Prévia do material em texto
<p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>1</p><p>2</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>REVISÃO DE VÉSPERA</p><p>TRF 1</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>3</p><p>4</p><p>CONTEÚDO PROGRAMÁTICO</p><p>Interpretação e Compreensão de texto.</p><p>Organização estrutural dos textos.</p><p>Marcas de textualidade: coesão, coerência e intertextualidade.</p><p>Modos de organização discursiva: descrição, narração, exposição, argumentação e injunção; características</p><p>específicas de cada modo.</p><p>Tipos textuais: informativo, publicitário, propagandístico, normativo, didático e divinatório; características</p><p>específicas de cada tipo.</p><p>Textos literários e não literários.</p><p>Tipologia da frase portuguesa.</p><p>Estrutura da frase portuguesa: operações de deslocamento, substituição, modificação e correção.</p><p>Problemas estruturais das frases.</p><p>Norma padrão.</p><p>Pontuação e sinais gráficos.</p><p>Organização sintática das frases: termos e orações.</p><p>Ordem direta e inversa.</p><p>Tipos de discurso.</p><p>Registros de linguagem.</p><p>Funções da linguagem.</p><p>CONTEÚDO PROGRAMÁTICO</p><p>Elementos dos atos de comunicação.</p><p>Estrutura e formação de palavras.</p><p>Formas de abreviação.</p><p>Classes de palavras; os aspectos morfológicos, sintáticos, semânticos e textuais de substantivos, adjetivos,</p><p>artigos, numerais, pronomes, verbos, advérbios, conjunções e interjeições; os modalizadores.</p><p>Semântica: sentido próprio e figurado; antônimos, sinônimos, parônimos e hiperônimos.</p><p>Polissemia e ambiguidade.</p><p>Os dicionários: tipos; a organização de verbetes.</p><p>Vocabulário: neologismos, arcaísmos, estrangeirismos; latinismos.</p><p>Ortografia e acentuação gráfica.</p><p>A crase.</p><p>5</p><p>6</p><p>7 APOSTAS</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>APOSTA 1:</p><p>ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DOS TEXTOS</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>7</p><p>8</p><p>ESTRATÉGIAS MAIS</p><p>COMUNS DE</p><p>FUNDAMENTAÇÃO</p><p>OPINIÃO PRÓPRIA</p><p>Segundo o Datafolha, para 62% dos</p><p>brasileiros, a democracia “é sempre melhor".</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>EXPLICAÇÃO</p><p>EXEMPLOS</p><p>DADOS ESTATÍSTICOS</p><p>TESTEMUNHOS DE</p><p>AUTORIDADE</p><p>Acredito que é necessário economizar água no</p><p>banho.</p><p>Como a fonte de energia utilizada é a força da</p><p>água dos rios, é necessário economizar</p><p>durante a seca.</p><p>“Os meios de comunicação dizem que</p><p>alimentação é uma questão de saúde.</p><p>Programas de TV ensinam a comer bem para</p><p>manter o corpo saudável, livros oferecem</p><p>cardápios.”</p><p>Pesquisa da UFRJ mostrou que as praias do Rio</p><p>não estão poluídas, por isso todos podem</p><p>frequentá-las.</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>9</p><p>10</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Observe o seguinte texto:</p><p>“O Opel Twin é um carro protótipo desenhado com a finalidade de reduzir o</p><p>consumo de combustível e a emissão de dióxido de carbono para a atmosfera. O</p><p>objetivo, em números: um veículo que não consuma mais de 3,5 litros de</p><p>combustível por cada 100 quilômetros. Para isso, a Companhia Opel criou um novo</p><p>conceito de carroceria e tração que permite instalar indistintamente um motor de</p><p>gasolina ou de propulsão elétrica. É um sistema modular: o motor, a transmissão e o</p><p>eixo traseiro conformam uma só unidade que pode ser retirada ou substituída para</p><p>melhor adequar-se às necessidades”.</p><p>FGV - 2024 - TJ-SC - Analista Administrativo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>No caso desse texto argumentativo, as ideias apresentadas são apoiadas por meio</p><p>de:</p><p>A) exemplos, já que eles representam um caso específico ou concreto de uma</p><p>afirmação geral;</p><p>B) experiências pessoais, mostrando conhecimentos vividos e não aprendidos</p><p>externamente;</p><p>C) dados, já que os dados são fatos cuja autenticidade pode ser provada com</p><p>facilidade;</p><p>FGV - 2024 - TJ-SC - Analista Administrativo</p><p>11</p><p>12</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Observe o seguinte fragmento argumentativo:</p><p>“A tristeza patológica, o desânimo, a irritabilidade ou a limitação de atividade vital e</p><p>cognitiva são sintomas inequívocos de uma depressão.”</p><p>O tipo de argumento lógico racional que se aplica neste caso, é:</p><p>A) raciocínio por analogia.</p><p>B) apelo a citações.</p><p>C) citação de exemplos.</p><p>FGV - 2024 - TJ-RJ - Mediador Judiciário</p><p>FALÁCIAS</p><p>ARGUMENTATIVAS</p><p>FALSA ANALOGIA</p><p>Aquele alemão fala muito alto. Isso deve ser</p><p>uma característica de todos daquele país.</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>CAUSA E CONSEQUÊNCIA</p><p>DEFEITUOSA</p><p>FUGA DO TEMA/DIGRESSÃO</p><p>GENERALIZAÇÃO EXCESSIVA</p><p>ESTEREÓTIPO</p><p>Se um advogado pode consultar documentos</p><p>durante um julgamento, estudantes também</p><p>deveriam poder consultar livros durante uma</p><p>prova.</p><p>Vestiram a camisa azul e ganharam o jogo.</p><p>Logo, a camisa azul foi o motivo da vitória.</p><p>O índice de depressão aumentou entre os</p><p>jovens, dessa forma os pais devem ficar</p><p>atentos ao uso de drogas e às más</p><p>companhias.</p><p>Toda carioca sabe sambar, por isso gostam dos</p><p>desfiles de carnaval.</p><p>13</p><p>14</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Em todas as opções abaixo são citadas falácias argumentativas, seguidas de um</p><p>exemplo correspondente. A opção em que o exemplo NÃO exemplifica a falácia</p><p>anterior é:</p><p>A) generalização excessiva: “O ouro, o cobre, o ferro, o alumínio, a prata conduzem</p><p>bem o calor; logo os metais são bons condutores de calor e de eletricidade”;</p><p>B) estereótipos: “Os ingleses não possuem senso de humor”;</p><p>C) falácia causa/efeito: “Minha irmã visitou o zoológico no sábado à tarde e à noite</p><p>teve febre; os zoológicos são locais sem higiene”;</p><p>FGV - 2024 - TJ-SC - Analista Administrativo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Leia o texto argumentativo a seguir.</p><p>Os brasileiros são preguiçosos e detestam o trabalho constante, como a maioria dos</p><p>latino-americanos.</p><p>Sobre a estruturação desse texto, assinale a afirmativa correta.</p><p>A) Mostra uma generalização excessiva, ou seja, uma afirmação que se presta a</p><p>alguns, mas que é estendida a todos.</p><p>B) Faz um apelo falso a estatísticas, ou seja, o argumento que se apoia em uma</p><p>medida quantitativa.</p><p>FGV - 2023 - SMPOG de Belo Horizonte - MG - Agente Executivo</p><p>Governamental</p><p>15</p><p>16</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Leia o texto argumentativo a seguir.</p><p>Os brasileiros são preguiçosos e detestam o trabalho constante, como a maioria dos</p><p>latino-americanos.</p><p>Sobre a estruturação desse texto, assinale a afirmativa correta.</p><p>C) Recorre a um testemunho de autoridade, ou seja, o apelo a uma opinião cujo</p><p>autor merece credibilidade.</p><p>FGV - 2023 - SMPOG de Belo Horizonte - MG - Agente Executivo</p><p>Governamental</p><p>APOSTA 2:</p><p>MODOS DE ORGANIZAÇÃO DISCURSIVA: DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO,</p><p>EXPOSIÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E INJUNÇÃO; CARACTERÍSTICAS</p><p>ESPECÍFICAS DE CADA MODO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>17</p><p>18</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>EXEMPLOOBJETIVOTEMPORALIDADETIPO TEXTUAL</p><p>A menina passeava pela calçada da</p><p>avenida elegante do bairro e olhava as</p><p>vitrines que exibiam uma imensa variedade</p><p>de roupas elegantes.</p><p>identificar, localizar,</p><p>qualificar objetos,</p><p>cenas, personagens,</p><p>paisagens.</p><p>Um único momento no</p><p>tempoDESCRIÇÃO</p><p>O funcionário acabou de rabiscar num</p><p>papel, repousou a caneta e voltou se para</p><p>atender o cliente.</p><p>relatar uma história,</p><p>um acontecimento.</p><p>Momentos sucessivos</p><p>no tempoNARRAÇÃO</p><p>O policiamento comunitário, hoje em dia,</p><p>encontra-se amplamente disseminado nos</p><p>países economicamente mais</p><p>desenvolvidos. Essa é a forma de</p><p>policiamento que mais se aproxima das</p><p>aspirações da população.</p><p>discutir um assunto,</p><p>expondo-se o que se</p><p>sabe ou</p><p>defendendo uma tese.</p><p>Ausência de tempoDISSERTAÇÃO</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>OUTROS TIPOS</p><p>DE TEXTO Desfaça as distâncias. Aproxime os corpos. Deixe que o amor</p><p>aconteça!INJUNTIVO</p><p>19</p><p>20</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>EXPOSITIVA</p><p>A corrupção pode ser definida, em um sentido</p><p>social, como uma crença compartilhada,</p><p>expandida e tolerada de que o uso da função</p><p>pública é feito para o benefício de si mesmo,</p><p>da própria família e de amigos. Mas não é uma</p><p>novidade moderna.</p><p>OBSERVAÇÕES</p><p>FINAIS</p><p>ARGUMENTATIVA</p><p>O amor nada mais é do que o resultado de uma</p><p>complexa cadeia de reações químicas do</p><p>cérebro, e existe com o intuito único de propagar</p><p>a nossa espécie. Em outras palavras, amamos</p><p>porque somos o resultado de um processo</p><p>evolutivo bem-sucedido.</p><p>DISSERTAÇÃO</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>21</p><p>e, caso sobrevenha lei da União, a</p><p>lei estadual será tida como revogada;</p><p>D) pode legislar livremente sobre a temática e, caso sobrevenha lei da União, a</p><p>lei estadual terá sua eficácia suspensa naquilo que colidir com a referida lei;</p><p>E) somente pode legislar sobre a temática se a União editar lei complementar</p><p>delegando a competência legislativa aos entes federativos de natureza</p><p>subnacional.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>231</p><p>232</p><p>PODER EXECUTIVO</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>COMPETÊNCIAS DELEGÁVEIS PRESIDENTE</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Decreto Autônomo</p><p>Organização e</p><p>funcionamento da</p><p>Adm. Federal</p><p>NÃO aumento de</p><p>despesa</p><p>NÃO criação ou</p><p>extinção de</p><p>ÓRGÃOS</p><p>Extinção de cargos</p><p>ou funções VAGOS</p><p>conceder indulto e</p><p>comutar penas</p><p>com audiência, se</p><p>necessário, dos</p><p>órgãos instituídos</p><p>em lei</p><p>Prover cargos</p><p>públicos federais Na forma da lei</p><p>233</p><p>234</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>235</p><p>236</p><p>PODER LEGISLATIVO</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>237</p><p>238</p><p>COMISSÕES</p><p>PERMANENTES/CÂMARA E</p><p>SENADO</p><p>• Ministro de Estado</p><p>• Titulares de órgãos subordinados</p><p>à Presidência da República</p><p>• Presidente do Comitê Gestor do</p><p>Imposto sobre Bens e Serviços</p><p>CPI´S</p><p>• Ministro de Estado</p><p>• Titulares de órgãos subordinados</p><p>à Presidência da República</p><p>• Presidente do Comitê Gestor do</p><p>Imposto sobre Bens e Serviços</p><p>• Autoridades das Administração</p><p>Direta e Indireta</p><p>• Autoridades Federais,</p><p>estaduais e municipais</p><p>• Particulares</p><p>PODER DE CONVOCAÇÃO</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>• Câmara e/ou SenadoCRIAÇÃO</p><p>• 1/3 Câmara – 171 e/ou Senado - 27REQUERIMENTO</p><p>• Fato determinadoAPURAÇÃO</p><p>• CertoPRAZO</p><p>• Autoridades Judiciais PODERES</p><p>• Prisão – salvo flagrante</p><p>• Comunicações telefônicas</p><p>• Busca domiciliar</p><p>NÃO PODE</p><p>• Ministério PúblicoCONCLUSÕES</p><p>CPI</p><p>239</p><p>240</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>• a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral;</p><p>• b) direito penal, processual penal e processual civil;</p><p>• c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de</p><p>seus membros;</p><p>• d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e</p><p>suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º;</p><p>I - relativa a:</p><p>II - que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou</p><p>qualquer outro ativo financeiro;</p><p>III - reservada a lei complementar;</p><p>IV - já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e</p><p>pendente de sanção ou veto do Presidente da República.</p><p>VEDADA MEDIDA PROVISÓRIA</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>241</p><p>242</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>243</p><p>244</p><p>PARTIDOS POLÍTICOS</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>DESFILIAÇÃO COM JUSTA CAUSA</p><p>Art. 17 § 5º Ao eleito por partido que não preencher os requisitos previstos no</p><p>§ 3º deste artigo é assegurado o mandato e facultada a filiação, sem perda do</p><p>mandato, a outro partido que os tenha atingido, não sendo essa filiação</p><p>considerada para fins de distribuição dos recursos do fundo partidário e de</p><p>acesso gratuito ao tempo de rádio e de televisão.</p><p>(Incluído pela Emenda Constitucional nº 97, de 2017)</p><p>§ 6º Os Deputados Federais, os Deputados Estaduais, os Deputados Distritais e</p><p>os Vereadores que se desligarem do partido pelo qual tenham sido eleitos</p><p>perderão o mandato, salvo nos casos de anuência do partido ou de outras</p><p>hipóteses de justa causa estabelecidas em lei, não computada, em qualquer</p><p>caso, a migração de partido para fins de distribuição de recursos do fundo</p><p>partidário ou de outros fundos públicos e de acesso gratuito ao rádio e à</p><p>televisão. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 111, de 2021)</p><p>Partidos Políticos</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>245</p><p>246</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>PARTIDOS POLÍTICOS</p><p>Participação Feminina</p><p>§ 7º Os partidos políticos devem aplicar no mínimo 5% (cinco por cento) dos recursos</p><p>do fundo partidário na criação e na manutenção de programas de promoção e difusão</p><p>da participação política das mulheres, de acordo com os interesses intrapartidários.</p><p>(Incluído pela Emenda Constitucional nº 117, de 2022)</p><p>§ 8º O montante do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e da parcela do</p><p>fundo partidário destinada a campanhas eleitorais, bem como o tempo de propaganda</p><p>gratuita no rádio e na televisão a ser distribuído pelos partidos às respectivas</p><p>candidatas, deverão ser de no mínimo 30% (trinta por cento), proporcional ao número</p><p>de candidatas, e a distribuição deverá ser realizada conforme critérios definidos pelos</p><p>respectivos órgãos de direção e pelas normas estatutárias, considerados a autonomia e</p><p>o interesse partidário. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 117, de 2022)</p><p>Partidos Políticos</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>247</p><p>248</p><p>PARTIDOS POLÍTICOS</p><p>CANDIDATURAS NEGRAS</p><p>§ 9º Dos recursos oriundos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e do</p><p>fundo partidário destinados às campanhas eleitorais, os partidos políticos devem,</p><p>obrigatoriamente, aplicar 30% (trinta por cento) em candidaturas de pessoas pretas e</p><p>pardas, nas circunscrições que melhor atendam aos interesses e às estratégias</p><p>partidárias. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 133, de 2024)</p><p>Partidos Políticos</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>@adrianefauth</p><p>Profa. Adriane Fauth</p><p>@FauthAdriane</p><p>Adriane Fauth</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>OBRIGADA!</p><p>249</p><p>250</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>NOÇÕES DE DIREITO PENAL</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Redes sociais</p><p>251</p><p>252</p><p>PARTE GERAL</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Facebook: @profrenanaraujoestrategia</p><p>(FGV/2024/CÂM. DEP./CONSULTOR)</p><p>Em relação à aplicação da lei penal no tempo, é correto afirmar que</p><p>A) a lei penal mais branda não retroage no caso de crime permanente ou</p><p>continuado.</p><p>B) a lei penal posterior, benéfica para o réu, não pode ser aplicada se o</p><p>processo já estiver na fase de execução da condenação.</p><p>C) a lei penal superveniente mais rigorosa retroage apenas em caso de</p><p>reincidência.</p><p>D) a lei penal posterior retroage desde que seja benéfica para o réu,</p><p>mesmo já tendo sido prolatada a decisão condenatória transitada em</p><p>julgado.</p><p>E) a lei penal temporária ou excepcional sempre será revogada pela</p><p>legislação posterior.</p><p>253</p><p>254</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Facebook: @profrenanaraujoestrategia</p><p>(FGV/2024/CÂM. FORTALEZA./ADVOGADO)</p><p>Com relação à aplicação da lei penal no espaço, segundo o vigente Código Penal,</p><p>assinale a afirmativa correta.</p><p>A) Somente as embarcações e aeronaves brasileiras de natureza pública são</p><p>consideradas como extensão do território nacional para fins penais.</p><p>B) Aplica-se a lei penal brasileira aos fatos praticados em quaisquer embarcações</p><p>brasileiras, ainda que estejam ancoradas em porto estrangeiro.</p><p>C) A lei brasileira nunca é aplicável aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou</p><p>embarcações estrangeiras.</p><p>D) Ainda que seja cometido no estrangeiro, o crime de genocídio fica sujeito à lei</p><p>brasileira quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil.</p><p>E) Não é aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves</p><p>privadas estrangeiras, ainda que estejam em pouso no território nacional.</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Facebook: @profrenanaraujoestrategia</p><p>(FGV/2024/CÂM. DEP./CONSULTOR)</p><p>O conceito de imputabilidade abrange um conjunto de requisitos que</p><p>conferem ao indivíduo a capacidade para que lhe possa ser atribuída</p><p>responsabilidade por comportamento legalmente definido como infração</p><p>penal.</p><p>Nos termos da legislação vigente, pode-se afirmar corretamente que não</p><p>exclui a imputabilidade</p><p>A) o desenvolvimento mental incompleto ou retardado.</p><p>B) a embriaguez completa proveniente de caso fortuito.</p><p>C) a menoridade.</p><p>D) a emoção ou a paixão.</p><p>E) a doença mental.</p><p>255</p><p>256</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Facebook: @profrenanaraujoestrategia</p><p>(FGV/2022/SEAD-AP/TÉCNICO)</p><p>Alice, 16 anos, foi sequestrada por Túlio, três dias antes de Túlio completar 18</p><p>anos. Após passar 9 dias em cativeiro, as investigações para encontrar Alice</p><p>foram bem sucedidas e Alice foi então libertada.</p><p>Nessa situação hipotética, podemos afirmar que Túlio</p><p>A) deve responder por ato infracional análogo ao crime de sequestro e</p><p>cárcere privado.</p><p>B) será considerado</p><p>inimputável e não será penalmente responsabilizado.</p><p>C) será considerado inimputável e será penalmente responsabilizado.</p><p>D) será considerado imputável para todos os fins penais, porque trata-se de</p><p>crime continuado, em que a consumação se prolonga no tempo.</p><p>E) será considerado imputável para todos os fins penais, porque trata-se de</p><p>crime permanente, em que a consumação se prolonga no tempo.</p><p>(FGV/2024/TJAP/AJAJ)</p><p>Tício foi condenado, em sentença transitada em julgado, a uma pena final de três anos de</p><p>detenção, por ter agredido fisicamente seu genitor (lesão corporal no contexto doméstico).</p><p>Registre-se que o agente é reincidente pela prática de idêntico delito.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, Tício iniciará o cumprimento</p><p>de pena em regime:</p><p>A) semiaberto, não tendo direito à substituição da pena privativa de liberdade por pena</p><p>restritiva de direitos, tampouco à suspensão condicional da pena;</p><p>B) aberto, tendo direito à substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de</p><p>direitos, mas não à suspensão condicional da pena;</p><p>C) fechado, não tendo direito à substituição da pena privativa de liberdade por pena</p><p>restritiva de direitos, tampouco à suspensão condicional da pena;</p><p>D) aberto, não tendo direito à substituição da pena privativa de liberdade por pena</p><p>restritiva de direitos, tampouco à suspensão condicional da pena;</p><p>E) semiaberto, tendo direito à suspensão condicional da pena, mas não à substituição da</p><p>pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos.</p><p>4001573708</p><p>257</p><p>258</p><p>(FGV/2023/TJBA/JUIZ LEIGO)</p><p>Tício, reincidente, foi condenado, definitivamente, à pena de dois anos de reclusão,</p><p>sendo certo que as circunstâncias judiciais são favoráveis. No mesmo processo, Jonas,</p><p>reincidente, foi condenado, definitivamente, à pena de nove anos de detenção, sendo</p><p>certo que as circunstâncias judiciais são desfavoráveis.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal e o entendimento</p><p>dominante do Superior Tribunal de Justiça, é correto afirmar que:</p><p>A) Tício iniciará o cumprimento de pena em regime aberto, enquanto Jonas cumprirá</p><p>pena, de início, em regime semiaberto;</p><p>B) Tício iniciará o cumprimento de pena em regime fechado, enquanto Jonas cumprirá</p><p>pena, de início, em regime semiaberto;</p><p>C) Tício iniciará o cumprimento de pena em regime semiaberto, enquanto Jonas</p><p>cumprirá pena, de início, em regime fechado;</p><p>D) Tício e Jonas iniciarão o cumprimento de pena em regime semiaberto;</p><p>E) Tício e Jonas iniciarão o cumprimento de pena em regime fechado.</p><p>(FGV/2024/TJSC/AJAJ)</p><p>No momento de proferir uma sentença condenatória em face de Caio, pela prática do crime</p><p>de latrocínio consumado, Guilherme, juiz de direito, verificou que estão positivadas, na</p><p>segunda fase da dosimetria da pena, duas agravantes e duas atenuantes.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar que, no</p><p>concurso de agravantes e atenuantes, a pena deve aproximar-se do limite indicado pelas</p><p>circunstâncias preponderantes, entendendo-se como tais as que resultam dos (das):</p><p>A) circunstâncias e das consequências do crime, da personalidade do agente e do</p><p>comportamento da vítima;</p><p>B) circunstâncias e das consequências do crime, da conduta social do agente e da reincidência;</p><p>C) motivos determinantes do crime, da personalidade do agente e do comportamento da</p><p>vítima;</p><p>D) motivos determinantes do crime, da personalidade do agente e da reincidência;</p><p>E) circunstâncias do crime, da personalidade do agente e da reincidência.