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<p>SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL</p><p>MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO</p><p>INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ.</p><p>CAMPUS DE BRAGANÇA</p><p>INALDA DE JESUS SOARES FERREIRA</p><p>SILVIA LETÍCIA SILVA E SILVA</p><p>MAPEAMENTO DE DUAS COMUNIDADES QUE FAZEM USO DE PLANTAS MEDICINAIS PERTENCENTES AO POLO TAMATATEUA: Uma contribuição para a gestão da Resex Mar Caeté-Taperaçu.</p><p>BRAGANÇA</p><p>2022</p><p>SUMÁRIO</p><p>1</p><p>INTRODUÇÃO........................................................................................</p><p>3</p><p>2</p><p>PROBLEMA DA PESQUISA...................................................................</p><p>4</p><p>3</p><p>OBJETIVOS............................................................................................</p><p>6</p><p>3.1</p><p>Geral........................................................................................................</p><p>6</p><p>3.2</p><p>Específicos..............................................................................................</p><p>6</p><p>4</p><p>JUSTIFICATIVA......................................................................................</p><p>6</p><p>5</p><p>REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................</p><p>6</p><p>6</p><p>METODOLOGIA......................................................................................</p><p>8</p><p>7</p><p>CRONOGRAMA......................................................................................</p><p>11</p><p>REFERÊNCIAS.......................................................................................</p><p>12</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>O mapeamento sócioeconômico e cultural contribui no processo de formular e implementar os processos de políticas públicas para operarem como instrumentos de viabilidade e proteção. Além de garantir os direitos dos povos tradicionais da comunidade, pode ser uma oportunidade através do para ampliar o conhecimento dos membros da comunidade sobre seu território e seus usos de recursos naturais.</p><p>É relevante estudar povos tradicionais do Brasil, devido o arcabouço de conhecimentos que possuem sobre a fauna e a flora.</p><p>No Estado do Pará, entre as populações tradicionais, o conhecimento que se tem sobre plantas medicinais, seus usos e aplicações terapêuticas, as vezes é o único recurso possível para o tratamento de enfermidades em diversas regiões e comunidades (LOPES,2010; SILVA, 2011). Devido principalmente à questões econômicas e a distância do meio rural, onde estão localizadas essas comunidades, para o meio urbano ( FILOCREÃO et al.,2013; VASQUEZ et al.,2014).</p><p>É nesse contexto, principalmente nas comunidades do Polo Tamatateua que pertencem a Reserva Extrativista Marinha Caeté Taperaçu que população tradicional utilizam espécies de plantas para o uso medicinal. Além de obter indicadores de novos fármacos, para possível contribuição com a conservação das espécies vegetais.</p><p>O conhecimento tradicional no que diz respeito ao uso de plantas tradicionais é de grande importância, pois além de servir de base para estudos com o objetivo de descobrir novos fármacos, é uma prática milenar que tem sido perpetuada ao longo das gerações através da oralidade. Ferreira, Batista e Pasa (2015, p.152) revelam que</p><p>Esse conhecimento é transmitido em todos os níveis da vida diária e não apenas no formal. A sua comunicação por meio da oralidade é uma das diferenças que o separa do científico, que é transmitido por meio da escrita. Nesse sentido, o conhecimento tradicional somente pode ser interpretado dentro do contexto cultural em que foi gerado. E em muitas comunidades tradicionais, o cultivo de plantas medicinais constitui-se como uma alternativa para os cuidados primários da saúde.