de cuidado para que</p><p>ele tenha a melhor farmacoterapia, com garantia de eficiência.</p><p>REVISÃO DA FARMACOTERAPIA</p><p>Serviço pelo qual o farmacêutico faz uma análise estruturada e crítica sobre os medicamentos</p><p>utilizados pelo paciente, com os objetivos de minimizar a ocorrência de problemas relacionados</p><p>à farmacoterapia, melhorar a adesão ao tratamento e os resultados terapêuticos, bem como</p><p>reduzir o desperdício de recursos.</p><p>A revisão da farmacoterapia pode ser centrada apenas nas informações da prescrição de</p><p>medicamentos, sem, necessariamente, haver contato direto com o paciente, o que, no contexto</p><p>hospitalar, é denominado análise farmacêutica da prescrição.</p><p>Isso é muito comum em hospitais. A prescrição se apresenta formulada e o farmacêutico</p><p>faz uma revisão da farmacoterapia que veio do consultório ou da enfermaria, junto com um</p><p>médico, identificando se há alguma discrepância não intencional.</p><p>GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE</p><p>Serviço pelo qual se realiza o gerenciamento de determinada condição de saúde, já estabelecida,</p><p>ou de fator de risco, por meio de um conjunto de intervenções gerenciais, educacionais</p><p>e no cuidado, com o objetivo de alcançar bons resultados clínicos, reduzir riscos e contribuir</p><p>para a melhoria da eficiência e da qualidade da atenção à saúde (Adaptado de Mendes,</p><p>2012). Exemplo: no caso do diabetes, faz-se um planejamento para divulgar uma determinada</p><p>ação, mostrando que se trata de uma doença de prevalência e o quão importante é manter</p><p>o controle do diabetes.</p><p>16</p><p>Diante de uma ação de um serviço farmacêutico, pode haver outros. É possível elaborar</p><p>um rastreamento, trabalho de educação em saúde, promover a dispensação etc.</p><p>Observa-se que os serviços farmacêuticos podem estar misturados em um determinado</p><p>local, em certo processo de trabalho. No entanto, não são, necessariamente, serviços segmentados.</p><p>O farmacêutico pode, em sua farmácia, promover a educação em saúde, rastreamento,</p><p>conciliação, revisão, gestão, manejo de problema autolimitado etc. Nesse caso, depende</p><p>muito da organização do serviço, do entendimento da gestão do papel do farmacêutico e do</p><p>tempo que ele tem para prestar os serviços. Porém, ele precisa mostrar, fundamentalmente,</p><p>o quanto suas ações impactaram em resultados. Exemplo: se o farmacêutico deseja convencer</p><p>o proprietário de farmácia, ele precisa mostrar o quanto suas ações impactaram em retorno</p><p>de vendas para a farmácia. Se ele deseja impactar os pacientes e demais profissionais de</p><p>saúde, é necessário ter indicadores concretos para mostrar que houve melhora por meio</p><p>das intervenções. Para os demais profissionais de saúde, o farmacêutico deve criar</p><p>canais de comunicação</p><p>de forma harmoniosa, por meio dos quais seja possível dialogar</p><p>e respeitar os núcleos de saberes. Dessa forma, mostra-se o quanto os farmacêuticos são</p><p>determinantes na melhoria de uma farmacoterapia.</p>

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