</p><p>4001652457</p><p>259</p><p>260</p><p>(FGV/2022/MPE-BA/ESTÁGIO)</p><p>Acerca do concurso de pessoas, é correto afirmar que:</p><p>A) o Código Penal brasileiro adotou a teoria monista, sem qualquer exceção;</p><p>B) não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal,</p><p>inclusive quando elementares do crime;</p><p>C) os delitos de corrupção ativa e passiva constituem exceção à teoria monista,</p><p>porquanto descrevem conduta bilateral em tipos penais diversos;</p><p>D) de acordo com a teoria do domínio do fato, a mera posição hierárquica do</p><p>agente no contexto da estrutura organizacional autoriza a imputação enquanto</p><p>autor;</p><p>E) para os efeitos da teoria objetivo-formal, é autor quem participa, de qualquer</p><p>modo, da execução do crime, induzindo, instigando ou auxiliando materialmente</p><p>o executor da conduta prevista no verbo núcleo do tipo.</p><p>496428541</p><p>(FGV/2024/TJMS/ANALISTA)</p><p>Lúcia, maior e capaz, foi vítima do crime de estelionato na data do seu</p><p>aniversário de trinta anos de idade, suportando um prejuízo financeiro de dois</p><p>mil reais. Registre-se que a ofendida somente procurou as autoridades</p><p>públicas incumbidas da persecução penal sete meses após os fatos, mesmo</p><p>tendo ciência de quem foi o autor do delito desde o dia da empreitada</p><p>criminosa.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar</p><p>que se operou a extinção de punibilidade em razão da:</p><p>A) prescrição da pretensão executória estatal;</p><p>B) prescrição da pretensão punitiva estatal;</p><p>C) renúncia ao direito de queixa;</p><p>D) perempção;</p><p>E) decadência.</p><p>261</p><p>262</p><p>(FGV/2024/TJAP/AJEM)</p><p>Wallace, presidente da República, editou um decreto com o objetivo de extinguir</p><p>a punibilidade de todos os condenados pela prática do crime de estelionato que,</p><p>após o início do cumprimento da pena, tenham sido acometidos por paraplegia,</p><p>comprovada por laudo médico oficial ou, na sua falta, por médico designado pelo</p><p>juízo da execução, observados os demais requisitos previstos em lei.</p><p>Considerando as disposições do Código Penal, a punibilidade dos condenados que</p><p>se encontram na situação supramencionada será extinta em razão do(a):</p><p>A) perdão judicial;</p><p>B) perempção;</p><p>C) indulto;</p><p>D) anistia;</p><p>E) graça.</p><p>(FGV/2023/TJGO/JUIZ)</p><p>Réu condenado, por sentença definitiva, pela prática de crime pode vir</p><p>a não cumprir a pena ou a ter a execução da pena extinta, caso</p><p>sobrevenha causa extintiva da punibilidade. Dentre essas causas,</p><p>existem aquelas que, ocorridas após a sentença condenatória</p><p>irrecorrível, extinguem todos os efeitos penais da condenação,</p><p>principais e secundários.</p><p>É o que acontece com o(a):</p><p>A) anistia;</p><p>B) graça;</p><p>C) indulto;</p><p>D) prescrição da pretensão executória;</p><p>E) reparação do dano, no crime de peculato culposo.</p><p>263</p><p>264</p><p>CRIMES CONTRA A ADM.</p><p>PÚBLICA</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>(FGV/2024/TCE-PA/AUDITOR)</p><p>Acerca dos crimes contra a administração pública, assinale a afirmativa correta.</p><p>A) O peculato culposo ocorre quando, por negligência, imprudência ou imperícia, o</p><p>servidor público se apropria de bem de que teve a posse em razão de sua função.</p><p>B) O crime de peculato exige a apropriação, para si ou para outrem, de bem público, o</p><p>reemprego do bem ou valor em finalidade pública diversa configura fato atípico, ainda</p><p>que o agente obtenha, com essa conduta, alguma vantagem.</p><p>C) No peculato doloso, a reparação integral do dano até a sentença extingue a</p><p>punibilidade, se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.</p><p>D) O agente que, mediante erro de outrem, se apropria de dinheiro ou utilidade que</p><p>tenha recebido no exercício do cargo, responde por peculato mediante erro de outrem.</p><p>E) Ao delito de peculato é aplicável o princípio da insignificância, desde que presentes os</p><p>requisitos, tais como mínima ofensividade da conduta e reduzido grau de</p><p>reprovabilidade do comportamento.</p><p>4001726231</p><p>265</p><p>266</p><p>(FGV/2024/TJSC/ANALISTA)</p><p>João, agente público, se apropriou, em proveito próprio e atuando com</p><p>vontade e consciência, de um computador portátil, pertencente ao município</p><p>Alfa, de que tinha a posse em razão da função pública desempenhada,</p><p>avaliado em três mil reais.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar</p><p>que João:</p><p>A) não responderá por qualquer crime, pois o peculato não é criminalizado na</p><p>modalidade culposa;</p><p>B) não responderá por qualquer crime, em razão do reduzido valor do bem</p><p>apropriado;</p><p>C) responderá pelo crime de corrupção passiva;</p><p>D) responderá pelo crime de peculato culposo;</p><p>E) responderá pelo crime de peculato doloso.</p><p>4001652232</p><p>(FGV/2024/AL-TO/POLICIAL LEGISLATIVO)</p><p>A Receita Federal, após denúncia realizada por um consumidor,</p><p>procedeu</p><p>à fiscalização do estabelecimento comercial de titularidade de Matheus,</p><p>ocasião em que diversas irregularidades tributárias foram constatadas.</p><p>Muito preocupado, o empresário comentou os eventos com João, amigo</p><p>de longa data, o qual lhe disse que é próximo de Caio, agente público e</p><p>auditor da Receita Federal responsável pelo procedimento administrativo</p><p>deflagrado em desfavor de Matheus. Em assim sendo, João solicitou ao</p><p>empresário a entrega de cinco mil reais, a pretexto de influir na decisão</p><p>que será tomada por Caio no procedimento administrativo que está em</p><p>andamento.</p><p>(...)</p><p>4001598859</p><p>267</p><p>268</p><p>(FGV/2024/AL-TO/POLICIAL LEGISLATIVO)</p><p>(...)</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto</p><p>afirmar que João responderá pela prática do crime de</p><p>A) advocacia administrativa.</p><p>B) exploração de prestígio.</p><p>C) favorecimento pessoal.</p><p>D) tráfico de influência.</p><p>E) corrupção passiva.</p><p>4001598859</p><p>(FGV/2024/TJAP/AJAA)</p><p>Mário, recém-aprovado em um concurso público, ao encontrar-se com Paulo,</p><p>empresário e amigo de longa data, solicita a quantia de R$ 1.000,00 para beneficiá-lo</p><p>no exercício das funções públicas, tão logo seja nomeado e empossado. No entanto, o</p><p>último nega a proposta e pede que Mário não a repita.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar que</p><p>Mário:</p><p>A) não responderá por qualquer crime, em razão do princípio da insignificância, que</p><p>afasta a ilicitude da conduta perpetrada;</p><p>B) não responderá por qualquer crime, porquanto não havia assumido, por ocasião da</p><p>conduta, o cargo público;</p><p>C) responderá pelo crime de corrupção passiva, na modalidade consumada;</p><p>D) responderá pelo crime de corrupção ativa, na modalidade tentada;</p><p>E) responderá pelo crime de excesso de exação, na modalidade tentada.</p><p>4001566424</p><p>269</p><p>270</p><p>(FGV/2023/TJRN)</p><p>João conduzia o seu veículo automotor, ocasião em que foi parado por uma</p><p>blitz da Polícia Militar. Após analisar a documentação do condutor, o policial</p><p>Caio exigiu, para si, R$ 2.000,00 para liberar o automóvel.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, Caio</p><p>responderá pelo crime de:</p><p>A) excesso de exação;</p><p>B) corrupção passiva;</p><p>C) corrupção ativa;</p><p>D) concussão;</p><p>E) peculato.</p><p>4001367482</p><p>(FGV/2021/SEFAZ-ES)</p><p>Durante uma fiscalização de rotina in loco de um determinado</p><p>estabelecimento comercial, dois fiscais solicitam ao comerciante a</p><p>documentação pertinente. O comerciante exibe os documentos aos fiscais e</p><p>estes constatam a ocorrência de irregularidades que os obrigariam a autuar o</p><p>estabelecimento. Os fiscais comunicam ao comerciante que ele será autuado,</p><p>momento em que este oferece a quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais) para</p><p>que eles deixassem de fazer a autuação. Os fiscais responderam que estariam</p><p>de acordo mediante o pagamento de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). O</p><p>comerciante afirma que não tem essa quantia e os fiscais realizam a autuação</p><p>na forma da lei. Diante da narrativa, assinale a afirmativa correta.</p><p>(...)</p><p>271</p><p>272</p><p>(FGV/2021/SEFAZ-ES)</p><p>(...)</p><p>A) O comerciante e os fiscais não cometeram nenhum crime, pois não foi</p><p>efetivado o pagamento de dinheiro e o estabelecimento foi regularmente</p><p>autuado.</p><p>B) O comerciante cometeu o crime de corrupção e os fiscais cometeram o</p><p>crime de concussão, todos na modalidade tentada.</p><p>C) O comerciante cometeu o crime de corrupção ativa na modalidade tentada</p><p>e os fiscais não cometeram nenhum crime.</p><p>D) O comerciante cometeu o crime de corrupção ativa e os fiscais cometeram</p><p>o crime de corrupção passiva.</p><p>E) O comerciante cometeu o crime de corrupção e os fiscais cometeram o</p><p>crime de prevaricação.</p><p>(FGV/2023/TJGO/JUIZ)</p><p>Kátia, para evitar ser multada, modifica um dos algarismos da placa de seu</p><p>automóvel. Certo dia, ao trafegar com o veículo nessa condição, Kátia é</p><p>surpreendida por uma blitz da Polícia Militar, em atividade de policiamento</p><p>ostensivo para prevenção e repressão de crimes, ocasião em que o agente lhe</p><p>manda parar o automóvel, vindo ela a deixar de atendê-lo, seguindo com seu</p><p>veículo.</p><p>Diante do caso narrado, a correta adequação típica dos fatos, à luz do</p><p>ordenamento jurídico penal, é:</p><p>A) fato atípico;</p><p>B) desobediência;</p><p>C) desobediência e evasão;</p><p>D) adulteração de sinal identificador de veículo;</p><p>E) desobediência e adulteração de sinal identificador de veículo.</p><p>273</p><p>274</p><p>(FGV/2024/ENAM)</p><p>Para vencer a concorrência no mercado profissional, Jacó, advogado, solicitou</p><p>a um potencial cliente o pagamento de acréscimo de 20% no valor dos</p><p>honorários, sob a promessa de que a quantia garantiria o sucesso em sua</p><p>demanda, pois seria repassada ao magistrado com o fim de influenciar o</p><p>julgamento da respectiva ação judicial. O pagamento não chegou a ser feito e</p><p>o cliente acabou optando por contratar formalmente os serviços de Mateus,</p><p>também advogado, que solicitara o pagamento de acréscimo no valor de</p><p>apenas 10% dos honorários, sob a mesma insinuação.</p><p>Diante de tal situação hipotética, nos termos da legislação vigente, assinale a</p><p>afirmativa correta.</p><p>(...)</p><p>(FGV/2024/ENAM)</p><p>(...)</p><p>A) Jacó praticou ato penalmente atípico, porque a proposta não chegou a ser</p><p>efetivamente aceita pelo cliente.</p><p>B) Jacó praticou ato penalmente atípico, porque a quantia não chegou a ser</p><p>efetivamente paga pelo cliente.</p><p>C) Mateus praticou o crime de corrupção ativa na modalidade tentada.</p><p>D) Mateus praticou o crime de exploração de prestígio, que deverá ter a pena</p><p>aumentada em razão da alegação de que o pagamento solicitado era</p><p>destinado ao magistrado.</p><p>E) Jacó praticou o crime de tráfico de influência, devendo ter a pena</p><p>aumentada em razão da consumação formal do acordo.</p><p>275</p><p>276</p><p>(FGV/2024/PCSC)</p><p>Durante a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, o nadador estadunidense</p><p>Ryan Lochte comunicou à polícia civil ter sofrido um assalto após uma festa. O</p><p>roubo efetivamente não aconteceu e, posteriormente, foi verificado que o</p><p>atleta realizou a comunicação a Delegacia de Atendimento ao Turista para</p><p>justificar estar chegando tarde à Vila Olímpica.</p><p>A hipótese em que alguém comunica à polícia um crime que sabe não ter</p><p>acontecido é tipificado pela lei penal brasileira como</p><p>A) comunicação falsa de crime, Art. 340 do Código Penal.</p><p>B) denunciação caluniosa, Art. 339 do Código Penal.</p><p>C) calúnia, Art. 138 do Código Penal.</p><p>D) autoacusação falsa, Art. 341 do Código Penal.</p><p>E) falso testemunho, Art. 342 do Código Penal.</p><p>(FGV/2021/PCRN/DELEGADO)</p><p>Gustavo, ouvido na condição de testemunha em ação penal, prestou declarações</p><p>falsas em busca de auxiliar seu amigo Luiz, que figurava como réu no processo.</p><p>Dias depois, após alegações finais apresentadas pelo Ministério Público, mas</p><p>antes da sentença, Gustavo se arrependeu de sua conduta, comparecendo em</p><p>juízo e apresentando declarações no sentido de que tinha prestado informações</p><p>na condição de testemunha que não condiziam com a realidade, se retratando</p><p>daquelas declarações prestadas em audiência. O magistrado competente</p><p>determinou a reprodução da prova, bem como a extração de cópias para apurar o</p><p>ocorrido. Com base nas informações expostas, a autoridade policial</p><p>deverá concluir que Gustavo praticou a conduta tipificada abstratamente como</p><p>crime de: (...)</p><p>277</p><p>278</p><p>(FGV/2021/PCRN/DELEGADO)</p><p>(...) A) falso testemunho, punível na modalidade tentada, com causa de aumento</p><p>de pena pela circunstância de as declarações se destinarem a produzir prova em</p><p>processo penal;</p><p>B) falso testemunho, punível na forma consumada, com causa de aumento de</p><p>pena pela circunstância de as declarações se destinarem a produzir prova em</p><p>processo penal;</p><p>C) falso testemunho, punível na modalidade tentada, sem qualquer causa de</p><p>aumento de pena;</p><p>D) falso testemunho, punível na forma consumada, sem qualquer causa de</p><p>aumento de pena;</p><p>E) falso testemunho, mas o fato não será punível em razão da retratação</p><p>realizada.</p><p>Redes sociais</p><p>279</p><p>280</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>LEGISLAÇÃO ESPECIAL</p><p>Prof. Antônio Pequeno</p><p>281</p><p>282</p><p>LEI ABUSO DE AUTORIDADE</p><p>LEI Nº 13869/2019</p><p>EXERCÍCIOS</p><p>FGV</p><p>Prof. Antônio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>283</p><p>284</p><p>Prof. Antonio</p><p>Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>285</p><p>286</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>287</p><p>288</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>289</p><p>290</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>291</p><p>292</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>293</p><p>294</p><p>LEI Nº 7716/1989</p><p>Prof. Antônio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 2º-A Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro, em razão de raça, cor,</p><p>etnia ou procedência nacional. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>Pena: reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 14.532,</p><p>de 2023)</p><p>CAUSA DE AUMENTO DE PENA</p><p>Parágrafo único. A pena é aumentada de metade se o crime for cometido mediante</p><p>concurso de 2 (duas) ou mais pessoas. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>295</p><p>296</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 16. Constitui efeito da condenação a perda do cargo ou função pública, para o</p><p>servidor público, e a suspensão do funcionamento do estabelecimento particular por</p><p>prazo não superior a três meses.</p><p>Art. 18. Os efeitos de que tratam os arts. 16 e 17 desta Lei não são automáticos,</p><p>devendo ser motivadamente declarados na sentença.</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia,</p><p>religião ou procedência nacional.</p><p>Pena: reclusão de um a três anos e multa.</p><p>§ 1º Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos,</p><p>distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de</p><p>divulgação do nazismo. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</p><p>Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.(Incluído pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</p><p>297</p><p>298</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>§ 2º Se qualquer dos crimes previstos neste artigo for cometido por intermédio dos</p><p>meios de comunicação social, de publicação em redes sociais, da rede mundial de</p><p>computadores ou de publicação de qualquer natureza: (Redação dada pela Lei nº</p><p>14.532, de 2023)</p><p>Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.(Incluído pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</p><p>§ 2º-A Se qualquer dos crimes previstos neste artigo for cometido no contexto de</p><p>atividades esportivas, religiosas, artísticas ou culturais destinadas ao</p><p>público: (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>Pena: reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e proibição de frequência, por 3 (três)</p><p>anos, a locais destinados a práticas esportivas, artísticas ou culturais destinadas ao</p><p>público, conforme o caso. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>§ 2º-B Sem prejuízo da pena correspondente à violência, incorre nas mesmas penas</p><p>previstas no caput deste artigo quem obstar, impedir ou empregar violência contra</p><p>quaisquer manifestações ou práticas religiosas. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>299</p><p>300</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>§ 3º No caso do § 2º deste artigo, o juiz poderá determinar, ouvido o Ministério Público</p><p>ou a pedido deste, ainda antes do inquérito policial, sob pena de</p><p>desobediência: (Redação dada pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>I - o recolhimento imediato ou a busca e apreensão dos exemplares do material</p><p>respectivo;(Incluído pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</p><p>II - a cessação das respectivas transmissões radiofônicas, televisivas, eletrônicas ou da</p><p>publicação por qualquer meio; (Redação dada pela Lei nº 12.735, de</p><p>2012) (Vigência)</p><p>III - a interdição das respectivas mensagens ou páginas de informação na rede mundial</p><p>de computadores. (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>§ 4º Na hipótese do § 2º, constitui efeito da condenação, após o trânsito em julgado da</p><p>decisão, a destruição do material apreendido. (Incluído pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</p><p>301</p><p>302</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 20-A. Os crimes previstos nesta Lei terão as penas aumentadas de 1/3 (um terço)</p><p>até a metade, quando ocorrerem em contexto ou com intuito de descontração, diversão</p><p>ou recreação. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 20-B. Os crimes previstos nos arts. 2º-A e 20 desta Lei terão as penas aumentadas</p><p>de 1/3 (um terço) até a metade, quando praticados por funcionário público, conforme</p><p>definição prevista no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal),</p><p>no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las. (Incluído pela Lei nº</p><p>14.532, de 2023)</p><p>303</p><p>304</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 20-C. Na interpretação desta Lei, o juiz deve considerar como discriminatória</p><p>qualquer atitude ou tratamento dado à pessoa ou a grupos minoritários que cause</p><p>constrangimento, humilhação, vergonha, medo ou exposição indevida, e que</p><p>usualmente não se dispensaria a outros grupos em razão da cor, etnia, religião ou</p><p>procedência. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 20-D. Em todos os atos processuais, cíveis e criminais, a vítima dos crimes de</p><p>racismo deverá estar acompanhada de advogado ou defensor público. (Incluído pela</p><p>Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>305</p><p>306</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>307</p><p>308</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>309</p><p>310</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Antônio Pequeno</p><p>311</p><p>312</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>REVISÃO DE VÉSPERA</p><p>TRF 1</p><p>CARGOS: TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA E ANALISTA</p><p>JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>313</p><p>314</p><p>Níveis Organizacionais</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>315</p><p>316</p><p>Processo Administrativo</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Planejamento</p><p>Organização</p><p>Direção</p><p>Controle</p><p>Papéis do Administrador</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>PAPÉIS DO</p><p>ADMINISTRADOR</p><p>PAPÉIS</p><p>INTERPESSOAIS</p><p>Símbolo /</p><p>Representação Representa a organização simbolicamente</p><p>Liderança Orienta, influencia e motiva</p><p>Elemento de</p><p>Ligação Rede de contatos para troca de informações</p><p>PAPÉIS</p><p>INFORMACIONAIS</p><p>Monitor Coleta e analisa informações</p><p>Disseminador Compartilha informações (internamente)</p><p>Porta-voz Transmite informações (para o meio externo)</p><p>PAPÉIS</p><p>DECISÓRIOS</p><p>Empreendedor Identifica novas ideias e oportunidades</p><p>Solucionador</p><p>de conflitos Corrige problemas (internos e externos)</p><p>Alocador de</p><p>Recursos Aloca recursos conforme prioridades</p><p>Negociador Representa os interesses da organização</p><p>317</p><p>318</p><p>Tipos de Planejamento</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Missão x Visão x Valores x Negócio</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>319</p><p>320</p><p>Análise SWOT</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Ambiente EXTERNO</p><p>(aspectos não controláveis)</p><p>Ambiente INTERNO</p><p>(aspectos controláveis)</p><p>Oportunidades ForçasAspectos POSITIVOS</p><p>(ajudam a organização)</p><p>AmeaçasFraquezasAspectos NEGATIVOS</p><p>(atrapalham a organização)</p><p>Balanced Scorecard - BSC</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Perspectivas</p><p>Financeira Melhoria dos resultados financeiros (Perspectiva do acionista)</p><p>Cliente "Como a organização é vista pelo cliente"</p><p>Processos Internos Processos internos críticos para o sucesso</p><p>Aprendizado e</p><p>Crescimento Ativos intangíveis (Pessoas, Sistemas e Procedimentos)</p><p>321</p><p>322</p><p>Elementos da Estrutura Organizacional</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Elementos Básicos da</p><p>Estrutura Organizacional</p><p>Especialização do Trabalho</p><p>Departamentalização</p><p>Cadeia de Comando</p><p>Amplitude de Controle</p><p>Centralização e</p><p>Descentralização</p><p>Formalização</p><p>Departamentalização Funcional</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>323</p><p>324</p><p>Estrutura Matricial</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Chefe x Líder</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>LíderChefe / Gerente / Administrador</p><p>InovaAdministra</p><p>É o originalÉ uma cópia</p><p>DesenvolveMantém</p><p>Processo informalProcesso formal</p><p>Focaliza as pessoasFocaliza o sistema e estrutura</p><p>Baseia-se na confiançaBaseia-se nas normas, nas regras e na autoridade</p><p>formal</p><p>Inspira confiança, incentiva e motiva as pessoasExerce o controle sobre as pessoas</p><p>Estimula a criatividade</p><p>das pessoas</p><p>Assegura o controle e a disciplina dos</p><p>subordinados</p><p>Potencializa as competências de cada pessoa Estabelece limites para os subordinados</p><p>Atua de acordo com as situações apresentadasAtua com base na estrutura hierárquica</p><p>organizacional</p><p>Perspectiva de longo prazo / Visão de futuroVisão de curto prazo</p><p>Pergunta o quê e o por quêPergunta como e quando</p><p>Olhos no horizonteOlhos na base da organização (visão limitada)</p><p>É originalImita</p><p>Desafia o status quoAceita o status quo</p><p>É sua própria pessoaÉ o clássico bom soldado</p><p>Faz as coisas certas (eficaz)Faz certo as coisas (eficiente)</p><p>325</p><p>326</p><p>Tipos de Poder</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>TIPOS DE PODER</p><p>Poder Legítimo Relacionado à hierarquia</p><p>Poder Coercitivo Amparado em ameaças, castigos e punições</p><p>Poder de</p><p>Recompensa Poder de recompensar as pessoas</p><p>Poder de</p><p>Competência</p><p>Possui habilidades, conhecimentos, expertise</p><p>ou know-how</p><p>Poder de Referência Baseado no carisma, na empatia e nas</p><p>características do líder</p><p>Poder de Informação Pessoa detém a posse de informações</p><p>estratégicas</p><p>Poder Pessoal Deriva das características individuais</p><p>Teoria dos Traços</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Teoria de Traços</p><p>Líder já nasce "pronto".