</p><p>As comunidades tradicionais possuem modos de vida e de cultura diferenciados, isso se dá devido à grande influência do meio natural ao qual estão inseridos, os seus hábitos estão intrinsecamente ligados aos ciclos naturais, nas experiências do grupo social, em valores, símbolos, crenças e mitos ( MONTELES & PINHEIRO, 2007).</p><p>As comunidades tradicionais carregam uma bagagem enorme sobre a utilização de plantas como um meio alternativo para o tratamento de enfermidades, mas com a forte pressão da medicina moderna e o rápido avanço da tecnologia, o desinteresse por parte dos mais jovens dessas comunidades, vem interrompendo o processo de transmissão do saber entre as gerações (SALES et al., 2009; AMOROZO, 1996).</p><p>O interesse maior em desenvolver esse trabalho foi observar maior informações sobre a tradições conservada que existem nas comunidades. Assim, este trabalho terá como objetivo geral mapear as comunidades que contribuem para a gestão ambiental pertencente a resex. A partir do registro de um aspecto cultural e da valorização dos saberes locais. Neste sentido, disponibilizará de informações sintetizadas sobre as espécies vegetais de uso tradicionais utilizadas pelas comunidades do Polo Tamatateua.</p><p>2 PROBLEMA DA PESQUISA</p><p>Este trabalho buscará responder aos seguintes problemas: Quais as espécies vegetais de uso tradicionais são utilizadas e que se encontram nas comunidades do Tamatateua, Porto da mangueira, Taperaçu campo e Retiro, pertencentes a reserva extrativista Marinha Caeté Taperaçu e de que forma o mapeamento dessas espécies vegetais contribuirá para a gestão da Resex? A hipótese considerada de que essas comunidades possuem grandes conhecimentos a cerca da utilização possíveis potenciais fármacos. Estes conhecimentos foram construídos através dos anos de forma oral transgeracional, ou seja, de pai para filho, que da onde grande importância dentro das comunidades tradicionais.</p><p>E através do mapeamento dessas comunidades será possível contribuir com informações para a sociedade e terá como intuito a conservação pela utilização sustentada destes recursos naturais, possibilitando, assim, a manutenção dos ecossistemas , da cultura e tradição. Nesta direção, a gestão ambiental da Resex, Marinha Caeté Taperaçu terá seu maior suporte, qual seja; a confiança, a cooperação e participação dos seus atores primeiros, a população local.</p><p>As informações importantes sobre o mapeamento das comunidades que utilizam as espécies vegetais como modo tradicionais, poderão ser utilizadas na elaboração ao plano de Gestão da Resex Mar Caeté Taperaçu, o qual originar- se nos conhecimentos e práticas da população, orientando a definição de áreas prioritárias para proteção integral- considerando todas a extensão da Unidade de Conservação- UC. Desta forma, o conhecimento das comunidades sobre as espécies vegetais de uso pela população é de fundamental relevância, levando em consideração, dentre outros, aspectos relativos à flora da região como região como riqueza específica, espécies raras, ameaçadas de extinção dentro da comunidade investigada.</p><p>Deste modo, enfatiza- se que este trabalho terá como tema o Mapeamento das Comunidades Tradicionais pertencente ao Polo Tamatateua e como referência as espécies vegetais que as comunidades tem como cultura tradicional no qual integram a Resex Mar Caeté Taperaçu , situada no município de Bragança-Pá.</p><p>Outro ponto indissociável que delimita nosso objeto de pesquisa diz respeito ao conhecimento tradicional que a população tem associado aos conhecimentos tradicionais que a população tem associado as plantas de possíveis potenciais fármacos, e o mapeamento dessas espécies dentro das comunidades, os quais devem ser incorporados as proteções ambientais de modo a proporcionar, juntamente com as políticas públicas pertinentes, uma gestão ambiental direcionada principalmente para a convergência destas políticas, em um arranjo no qual a proteção dos ecossistemas, a valorização da cultura e o bem estar da população sejam a tônica das ações, desde o planejamento, pautadas nas tradições vividas e transmitidas as futuras gerações. Ou seja, de modo A levar em conta os saberes e valores culturais e ambientais dos habitantes destas comunidades tradicionais, sua visão da natureza e de modo vivido, que não separa nem exclui os seres humanos de seus próprios habitats.