</p><p>Possui caracteíristicas</p><p>inatas.</p><p>(liderança não pode ser</p><p>aprendida)</p><p>Aspectos físicos</p><p>Habilidades</p><p>Aspectos da personalidade</p><p>Fatores sociais</p><p>Características relacionadas com a tarefa</p><p>Limitações</p><p>Dificuldade de identificar os traços</p><p>Dificuldade em encontrar traços universais</p><p>Ignora a reação e influência dos subordinados</p><p>Acredita que o líder é líder em qualquer situação</p><p>Simplista e limitada</p><p>327</p><p>328</p><p>Estilos de Liderança (“Os Três de White e Lippitt”)</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Estilos de Liderança</p><p>(“Os Três de White e</p><p>Lippitt”)</p><p>Liderança</p><p>Autocrática</p><p>O líder centraliza toda a tomada de decisões e não há</p><p>qualquer tipo de delegação aos liderados. O líder é dominador,</p><p>impõe suas ordens e traça as diretrizes sem qualquer</p><p>participação do grupo.</p><p>Liderança</p><p>Democrática</p><p>Os liderados participam do processo de tomada de</p><p>decisões. O líder participa, orienta e auxilia. É como se o líder</p><p>fosse um “membro normal” do grupo.</p><p>Liderança</p><p>Liberal (ou</p><p>Laissez-Faire)</p><p>o líder delega totalmente a tomada de decisões aos</p><p>liderados. A participação do líder é limitada. A liderança tem um</p><p>papel meramente “consultivo”.</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Teoria da</p><p>Contingência de</p><p>Fiedler</p><p>Estilos do Líder</p><p>Orientado para tarefa (melhor desempenho em</p><p>situações extremas - muito favoráveis ou muito</p><p>desfavoráveis)</p><p>Orientado para relacionamentos/pessoas (melhor</p><p>desempenho em situações moderadas)</p><p>Três variáveis</p><p>Relação líder-liderados</p><p>Estrutura da tarefa</p><p>Poder de posição</p><p>Teoria da Contingência de Fiedler</p><p>329</p><p>330</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Teoria do Caminho-Meta de House</p><p>Teoria do Caminho-Meta</p><p>de House</p><p>Líder apoiador / incentivador</p><p>/ compreensivo</p><p>Se preocupa com as necessidades e com o</p><p>bem-estar de seus subordinados</p><p>Líder diretivo</p><p>Explica detalhadamente “o que” e “como”</p><p>deve ser feito. Ele define metas, os padrões,</p><p>e indica a direção a ser seguida</p><p>Líder participativo Incentiva os subordinados a participarem da</p><p>tomada de decisões.</p><p>Líder orientado para</p><p>resultados / realizações /</p><p>objetivos / Líder realizador</p><p>Se preocupa em atingir os melhores</p><p>resultados possíveis. Ele define metas</p><p>desafiadoras</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Liderança Transacional x Transformacional</p><p>Liderança Transacional</p><p>O líder orienta os subordinados</p><p>e os mantém motivados</p><p>através da troca (transações</p><p>mútuas).</p><p>Liderança Transformacional</p><p>O líder se preocupa com as</p><p>necessidades de seus liderados.</p><p>Ele inspira os seus liderados a</p><p>transcenderem os seus próprios</p><p>objetivos e interesses.</p><p>331</p><p>332</p><p>Teoria da Hierarquia das Necessidades</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Estima</p><p>Sociais</p><p>Segurança</p><p>Fisiológicas</p><p>Autorrealização</p><p>Necessidades Inferiores (de Baixo Nível)</p><p>-Necessidades Primárias</p><p>-São satisfeitas por estímulos externos</p><p>(através de salários, condições de trabalho, etc.)</p><p>Necessidades Superiores (de Alto Nível)</p><p>-Necessidades Secundárias</p><p>-São satisfeitas por estímulos internos</p><p>(estímulos de dentro do indivíduo)</p><p>Teoria X e Y</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Teoria X e Y</p><p>(McGregor)</p><p>Teoria X</p><p>Indivíduo é naturalmente preguiçoso e possui aversão ao trabalho.</p><p>Portanto, precisa ser controlado e dirigido.</p><p>o gestor que tem essa visão “X” de seus subordinados, tende a</p><p>controlar seus subordinados de maneira rígida, autocrática e</p><p>coercitiva</p><p>Subordinados tratados dessa maneira tendem a responder com baixa</p><p>produtividade, desencorajamento, falta de estímulo e pouco esforço,</p><p>Teoria Y</p><p>Indivíduo é naturalmente laborioso e produtivo. Portanto, é capaz de</p><p>se autodirigir e autocontrolar.</p><p>o gestor que tem a visão “Y” de seus subordinados, por acreditar que os</p><p>subordinados são capazes de se autocontrolarem, tende a dirigir seus</p><p>subordinados com base na confiança, autonomia e liberdade.</p><p>Subordinados tratados dessa maneira tendem a responder com elevada</p><p>produtividade, dedicação, iniciativa, entusiasmo, envolvimento pessoal e</p><p>prazer em trabalhar.</p><p>333</p><p>334</p><p>Teoria da Expectância</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>M E I V</p><p>Formas de Estimular a Motivação dos Indivíduos</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Qual o Objetivo?Quando utilizar?Ação</p><p>a) aumentar a variedade e a identidade com a</p><p>tarefa</p><p>b) possibilitar ao ocupante do cargo receber mais</p><p>autoridade, e responsabilidade</p><p>a) Funcionários consideram que o trabalho não</p><p>requer o uso de habilidades variadas (trabalho</p><p>repetitivo e pouco variado)</p><p>b) Funcionários gostariam de assumir mais</p><p>responsabilidades</p><p>Tarefas combinadas em conjunto</p><p>(combinação de tarefas)</p><p>aumentar a autonomia quanto aos objetivos de</p><p>desempenho</p><p>Funcionários consideram que tem pouca autonomia</p><p>para realizar suas tarefas e atribuições</p><p>Carga vertical (expansão vertical de</p><p>cargos)</p><p>a) aumentar a variedade e envolver maior</p><p>responsabilidade e autonomia</p><p>b) favorecer a retroação (feedback) por meio do</p><p>cliente ou usuário.</p><p>a) Funcionários consideram que seu trabalho é</p><p>repetitivo e pouco variado e que não têm</p><p>autonomia para realizá-lo</p><p>b) Funcionários consideram que não vem</p><p>recebendo o feedback adequado sobre o seu</p><p>desempenho</p><p>Relações diretas com o cliente ou</p><p>usuário</p><p>(Estabelecimento de relações com</p><p>os clientes)</p><p>produzir significado da tarefa e identidade com a</p><p>tarefa, proporcionando no ocupante do trabalho</p><p>um sentimento de propriedade em relação àquilo</p><p>que faz.</p><p>Funcionários consideram que seu trabalho é pouco</p><p>relevante para a empresa</p><p>Formação de unidades naturais de</p><p>trabalho</p><p>atribui ao ocupante o controle e avaliação de seu</p><p>desempenho para criar uma tarefa total e</p><p>completa com conhecimento dos resultados, se</p><p>possível em tempo real, sem depender da</p><p>avaliação pelo gestor ou de terceiros.</p><p>-</p><p>Abertura de canais de retroação</p><p>O trabalho tornar-se atividade social e influenciar</p><p>o comportamento individual, criando soluções de</p><p>trabalho com maior eficácia do que isoladamente.</p><p>-</p><p>Criação de grupos autônomos</p><p>335</p><p>336</p><p>Processo de Comunicação</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Barreiras à Comunicação</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Robbins</p><p>Filtragem O emissor manipula a informação, para que ela seja vista de maneira mais</p><p>favorável pelo destinatário</p><p>Percepção Seletiva O destinatário vê e escuta “seletivamente”, interpretando a mensagem de</p><p>acordo com suas características pessoais</p><p>Sobrecarga de</p><p>Informação</p><p>Existe um volume muito grande de informações, fazendo com que o</p><p>destinatário não seja capaz de processar todas essas informações</p><p>Emoções Os estados emocionais (felicidade, tristeza, sofrimento, alegria, etc.) do</p><p>indivíduo influenciam a forma ele interpreta a mensagem.</p><p>Linguagem /</p><p>Semântica</p><p>A linguagem utilizada pelo indivíduo é influenciada por aspectos como: idade,</p><p>cultura e grau de educação</p><p>Medo</p><p>da</p><p>Comunicação</p><p>(Ansiedade)</p><p>Decorre do medo que a pessoa sente de se comunicar</p><p>Diferenças de Gênero Homens e mulheres utilizam a comunicação de formas diferentes.</p><p>Comunicação</p><p>“politicamente</p><p>correta”</p><p>As pessoas “modificam” o seu vocabulário para se “ajustar” ao movimento</p><p>do “politicamente correto”,</p><p>Silêncio Utilização do silêncio (ausência de palavras) para evitar conflitos, e isso</p><p>prejudica a comunicação,</p><p>337</p><p>338</p><p>Fluxos de Direção da Comunicação</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Comunicação Formal x Comunicação Informal</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Comunicação Formal</p><p>-Mensagens relacionadas ao trabalho.</p><p>-Segue a rede de autoridade e</p><p>hierarquia.</p><p>-Utiliza canais formais determinados</p><p>pela organização.</p><p>Exemplos: memorando, e-mail</p><p>corporativo.</p><p>Comunicação Informal</p><p>-Mensagens relacionadas às necessidades de</p><p>relacionamento interpessoal.</p><p>-Flui em qualquer direção.</p><p>-Utiliza canais espotâneos de comunicação.</p><p>Exemplo: conversa no corredor, whatsapp.</p><p>339</p><p>340</p><p>Etapas do Processo de Controle</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Definição dos objetivos</p><p>Monitoramento/Avaliação</p><p>do desempenho "atual"</p><p>Comparacão entre o</p><p>desempenho "atual" e o</p><p>padrão estabelecido</p><p>Correção, Realimentação</p><p>ou Feedback</p><p>Tipos de Controle</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>341</p><p>342</p><p>Eficiência x Eficácia x Efetividade</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>EFICIÊNCIA Utilização de</p><p>recursos</p><p>Fazer de forma</p><p>correta</p><p>Relaciona-se</p><p>aos Meios Foco Interno</p><p>EFICÁCIA</p><p>Alcance dos</p><p>resultados</p><p>(objetivos)</p><p>Fazer a coisa</p><p>certa</p><p>Relaciona-se</p><p>aos Fins Foco Externo</p><p>EFETIVIDADE Impacto</p><p>causado</p><p>Gerar</p><p>benefícios,</p><p>transformação</p><p>Relaciona-se</p><p>aos Benefícios</p><p>gerados</p><p>Foco Externo</p><p>Qualidade</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Significados</p><p>(Maximiano)</p><p>Excelência Se refere ao melhor que se pode fazer. A excelência é absoluta: é o</p><p>ideal mais elevado.</p><p>Especificações</p><p>Se refere à qualidade “planejada”. Ou seja, é a definição de “como”</p><p>o produto ou serviço deve ser. Qualidade significa o conjunto das</p><p>características de um produto ou serviço.</p><p>Conformidade Se refere ao grau de identidade entre o produto ou serviço e suas</p><p>especificações.</p><p>Adequação ao Uso</p><p>Adequação ao uso é uma ideia que engloba as definições anteriores e</p><p>tem dois significados: qualidade de projeto (compreende as</p><p>características do produto que atendem as necessidades ou</p><p>interesses do cliente) e ausência de deficiências (quanto maior o</p><p>número de deficiências, mais baixa é a qualidade).</p><p>343</p><p>344</p><p>Ferramentas Qualidade</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Ferramentas</p><p>da Qualidade</p><p>Histograma</p><p>É um gráfico de barras (retângulos), que tem por objetivo auxiliar o gestor a identificar e</p><p>visualizar a frequência de determinado evento (defeito/problema). É uma ferramenta</p><p>estatística que permite a visualização e a identificação das variações</p><p>Diagrama de</p><p>Pareto</p><p>Regra do 80/20, 80% dos “resultados” (“problemas”) provêm de 20% de ”causas”.</p><p>Auxilia o gestor a “focar” (priorizar) nos aspectos que mais geram impacto na situação</p><p>analisada.</p><p>Diagrama de</p><p>Ishikawa</p><p>Auxilia o gestora identificar as causas de determinado problema. Diagrama de Causa-</p><p>Efeito (Gráfico Espinha de Peixe)</p><p>Benchmarking</p><p>É um processo contínuo e sistemático de análise das práticas adotadas por empresas</p><p>concorrentes, as quais são consideradas fortes e, na maioria das vezes, líderes de</p><p>mercado.</p><p>5W2H Tem por objetivo facilitar o planejamento das atividades. Auxilia o gestor a traçar os</p><p>planos de ação para que os objetivos sejam alcançados. Auxília na tomada de decisão.</p><p>GUT Ferramenta utilizada para priorizar os problemas.</p><p>Ciclo PDCA</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>PLAN</p><p>DO</p><p>CHECK</p><p>ACT</p><p>345</p><p>346</p><p>Grupos x Equipes</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Modelo dos 05 Estágios de Desenvolvimento dos</p><p>Grupos (de Bruce Tuckman)</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Estágio 5 - Interrupção</p><p>Trata-se da etapa de finalização do grupo. Ou seja, é o momento em que o grupo se prepara para sua</p><p>dissolução (desfazimento).</p><p>Estágio 4 - Desempenho</p><p>É a fase na qual os membros grupo convergem todos os seus esforços para a realização da</p><p>tarefa.</p><p>Estágio 3 - Normatização</p><p>Os membros do grupo se tornam mais “próximos” e coesos. Quanto maior o relacionamento do</p><p>grupo, maior será a proximidade e a coesão interna do grupo, construindo-se, assim, uma unidade</p><p>coordenada (sólida).</p><p>Estágio 2 - Tormenta</p><p>Nesse momento os indivíduos já aceitam a existência de um grupo e se sentem parte dele.</p><p>Contudo, nessa etapa surgem conflitos entre os membros do grupo.</p><p>Estágio 1 - Formação</p><p>É a fase inicial do processo evolutivo de um grupo.</p><p>347</p><p>348</p><p>Tipos de Equipes</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Robbins</p><p>Equipes de</p><p>Resolução de</p><p>Problemas</p><p>São formadas por um pequeno número de funcionários (normalmente, de 5 a 12 funcionários), todos do</p><p>mesmo departamento, que se reúnem durante algumas horas por semana para discutir formas de</p><p>melhorar a eficiência, a qualidade e o ambiente de trabalho.</p><p>Equipes</p><p>Autogerenciadas</p><p>São formadas por um grupo de funcionários (normalmente, de 10 a 15 pessoas) que realizam trabalhos</p><p>interdependentes (ou muito relacionados). As atividades das equipes autogerenciadas incluem o</p><p>planejamento, a delegação de tarefas, a tomada de decisões e a implementação das ações para a</p><p>solução dos problemas.</p><p>Equipes</p><p>Multifuncionais</p><p>São formadas por um grupo de funcionários do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes unidades</p><p>organizacionais (diferentes departamentos), que se unem para desempenhar determinada tarefa.</p><p>Equipes</p><p>Virtuais</p><p>São formadas por um grupo de pessoas que se encontram geograficamente dispersas e utilizam ferramentas</p><p>da tecnologia da informação para se comunicar à distância e alcançar seus objetivos.</p><p>Cultura Organizacional x Clima Organizacional</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Clima OrganizacionalCultura Organizacional</p><p>Percepções (interpretações)Valores, normas e padrões</p><p>É o “estado de “espírito” da organizaçãoÉ a “identidade” da organização</p><p>É mais “superficial”É mais “enraizada”</p><p>É mais fácil de ser “percebida”É mais difícil de ser “percebida”</p><p>É mais fácil de ser mudada (é mais “temporária”)É mais difícil de ser mudada (é mais estável)</p><p>As mudanças ocorrem a curto/médio prazo</p><p>(mudanças ocorrem mais rápido)</p><p>As mudanças ocorrem a médio/longo prazo</p><p>(mudanças demoram mais tempo para acontecer)</p><p>Pode ser classificada em “favorável” ou “não</p><p>favorável”Existem diversas classificações</p><p>349</p><p>350</p><p>Iceberg da Cultura Organizacional</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Níveis da Cultura Organizacional</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>351</p><p>352</p><p>Competências</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>COMPETÊNCIA CONHECIMENTOS HABILIDADES ATITUDES</p><p>Projeto x Processo</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Projeto</p><p>Projeto é um esforço temporário (conjunto de</p><p>atividades que ocorrem apenas uma vez),</p><p>empreendido com o objetivo de criar um</p><p>produto, serviço ou resultado “unitário/único”</p><p>(“novo/exclusivo”). O projeto tem datas de início</p><p>e fim previamente definidas, bem como</p><p>resultados previamente determinados.</p><p>Processo</p><p>Processo é um conjunto de atividades inter-</p><p>relacionadas, sequencialmente e logicamente</p><p>estruturadas e encadeadas, por meio das quais</p><p>as entradas/inputs (insumos) são</p><p>transformadas (processamento) em</p><p>saídas/outputs (produtos / serviços). Os</p><p>processos são perenes</p><p>(constantes/permanentes).</p><p>353</p><p>354</p><p>Tipos de Processos</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Tipos de</p><p>Processos Guia</p><p>BPM CBOK</p><p>-Primários</p><p>-Essenciais</p><p>-Finalísticos</p><p>-Centrais</p><p>Representam as atividades essenciais que a organização executa para cumprir</p><p>sua missão. agregam valor diretamente ao cliente. Impactam e influenciam</p><p>imediatamente a “experiência do cliente”</p><p>-Secundários</p><p>-De suporte</p><p>-De apoio</p><p>Dão suporte aos processos primários e também aos processos gerenciais.</p><p>São processos que agregam valor a outros processos (e não diretamente aos</p><p>clientes).</p><p>-De</p><p>Gerenciamento</p><p>-Gerenciais</p><p>-De Gesão</p><p>Tem por objetivo monitorar, medir, controlar e avaliar as atividades, com o</p><p>objetivo de administrar o presente e o futuro do negócio organizacional. São</p><p>fundamentais para garantir que a organização atue de acordo com seus</p><p>objetivos e metas de desempenho.</p><p>Tipos de Decisão</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Decisões Não ProgramadasDecisões Programadas</p><p>Decisões “novas” e não repetitivas.Decisões rotineiras e repetitivas (decisões</p><p>“padronizadas”)</p><p>Decisões mais complexasDecisões baseadas em um “acervo de</p><p>soluções” da organização</p><p>Dados inadequados, “únicos” e novosDados adequados e repetitivos</p><p>Condições dinâmicas e mutáveisCondições estáticas e imutáveis</p><p>Risco, Imprevisibilidade e incertezaPrevisibilidade e certeza</p><p>Baseadas em julgamento “pessoal”Baseadas em regras e métodos pré-</p><p>estabelecidos</p><p>Dependem do julgamento profissional de</p><p>cada indivíduo</p><p>Podem ser computacionais (padronizadas em</p><p>sistemas computacionais)</p><p>Decisões “centralizadas” (predominam no</p><p>nível estratégico)</p><p>Decisões “descentralizadas” (predominam no</p><p>nível operacional)</p><p>Decisões mais lentasDecisões mais rápidas e uniformes</p><p>355</p><p>356</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>357</p><p>358</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA</p><p>E ORÇAMENTÁRIA</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APOSTA 1</p><p>LDO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>359</p><p>360</p><p>LD</p><p>O</p><p>Metas e Prioridades</p><p>Estabelece as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em</p><p>consonância com trajetória sustentável da dívida pública</p><p>Orienta a elaboração da lei orçamentária anual</p><p>Dispõe sobre as alterações na legislação</p><p>tributária</p><p>Política de aplicação das agências</p><p>financeiras oficiais de fomento</p><p>LDO – LRF</p><p>equilíbrio entre receitas e</p><p>despesas</p><p>critérios e forma de</p><p>limitação de empenho</p><p>normas relativas ao</p><p>controle de custos e à</p><p>avaliação dos resultados</p><p>dos programas financiados</p><p>com recursos dos</p><p>orçamentos</p><p>condições e exigências</p><p>para transferências de</p><p>recursos a entidades</p><p>públicas e privadas.</p><p>361</p><p>362</p><p>LDO – LRF</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>ANEXO DE METAS FISCAIS - AMF</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior</p><p>demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de</p><p>cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as</p><p>fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com</p><p>as premissas e os objetivos da política econômica nacional</p><p>evolução do patrimônio líquido nos últimos três exercícios, destacando a</p><p>origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos</p><p>RGPS</p><p>avaliação da situação financeira e</p><p>atuarial</p><p>RPPS</p><p>fundos</p><p>fundo de amparo ao trabalhador (FAT)</p><p>demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da</p><p>margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado</p><p>363</p><p>364</p><p>ANEXO DE METAS FISCAIS - AMF</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>A</p><p>lt</p><p>er</p><p>aç</p><p>õe</p><p>s</p><p>pe</p><p>la</p><p>L</p><p>C</p><p>2</p><p>00</p><p>/2</p><p>02</p><p>3 as metas anuais para o exercício a que se referir e para os 3 (três) seguintes</p><p>o marco fiscal de médio prazo</p><p>efeito esperado e a compatibilidade, no período de 10 (dez) anos, do cumprimento</p><p>das metas de resultado primário sobre a trajetória de convergência da dívida pública</p><p>intervalos de tolerância</p><p>a estimativa do impacto fiscal das recomendações resultantes da</p><p>avaliação das políticas públicas</p><p>Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão adotar, total ou</p><p>parcialmente</p><p>ANEXO DE RISCOS FISCAIS – ARF</p><p>365</p><p>366</p><p>APOSTA 2</p><p>CRÉDITOS ADICIONAIS</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>CRÉDITOS ADICIONAIS</p><p>EXTRAORDINÁRIOS</p><p>ESPECIAISSUPLEMENTARES</p><p>AUTORIZADOS POR LEI E ABERTOS POR DECRETO</p><p>NECESSITA DE JUSTIFICATIVA E INDICAÇÃO DA FONTE DE RECURSOS</p><p>EXCEÇÃO À ANUALIDADE SE O ATO DE PROMULGAÇÃO FEITO NOS ÚLTIMOS</p><p>QUATRO MESES DO EXERCÍCIO (DE SETEMBRO EM DIANTE)</p><p>SE SUJEITA À ANUALIDADE</p><p>DESPESAS IMPREVISÍVEIS E</p><p>URGENTES</p><p>ABERTOS POR DECRETO GOVERNO</p><p>FEDERAL (MEDIDA PROVISÓRIA)</p><p>DESTINADO A DESPESAS NÃO</p><p>PREVISTAS NO ORÇAMENTO</p><p>(DESPESAS NOVAS) DESPESAS</p><p>PARA AS QUAIS NÃO HAJA DOTAÇÃO</p><p>ORÇAMENTÁRIA ESPECÍFICA</p><p>DESTINADO A REFORÇO DE DOTAÇÃO</p><p>INDEPENDEM DA INDICAÇÃO DA</p><p>FONTE DE RECURSOS</p><p>DESTINADOS A DESPESAS PARA AS</p><p>QUAIS NÃO HAJA SUBTÍTULO NA LEI</p><p>ORÇAMENTÁRIA ANUAL</p><p>LIMITADOS A DETERMINADO VALOR OU</p><p>PERCENTUAL DEFINIDO NA LOA</p><p>INDEPENDEM DE AUTORIZAÇÃO</p><p>LEGISLATIVA</p><p>REFORÇO DE ESPECIAL NOVO</p><p>ESPECIAL</p><p>NA ABERTURA PODERÃO SER</p><p>INCLUÍDOS NOVOS GRUPOS DE</p><p>NATUREZA DE DESPESA, OBSERVADA A</p><p>FINALIDADE DA AÇÃO REFORÇO DE EXTRAORDINÁRIO </p><p>NOVO EXTRAORDINÁRIO</p><p>367</p><p>368</p><p>FONTES PARA ABERTURA</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DEDUÇÃOFONTE</p><p>os saldos dos créditos adicionais transferidos e as</p><p>operações de crédito a eles vinculadas</p><p>o superávit financeiro apurado em balanço</p><p>patrimonial do exercício anterior</p><p>considerando-se, ainda, a tendência do exercício e</p><p>deduzir-se-á a importância dos créditos</p><p>extraordinários abertos no exercício.</p><p>os provenientes de excesso de arrecadação</p><p>os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados</p><p>em lei</p><p>o produto de operações de crédito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo</p><p>realizá-las</p><p>reserva de contingência</p><p>somente para créditos suplementares e especiais,</p><p>mediante prévia autorização legislativa</p><p>os recursos decorrentes de veto, emenda ou rejeição</p><p>do projeto de lei orçamentária anual</p><p>reserva do regime próprio de previdência do servidor – RPPS (*a abertura de créditos adicionais com o objetivo</p><p>de atender a compromissos desse regime. Assim, é uma fonte específica para atender ao RPPS, que não pode</p><p>ser utilizada em outras situações.)</p><p>APOSTA 3</p><p>CICLO ORÇAMENTÁRIO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>369</p><p>370</p><p>LOA - DUODÉCIMOS</p><p>Art. 168. Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias,</p><p>compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos</p><p>órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da</p><p>Defensoria Pública, ser-lhes-ão entregues até o dia 20 de cada mês, em</p><p>duodécimos, na forma da lei complementar a que se refere o art. 165, §</p><p>9º.</p><p>§ 1º É vedada a transferência a fundos de recursos financeiros oriundos de</p><p>repasses duodecimais.</p><p>§ 2º O saldo financeiro decorrente dos recursos entregues na forma do</p><p>caput deste artigo deve ser restituído ao caixa único do Tesouro do ente</p><p>federativo, ou terá seu valor deduzido das primeiras parcelas duodecimais</p><p>do exercício seguinte.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>LOA - EXCLUSIVIDADE</p><p>§ 8º A lei orçamentária anual não conterá</p><p>dispositivo estranho à previsão da receita e à</p><p>fixação da despesa, não se incluindo na</p><p>proibição a autorização para abertura de</p><p>créditos suplementares e contratação de</p><p>operações de crédito, ainda que por</p><p>antecipação de receita, nos termos da lei.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>371</p><p>372</p><p>LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA)</p><p>CICLO AMPLIADO</p><p>formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo1</p><p>apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo2</p><p>proposição de metas e prioridades para a administração e da política de</p><p>alocação de recursos pelo Executivo3</p><p>apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo4</p><p>elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo5</p><p>apreciação, adequação e autorização legislativa6</p><p>execução dos orçamentos aprovados7</p><p>avaliação da execução e julgamento das contas8</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>373</p><p>374</p><p>APROVAÇÃO, DISCUSSÃO E VOTAÇÃO</p><p>Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes</p><p>orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados</p><p>pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.</p><p>Ainda conforme a CF/1988, caberá à Comissão mista permanente de</p><p>Senadores e Deputados:</p><p>I – examinar e emitir parecer sobre os projetos relativos ao PPA, LDO,</p><p>LOA, créditos adicionais e sobre as contas apresentadas</p><p>anualmente pelo</p><p>Presidente da República;</p><p>II – examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais,</p><p>regionais e setoriais previstos nesta Constituição e exercer o</p><p>acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das</p><p>demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas criadas de acordo</p><p>com a CF/1988.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APROVAÇÃO, DISCUSSÃO E VOTAÇÃO</p><p>Presidente</p><p>da</p><p>República</p><p>PODERÁ Mensagem CN Modificação</p><p>enquanto</p><p>não</p><p>iniciada a</p><p>votação, na</p><p>Comissão</p><p>mista, da</p><p>parte cuja</p><p>alteração é</p><p>proposta.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>375</p><p>376</p><p>APROVAÇÃO, DISCUSSÃO E VOTAÇÃO</p><p>Seguindo os preceitos da CF, as EMENDAS ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias</p><p>NÃO poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o PPA. As emendas ao projeto</p><p>de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis</p><p>com o plano plurianual As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos</p><p>projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:</p><p>sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias</p><p>dotações para pessoal e seus encargosindiquem os recursos necessários,</p><p>admitidos apenas os provenientes de</p><p>anulação de despesa, excluídas as</p><p>que incidam sobre</p><p>serviço da dívida</p><p>transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito</p><p>Federal</p><p>com a correção de erros ou omissõessejam relacionadas</p><p>com os dispositivos do texto do projeto de lei</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APROVAÇÃO, DISCUSSÃO E VOTAÇÃO</p><p>Além disso, a LRF traz outra possibilidade: o Poder</p><p>Legislativo poderia tentar, sem embasamento técnico,</p><p>reestimar os valores de receitas apresentados pelo</p><p>Poder Executivo. Para prevenir isso, o § 1º do art. 12 da</p><p>LRF determina:</p><p>§ 1º Reestimativa de receita por parte do Poder</p><p>Legislativo só será admitida se comprovado erro ou</p><p>omissão de ordem técnica ou legal.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>377</p><p>378</p><p>EMENDAS (APROVAÇÃO E EXECUÇÃO)</p><p>Art. 166</p><p>§ 9º As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de</p><p>2% (dois por cento) da receita corrente líquida do exercício anterior ao do</p><p>encaminhamento do projeto, observado que a metade desse percentual será destinada</p><p>a ações e serviços públicos de saúde.</p><p>§ 9º-A Do limite a que se refere o § 9º deste artigo, 1,55% caberá às emendas de</p><p>Deputados e 0,45% às de Senadores. (Incluído pela Emenda Constitucional nº</p><p>126, de 2022)</p><p>§ 10. A execução do montante destinado a ações e serviços públicos de saúde previsto</p><p>no § 9º, inclusive custeio, será computada para fins do cumprimento do inciso I do § 2º</p><p>do art. 198, vedada a destinação para pagamento de pessoal ou encargos sociais.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>EMENDAS (APROVAÇÃO E EXECUÇÃO)</p><p>Art. 166</p><p>§ 12. A garantia de execução de que trata o § 11 deste artigo</p><p>aplica-se também às programações incluídas por todas as</p><p>emendas de iniciativa de bancada de parlamentares de Estado</p><p>ou do Distrito Federal, no montante de até 1% (um por cento) da</p><p>receita corrente líquida realizada no exercício anterior.</p><p>§ 13. As programações orçamentárias previstas nos §§ 11 e 12</p><p>deste artigo não serão de execução obrigatória nos casos</p><p>dos impedimentos de ordem técnica.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>379</p><p>380</p><p>EMENDAS (APROVAÇÃO E EXECUÇÃO)</p><p>Art. 166</p><p>§ 16. Quando a transferência obrigatória da União para a execução da</p><p>programação prevista nos §§ 11 e 12 deste artigo for destinada a Estados, ao</p><p>Distrito Federal e a Municípios, independerá da adimplência do ente</p><p>federativo destinatário e não integrará a base de cálculo da receita</p><p>corrente líquida para fins de aplicação dos limites de despesa de pessoal de</p><p>que trata o caput do art. 169.</p><p>§ 20. As programações de que trata o § 12 deste artigo, quando versarem sobre</p><p>o início de investimentos com duração de mais de 1 (um) exercício financeiro</p><p>ou cuja execução já tenha sido iniciada, deverão ser objeto de emenda pela</p><p>mesma bancada estadual, a cada exercício, até a conclusão da obra ou do</p><p>empreendimento.</p><p>TRANSFERÊNCIAS</p><p>Art. 166-A. As emendas individuais impositivas apresentadas ao projeto de lei</p><p>orçamentária anual poderão alocar recursos a Estados, ao Distrito Federal e a</p><p>Municípios por meio de: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 105, de 2019)</p><p>os recursos serão repassados diretamente ao estado ou município</p><p>beneficiado, independente de celebração de convênio; pertencerão ao ente</p><p>federado no ato da efetiva transferência financeira; e serão aplicados em</p><p>programações finalísticas das áreas de competência do governo local</p><p>(beneficiado).</p><p>TRANSFERÊNCIA</p><p>ESPECIAL</p><p>os recursos serão vinculados à programação estabelecida na emenda</p><p>parlamentar; e aplicados nas áreas de competência constitucional da União.</p><p>TRANSFERÊNCIA</p><p>COM FINALIDADE</p><p>DEFINIDA</p><p>pelo menos 70% das transferências especiais deverão ser destinadas a despesas de</p><p>capital</p><p>no máximo 30% dos recursos dessas transferências poderão ser destinados ao</p><p>custeio</p><p>381</p><p>382</p><p>TRANSFERÊNCIAS</p><p>Art. 166-A.</p><p>§ 1º Os recursos transferidos na forma do caput deste artigo não</p><p>integrarão a receita do Estado, do Distrito Federal e dos Municípios para</p><p>fins de repartição e para o cálculo dos limites da despesa com pessoal</p><p>ativo e inativo, nos termos do § 16 do art. 166, e de endividamento do ente</p><p>federado, vedada, em qualquer caso, a aplicação dos recursos a que se</p><p>refere o caput deste artigo no pagamento de: (Incluído pela Emenda</p><p>Constitucional nº 105, de 2019)</p><p>I - despesas com pessoal e encargos sociais relativas a ativos e inativos,</p><p>e com pensionistas; e (Incluído pela Emenda Constitucional nº 105, de</p><p>2019)</p><p>II - encargos referentes ao serviço da dívida.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APOSTA 4</p><p>DESPESAS PÚBLICAS</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>383</p><p>384</p><p>NA LEI Nº 4.320/64</p><p>Reta Final TJBA</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESPESAS DE CAPITALDESPESAS CORRENTES</p><p>INVERSÕES FINANCEIRASINVESTIMENTOSDESPESAS DE CUSTEIO</p><p>aquisição de imóveisobras públicas</p><p>pessoa civil</p><p>participação em constituição ou aumento de</p><p>capital de empresas ou entidades comerciais</p><p>ou financeiras</p><p>serviços em regime de programação especial</p><p>pessoal militar</p><p>aquisição de títulos representativos de capital</p><p>de empresa em funcionamento</p><p>equipamentos e instalações</p><p>material de consumo</p><p>constituição de fundos rotativos</p><p>material permanenteserviços de terceiros</p><p>concessão de empréstimosparticipação em constituição ou aumento de</p><p>capital de empresas ou entidades industriais</p><p>ou agrícolasencargos diversos diversas inversões financeiras</p><p>TRANSFERÊNCIAS DE CAPITALTRANSFERÊNCIAS CORRENTES</p><p>amortização da dívida públicasubvenções sociais</p><p>auxílios para obras públicassubvenções econômicas</p><p>inativos</p><p>pensionistas</p><p>auxílios para equipamentos e instalações</p><p>auxílios para inversões financeiras</p><p>outras contribuições.</p><p>salário família e abono familiar</p><p>juros da dívida pública</p><p>contribuições de previdência social</p><p>diversas transferências correntes.</p><p>CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA</p><p>CONSTITUIÇÃO/</p><p>AUMENTO DE CAPITAL DE EMPRESAS</p><p>AQUISIÇÃO DE TÍTULOS</p><p>QUE NÃO IMPORTEM</p><p>AUMENTO DE CAPITAL</p><p>LEI 4.320/64</p><p>INVERSÃO FINANCEIRAINVERSÃO</p><p>FINANCEIRA</p><p>COM CARÁTER</p><p>COMERCIAL OU</p><p>FINANCEIRO</p><p>INVESTIMENTOSINVERSÃO</p><p>FINANCEIRA</p><p>SEM CARÁTER</p><p>COMERCIAL OU</p><p>FINANCEIRO</p><p>MCASP 9ª ED. INVERSÕES - Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de</p><p>capital já em utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de</p><p>qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e com a</p><p>constituição ou aumento do capital de empresas, além de outras despesas classificáveis neste</p><p>grupo.</p><p>385</p><p>386</p><p>GRUPO DE NATUREZA DE DESPESA</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>GRUPO DE NATUREZA DA DESPESACÓDIGO</p><p>PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS1</p><p>JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA2</p><p>OUTRAS DESPESAS CORRENTES3</p><p>INVESTIMENTOS4</p><p>INVERSÕES FINANCEIRAS5</p><p>AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA6</p><p>RESERVA DE CONTINGÊNCIA9</p><p>EMPENHO</p><p> Empenho, segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade</p><p>competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de</p><p>implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária</p><p>para um</p><p>fim específico.</p><p> O empenho será formalizado mediante a emissão de um documento denominado</p><p>“Nota de Empenho”, do qual deve constar o nome do credor, a especificação do</p><p>credor e a importância da despesa, bem como os demais dados necessários ao</p><p>controle da execução orçamentária.</p><p> Embora o art. 61 da Lei nº 4.320/1964 estabeleça a obrigatoriedade do nome do</p><p>credor no documento Nota de Empenho, em alguns casos, como na Folha de</p><p>Pagamento, torna-se impraticável a emissão de um empenho para cada credor,</p><p>tendo em vista o número excessivo de credores (servidores). Caso não seja</p><p>necessária a impressão do documento “Nota de Empenho”, o empenho ficará</p><p>arquivado em banco de dados, em tela com formatação própria e modelo oficial, a</p><p>ser elaborado por cada ente da Federação em atendimento às suas peculiaridades.</p><p>387</p><p>388</p><p>EMPENHO</p><p>é o tipo de empenho utilizado para as despesas de</p><p>valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento</p><p>deva ocorrer de uma só vez</p><p>ORDINÁRIO</p><p>é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo</p><p>montante não se pode determinar previamente, tais</p><p>como serviços de fornecimento de água e energia</p><p>elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e</p><p>outros</p><p>ESTIMATIVO</p><p>é o tipo de empenho utilizado para despesas</p><p>contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a</p><p>parcelamento, como, por exemplo, os compromissos</p><p>decorrentes de aluguéis</p><p>GLOBAL</p><p>EMPENHO</p><p> É recomendável constar no instrumento contratual o número da nota de</p><p>empenho, visto que representa a garantia ao credor de que existe crédito</p><p>orçamentário disponível e suficiente para atender a despesa objeto do</p><p>contrato. Nos casos em que o instrumento de contrato é facultativo, a Lei nº</p><p>14.133/2021 admite a possibilidade de substituí-lo pela nota de empenho de</p><p>despesa, hipótese em que o empenho representa o próprio contrato.</p><p> O PCASP incluiu a fase da execução da despesa – “em liquidação”, que</p><p>busca o registro contábil no patrimônio de acordo com a ocorrência do fato</p><p>gerador, não do empenho. Essa regra possibilita a separação entre os</p><p>empenhos não liquidados que possuem fato gerador dos que não possuem,</p><p>evitando assim a dupla contagem para fins de apuração do passivo</p><p>financeiro.</p><p>389</p><p>390</p><p>EMPENHO</p><p> O passivo financeiro é calculado a partir das contas crédito empenhado a liquidar e contas</p><p>do passivo que representem obrigações independentes de autorização orçamentária para</p><p>serem realizadas. Ao se iniciar o processo de execução da despesa orçamentária, caso se</p><p>tenha ciência da ocorrência do fato gerador, a conta crédito empenhado a liquidar deve ser</p><p>debitada em contrapartida da conta crédito empenhado em liquidação no montante</p><p>correspondente à obrigação já existente no passivo.</p><p>Natureza da informação: orçamentária</p><p>D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar</p><p>C 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação</p><p> Caso esse procedimento não seja feito, o passivo financeiro será contado duplamente, pois</p><p>seu montante será considerado tanto na conta crédito empenhado a liquidar (tendo em vista</p><p>a liquidação muitas vezes ocorrer somente depois de certo prazo de ocorrido o fato gerador)</p><p>quanto na conta de obrigação anteriormente contabilizada no passivo exigível (o passivo</p><p>exigível é afetado imediatamente com a ocorrência do fato gerador).</p><p>RESTOS A PAGAR</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>NÃO PROCESSADOS A</p><p>LIQUIDAR</p><p>registrado o empenho, mas não ocorrido o fato</p><p>gerador da obrigação, e caso comprovadas as</p><p>condições necessárias para inscrição de restos a</p><p>pagar, dar-se-á a inscrição de restos a pagar não</p><p>processados a liquidar.</p><p>NÃO PROCESSADOS</p><p>EM LIQUIDAÇÃO</p><p>ocorrido o fato gerador da obrigação antes do</p><p>término do exercício em curso, sem que se tenha</p><p>procedido o estágio da liquidação, deve-se</p><p>reconhecer o impacto patrimonial da despesa.</p><p>Nesse sentido, as despesas deverão ser registradas</p><p>ao fim do exercício como restos a pagar não</p><p>processados em liquidação.</p><p>391</p><p>392</p><p>APOSTA 5</p><p>RESTOS A PAGAR E DEA</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>RAP PROCESSADOS</p><p>A regra é que eles continuam vigendo além da data de 30 de junho do segundo ano</p><p>subsequente ao de sua inscrição - independentemente de qualquer ato das</p><p>Unidades Gestoras. Os Restos a Pagar processados não podem ser cancelados, visto</p><p>que o fornecedor de bens e/ ou serviços já cumpriu com a obrigação de fazer e a</p><p>Administração Pública não poderá deixar de cumprir com a obrigação de pagar, sob</p><p>pena de afrontar princípios como o da legalidade e da moralidade, que regem a</p><p>Administração Pública (art. 37 da CF /1988). Corrobora esse entendimento o Manual do</p><p>Siafi, que, ao tratar dos Restos a Pagar processados, afirma que eles constituem</p><p>direitos efetivos do credor e não podem ser cancelados automaticamente. Temos</p><p>também o Parecer Nº 401/2000 da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, que</p><p>considera o cancelamento de restos a pagar processados uma forma de</p><p>enriquecimento ilícito da Administração Pública. Por fim, nesse mesmo sentido, têm-se</p><p>os novos Manuais de Despesa Nacional STN/SOF.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>393</p><p>394</p><p>RAP NÃO-PROCESSADOS</p><p>Para que haja inscrição de restos a pagar não processados, deve-se obedecer a pelo</p><p>menos uma das seguintes condições, vejamos (art. 35, Decreto 93.872/86):</p><p>Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de</p><p>dezembro, para todos os fins, salvo quando:</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>Só</p><p>s</p><p>er</p><p>ão</p><p>in</p><p>sc</p><p>ri</p><p>ta</p><p>s</p><p>no</p><p>s</p><p>se</p><p>gu</p><p>in</p><p>te</p><p>s</p><p>ca</p><p>so</p><p>s</p><p>vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele</p><p>estabelecida</p><p>vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em curso a liquidação</p><p>da despesa, ou seja de interesse da administração exigir o cumprimento da</p><p>obrigação assumida pelo credor</p><p>se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas</p><p>corresponder a compromissos assumidos no exterior</p><p>DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>D</p><p>EA</p><p>despesas que não se tenham processado na época própria, como aquelas cujo empenho</p><p>tenha sido considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício</p><p>correspondente, mas que, dentro do prazo estabelecido, o credor tenha cumprido sua</p><p>obrigação</p><p>restos a pagar com prescrição interrompida, a despesa cuja inscrição como restos a pagar</p><p>tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor</p><p>compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício, a obrigação de pagamento</p><p>criada em virtude de lei, mas somente reconhecido o direito do reclamante após o</p><p>encerramento do exercício correspondente</p><p>Diferença a maior a ser paga, quando valor empenhado por estimativa tiver sido inscrito como</p><p>restos a pagar e for insuficiente</p><p>395</p><p>396</p><p>APOSTA 6</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS</p><p>O Suprimento de Fundos corresponde a um regime especial de</p><p>execução da despesa, mas que deve cumprir os estágios de</p><p>empenho, liquidação e pagamento. Esse adiantamento constitui</p><p>despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é</p><p>necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária:</p><p>empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma</p><p>despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão,</p><p>não ocorre redução no patrimônio líquido. Segundo o enfoque contábil</p><p>dado pela STN, esse adiantamento constitui despesa orçamentária,</p><p>pois percorre os três estágios da despesa orçamentária: empenho,</p><p>liquidação e pagamento.