</p><p>3 OBJETIVOS</p><p>3.1 GERAL</p><p>· Mapear as comunidades para identificar as espécies vegetais de possíveis</p><p>potenciais fármacos de uso pela população tradicional.</p><p>3.2 ESPECÍFICOS</p><p>· Identificar as espécies de plantas vegetais que encontram-se nas comunidades tradicionais;</p><p>· Levantar dados com informações através do mapeamento, que contribuirá com pesquisas científicas e políticas públicas voltadas às comunidades.</p><p>4 JUSTIFICATIVA</p><p>As pesquisas representadas pelo mapeamento, vem ganhando avanço, no sentido de representar o espaço reduzido, identificando o local certo a percorrer à um determinado destino. Entretanto é através do mapeamento que se identifica o território de estudo da vivência da comunidade.</p><p>A relevância desse estudo está em valorizar e fortalecer através do mapeamento as populações tradicionais e subsidiar no conhecimento da atenção dos saberes culturais nas comunidades. Além de políticas de meio ambiente na conservação da biodiversidade vegetal. Poderá também subsidiar estudos de pesquisas para dar suporte aos pesquisadores em direção onde estará localizadas essas comunidades tradicionais, que utilizam das espécies vegetais medicinais como possíveis potenciais fármacos.</p><p>5 REFERENCIAL TEÓRICO</p><p>A utilização de espécies vegetais no tratamento de enfermidades é uma das práticas mais antigas da civilização humana ( AL MANSOUR, 2015; RIBEIRO, 2018; SANTOS et al. 2019). A interação entre o homem e as plantas é fortemente evidenciada, uma vez que são diversos os usos dos recursos vegetais, tanto para alimentação, quanto para as finalidades medicinais ( GIRALDI; HANAZAKI, 2010; ZARDO et al., 2016).</p><p>Devido sua localização geográfica próximo aos tópicos, e o favorecimento do clima úmido, o Brasil possui enorme variedade de espécies vegetais que apresentam potencial medicinal ( COSTA; MARINHO, 2016). O uso das espécies vegetais medicinais no Brasil deve-se aos indígenas tendo contribuições dos negros e europeus ( LEITE, 2015; SILVA et al, 2018).</p><p>Na região amazônica as comunidades tradicionais detém vasto conhecimento sobre o uso de plantas medicinais, porém, essas práticas vêm sofrendo interferência direta da medicina ocidental moderna, e também de falta de interesse da população jovem em relação aos usos desses saberes, ameaçando o desaparecimento da transmissão oral trangeracional ( AMOROZO, 2002).</p><p>Nesse contexto, as espécies vegetais medicinais são de grande importância, especialmente para comunidades e unidades de conservação, dando ênfase ao processo de desenvolvimento sustentável melhorando as condições de vida dos povos tradicionais, pois estes desmontaram grande arcabouço de conhecimentos sobre vegetais e os processos empregados para o tratamento de doenças ( SANTOS, 2019).</p><p>A relação entre seres humanos e a natureza é complexa e multifatorial, monitorando a existência de muitas disciplinas científicas que tentam entender essa relação (ALBUQUERQUE e FERREIRA- JUNIOR,2018). Nesse sentido, é preciso considerar os vários fatores envolvidos nessa associação, tais como fatores culturais, biológicos e ambientais (MEDEIROS et al., 2015).</p><p>A etnobotânica dentro desse cenário surge como ciência que estuda as plantas nas diversas sociedades (GOMES et al.,2014), buscando compreender o ser humano e suas interações nós meios ecológicos, genéticos evolutivos, simbólicos e culturais ( LOBLER et al., 2014).</p><p>Os estudos etnobotânicos consistem em conhecer os conceitos que foram desenvolvidos por uma determinada sociedade em relação as espécies vegetais. Nesse sentido, busca englobar as formas utilizadas pelo grupo social para classificar as plantas, os seus usos dentro do espaço a qual está inserido, bem como o místico e outros.