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>397</p><p>398</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESPESAS</p><p>EVENTUAIS</p><p>inclusive em viagens e com serviços</p><p>especiais, que exijam pronto</p><p>pagamento</p><p>CARÁTER</p><p>SIGILOSO</p><p>quando a despesa deva ser feita em caráter</p><p>sigiloso, conforme se classificar em</p><p>regulamento</p><p>DESPESAS DE</p><p>PEQUENO</p><p>VULTO</p><p>assim entendidas aquelas cujo valor, em</p><p>cada caso, não ultrapassar limite</p><p>estabelecido em Portaria do ministro da</p><p>Fazenda</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS - VEDAÇÕES</p><p>a quem não seja servidor</p><p>a servidor responsável por dois suprimentos</p><p>a servidor que tenha a seu cargo a guarda ou utilização do material a adquirir, salvo quando não houver na</p><p>repartição outro servidor que reúna</p><p>condições de receber o Suprimento de Fundos</p><p>a servidor responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha prestado contas de sua aplicação</p><p>a servidor declarado em alcance; (servidor em alcance é aquele que não prestou contas do suprimento no prazo regulamentar, ou que não</p><p>teve aprovadas suas contas em virtude de desvio, desfalque, falta ou má aplicação de bens ou valores confiados a sua guarda)</p><p>a servidor que esteja respondendo a inquérito administrativo - IN-STN nº 10/1991</p><p>não seja o próprio demandante da aquisição/contratação de serviço exceto em viagem a serviço, OU SEJA, não se confunda com a pessoa do</p><p>Ordenador de Despesas</p><p>Servidor que tenha cometido apropriação indevida, extravio, desvio ou falta verificada na prestação de contas, de dinheiro ou valores</p><p>confiados à sua guarda</p><p>Servidor que não tenha tido prestação de contas da aplicação de suprimento fundos com despesas impugnadas pelo Ordenador de Despesas</p><p>ou que esteja em processo de Tomada de Contas Especial</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>399</p><p>400</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS</p><p>No entanto, para compensar a realização dessa despesa (visto que o valor</p><p>concedido poderá ou não ser utilizado), no momento da liquidação da</p><p>despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um</p><p>passivo há a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber</p><p>um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a</p><p>devolução do numerário adiantado. Assim, na ótica contábil, a concessão</p><p>de suprimento constitui fato permutativo, visto que não há alteração no</p><p>patrimônio líquido. A FCC, por exemplo, vem cobrando nos últimos</p><p>concursos sobre qual momento haveria uma variação patrimonial</p><p>diminutiva - VPD em relação a uma transação envolvendo o regime de</p><p>adiantamento. Essa VPD ocorre no momento da prestação de contas</p><p>efetuada pelo servidor responsável pela aplicação do adiantamento.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESPESAS</p><p>EVENTUAIS</p><p>inclusive em viagens e com serviços</p><p>especiais, que exijam pronto</p><p>pagamento</p><p>CARÁTER</p><p>SIGILOSO</p><p>quando a despesa deva ser feita em caráter</p><p>sigiloso, conforme se classificar em</p><p>regulamento</p><p>DESPESAS DE</p><p>PEQUENO</p><p>VULTO</p><p>assim entendidas aquelas cujo valor, em</p><p>cada caso, não ultrapassar limite</p><p>estabelecido em Portaria do ministro da</p><p>Fazenda</p><p>401</p><p>402</p><p>Cartão de Pagamento do Governo Federal</p><p> A concessão do benefício deverá ocorrer por meio do Cartão de Pagamento</p><p>do Governo Federal. Em caráter excepcional, no qual comprovadamente</p><p>não seja possível a utilização do cartão, os órgãos dos Poderes Legislativo e</p><p>Judiciário, do Ministério Público e dos Comandos Militares poderão</p><p>movimentar suprimento de fundos por meio de conta corrente bancária.</p><p> CPGF foi criado para substituir o uso de cheques na Administração Pública.</p><p> O Portal da Transparência do Governo Federal publica, mensalmente, as</p><p>faturas dos cartões de pagamentos utilizados pelo Poder Executivo Federal.</p><p> O Portal da Transparência do Governo Federal apresenta as transações de</p><p>"Saque" e de "Compra" presentes nas faturas.</p><p> Qualquer pessoa pode ter acesso a dados detalhados das despesas</p><p>realizadas com os cartões de pagamento, exceto aos dados relativos a</p><p>gastos sigilosos, fortalecendo a atuação do controle da sociedade.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APOSTA 6</p><p>LRF</p><p>TRANSFERÊNCIAS</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>403</p><p>404</p><p>TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS (ART.25)</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESTINAÇÃO DE REUCURSOS AO SETOR PRIVADO</p><p>Art. 26. A destinação de recursos para, direta ou indiretamente, cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas</p><p>jurídicas deverá ser autorizada por lei específica, atender às condições estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e</p><p>estar prevista no orçamento ou em seus créditos adicionais.</p><p>§ 1o O disposto no caput aplica-se a toda a administração indireta, inclusive fundações públicas e empresas estatais, exceto, no</p><p>exercício de suas atribuições precípuas, as instituições financeiras e o Banco Central do Brasil.</p><p>§ 2o Compreende-se incluída a concessão de empréstimos, financiamentos e refinanciamentos, inclusive as respectivas</p><p>prorrogações e a composição de dívidas, a concessão de subvenções e a participação em constituição ou aumento de capital.</p><p>Art. 27. Na concessão de crédito por ente da Federação a pessoa física, ou jurídica que não esteja sob seu controle direto ou</p><p>indireto, os encargos financeiros, comissões e despesas congêneres não serão inferiores aos definidos em lei ou ao custo de</p><p>captação.</p><p>Parágrafo único. Dependem de autorização em lei específica as prorrogações e composições de dívidas decorrentes de operações</p><p>de crédito, bem como a concessão de empréstimos ou financiamentos em desacordo com o caput, sendo o subsídio</p><p>correspondente consignado na lei orçamentária.</p><p>Art. 28. Salvo mediante lei específica, não poderão ser utilizados recursos públicos, inclusive de operações de crédito, para</p><p>socorrer instituições do Sistema Financeiro Nacional, ainda que mediante a concessão de empréstimos de recuperação ou</p><p>financiamentos para mudança de controle acionário.</p><p>§ 1o A prevenção de insolvência e outros riscos ficará a cargo de fundos, e outros mecanismos, constituídos pelas instituições do</p><p>Sistema Financeiro Nacional, na forma da lei.</p><p>§ 2o O disposto no caput não proíbe o Banco Central do Brasil de conceder às instituições financeiras operações de redesconto e</p><p>de empréstimos de prazo inferior a trezentos e sessenta dias.</p><p>405</p><p>406</p><p>DESTINAÇÃO DE RECURSOS AO SETOR PRIVADO</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APOSTA 7</p><p>LRF</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>407</p><p>408</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>O conceito de despesa com pessoal não depende da natureza</p><p>do vínculo empregatício. Assim, as despesas com servidores,</p><p>independentemente do regime de trabalho a que estejam</p><p>submetidos, integram a despesa total com pessoal e compõem o</p><p>cálculo do limite de gasto com pessoal. Assim, consideram-se</p><p>incluídos tanto servidores efetivos, como cargos em comissão,</p><p>celetistas, empregados públicos e agentes políticos. Esse</p><p>também é o caso dos agentes comunitários de saúde e dos</p><p>agentes de combate às endemias, quer tenham sido contratados</p><p>por meio de processo seletivo público ou não.</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>O conceito de despesa com pessoal também não depende de</p><p>avaliação jurídica sobre a legalidade ou não da contratação.</p><p>Assim, tanto as contratações por tempo determinado para</p><p>atender necessidade temporária de excepcional interesse</p><p>público como as que poderão vir a ser contestadas à luz do</p><p>instituto constitucional do concurso público, por exemplo,</p><p>deverão ser registradas na despesa com pessoal,</p><p>independentemente da verificação da legalidade ou validade das</p><p>contratações, bem como das eventuais cominações que possam</p><p>advir.</p><p>409</p><p>410</p><p>NÃO SE CONSIDERA DESPESA BRUTA COM PESSOAL</p><p>Não se considera despesa bruta com pessoal os pagamentos de natureza</p><p>indenizatória, que têm como característica compensar dano ou ressarcir gasto do</p><p>servidor público, em função do seu ofício, e os benefícios assistenciais.</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>LIMITES DAS DESPESAS COM PESSOAL EM RELAÇÃO À RCL</p><p>MUNICÍPIOSESTADOSUNIÃO</p><p>60%60%50%</p><p>411</p><p>412</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>LIMITE DE GASTOS COM PESSOAL POR PODER E ENTES</p><p>∑ = 60%∑ = 50%</p><p>MUNICÍPIOS</p><p>ESTADOS COM</p><p>TCMS (BAHIA,</p><p>PARA E GOIÁS)</p><p>ESTADOSUNIÃO</p><p>54%48,6%49%40,9%EXECUTIVO</p><p>6%3,4%3%2,5%LEGISLATIVO</p><p>-6%6%6%JUDICIÁRIO</p><p>-2%2%0,6%MINISTÉRIO</p><p>PÚBLICO</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESPESAS COM PESSOAL - LIMITES</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>Limite de</p><p>alerta</p><p>> 90% do</p><p>limite</p><p>Limite</p><p>prudencial</p><p>> 95% do</p><p>limite</p><p>Limite</p><p>ultrapassado</p><p>> 100%</p><p>do limite</p><p>413</p><p>414</p><p>LIMITE PRUDENCIAL</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>VEDAÇÕES APLICADAS NOS CASOS DE ULTRAPASSAGEM DO LIMITE PRUDENCIAL</p><p>EXCEÇÃOREGRA</p><p>salvo os derivados de sentença judicial ou de</p><p>determinação legal ou contratual, ressalvada a</p><p>revisão geral anual, sempre na</p><p>22</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Assinale a opção que apresenta o texto que deve ser classificado como descritivo.</p><p>A) A escola de samba entrou na avenida, passou diante dos jurados e, quando saiu</p><p>na zona de dispersão, dava a impressão de ter certeza da vitória.</p><p>B) Os jurados estavam sentados numa espécie de plataforma que se debruçava</p><p>sobre a passarela do desfile, mostrando sempre muita atenção ao que se</p><p>desenrolava à sua frente.</p><p>C) As escolas de samba continuam sendo uma grande atração do carnaval carioca e</p><p>é a razão principal da presença de turistas na cidade do Rio.</p><p>FGV - 2024 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Entre os segmentos textuais abaixo, assinale aquele que se enquadra entre os textos</p><p>expositivos.</p><p>A) A mulher ficara sentada à mesa, a ler o Diário de Notícias, no seu roupão de</p><p>manhã, de fazenda preta, com largos botões de madrepérola; o cabelo louro um</p><p>pouco desmanchado, com um tom seco do calor do travesseiro...</p><p>B) Para o público de hoje, a leitura de um romance do século XIX pode parecer uma</p><p>tarefa pouco prazerosa. Além da dificuldade de compreender o sentido de muitas</p><p>palavras e expressões de épocas passadas, há nessas obras uma sensibilidade</p><p>artística bem diferente da nossa...</p><p>FGV - 2024 - Câmara Municipal de São Paulo - SP - Procurador</p><p>Legislativo</p><p>23</p><p>24</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Entre os segmentos textuais abaixo, assinale aquele que se enquadra entre os textos</p><p>expositivos.</p><p>C) Se você for convidado pela primeira vez à casa de amigos, não deixe de levar</p><p>flores para a dona da casa, espere que lhe digam o lugar onde deve sentar à mesa,</p><p>não seja o primeiro a servir-se nem o último a deixar a mesa.</p><p>FGV - 2024 - Câmara Municipal de São Paulo - SP - Procurador</p><p>Legislativo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Leia o fragmento textual a seguir.</p><p>Há muito mais coisas acontecendo todo o tempo dentro de nós do que estamos</p><p>dispostos a expressar, e a civilização seria impossível se pudéssemos todos ler a</p><p>mente uns dos outros. Fora qualquer outra coisa, existe a luxúria tropical</p><p>brutalmente caótica da vida interior. Para citar Simmel: ‘Tudo aquilo que</p><p>comunicamos a outro indivíduo por meio de palavras ou talvez de outra forma é</p><p>apenas uma seleção daquele todo psicológico real cujo relato fidedigno implicaria o</p><p>envio de todos sem exceção para o manicômio.</p><p>FGV - 2023 - SMPOG de Belo Horizonte - MG - Arquiteto</p><p>25</p><p>26</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Sobre a classificação do modo de organização discursiva desse fragmento, assinale a</p><p>afirmativa correta.</p><p>A) Texto argumentativo, com inserção narrativa.</p><p>B) Texto expositivo-informativo de tema abstrato.</p><p>C) Texto argumentativo, com citação como argumento.</p><p>FGV - 2023 - SMPOG de Belo Horizonte - MG - Arquiteto</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Assinale o segmento textual que se classifica entre os textos injuntivos.</p><p>A) Um investigador que tem todas as respostas sequer entende as questões.</p><p>B) Se sua mente não é aberta, feche a boca também.</p><p>C) O segredo é o primeiro assunto essencial nos negócios de Estado.</p><p>FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo</p><p>27</p><p>28</p><p>APOSTA 3:</p><p>ESTRUTURA DA FRASE PORTUGUESA: OPERAÇÕES DE DESLOCAMENTO,</p><p>SUBSTITUIÇÃO, MODIFICAÇÃO E CORREÇÃO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>REESCRITURA</p><p>CORREÇÃO</p><p>COERÊNCIA</p><p>SENTIDO</p><p>Norma culta</p><p>Lógica</p><p>Ideias originais</p><p>29</p><p>30</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>REESCRITURA</p><p>Chegou à noite e foi estudar.</p><p>Chegou e foi estudar à noite .</p><p>À noite chegou e foi estudar.</p><p>Mudança de</p><p>referente</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>31</p><p>32</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Em todas as frases abaixo foi proposta a substituição de um termo textual por outro</p><p>de valor equivalente; a frase em que essa substituição foi feita de forma adequada,</p><p>é:</p><p>A) “A história da pintura é uma história de pessoas que veem as coisas de forma</p><p>distinta das outras”. (Fernando Botero) / as obras.</p><p>B) Se um homem não faz novas amizades à medida que avança na vida, ficará logo</p><p>sozinho. (S. Johnson) / quando.</p><p>FGV - 2024 - MF - Auditor Federal de Finanças e Controle</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Em todas as frases abaixo foi proposta a substituição de um termo textual por outro</p><p>de valor equivalente; a frase em que essa substituição foi feita de forma adequada,</p><p>é:</p><p>C) Às vezes penso que o Brasil não existe. É um conto de Pedro Álvares Cabral com</p><p>prefácio de Pero Vaz de Caminha. (José Cândido de Carvalho) / cabralino.</p><p>FGV - 2024 - MF - Auditor Federal de Finanças e Controle</p><p>33</p><p>34</p><p>APOSTA 3:</p><p>TIPOS DE DISCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>TIPOS DE</p><p>DISCURSO</p><p>DIRETO “– O rio já encheu mais? – perguntou a mãe.</p><p>INDIRETO A mãe perguntou se o rio já tinha enchido mais.</p><p>INDIRETO</p><p>LIVRE</p><p>Todos estavam animados para a estreia do</p><p>circo. Venha, venham todos. A fila para ver o</p><p>desfile era grande.</p><p>35</p><p>36</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>TEMPOS VERBAIS NOS DISCURSOS DIRETO E INDIRETO</p><p>INDIRETODIRETO</p><p>Pretérito Imperfeito</p><p>O policial afirmou que a situação era a</p><p>mesma.</p><p>Presente do Indicativo</p><p>– A situação é a mesma – afirmou o policial.</p><p>Pretérito mais-que-perfeito</p><p>O rapaz lembrou que tudo permanecera como</p><p>antes.</p><p>Pretérito Perfeito</p><p>– Tudo permaneceu com antes – lembrou o</p><p>rapaz.</p><p>Futuro do Pretérito</p><p>A mulher sentenciou que tudo estaria acabado</p><p>em pouco tempo.</p><p>Futuro do Presente</p><p>– Tudo estará acabado em breve –</p><p>sentenciou a mulher.</p><p>Modo Subjuntivo</p><p>A mãe mandou que não entrasse ali.</p><p>Modo Imperativo</p><p>– Não entre aí, disse a mãe.</p><p>PRONOMES</p><p>DEMONSTRATIVOS</p><p>NOS DISCURSOS</p><p>DIRETO E INDIRETO</p><p>DIRETO - este/esta/isto/esse/essa/isso</p><p>– Essa sua atitude não é educada – repreendeu o pai.</p><p>INDIRETO - aquele/aquela/aquilo</p><p>O pai lhe falou que aquela atitude não era educada.</p><p>DIRETO - AQUI/ALI</p><p>– Trabalho aqui há vinte anos. – disse a professora.</p><p>INDIRETO - LÁ</p><p>A professora disse que trabalhava lá há vinte anos.</p><p>ADVÉRBIOS NOS</p><p>DISCURSOS DIRETO E</p><p>INDIRETO</p><p>Gramática comentada com interpretação de textos para Concursos. Adriana Figueiredo.</p><p>37</p><p>38</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Mistura dos discursos direto e indireto, o discurso indireto livre é um recurso</p><p>narrativo que permite que aflorem a fala e as reflexões dos personagens entre as</p><p>palavras do discurso do narrador, como ocorre no seguinte trecho machadiano:</p><p>A) A verdade é que minha mãe era cândida como a primeira aurora, anterior ao</p><p>primeiro pecado;</p><p>B) Tínhamos chegado à janela; um preto, que, desde algum tempo, vinha</p><p>apregoando cocadas, parou em frente e perguntou: ̶Sinhazinha, quer cocada hoje?;</p><p>FGV - 2024 - TJ-SC - Analista Jurídico</p><p>39</p><p>40</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Mistura dos discursos direto e indireto, o discurso indireto livre é um recurso</p><p>narrativo que permite que aflorem a fala e as reflexões dos personagens entre as</p><p>palavras do discurso do narrador, como ocorre no seguinte trecho machadiano:</p><p>C) Viu o imenso espaço que aquele amor lhe tomara na vida, e a terrível influência</p><p>que poderia exercer nela, caso não achasse forças para resistir à separação. Qual</p><p>seria o meio de escapar a esse desenlace, pior que tudo?</p><p>FGV - 2024 - TJ-SC - Analista Jurídico</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Num diálogo teatral, um dos personagens diz a seguinte frase:</p><p>— Só sairei daqui amanhã de manhã.</p><p>Essa frase, em discurso indireto, seria</p><p>A) Ele disse que só sairia daquele lugar no dia seguinte, pela manhã.</p><p>B) Ele disse que só saía de lá amanhã pela manhã.</p><p>C) Ele disse que só sairia de lá na manhã do amanhã.</p><p>FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo</p><p>41</p><p>42</p><p>APOSTA 4:</p><p>FUNÇÕES DA LINGUAGEM</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>FUNÇÕES DA</p><p>LINGUAGEM</p><p>REFERENCIAL OU</p><p>DENOTATIVA</p><p>Foco no canal de transmissão; preocupação em</p><p>estabelecer ou interromper a comunicação.</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>EMOTIVA OU EXPRESSIVA</p><p>POÉTICA</p><p>FÁTICA</p><p>CONATIVA OU APELATIVA</p><p>O principal objetivo é informar</p><p>Transmite emoções e subjetividades do</p><p>emissor</p><p>Maior preocupação com a forma da</p><p>mensagem; uso de figuras de linguagem.</p><p>O objetivo é persuadir o receptor; uso de</p><p>verbos no imperativo.</p><p>METALINGUÍSTICA</p><p>Uso do</p><p>mesma data e sem</p><p>distinção de índices</p><p>concessão de vantagem, aumento,</p><p>reajuste ou adequação de remuneração a</p><p>qualquer título</p><p>criação de cargo, emprego ou função</p><p>alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa</p><p>ressalvada a reposição decorrente de aposentadoria</p><p>ou falecimento de servidores das áreas de educação,</p><p>saúde e segurança</p><p>provimento de cargo público, admissão</p><p>ou contratação de pessoal a qualquer</p><p>título</p><p>salvo no caso das situações previstas na lei de</p><p>diretrizes orçamentáriascontratação de hora extra</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>Art. 23. Se a despesa total com pessoal, do Poder ou órgão</p><p>referido no art. 20, ultrapassar os limites definidos no mesmo</p><p>artigo, sem prejuízo das medidas previstas no art. 22, o</p><p>percentual excedente terá de ser eliminado nos dois</p><p>quadrimestres seguintes, sendo pelo menos um terço no</p><p>primeiro, adotando-se, entre outras, as providências previstas</p><p>nos §§ 3º e 4o do art. 169 da Constituição.</p><p>415</p><p>416</p><p>APOSTA 8</p><p>ETAPAS DA RECEITA</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>ETAPAS DA RECEITA</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>Compreende a previsão de arrecadação da receita orçamentária constante da Lei</p><p>Orçamentária Anual (LOA), resultante de metodologias de projeção usualmente</p><p>adotadas, observada as disposições constantes na Lei de Responsabilidade</p><p>Fiscal (LRF).</p><p>PREVISÃO</p><p>Ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a</p><p>pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.</p><p> fato gerador</p><p> matéria tributável</p><p> calcula o montante do tributo devido,</p><p> identifica o sujeito passivo</p><p> propõe a aplicação da penalidade cabível.</p><p>LANÇAMENTO</p><p>Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou</p><p>devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras</p><p>autorizadas pelo ente</p><p>ARRECADAÇÃO</p><p>É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro,</p><p>responsável pela administração e controle da arrecadação e programação</p><p>financeira</p><p>RFECOLHIMENTO</p><p>417</p><p>418</p><p>TIPOS DE LANÇAMENTO</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>o sujeito passivo não participa, ou quase não participa da atividade.</p><p>Basicamente, os nove incisos tratam de duas hipóteses: a) lançamento de ofício</p><p>propriamente dito, previsto no inciso I e; b) lançamento em face da revisão</p><p>efetuada pelo Fisco, incisos II a IX.</p><p>OFÍCIO</p><p>o contribuinte ou terceiro apresenta o formulário, contendo suas informações,</p><p>cujos dados estando corretos, são tomados pelo Fisco para apurar o valor do</p><p>tributo devido. O contribuinte apresenta a declaração e o Fisco, com os dados da</p><p>declaração, apura o tributo a ser pago e expede a notificação ao contribuinte para</p><p>que ele pague. Verificava-se a existência desta modalidade de lançamento nos</p><p>primórdios do IR e no imposto de importação sobre bagagem acompanhada</p><p>DECLARAÇÃO OU</p><p>MISTO</p><p>Os tributos sujeitos a esta modalidade não são extintos pelo pagamento, mas</p><p>somente após a homologação feita pela autoridade administrativa. Não havendo</p><p>a homologação, hipótese que pode ocorrer quando a autoridade administrativa</p><p>não concordar com o valor recolhido pelo contribuinte, esta poderá lançar, de</p><p>ofício, a diferença. O próprio contribuinte “FAZ” com o lançamento.</p><p>HOMOLOGAÇÃO</p><p>OU</p><p>AUTOLANÇAMENTO</p><p>APOSTA 9</p><p>ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>419</p><p>420</p><p>ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>perseguidos pela instituição e para cuja</p><p>execução são utilizados os recursos</p><p>orçamentários</p><p>OBJETIVOS E</p><p>PROPÓSITOS</p><p>instrumento de integração dos esforços</p><p>governamentais com o intuito de concretizar</p><p>os objetivos</p><p>PROGRAMAS</p><p>meios e insumos necessários para a obtenção</p><p>dos resultados</p><p>OS CUSTOS DOS</p><p>PROGRAMAS</p><p>medir as realizações (produto final) e os</p><p>esforços despendidos na execução dos</p><p>programas</p><p>MEDIDAS DE</p><p>DESEMPENHO</p><p>ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>ORÇAMENTO TRADICIONAL ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>421</p><p>422</p><p>ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>Em sua elaboração, o orçamento-programa tem uma lógica que o distingue de outros modelos. Essa</p><p>lógica pode ser traduzida em fases que, ao serem cumpridas, dão a esse modelo toda a sua</p><p>peculiaridade. São elas:</p><p>1. determinação da situação: identificação dos problemas existentes;</p><p>2. diagnóstico da situação: identificação das causas que concorrem para o surgimento dos problemas;</p><p>3. apresentação das soluções: identificação das alternativas viáveis para solucionar os problemas;</p><p>4. estabelecimento das prioridades: ordenamento das soluções encontradas;</p><p>5. definição dos objetivos: estabelecimento do que se pretende fazer e o que se conseguirá com isso;</p><p>6. determinação das tarefas: identificação das ações necessárias para atingir os objetivos;</p><p>7. determinação dos recursos: arrolamento dos meios, sejam recursos humanos, materiais, técnicos,</p><p>institucionais ou serviços de terceiros necessários;</p><p>8. determinação dos meios financeiros: expressão monetária dos recursos alocados.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>determinação da situação: identificação</p><p>dos problemas existentes;</p><p>diagnóstico da situação: identificação das causas que</p><p>concorrem para o surgimento dos problemas;</p><p>apresentação das soluções: identificação</p><p>das alternativas viáveis para solucionar os</p><p>problemas;</p><p>estabelecimento das prioridades:</p><p>ordenamento das soluções encontradas;</p><p>definição dos objetivos: estabelecimento do</p><p>que se pretende fazer e o que se conseguirá</p><p>com isso;</p><p>determinação das tarefas: identificação das ações</p><p>necessárias para atingir os objetivos;</p><p>determinação dos recursos: arrolamento dos meios, sejam recursos humanos,</p><p>materiais, técnicos, institucionais ou serviços de terceiros necessários e</p><p>determinação dos meios financeiros: expressão monetária dos recursos alocados.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>423</p><p>424</p><p>APOSTA 10</p><p>RELATÓRIOS</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>RGF NO MDF</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>425</p><p>426</p><p>RGF NO MDF</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>RREO NO MDF – UNIÃO</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>427</p><p>428</p><p>Assunto</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>429</p><p>430</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>REVISÃO DE VÉSPERA</p><p>TRF 1</p><p>CARGO: ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>NOÇÕES DE CONTABILIDADE</p><p>APLICADA AO SETOR PÚBLICO</p><p>Prof. Gilmar Possati</p><p>431</p><p>432</p><p>EMENTA</p><p>Prof. Gilmar Possati</p><p>Ementa</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>NOÇÕES DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO</p><p>Conceito, objeto e regime. Campo de aplicação.</p><p>Patrimônio nas entidades públicas: bens públicos, classificação dos bens públicos, dívida pública fundada ou</p><p>consolidada, dívida flutuante, patrimônio financeiro e patrimônio permanente.</p><p>Receita e Despesa públicas: definições, estágios (etapas), procedimentos contábeis e divulgação (evidenciação);</p><p>Receitas e despesas orçamentárias e extraorçamentárias; Restos a pagar; Dívida Pública; Despesas de exercícios</p><p>anteriores; Operações de Crédito.</p><p>Plano de Contas Aplicado ao Setor Público.</p><p>Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público: Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Balanço</p><p>Patrimonial, Demonstração das Variações Patrimoniais.</p><p>Transparência da Gestão Fiscal: Relatório Resumido da Execução Orçamentária e Relatório de Gestão Fiscal. Lei nº</p><p>4.320/1964.</p><p>433</p><p>434</p><p>TÓPICOS CRUCIAIS</p><p>FGV</p><p>Prof. Gilmar Possati</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#1</p><p>Campo de Aplicação</p><p>435</p><p>436</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>Campo de Aplicação</p><p>As normas estabelecidas no MCASP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor</p><p>público. Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos</p><p>nacional (União), estaduais, distrital (Distrito Federal) e municipais e seus respectivos</p><p>poderes (abrangidos os tribunais de contas, as defensorias e o Ministério Público),</p><p>órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e</p><p>mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas</p><p>congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais</p><p>dependentes).</p><p>Os Conselhos Profissionais e as demais entidades não compreendidas no conceito</p><p>de</p><p>entidades do setor público, incluídas as empresas estatais independentes, poderão</p><p>aplicar as normas estabelecidas no MCASP de maneira facultativa ou por determinação</p><p>dos respectivos órgãos reguladores, fiscalizadores e congêneres.</p><p>As entidades do setor público possuem características que as diferem das demais</p><p>entidades. Uma dessas diferenças está nos objetivos da elaboração das</p><p>demonstrações contábeis, que têm foco no fornecimento de informações úteis,</p><p>tendo em vista o processo de prestação de contas e responsabilização. A</p><p>elaboração de tais demonstrações de acordo com as normas definidas no MCASP</p><p>é facultativa para:</p><p>a) conselhos profissionais;</p><p>b) consórcios públicos;</p><p>c) empresas estatais dependentes;</p><p>d) fundações públicas;</p><p>e) fundos públicos.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/CGM-RJ/2023)</p><p>437</p><p>438</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#2</p><p>Bens Públicos</p><p>Bens Públicos</p><p>Art. 99. São bens públicos:</p><p>I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;</p><p>II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou</p><p>estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal,</p><p>inclusive os de suas autarquias;</p><p>III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de</p><p>direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas</p><p>entidades.</p><p>439</p><p>440</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#3</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>VPA</p><p>VPD</p><p>PL</p><p>PL</p><p>Sócios</p><p>P</p><p>P</p><p>A</p><p>A</p><p>“coisa boa”</p><p>“coisa ruim”</p><p>D – Ativo ou Passivo</p><p>C - VPA</p><p>D – VPD</p><p>C - Ativo ou Passivo</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>441</p><p>442</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>Considera-se realizada a variação patrimonial aumentativa (VPA):</p><p>a. Nas transações com contribuintes e terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou</p><p>assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela ocorrência de um fato gerador de</p><p>natureza tributária, investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à</p><p>entidade, ou fruição de serviços por esta prestados;</p><p>b. Quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o</p><p>desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior;</p><p>c. Pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros;</p><p>d. No recebimento efetivo de doações e subvenções</p><p>MCASP</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>Considera-se realizada a variação patrimonial diminutiva (VPD):</p><p>a. Quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua</p><p>propriedade para terceiro;</p><p>b. Diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;</p><p>c. Pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.</p><p>MCASP</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>443</p><p>444</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>VPD</p><p>antes</p><p>junto</p><p>depois</p><p>LIQUIDAÇÃO Regra p/ despesas correntes (efetivas)</p><p> Prestação de Contas Suprimento de Fundos;</p><p> Uso de Material de Consumo;</p><p> Distribuição de Material.</p><p> 13º Salário a Pagar;</p><p> Férias a Pagar</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>445</p><p>446</p><p>Uma entidade pública recebeu um lote de equipamentos de informática (computadores e periféricos)</p><p>por meio de uma doação, e assumiu a responsabilidade pela retirada, transporte e instalação. No</p><p>reconhecimento contábil do lote de equipamentos, deve-se fazer um lançamento a débito na conta de</p><p>ativo imobilizado e a crédito em conta de:</p><p>a) ajustes de avaliação patrimonial – classe 2;</p><p>b) receita extraorçamentária – classe 1;</p><p>c) receita sem contraprestação – classe 6;</p><p>d) variação patrimonial aumentativa – classe 4;</p><p>e) variação patrimonial diminutiva – classe 3.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/TCE-ES/2023)</p><p>14.6.3. Doações</p><p>As doações são reconhecidas como ativos e variações patrimoniais aumentativas</p><p>quando for provável que os benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços fluam</p><p>para a entidade e que o valor justo dos ativos possa ser mensurado de maneira confiável.</p><p>No contexto da convergência às normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público, o</p><p>Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) dispõe sobre orientações para</p><p>reconhecimento de elementos patrimoniais e de resultado, com reflexo nas demonstrações contábeis.</p><p>Conforme tais orientações, em consonância com a natureza da informação patrimonial, uma despesa</p><p>deve ser reconhecida:</p><p>a) quando da ocorrência do seu fato gerador;</p><p>b) quando cumprir as etapas da execução orçamentária;</p><p>c) quando for autorizada pelo ordenador de despesa;</p><p>d) se houver uma contrapartida em termos de receita gerada;</p><p>e) se a execução orçamentária tiver a devida cobertura financeira.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/TCE-ES/2023)</p><p>As variações patrimoniais aumentativas (VPA) e as variações patrimoniais diminutivas</p><p>(VPD) registram as transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido,</p><p>devendo ser reconhecidas nos períodos a que se referem, segundo seu fato gerador,</p><p>sejam elas dependentes ou independentes da execução orçamentária.</p><p>447</p><p>448</p><p>(FGV/CGM-RJ/2023)</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>A gratificação natalina e as férias remuneradas representam ao mesmo tempo um benefício para</p><p>os servidores e uma obrigação para as entidades públicas. O MCASP os trata como exemplos de</p><p>obrigações consideradas passivos derivados de apropriações por competência. Ao realizar os</p><p>registros contábeis patrimoniais relativos a férias remuneradas, um servidor recentemente</p><p>designado para a função ficou em dúvida quanto ao momento e à abrangência do registro e, após</p><p>consultar um servidor mais experiente, este lhe esclareceu que:</p><p>a) a apropriação das férias deve ser feita mensalmente junto com encargos patronais incidentes;</p><p>b) a apropriação das férias deve ser feita mensalmente, mas os encargos patronais incidentes,</p><p>somente no pagamento;</p><p>c) a apropriação das férias deve ser iniciada apenas quando solicitadas pelo servidor;</p><p>d) encargos patronais incidentes sobre férias devem ser lançados somente no final do exercício</p><p>financeiro;</p><p>e) se um servidor for exonerado durante o exercício financeiro, o valor proporcional de férias</p><p>apropriado deve ser estornado.</p><p>(FGV/TJ-RO/2021)</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) denominou a receita sob o enfoque</p><p>patrimonial de variação patrimonial aumentativa (VPA), enfatizando que essa não deve ser</p><p>confundida com o conceito de receita orçamentária. Dos casos a seguir, o que NÃO dá suporte ao</p><p>reconhecimento de uma variação patrimonial aumentativa por uma entidade é:</p><p>a) recebimento efetivo de doações e subvenções;</p><p>b) assinatura de contrato de longo prazo para prestação de serviços a terceiros;</p><p>c) geração natural de novos ativos, independentemente da intervenção de terceiros;</p><p>d) transações com terceiros que geram fruição de serviços prestados pela entidade;</p><p>e) extinção de um passivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou</p><p>maior.</p><p>449</p><p>450</p><p>(FGV/CM Salvador/2018)</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>A despesa com o 13º salário dos funcionários da Prefeitura de Montes de Alagoas deve ser</p><p>reconhecida:</p><p>a) no último mês do ano, representando uma variação patrimonial diminutiva;</p><p>b) a cada mês trabalhado, representando uma variação patrimonial aumentativa;</p><p>c) no penúltimo mês trabalhado, representando uma variação patrimonial aumentativa;</p><p>d) a cada mês trabalhado, representando uma variação patrimonial diminutiva;</p><p>e) no penúltimo mês do ano, representando uma variação patrimonial diminutiva.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#4</p><p>Plano de Contas</p><p>451</p><p>452</p><p>PATRIMONIAL</p><p>ORÇAMENTÁRIA</p><p>CONTROLE</p><p>1 - Ativo 2 - Passivo</p><p>5 - Controles da Aprovação do</p><p>Planejamento e Orçamento</p><p>7 - Controles Devedores 8 - Controles Credores</p><p>4 - Variações Patrimoniais</p><p>Aumentativas (VPA)</p><p>3 - Variações Patrimoniais</p><p>Diminutivas (VPD)</p><p>6 - Controles da Execução do</p><p>Planejamento e Orçamento</p><p>D C</p><p>D C</p><p>D C</p><p>OS LANÇAMENTOS DEVEM DEBITAR E CREDITAR</p><p>CONTAS QUE APRESENTEM</p><p>A MESMA NATUREZA DE INFORMAÇÃO.!</p><p>PCASP</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/DNIT/2024)</p><p>O lançamento correto referente à baixa de uma dívida ativa considerando a natureza da</p><p>informação como patrimonial é</p><p>a) D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar</p><p>C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada</p><p>b) D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da Disponibilidade de Recursos</p><p>C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos</p><p>c) D 8.3.2.3.x.xx.xx Créditos Inscritos em Dívida Ativa a Receber</p><p>C 8.3.2.4.x.xx.xx Créditos Inscritos em Dívida Ativa Recebidos</p><p>d) D 8.3.2.3.x.xx.xx Créditos Inscritos em Dívida Ativa a Receber</p><p>C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos</p><p>e) D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional</p><p>C 1.x.x.x.x.xx.xx Créditos a Receber – Dívida Ativa</p><p>453</p><p>454</p><p>5º Nível (Subtítulo) – Consolidação</p><p>Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do</p><p>OFSS.CONSOLIDAÇÃOx.x.x.x.1.xx.xx</p><p>Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do</p><p>OFSS do mesmo ente.INTRA OFSSx.x.x.x.2.xx.xx</p><p>Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS</p><p>de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e a União.INTER OFSS – UNIÃOx.x.x.x.3.xx.xx</p><p>Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS</p><p>de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um estado.INTER OFSS – ESTADOx.x.x.x.4.xx.xx</p><p>Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS</p><p>de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um município.INTER OFSS – MUNICÍPIOx.x.x.x.5.xx.xx</p><p>Consolidação Nacional: inclui 1; exclui “tudão” (INTER e INTRA)!</p><p>Consolidação do Ente: inclui 1, 3, 4, 5; exclui dígito 2 (INTRA)</p><p>X . X . X . X . X . XX . XX</p><p>1º Nível – Classe (1 dígito)</p><p>2º Nível – Grupo (1 dígito)</p><p>3º Nível – Subgrupo (1 dígito)</p><p>4º Nível – Título (1 dígito)</p><p>5º Nível – Subtítulo (1 dígito)</p><p>6º Nível – Item (2 dígitos)</p><p>7º Nível – Subitem (2 dígitos)</p><p>Consolidação</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/DNIT/2024)</p><p>As contas contábeis do PCASP são identificadas por códigos com 7 níveis compostos por 9</p><p>dígitos e são classificadas conforme a natureza das informações que evidenciam. As</p><p>Transferências e Delegações Concedidas e os Riscos Fiscais são classificados</p><p>respectivamente como</p><p>a) variação patrimonial aumentativa e controles credores</p><p>b) variação patrimonial diminutiva e controles devedores.</p><p>c) passivo e variação patrimonial aumentativa</p><p>d) ativo e variação patrimonial diminutiva.</p><p>e) controles da aprovação do planejamento e orçamento e controles da execução do</p><p>planejamento e orçamentos.</p><p>455</p><p>456</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#5</p><p>Demonstrações Contábeis</p><p>Balanço Orçamentário (BO)</p><p>Balanço Financeiro (BF)</p><p>Balanço Patrimonial (BP)</p><p>Demonstração das Variações</p><p>Patrimoniais (DVP)</p><p>Demonstração dos Fluxos de Caixa</p><p>(DFC)</p><p>Demonstração da Mutação no</p><p>Patrimônio Líquido (DMPL)</p><p>Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor</p><p>Público (DCASP)</p><p>Notas Explicativas (NE)</p><p>Informações Comparativas</p><p>Demonstrações Contábeis</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>457</p><p>458</p><p>Resultado Orçamentário</p><p>Arrecadado x Empenhado</p><p>A > E = Superávit Orçamentário</p><p>E > A = Déficit Orçamentário</p><p>Balanço Orçamentário</p><p>Resultado Execução Receita</p><p>Prevista/Atualizada x Arrecadada</p><p>P > A = Insuficiência</p><p>P E = Economia</p><p>F D = Resultado Financeiro Positivo</p><p>Atenção! Não é Superávit Financeiro</p><p>O SF é calculado no balanço patrimonial</p><p>PCASP! Classes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8</p><p>Balanço Financeiro</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>SEA + ingressos – dispêndios = SES</p><p>459</p><p>460</p><p>Saldo Patrimonial</p><p>• Estrutura da Lei 4.320 (ênfase nos aspectos orçamentários)</p><p>Financeiro x Permanente</p><p>Financeiro = independe de autorização orçamentária</p><p>Permanente = depende de autorização legislativa</p><p>• Estrutura das Normas (ênfase nos aspectos patrimoniais)</p><p>Circulante x Não Circulante</p><p>Balanço Patrimonial</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>Resultado Patrimonial</p><p>VPAs x VPDs</p><p>VPAs > VPDs = Superávit Patrimonial</p><p>VPDs > VPAs = Déficit Patrimonial</p><p>• PCASP! Classes 3 e 4</p><p>• Resultado Patrimonial não é um indicador de desempenho</p><p>• NBC TSP 11: forma de apresentação das VPDs = natureza ou função.</p><p>• Estrutura do PCASP detalha VPDs conforme a abordagem da natureza (obrigatório)</p><p>Demonstração das Variações Patrimoniais</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>461</p><p>462</p><p>Em uma entidade do setor público, a demonstração que evidencia as alterações verificadas no</p><p>patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e que indica o resultado</p><p>patrimonial do exercício, é denominada</p><p>a) Balanço Financeiro.</p><p>b) Balanço Patrimonial.</p><p>c) Balanço Orçamentário.</p><p>d) Demonstração das Variações Patrimoniais.</p><p>e) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/Agenersa/2023)</p><p>A Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP) evidenciará as alterações</p><p>verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução</p><p>orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/CM São Paulo/2024)</p><p>De acordo com a Lei nº 4.320/1964, no Balanço Financeiro, os restos a pagar serão</p><p>computados na receita</p><p>a) corrente.</p><p>b) de capital.</p><p>c) financeira.</p><p>d) permanente.</p><p>e) extraorçamentária.</p><p>463</p><p>464</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/Câmara dos Deputados/2023)</p><p>Um hospital do setor público, devido à ocorrência de fortes chuvas na sua região, recebeu</p><p>doação de medicamentos válidos para dez meses.</p><p>Assinale a opção que indica a contabilização desses medicamentos no balanço patrimonial do</p><p>hospital.</p><p>(A) Ativo Intangível - Estoque.</p><p>(B) Ativo Circulante - Estoque.</p><p>(C) Ativo Circulante - Receita a apropriar.</p><p>(D) Ativo Intangível - Despesa antecipada.</p><p>(E) Ativo Circulante - Despesa antecipada.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/Câmara dos Deputados/2023)</p><p>O Balanço Orçamentário de uma entidade do setor público apresentava, no quadro principal, os</p><p>seguintes saldos em relação às suas despesas orçamentárias:</p><p>Despesas Pagas............................................................. R$32.000;</p><p>Despesas Empenhadas.................................................. R$70.000;</p><p>Dotação Inicial.............................................................. R$90.000;</p><p>Dotação Atualizada..................................................... R$100.000;</p><p>Despesas Liquidadas:.................................................... R$55.000.</p><p>Segundo o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (9ª edição), assinale a opção que</p><p>indica o Saldo da Dotação.</p><p>(A) R$20.000.</p><p>(B) R$30.000.</p><p>(C) R$38.000.</p><p>(D) R$45.000.</p><p>(E) R$68.000.</p><p>Saldo da Dotação = 100.000 - 70.000 = 30.000.</p><p>465</p><p>466</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/Câmara dos Deputados/2023)</p><p>Assinale a opção que indica apenas variações patrimoniais classificadas como “Outras Variações</p><p>Patrimoniais Aumentativas” na Demonstração das Variações Patrimoniais de uma entidade do</p><p>setor público.</p><p>a) Os juros auferidos e os dividendos.</p><p>b) Os juros auferidos e o resultado positivo da venda de ativo.</p><p>c) O resultado positivo da equivalência patrimonial e os dividendos.</p><p>d) As variações patrimoniais auferidas com a venda de bens, serviços e direitos.</p><p>e) O resultado positivo da venda de ativo e da equivalência patrimonial.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/DNIT/2024)</p><p>Com relação as demonstrações contábeis aplicadas ao setor público,</p><p>avalie se as</p><p>afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).</p><p>( ) As demonstrações contábeis também podem ter a função preditiva ou prospectiva.</p><p>( ) A entidade deve apresentar separadamente os itens de natureza ou função distinta, a</p><p>menos que sejam imateriais.</p><p>( ) O Balanço Orçamentário não pode demonstrar uma situação de desequilíbrio entre a</p><p>previsão atualizada da receita e a dotação atualizada.</p><p>( ) O Balanço Financeiro é composto por dois quadros que evidenciam a movimentação</p><p>financeira das entidades do setor público.</p><p>As afirmativas são, respectivamente,</p><p>a) F–F–V–V. b) F–V–F–V. c) V–V–F–F. d) V–F–V–F.</p><p>e) F–V–V–F.</p><p>467</p><p>468</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#6</p><p>RREO x RGF</p><p>RREO x RGF</p><p>Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO)</p><p> é BIMESTRAL!</p><p> não é inovação da LRF, pois já estava previsto desde 1988 pela CF!</p><p> elaborado e publicado pelo Poder Executivo da U, E, DF e M;</p><p> Composição:</p><p>Balanço Orçamentário;</p><p>Demonstrativos:</p><p>o Execução das Despesas por Função/Subfunção;</p><p>o Receita Corrente Líquida;</p><p>o Receitas e Despesas Previdenciárias;</p><p>o Resultado Nominal;</p><p>o Resultado Primário;</p><p>o Restos a Pagar por Poder e Órgão;</p><p>o Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;</p><p>o Receitas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde;</p><p>o Simplificado do RREO.</p><p>Último Bimestre: Demonstrativos</p><p>o Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital;</p><p>o Projeção Atuarial do Regime de Previdência;</p><p>o Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos; e</p><p>o Parcerias Público-Privadas.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>469</p><p>470</p><p>RREO x RGF</p><p>Relatório de Gestão Fiscal (RGF)</p><p> demonstrativo fiscal que evidencia se os Poderes/órgãos estão dentro dos LIMITES de despesa com</p><p>pessoal, de dívida consolidada e mobiliária, de concessão de garantia e de operações de crédito. Indica,</p><p>ainda, as medidas corretivas caso esses limites tenham sido ultrapassados.