</p><p>É interessante ressaltar que a realização de uma pesquisa etnobotânica dentro de uma comunidade tradicional que ainda não foi estudada pode oportunizar ao pesquisador um grande leque de conhecimentos/informações de todos os aspectos que envolvem aquele espaço , dando ênfase aqui, aos recursos biológicos que poderão subsidiar trabalhos com foco na fabricação de novos fármacos ou até mesmo no manejo de áreas de conservação.</p><p>As ações antrópicas como o desmatamento estão proporcionando como estão proporcionando danos a biodiversidade, causando extinção de inúmeras espécies vegetais incluindo principalmente plantas com sementes. O Estudo de Humphreys et al. (2019) publicado na Revista Nature and Evolution, revela que quase 600 espécies de plantas foram extinta no mundo em cerca de 250 anos, e desde 1900 quase três espécies de plantas que produzem sementes estão desaparecendo por ano. Dentre esses vegetais, há espécies de plantas Medicinais sendo extintos e se não houver planos de conservação eficaz, a extinção desses recursos terapêuticos continuará.</p><p>Nesse sentido Humphreys et al.(2019, p.1), menciona que a maioria das pessoas pode nomear um mamífero ou ave que se tornou extinto nos últimos séculos, mas poucos podem nomear uma planta recentemente extinta ". Extinções de plantas colocam em risco outros organismos, ecossistemas e bem- estar humano.</p><p>Observa-se que há poucos estudos que abordam o desaparecimento de plantas e que se faz necessário buscar dados e promover planejamento para conservação desses vegetais que são extremamente importantes para a manutenção da vida. E nessa perspectiva que contemplará o ser humano e natureza em busca de uma relação sustentável, como afirma John( 2006, p. 406) "uma relação sustentável com nossos recursos naturais é do que mais precisamos com toda variabilidade de opções que nossa imensa biodiversidade permite".</p><p>6 METODOLOGIA</p><p>A pesquisa seguirá os parâmetros da abordagem qualitativa do tipo descritiva, pois de acordo com Silva (2008, p. 29) “pode - se dizer que as investigações qualitativa tem se preocupado com o significado dos fenômenos e processos sociais, levando em consideração as crenças, valores, representações sociais e econômicas que permeiam a rede de relações sociais”. O autor ainda diz que “na pesquisa qualitativa a produção do conhecimento acontece deforma interativa, intercomunicativa entre investigador e investigado, ocorrendo um processo de conhecimento circular" ( p. 30).</p><p>Quanto aos procedimentos se utilizará da pesquisa de campo, que “caracteriza-se pelas investigações em que, além da pesquisa bibliográfica c/ou documental, se realiza coleta de dados junto a pessoas, com o recurso de diferentes tipo de instrumentos de pesquisa” ( SILVEIRA; CÓRDOVA, p.37). Denker (1998) enfatiza que a pesquisa qualitativa caracteriza-se pela utilização de metodologia múltiplas, onde as mais utilizadas são a observação, participante ou não, a entrevista em profundidade e a análise de documentos. Pelo exposto, a pesquisa de campo que irá contemplar este trabalho será realizada através de métodos os quais seguem os seguintes itens: Observação participante, entrevista , GPS, câmera fotográfica, prancheta, canetas e papel A4. Sendo, que a entrevista serão utilizada formulários reestruturados como instrumento, visando combinar certo grau de quantificação a observação.</p><p>O Estudo que será desenvolvido por meio do aceite e assinatura do termo de consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) em que o documento versa sobre o título do trabalho, os objetivos, os riscos e benefícios ao participante da pesquisa, os nomes dos pesquisadores envolvidos na elaboração da pesquisa é o endereço onde a pesquisa está sendo construída.</p><p>Para esta pesquisa serão selecionados participantes maiores de 18 anos, que detenham conhecimento de plantas Medicinais de uso pela população.