</p><p> é QUADRIMESTRAL!</p><p> Objetivo: Dar transparência à gestão fiscal do titular do Poder/órgão realizada no período,</p><p>principalmente por meio da verificação do cumprimento dos limites.</p><p> emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos (todos descritos no art. 20, LRF).</p><p> Composição: conterá demonstrativos comparativos com os limites de que trata a LRF, dos seguintes</p><p>montantes: a) despesa total com pessoal, evidenciando as despesas com ativos, inativos e pensionistas;</p><p>b) dívida consolidada; c) concessão de garantias e contragarantias; e d) operações de crédito.</p><p>Último quadrimestre, a) do montante da disponibilidade de caixa em 31/12; b) da inscrição em Restos a</p><p>Pagar [...]; c) do cumprimento do disposto na LRF, no que se refere à operação de crédito por antecipação de</p><p>receita [...]</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>“Não é inteligência, não é sorte, não é</p><p>destino! As nossas conquistas são frutos</p><p>de muito esforço e determinação!”</p><p>~Possati</p><p>@profgilmarpossati</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>471</p><p>472</p><p>Instagram: @profgilmarpossati</p><p>Telegram: @canalcontabilizando</p><p>Canal You Tube: Contabilizando</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Gilmar Possati</p><p>473</p><p>474</p><p>475</p><p>CAPA.pdf</p><p>EC Revisão de Véspera TRF 1 - 28.09.pdf</p><p>código para descrever o próprio código.</p><p>43</p><p>44</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>No texto, predomina a função referencial, na qual o enunciador é invisibilizado e o</p><p>conteúdo (ou referente) é colocado em foco.</p><p>Apesar disso, há passagens em que se pode constatar a presença da função</p><p>emotiva, na qual o enunciador ganha proeminência na construção do discurso.</p><p>A única alternativa em que o elemento sublinhado NÃO é uma marca de função</p><p>emotiva é:</p><p>A) “E voilà: desenvolveram bananeiras que produzem frutos sem sementes.” (8º</p><p>parágrafo);</p><p>FGV - 2024 - TJ-MS - Analista Judiciário</p><p>45</p><p>46</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>No texto, predomina a função referencial, na qual o enunciador é invisibilizado e o</p><p>conteúdo (ou referente) é colocado em foco.</p><p>Apesar disso, há passagens em que se pode constatar a presença da função</p><p>emotiva, na qual o enunciador ganha proeminência na construção do discurso.</p><p>A única alternativa em que o elemento sublinhado NÃO é uma marca de função</p><p>emotiva é:</p><p>B) “O apelido veio da aparência dele, que tinha o rosto estranhamente deformado.”</p><p>(1º parágrafo);</p><p>FGV - 2024 - TJ-MS - Analista Judiciário</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>No texto, predomina a função referencial, na qual o enunciador é invisibilizado e o</p><p>conteúdo (ou referente) é colocado em foco.</p><p>Apesar disso, há passagens em que se pode constatar a presença da função</p><p>emotiva, na qual o enunciador ganha proeminência na construção do discurso.</p><p>A única alternativa em que o elemento sublinhado NÃO é uma marca de função</p><p>emotiva é:</p><p>C) “Nasce uma nova bananeira – que, eis o problema, é geneticamente idêntica à</p><p>anterior”</p><p>FGV - 2024 - TJ-MS - Analista Judiciário</p><p>47</p><p>48</p><p>APOSTA 5:</p><p>CLASSES DE PALAVRAS; OS ASPECTOS MORFOLÓGICOS, SINTÁTICOS,</p><p>SEMÂNTICOS E TEXTUAIS DE SUBSTANTIVOS, ADJETIVOS, ARTIGOS,</p><p>NUMERAIS, PRONOMES, VERBOS, ADVÉRBIOS, CONJUNÇÕES E</p><p>INTERJEIÇÕES; OS MODALIZADORES</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>EMPREGO DE PRONOMES</p><p>PESSOAIS</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>49</p><p>50</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>PRONOMES</p><p>PESSOAIS DO</p><p>CASO OBLÍQUO</p><p>Com preposição:</p><p>lhe/lhes</p><p>Sem preposição:</p><p>o/a/os/as</p><p>PRONOMES PESSOAIS</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>51</p><p>52</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Assinale a opção em que houve erro na construção da frase, por troca indevida</p><p>entre O/LHE.</p><p>A) A minha vontade é firme, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca.</p><p>B) Um tolo sempre acha um mais tolo para seguir-lhe.</p><p>C) Devemos superar os abismos e nunca aprofundá-los.</p><p>FGV - 2024 - TCE-GO - Analista de Controle Externo</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>REFERENCIAÇÃO</p><p>A referenciação consiste</p><p>em mecanismos</p><p>linguísticos responsáveis</p><p>por estabelecer</p><p>conexões entre as</p><p>partes do texto. CATÁFORA: antecipação de uma</p><p>informação a ser dada.</p><p>Ex.: Esta é a solução: educação.</p><p>ANÁFORA: resgate de uma informação</p><p>já dada no texto.</p><p>Ex.: Educação: essa é a solução.</p><p>53</p><p>54</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>A frase abaixo em que a forma sublinhada se refere a um termo anterior (anafórico)</p><p>e não a um termo seguinte (catafórico), é:</p><p>A) O homem faz o que pode e Deus o que quer;</p><p>B) Dize-me o que pedes a Deus e eu te direi quem és;</p><p>C) A vitória, isso é o que procuro!</p><p>FGV - 2024 - TJ-AP - Técnico Judiciário</p><p>APOSTA 6:</p><p>SEMÂNTICA: SENTIDO PRÓPRIO E</p><p>FIGURADO; ANTÔNIMOS, SINÔNIMOS,</p><p>PARÔNIMOS E HIPERÔNIMOS</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>55</p><p>56</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Assinale a frase que está integralmente expressa com palavras em sentido lógico</p><p>(não figurado).</p><p>A) Em mar calmo, todo homem é bom piloto.</p><p>B) Hoje não existem mais malandros, somente bandidos.</p><p>C) Escritores são aqueles cujas almas falam nas bibliotecas.</p><p>FGV - 2024 - Câmara Municipal de São Paulo - SP - Consultor Técnico</p><p>Legislativo</p><p>57</p><p>58</p><p>Professora: Adriana Figueiredo</p><p>@professoraadrianafigueiredo</p><p>https://www.youtube.com/user/professoraadrianaf</p><p>facebook.com/prof.adriana.figueiredo</p><p>“Preocupação é ausência</p><p>de fé.”</p><p>59</p><p>60</p><p>OBRIGADA!</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>RACIOCÍNIO LÓGICO-</p><p>MATEMÁTICO</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>61</p><p>62</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES</p><p>FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / TCE – PA / 2024)</p><p>A negação de Paulo gosta de futebol ou João gosta de basquetebol é</p><p>(A) Paulo gosta de futebol e João não gosta de basquetebol.</p><p>(B) Paulo não gosta de futebol ou João gosta de basquetebol.</p><p>(C) Paulo pode gostar de futebol e João pode não gostar de basquetebol.</p><p>(D) Paulo não gosta de futebol e João gosta de basquetebol.</p><p>(E) Nem Paulo gosta de futebol nem João gosta de basquetebol.</p><p>63</p><p>64</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(E) Nem Paulo gosta de futebol nem João gosta de basquetebol.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / PREF. DE ABREU E LIMA – PE / 2024)</p><p>Se nem todo A é B, mas todo B é C, avalie se é verdade que</p><p>I. Nem todo C é B.</p><p>II. Pode ser que todo A seja C.</p><p>III. Todo B é A.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>(A) II, apenas. (D) II e III, apenas.</p><p>(B) I e II, apenas. (E) I, II e III</p><p>(C) I e III, apenas.</p><p>.</p><p>65</p><p>66</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(A) II, apenas.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / PREF. DE ABREU E LIMA – PE / 2024)</p><p>A negação de “Se x > 0 então y > 3” é</p><p>(A) x ≤ 0 e y ≤ 3.</p><p>(B) x > 0 e y ≤ 3.</p><p>(C) x > 0 ou y > 3.</p><p>(D) y ≤ 3.</p><p>(E) x ≤ 0 ou y ≤ 3.</p><p>67</p><p>68</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(B) x > 0 e y ≤ 3.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / ADAB / 2024)</p><p>Considere verdadeira a seguinte proposição:</p><p>“Todo matemático brasileiro conhece fractais”</p><p>Por consequência lógica, se Richard</p><p>(A) é brasileiro mas não é matemático, então não conhece fractais.</p><p>(B) é matemático mas não é brasileiro, então não conhece fractais.</p><p>(C) não é brasileiro e nem matemático, então não conhece fractais.</p><p>(D) não conhece fractais, então não é matemático e nem brasileiro.</p><p>(E) não conhece fractais, então não é matemático ou não é brasileiro.</p><p>69</p><p>70</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(E) não conhece fractais, então não é matemático ou não é brasileiro.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / TCE – PA / 2024)</p><p>Com os algarismos 0, 1, 2, 3, 4 e 5 é possível formar a seguinte quantidade de</p><p>números de 3 algarismos:</p><p>(A) 120.</p><p>(B) 144.</p><p>(C) 156.</p><p>(D) 180.</p><p>(E) 216.</p><p>71</p><p>72</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(D) 180.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / DNIT / 2024)</p><p>Duas urnas contêm 9 bolas numeradas de 1 a 9, cada uma. Em cada urna a probabilidade de qualquer</p><p>bola ser sorteada aleatoriamente é a mesma. Sorteia-se, aleatoriamente, uma bola de cada urna.</p><p>A probabilidade de que tanto a soma quanto o produto dos números das bolas sorteadas sejam pares</p><p>é</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>73</p><p>74</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(C) .</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / TCE – PA / 2024)</p><p>A amostra de idades a seguir foi obtida:</p><p>20 35 23 54 46 22 41 50 38 40 35 18 32 29 31 56 37</p><p>A mediana dessas idades é igual a</p><p>(A) 34</p><p>(B) 35</p><p>(C) 36</p><p>(D) 37</p><p>(E) 38</p><p>75</p><p>76</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(B) 35</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / CÂMARA DE SÃO PAULO / 2024)</p><p>Sobre um plano munido do sistema de coordenadas cartesianas e cujas unidades</p><p>de comprimento estão medidas em centímetros, encontram-se os pontos 𝐴(2,2),</p><p>𝐵(8,2) e 𝐶(6,5), vértices do triângulo 𝐴𝐵𝐶, cuja área mede</p><p>(A) 8 𝑐𝑚 .</p><p>(B) 9 𝑐𝑚 .</p><p>(C) 12 𝑐𝑚 .</p><p>(D) 15 𝑐𝑚 .</p><p>(E) 18 𝑐𝑚 .</p><p>77</p><p>78</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(B) 9 𝑐𝑚 .</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / PREF. DE VITÓRIA – ES / 2024)</p><p>Um artigo teve seu preço reajustado ficando 20% mais caro. Um comprador</p><p>consegue adquirir esse artigo com 5% de desconto sobre o preço reajustado,</p><p>pagando, por ele, R$ 79,80.</p><p>O preço do artigo antes do reajuste era um</p><p>valor</p><p>(A) menor que R$ 65,00.</p><p>(B) entre R$ 65,00 e R$ 75,00.</p><p>(C) entre R$ 75,00 e R$ 85,00.</p><p>(D) entre R$ 85,00 e R$ 95,00.</p><p>(E) maior que R$ 95,00.</p><p>79</p><p>80</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(B) entre R$ 65,00 e R$ 75,00.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / PREF. DE ABREU E LIMA – PE / 2024)</p><p>Uma urna contém 5 bolas azuis, 6 bolas brancas, 7 bolas verdes e 7 bolas pretas.</p><p>O número mínimo de bolas que devem ser retiradas, às cegas, para que se possa</p><p>garantir que, entre as bolas retiradas, há ao menos uma de cada cor é igual a</p><p>(A) 17.</p><p>(B) 18.</p><p>(C) 19.</p><p>(D) 20.</p><p>(E) 21.</p><p>81</p><p>82</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(E) 21.</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>83</p><p>84</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>NOÇÕES DE</p><p>SUSTENTABILIDADE</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>CF/88, Art. 225</p><p>Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de</p><p>uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder</p><p>Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e</p><p>futuras gerações.</p><p>§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:</p><p>I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo</p><p>ecológico das espécies e ecossistemas;</p><p>II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e</p><p>fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;</p><p>85</p><p>86</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>CF/88, Art. 225</p><p>III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus</p><p>componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão</p><p>permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a</p><p>integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;</p><p>IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente</p><p>causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de</p><p>impacto ambiental, a que se dará publicidade;</p><p>V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e</p><p>substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio</p><p>ambiente;</p><p>VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a</p><p>conscientização pública para a preservação do meio ambiente;</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>CF/88, Art. 225</p><p>VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem</p><p>em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os</p><p>animais a crueldade.</p><p>VIII - manter regime fiscal favorecido para os biocombustíveis e para o hidrogênio</p><p>de baixa emissão de carbono, na forma de lei complementar, a fim de assegurar-</p><p>lhes tributação inferior à incidente sobre os combustíveis fósseis, capaz de garantir</p><p>diferencial competitivo em relação a estes, especialmente em relação às</p><p>contribuições de que tratam o art. 195, I, "b", IV e V, e o art. 239 e aos impostos a</p><p>que se referem os arts. 155, II, e 156-A.</p><p>87</p><p>88</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>CF/88, Art. 225</p><p>§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio</p><p>ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público</p><p>competente, na forma da lei.</p><p>§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os</p><p>infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas,</p><p>independentemente da obrigação de reparar os danos causados.</p><p>§ 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal</p><p>Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-</p><p>á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio</p><p>ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>CF/88, Art. 225</p><p>§ 5º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações</p><p>discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.</p><p>§ 6º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida</p><p>em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas.</p><p>§ 7º Para fins do disposto na parte final do inciso VII do § 1º deste artigo, não se</p><p>consideram cruéis as práticas desportivas que utilizem animais, desde que sejam</p><p>manifestações culturais, conforme o § 1º do art. 215 desta Constituição Federal,</p><p>registradas como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural</p><p>brasileiro, devendo ser regulamentadas por lei específica que assegure o bem-</p><p>estar dos animais envolvidos.</p><p>89</p><p>90</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CÂMARA DOS DEPUTADOS - 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/ALE-MA - 2023</p><p>91</p><p>92</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/AGE-MG - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/POLITEC-AP - 2022</p><p>93</p><p>94</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SENADO FEDERAL - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SENADO FEDERAL - 2022</p><p>95</p><p>96</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SENADO FEDERAL - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SEFAZ-BA - 2022</p><p>97</p><p>98</p><p>Unidade de Sustentabilidade</p><p>Art. 16. São competências da unidade de sustentabilidade:</p><p>I – elaborar o PLS em conjunto com as unidades gestoras responsáveis</p><p>pela execução do PLS;</p><p>II – monitorar os indicadores e as metas do PLS;</p><p>III – elaborar, em conjunto com as unidades gestoras responsáveis pela</p><p>execução do PLS, as ações constantes do plano de ações e monitorá-las;</p><p>IV – elaborar relatório de desempenho anual do PLS;</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Unidade de Sustentabilidade</p><p>Art. 16. São competências da unidade de sustentabilidade:</p><p>V – subsidiar a administração com informações que auxiliem a tomada de</p><p>decisão sob o aspecto ambiental, econômico, social e cultural;</p><p>VI – estimular a reflexão e a mudança dos padrões comportamentais</p><p>quanto a aquisições, contratações, consumo e gestão documental dos</p><p>órgãos do Poder Judiciário, bem como dos quadros de pessoal e auxiliar</p><p>de cada instituição, em busca de posturas mais eficientes, eficazes,</p><p>responsáveis e inclusivas;</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>99</p><p>100</p><p>Unidade de Sustentabilidade</p><p>Art. 16. São competências da unidade de sustentabilidade:</p><p>VII – fomentar ações, com o apoio da Comissão Gestora do PLS e em</p><p>conjunto com as unidades gestoras pela execução do PLS, que estimulem:</p><p>a) o aperfeiçoamento contínuo da qualidade do gasto público;</p><p>b) o uso sustentável de recursos naturais e bens públicos;</p><p>c) a redução do impacto negativo das atividades do órgão no meio</p><p>ambiente com a adequada gestão dos resíduos gerados;</p><p>d) a promoção das contratações sustentáveis;</p><p>e) a gestão sustentável de documentos e materiais;</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Unidade de Sustentabilidade</p><p>Art. 16. São competências da unidade de sustentabilidade:</p><p>f) a sensibilização e capacitação do corpo funcional e de outras partes</p><p>interessadas;</p><p>g) a qualidade de vida no ambiente de trabalho;</p><p>h) a promoção da equidade e da diversidade;</p><p>i) a inclusão social; e</p><p>j) a mitigação de emissões de gases de efeito estufa no âmbito do órgão</p><p>do Poder Judiciário</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>101</p><p>102</p><p>Comissão Gestora do PLS</p><p>Art. 19. São competências da Comissão Gestora do PLS:</p><p>I. Deliberar sobre os indicadores e metas do PLS;</p><p>II. Avaliar e aprovar os relatórios de desempenho do PLS, elaborados pela</p><p>unidade de sustentabilidade;</p><p>III. Propor a revisão do PLS; e</p><p>IV. Sugerir tarefas e iniciativas às unidades para o alcance das metas do</p><p>PLS e realização das ações propostas no plano de ações.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/TJ-MS - 2024</p><p>103</p><p>104</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>• Redução de impacto ambiental</p><p>• Redução de consumo</p><p>• Análise de ciclo de vida</p><p>• Padrão de consumo</p><p>Ações ambientalmente corretas</p><p>• Critérios de eficiência</p><p>• Necessidade de compra/contratação</p><p>• Análise custo/benefício</p><p>Ações economicamente viáveis</p><p>• Equilíbrio e bem-estar do ambiente de trabalho</p><p>• Ações preventivas</p><p>de saúde e inclusão</p><p>Ações socialmente justas e inclusivas</p><p>• Respeito a diferentes ideias, características, gêneros,</p><p>regionalismos</p><p>Ações culturalmente diversas</p><p>Ações de Sustentabilidade</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/TRT-13 - 2024</p><p>105</p><p>106</p><p>Plano de Logística Sustentável</p><p>Logística sustentável: processo de coordenação do fluxo de materiais, de</p><p>serviços e de informações, do fornecimento ao desfazimento,</p><p>considerando o ambientalmente correto, o socialmente justo e o</p><p>desenvolvimento econômico equilibrado</p><p> Elaborado pela unidade de sustentabilidade em conjunto com as</p><p>unidades gestoras responsáveis pela execução do PLS;</p><p> Revisado pela unidade de sustentabilidade e unidades gestoras</p><p>executoras por proposição da Comissão Gestora no máximo a cada 2</p><p>anos!</p><p> Instituído por ato do Presidente do órgão do Poder Judiciário e</p><p>publicado no sítio eletrônico do respectivo órgão.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Balanço da Sustentabilidade</p><p> Ferramenta de gestão e transparência dos resultados das ações</p><p>voltadas à promoção da sustentabilidade nos órgãos do Poder</p><p>Judiciário, por meio do monitoramento do uso dos recursos e serviços</p><p>prestados, buscando melhor eficiência do gasto público.</p><p> É elaborado e publicado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias</p><p>(DPJ), com informações recebidas via PLS-Jud.</p><p> Integram o Balanço as variáveis e os indicadores constantes do Anexo,</p><p>para fins de avaliação do desenvolvimento ambiental, econômico,</p><p>social e cultural dos órgãos do Poder Judiciário.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>107</p><p>108</p><p>Balanço da Sustentabilidade</p><p> É composto pelo Índice de Desempenho de Sustentabilidade (IDS),</p><p>que compreende a criação de um indicador sintético capaz de avaliar</p><p>o resultado combinado de várias dimensões distintas, de acordo com</p><p>metodologia estabelecida pelo DPJ.</p><p> O CNJ deve disponibilizar aos órgãos do Poder Judiciário acesso ao</p><p>PLS-Jud para prestarem as informações referentes aos indicadores</p><p>constantes do Anexo, com o objetivo de padronizar o envio e o</p><p>recebimento de dados.</p><p> A alimentação do PLS-Jud caberá ao responsável designado pelo</p><p>respectivo órgão, que atestará a confiabilidade dos dados repassados.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CD - 2023</p><p>109</p><p>110</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CD - 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/TJ-PR - 2023</p><p>111</p><p>112</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/TJ-PR - 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SME-SP - 2023</p><p>113</p><p>114</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SME-SP - 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Princípios da PNMC</p><p>115</p><p>116</p><p>Desenvolvimento sustentável</p><p> Relatório Brundtland (1987)</p><p>- “Nosso Futuro Comum”</p><p>Satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a</p><p>capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Desenvolvimento sustentável</p><p> Tripé da sustentabilidade</p><p>Sustentabilidade</p><p>Ecologicamente</p><p>equilibrado (Planet)</p><p>Socialmente justo</p><p>(People)</p><p>Economicamente</p><p>viável (Profit)</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>117</p><p>118</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>A3P</p><p> 1999: criação da A3P – iniciativa do MMA</p><p> 2002: premiada pela Unesco como “O melhor dos exemplos” na categoria</p><p>Meio Ambiente</p><p> PPA 2004/2007: incluída como ação integrante do programa de Educação</p><p>Ambiental para Sociedades Sustentáveis, tendo continuidade no PPA</p><p>2008/2011.</p><p> 2023: passou a integrar o Departamento de Educação Ambiental e</p><p>Cidadania (DEA) do MMAMC.