</p><p>Serão excluídos da participação na presente pesquisa , todos os sujeitos que não atendem aos critérios de inclusão bem como aqueles que também não desejarem participar da pesquisa, de livre e espontânea vontade, mesmo atendendo aos critérios de inclusão.</p><p>Os participantes poderão sentir-se constrangidos em responder às perguntas que são de carácter pessoal, e talvez fiquem temerosos em assumirem o papel com reações adversas. De forma a evitar esse tipo de constrangimento todos os procedimentos ocorrerão em um ambiente em que estejam perante somente o informante o pesquisador.</p><p>Este estudo trará benefícios,</p><p>pois os participantes ajudarão a acrescentar a literatura científica, dados sobre o tema, visto que é pouco investigado na região Nordeste do Estado do Pará. Assim como possibilitará ainda que pesquisadores, estudantes e a sociedade em geral possam ampliar seus conhecimentos e refletir a respeito da importância do mapeamento das comunidades tradicionais, bem como atribuir contribuições pertinentes para a gestão da Resex Mar Caeté Taperaçu.</p><p>17</p><p>7- CRONOGRAMA</p><p>Ano</p><p>2022</p><p>2023</p><p>Atividades</p><p>MAI</p><p>JUN</p><p>JUL</p><p>AGO</p><p>SET</p><p>OUT</p><p>NOV</p><p>DEZ</p><p>JAN</p><p>FEV</p><p>MAR</p><p>ABR</p><p>MAI</p><p>JUN</p><p>Levantamento Bibliográfico</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>Escrita Projeto</p><p>X</p><p>X</p><p>Coleta de Dados em Campo</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>Análise dos Dados</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>Escrita do Trabalho</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>X</p><p>Defesa</p><p>X</p><p>REFERÊNCIA</p><p>AL MANSOUR M. A. et al. Medical students’ knowledge, attitude, and practice of complementary and alternative medicine: a pre-and post-exposure survey in Majmaah University, Saudi Arabia. Advances in Medical Education and Practice. v. 6, p. 407-420, 2015.</p><p>ALBUQUERQUE, U. P.; FERREIRA-JÚNIOR, W. S. Etnobiologia evolutiva: conceito e fundamentos. In: ALBUQUERQUE, U. P.; FERREIRA-JÚNIOR, W. S. Fundamentos de Etnobiologia Evolutiva. 1. ed. Recife: NUPEEA, 2018. p. 1-29.</p><p>AMOROZO, M, C. Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Acta Botânica Brasílica, São Paulo, v. 16, n. 2, p. 189-203, abr. 2002.</p><p>AMOROZO, M.C.M. A abordagem etnobotânica na pesquisa de plantas medicinais. In: DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência. São Paulo: UNESP. p. 47-68. 1996.</p><p>BENSUSAN, N. et al. Biodiversidade: para comer, vestir ou passar no cabelo? Para mudar o mundo!. São Paulo: Peirópolis, 2006. 418 p.</p><p>COSTA, J. C.; MARINHO, M. G. V. 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Dissertação (Mestrado em Recursos Naturais da Amazônia) –</p><p>LÖBLER, L.; SANTOS, D.; RODRIGUES, E. S.; SANTOS, N. R. Z. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais no bairro Três de Outubro da cidade de São Gabriel, RS, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v.12, n.2, p.81-89, 2014.</p><p>MEDEIROS, P. M.; LADIO, A. H.; ALBUQUERQUE, U. P. Local criteria for medicinal plant selection. In: ALBURQUERQUE, U. P.; MEDEIROS, P. M.; CASAS, A. (eds.) Evolutionary ethnobiology. New York, Springer, 2015. p. 149-162.</p><p>MONTELES, R.; PINHEIRO, B.U.C. Plantas medicinais em um quilombo maranhense: uma perspectiva etnobotânica. Revista de Biologia e Ciência da Terra. v.7, n.2, p. 17-37. 2007.</p><p>MOREIRA, F. R.; OLIVEIRA, F. Q. LEVANTAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERAPICOS UTILIZADOS NA COMUNIDADE QUILOMBOLA - PONTINHA DE PARAOPEBA, MINAS GERAIS, BRASIL. Revista Brasileira de Ciências da Vida, v. 5, n. 5, 2017.</p><p>SILVA, A. C. R. de. Metodologia da pesquisa aplicada a contabilidade: orientações de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 2. ed. 2. Reimpr. Hamburgo, 2018.</p><p>SILVEIRA, D. T. L.; CORDOVA, F. P. A pesquisa Científica. In: GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p>