</p><p> Objetivo geral: estimular os órgãos públicos do país a implementarem</p><p>práticas de sustentabilidade, revendo os padrões de consumo e adotar</p><p>novas referencias na busca da sustentabilidade socioambiental.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>A3P</p><p> Estratégia do governo federal de construção de uma nova cultura</p><p>institucional para inserção de critérios socioambientais em todos os níveis</p><p>da administração pública.</p><p> O Programa A3P se destina aos órgãos públicos das três instâncias: federal,</p><p>estadual e municipal; e aos três poderes da República: executivo,</p><p>legislativo e judiciário.</p><p> É uma agenda voluntária – não existe norma impondo e tampouco sanção</p><p>para quem não segue as suas diretrizes.</p><p> Adesão é feito por Termo de Adesão (duração de 5 anos)</p><p>119</p><p>120</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Objetivos Específicos</p><p> Sensibilizar os gestores públicos para as questões socioambientais;</p><p> Promover a economia de recursos naturais e redução de gastos</p><p>institucionais;</p><p> Reduzir o impacto socioambiental negativo causado pela execução das</p><p>atividades de caráter administrativo e operacional;</p><p> Contribuir para revisão dos padrões de produção e consumo e na adoção</p><p>de novos referenciais, no âmbito da administração pública;</p><p> Contribuir para a melhoria da qualidade de vida.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Eixos Temáticos</p><p>121</p><p>122</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CÂMARA FORTALEZA - 2024</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CÂMARA FORTALEZA - 2024</p><p>123</p><p>124</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CD- 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CD- 2023</p><p>125</p><p>126</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CD- 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/DPE-RJ - 2023</p><p>127</p><p>128</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/DPE-RJ - 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/DPE-RS - 2023</p><p>129</p><p>130</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/AGE-MG - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/POLITEC-AP - 2022</p><p>131</p><p>132</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/POLITEC-AP - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SENADO FEDERAL - 2022</p><p>133</p><p>134</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SENADO</p><p>FEDERAL - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>135</p><p>136</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>NOÇÕES DE DIREITOS</p><p>HUMANOS E FUNDAMENTAIS E</p><p>DE ACESSIBILIDADE</p><p>Profª. Géssica Ehle</p><p>@profgessicaehle</p><p>137</p><p>138</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Ms.</p><p>Géssica Ehle</p><p>@profgessicaehle</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>• Análise do Edital:</p><p>NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS E FUNDAMENTAIS E DE ACESSIBILIDADE</p><p>Teoria geral dos direitos fundamentais.</p><p>Direitos Humanos e Direitos Fundamentais.</p><p>Declaração Universal dos Direitos Humanos.</p><p>Agenda 2030 da ONU.</p><p>Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência</p><p>(Lei n. 13.146/2015).</p><p>Normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com</p><p>deficiência ou com mobilidade reduzida (Lei n. 10.098/2000).</p><p>Prioridade de atendimento às pessoas com deficiência (Lei n. 10.048/2000).</p><p>139</p><p>140</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>• Teoria geral dos direitos fundamentais</p><p>• Direitos Humanos e Direitos Fundamentais</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Em uma gincana jurídica, foi exigido dos grupos em disputa que</p><p>apresentassem os elementos essenciais dos Direitos Humanos.</p><p>O grupo Alfa sustentou que são considerados Direitos Humanos apenas</p><p>aqueles direitos reconhecidos como tais pela ordem jurídica de cada Estado</p><p>soberano, de modo que a força possa estar a serviço do direito.</p><p>O grupo Beta sustentou que os Direitos Humanos, por imperativo de</p><p>eficiência, devem ser compreendidos a partir de um referencial de</p><p>divisibilidade, organizando-se de modo hierarquizado suas distintas partes,</p><p>principiando pela liberdade e estendendo-se às demais.</p><p>(FGV / SEFAZ-MG / 2023)</p><p>141</p><p>142</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>O grupo Teta, por sua vez, manifestou-se no sentido de que os Direitos</p><p>Humanos são sempre contextualizados no âmbito de determinado Estado</p><p>soberano, surgindo e se desenvolvendo sob influência exclusiva da base de</p><p>valores ali existentes.</p><p>À luz do conceito e da fundamentação dos Direitos Humanos,</p><p>está correto afirmar que</p><p>A. todos os grupos estão corretos.</p><p>B. todos os grupos estão errados.</p><p>C. apenas o grupo Alfa está correto.</p><p>D. apenas os grupos Alfa e Beta estão corretos.</p><p>E. apenas os grupos Beta e Teta estão corretos.</p><p>(FGV / SEFAZ-MG / 2023)</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Na perspectiva histórica, a doutrina</p><p>divide os Direitos Humanos em gerações.</p><p>Sobre esta temática, analise os tópicos a seguir.</p><p>I. 1ª geração: direitos da liberdade, direitos civis e políticos.</p><p>II. 2ª geração: direitos da igualdade, direitos sociais, econômicos e culturais.</p><p>III. 3ª geração: direitos da fraternidade, direitos difusos, dos povos da</p><p>humanidade.</p><p>(FGV / CM FORTALEZA / 2024)</p><p>143</p><p>144</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>IV. 4ª geração: direitos de participação democrática, direito ao</p><p>pluralismo, bioética.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>A. I, III e IV, apenas.</p><p>B. I, II e III, apenas.</p><p>C. I e III, apenas.</p><p>D. I, II e IV, apenas</p><p>e. I, II, III e IV.</p><p>(FGV / CM FORTALEZA / 2024)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>A Emenda Constitucional nº 115/22 alterou o Art. 5º da Constituição Federal de 1988,</p><p>ao qual foi acrescentado o inciso LXXIX, que confere direito à proteção dos dados</p><p>pessoais, inclusive nos meios digitais. A inserção do referido artigo se justifica ante a</p><p>característica da inexauribilidade dos direitos humanos prevista no texto</p><p>constitucional (Art. 5º § 2º CRFB/88).</p><p>Assinale a opção que aponta a característica que não se adequa aos direitos</p><p>humanos.</p><p>A. Transnacionalidade.</p><p>B. I mprescritibilidade, salvo as limitações expressas em tratados internacionais que</p><p>estabelecem procedimentos perante as Cortes Internacionais.</p><p>C; lnter-relacionariedade.</p><p>D. Dependem do reconhecimento por parte de um estado e da existência do vínculo</p><p>da nacionalidade.</p><p>E. Interpretação pro homine.</p><p>(FGV / CÂM. DEP. / 2023)</p><p>145</p><p>146</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>De acordo com a doutrina de Direitos Humanos, há quatro fases que levam à</p><p>formação da vontade de o Brasil celebrar um tratado internacional de</p><p>direitos humanos, assumindo obrigações perante o Direito Internacional: 1) a</p><p>fase da assinatura; 2) a fase da aprovação congressual; 3) a fase da</p><p>ratificação; e, por fim, 4) a fase de incorporação do tratado já celebrado pelo</p><p>Brasil ao ordenamento interno, denominada fase do Decreto Presidencial.</p><p>Nesse sentido, assinale a afirmativa incorreta.</p><p>A. A fase da assinatura é iniciada com as negociações do teor do futuro</p><p>tratado; as negociações dos tratados internacionais não possuem destaque</p><p>no corpo da Constituição de 1988, sendo consideradas de atribuição do</p><p>Chefe de Estado, por decorrência implícita do disposto no Art. 84, VIII.</p><p>(FGV / CÂMARA DOS DEPUTADOS /</p><p>2024)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>B. Na fase da aprovação, também conhecida como fase do decreto</p><p>legislativo, não há prazo para o término do rito, podendo arrastar-se por</p><p>décadas em razão de conveniência política.</p><p>C. Ao ratificar um tratado internacional, o Presidente da República não pode</p><p>formular reservas.</p><p>D. A celebração de um tratado é um ato complexo, porque não basta a</p><p>vontade isolada de um Poder, é necessária a junção da vontade dos Poderes</p><p>Legislativo e Executivo.</p><p>E. De acordo com os Tribunais Superiores, a norma, por mais que seja válida</p><p>internacionalmente, não será válida internamente até que seja editado o</p><p>Decreto de Promulgação pelo Presidente da República e referendado pelo</p><p>Ministro das Relações Exteriores.</p><p>(FGV / CGM-RJ / 2022)</p><p>147</p><p>148</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>4º Promulgação</p><p>1º Assinatura (negociações)</p><p>• Presidente</p><p>2º Aprovação</p><p>• CN Decreto Legislativo (ato normativo primário) marca a EXISTÊNCIA do Tratado</p><p>3º Ratificação</p><p>• Presidente Vinculação Internacional</p><p>• Presidente Decreto Executivo (ato normativo secundário) marca a EXECUÇÃO</p><p>INTERNA do Tratado</p><p>4º Promulgação</p><p>• Procedimento: Assinatura e aprovação – art. 84, VIII, CF</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>A Emenda Constitucional nº 45/2004, conhecida por ter instituído a Reforma</p><p>do Judiciário, também trouxe importante inovação no que tange à disciplina</p><p>do processo de internalização dos tratados e convenções internacionais</p><p>sobre direitos humanos.</p><p>A esse respeito, é correto afirmar que</p><p>A. desde o advento da Constituição da República, o STF entende que os</p><p>tratados de direitos humanos têm natureza de norma constitucional,</p><p>independente do quórum de aprovação pelo Congresso Nacional.</p><p>B. parte da doutrina defende que os tratados de direitos humanos são</p><p>incorporados pelo regime jurídico interno com status de norma infralegal.</p><p>(FGV / CÂM. DOS DEPUTADOS / 2024)</p><p>149</p><p>150</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>C. as convenções internacionais de direitos humanos são firmadas</p><p>pelo representante do Ministério das Relações exteriores autorizados</p><p>pelo Presidente da República para assunção de responsabilidades</p><p>internacionais.</p><p>D. as obrigações decorrentes dos tratados internacionais de direitos</p><p>humanos deverão prevalecer ao disposto na Constituição Federal,</p><p>uma vez que os direitos fundamentais não se equiparam aos direitos</p><p>humanos.</p><p>E. o Art. 5º, § 3º regulamenta a hipótese de equiparação à emenda</p><p>constitucional dos tratados e convenções internacionais de Direitos</p><p>Humanos aprovados por quórum qualificado pela casa legislativa.</p><p>(FGV / CÂMARA DOS DEPUTADOS /</p><p>2024)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>• Declaração Universal dos Direitos Humanos.</p><p>151</p><p>152</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Acerca da Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU, 1948),</p><p>analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F)</p><p>para a falsa.</p><p>( ) O casamento não será válido senão com o livre e pleno</p><p>consentimento dos nubentes, vedando-se a prática da poligamia.</p><p>( ) Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que,</p><p>no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou</p><p>internacional. Também não será imposta pena mais forte do que</p><p>aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.</p><p>(FGV / PM-SP / 2023)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>( ) Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar</p><p>e de gozar asilo em outros países, salvo em caso de perseguição</p><p>legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos</p><p>contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas.</p><p>As afirmativas são, respectivamente,</p><p>A. V - V - V.</p><p>B. F - V - V.</p><p>C. V - F - F.</p><p>D. F - V - F.</p><p>(FGV / PM-SP / 2023)</p><p>153</p><p>154</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Antônio e Pedro, estudiosos do Direito Internacional Público,</p><p>travaram intenso debate a respeito da Declaração Universal dos</p><p>Direitos Humanos (DUDH), instituída pela Resolução nº 217A (III) da</p><p>Assembleia Geral das Nações Unidas, de 10 de dezembro de 1948.</p><p>Por fim, alcançaram as seguintes conclusões:</p><p>I. a DUDH é um tratado internacional, integrando o direito</p><p>internacional público convencional;</p><p>II. a DUDH é conceitualmente distinta do jus cogens, não influindo no</p><p>seu surgimento e não sendo por ele afetada;</p><p>(FGV / PC-AM / 2022)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>III. a DUDH exorta a unidade dos direitos humanos, que devem ser</p><p>observados tanto na dimensão das liberdades, como na perspectiva</p><p>da fruição de direitos prestacionais.</p><p>Está correto o que se conclui em</p><p>A. II e III, apenas.</p><p>B. I e II, apenas.</p><p>C.I, II e III.</p><p>D. I, apenas.</p><p>E. III, apenas.</p><p>(FGV / PM-SP / 2023)</p><p>155</p><p>156</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>• O que é a Agenda 2030 da ONU?</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>157</p><p>158</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Objetivo de Desenvolvimento Sustentável</p><p>1. Erradicação da pobreza</p><p>Objetivo 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em</p><p>todos os lugares</p><p>2. Fome zero e agricultura sustentável</p><p>Objetivo 2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e</p><p>melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>3. Saúde e Bem-Estar</p><p>Objetivo 3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar</p><p>para todas e todos, em todas as idades</p><p>4. Educação de qualidade</p><p>Objetivo 4. Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de</p><p>qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da</p><p>vida para todas e todos</p><p>159</p><p>160</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>5. Igualdade de gênero</p><p>Objetivo 5. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as</p><p>mulheres e meninas</p><p>6. Água potável e saneamento</p><p>Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água</p><p>e saneamento para todas e todos</p><p>7. Energia limpa e acessível</p><p>Objetivo 7. Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a</p><p>preço acessível à energia para todas e todos</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>8. Trabalho decente e crescimento econômico</p><p>Objetivo 8. Promover o crescimento econômico sustentado,</p><p>inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho</p><p>decente para todas e todos</p><p>9. Indústria, inovação e infraestrutura</p><p>Objetivo 9. Construir infraestruturas resilientes, promover a</p><p>industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação</p><p>161</p><p>162</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>10. Redução das desigualdades</p><p>Objetivo 10. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>11. Cidades e comunidades sustentáveis</p><p>Objetivo 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos</p><p>inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis</p><p>12. Consumo e produção responsáveis</p><p>Objetivo 12. Assegurar padrões de produção e de consumo</p><p>sustentáveis</p><p>163</p><p>164</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>13. Ação contra a mudança global do clima</p><p>Objetivo 13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e</p><p>seus impactos (*)</p><p>14. Vida na água</p><p>Objetivo 14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos</p><p>recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável</p><p>15. Vida terrestre</p><p>Objetivo 15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos</p><p>ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a</p><p>desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de</p><p>biodiversidade</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>16. Paz, Justiça e Instituições Eficazes</p><p>Objetivo 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o</p><p>desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para</p><p>todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em</p><p>todos os níveis</p><p>17. Parcerias e meios de implementação</p><p>Objetivo 17. Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a</p><p>parceria global para o desenvolvimento sustentável</p><p>165</p><p>166</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Um dos mais importantes passos para o reconhecimento da indivisibilidade e</p><p>interdependência dos direitos humanos no séc. XXI foi a adoção, em 2015, da</p><p>Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável pela Assembleia Geral das</p><p>Nações Unidas, por intermédio de sua Resolução “Transformando o Nosso</p><p>Mundo: A agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”.</p><p>(extraído de André de Carvalho Ramos, Curso de Direitos Humanos, 10ª Edição,</p><p>ed. Saraiva Jur., pg.334).</p><p>Sobre a Agenda 2030 analise os itens a seguir:</p><p>I. É um plano abrangente cujo objetivo prioritário é o crescimento econômico de</p><p>cada País, por meio da concessão de benefícios fiscais às empresas nele situadas.</p><p>II. Tem natureza de soft law em nosso ordenamento jurídico.</p><p>(FGV / CÂM. DEP. / 2024)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>III. A execução das metas estabelecidas depende de cada Estado, que</p><p>pode atuar de acordo com as prioridades nacionais, estimulando-se</p><p>parcerias e projetos de cooperação.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>A. I, II e III.</p><p>B. I e II, apenas.</p><p>C. I e III, apenas.</p><p>D. II e III, apenas.</p><p>E. III, apenas.</p><p>(FGV / CÂM. DEP. / 2024)</p><p>167</p><p>168</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>• Lei Federal nº 13.146/2015 – EPD / LBI</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p> Lei nº 10.048/00</p><p>169</p><p>170</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Art. 1º As pessoas com deficiência, as pessoas com transtorno do</p><p>espectro autista, as pessoas idosas com idade igual ou superior a 60</p><p>(sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com criança de</p><p>colo, os obesos, as pessoas com mobilidade reduzida e os doadores de</p><p>sangue terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.</p><p>(Redação dada pela Lei nº 14.626, de 2023) – 19/07/2023</p><p> OBESOS TÊM ATENDIMENTO PRIORITÁRIO!</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Art. 3º As empresas públicas de transporte e as concessionárias de</p><p>transporte coletivo reservarão assentos, devidamente identificados,</p><p>às pessoas com deficiência, às pessoas com transtorno do espectro</p><p>autista, às pessoas idosas, às gestantes, às lactantes, às pessoas com</p><p>criança de colo e às pessoas com mobilidade reduzida. (Redação</p><p>dada pela Lei nº 14.626, de 2023)</p><p>• OBESO NÃO TEM ASSENTO PREFERENCIAL!</p><p>171</p><p>172</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p> Lei nº 10.098/00</p><p>• Vias acessíveis – passeio elevado</p><p>• Semáforos</p><p>• Acessibilidade em edifícios / itinerários</p><p>• Banheiros</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>1) Frotas de táxis - 10% - Lei 13146/15, art. 51.</p><p>2) Condutores de táxi -10%, art. 119.</p><p>3) Telecentros e as lan houses - 10% dos computadores - pelo menos 1</p><p>computador, art. 63.</p><p>4) Vagas de estacionamento - 2% do total de vagas - garantida no mínimo</p><p>uma vaga, art. 47.</p><p>5) Unidades habitacionais - mínimo de 3%, art. 32.</p><p>6) Vagas em hotéis/pousadas - pelo menos 10% da habitações - garantido</p><p>pelo menos uma unidade acessível, art. 45.</p><p>7) Locadora de veículo - 1 veículo adaptado para cada conjunto de 20 veículos</p><p>da frota, art. 52.</p><p>RESERVAS E PERCENTUAIS - EPD</p><p>173</p><p>174</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Percentuais – Lei 10.048/00 e Lei 10.098/00</p><p>Os doadores de sangue terão direito a atendimento prioritário:</p><p>comprovante de doação – validade 120 dias;</p><p> Brinquedo e equipamento de lazer: mínimo 5% (cinco por cento) de</p><p>cada;</p><p> Banheiros de uso público: 1 sanitário e 1 lavatório;</p><p>- Banheiros químicos: 10% do total, ou mín. 1;</p><p> Vagas: 2%.</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>A imagem a seguir foi extraída da cartilha Atitudes que fazem a</p><p>diferença, distribuída entre os profissionais da Educação Infantil para</p><p>debater o conceito de escola inclusiva.</p><p>(FGV / PREF. DE ANGRA / 2019)</p><p>175</p><p>176</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>A imagem exemplifica o conceito de</p><p>A. tecnologia assistiva.</p><p>B. cidadania especial.</p><p>C. desenho universal.</p><p>D. acesso à informação.</p><p>E. deficiência múltipla.</p><p>(FGV / PREF. DE ANGRA / 2019)</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>(FGV / CONSULTOR CÂMARA / 2024)</p><p>177</p><p>178</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>(FGV / TJ-AP / 2024)</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>(FGV / SEAD-AP / 2023)</p><p>179</p><p>180</p><p>Direitos das Pessoas com Deficiência</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>De acordo com a Lei nº 10.098/2000, que estabelece normas gerais e</p><p>critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras</p><p>de deficiência ou com mobilidade reduzida, assinale V para afirmativa</p><p>verdadeira e F para falsa.</p><p>( ) Os locais de espetáculos, conferências, aulas e outros de natureza similar</p><p>devem dispor de espaços reservados para pessoas que utilizam cadeira de</p><p>rodas.</p><p>( ) Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer</p><p>outros elementos verticais de sinalização que devam ser instalados em</p><p>itinerário ou espaço de acesso para pedestres devem ser dispostos de forma</p><p>a não dificultar ou impedir a circulação, e de modo que possam ser</p><p>utilizados com a máxima comodidade.</p><p>(FGV / SEMSA MA / 2022)</p><p>Direitos das Pessoas com Deficiência</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>( ) Os banheiros de uso público existentes ou a construir em parques, praças,</p><p>jardins e espaços livres públicos devem ser acessíveis e dispor, pelo menos,</p><p>de um sanitário e um lavatório que atendam às especificações</p><p>das normas</p><p>técnicas da ABNT.</p><p>As afirmativas são respectivamente</p><p>A. V – V – F.</p><p>B. V – V – V.</p><p>C. F – V – V.</p><p>D. F – F – V.</p><p>E. F – F – F.</p><p>(FGV / SEMSA MA / 2022)</p><p>181</p><p>182</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Ms.</p><p>Géssica Ehle</p><p>@profgessicaehle</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Direito da Pessoa com Deficiência</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>OBRIGADA!</p><p>Profª. Géssica Ehle</p><p>@profgessicaehle</p><p>183</p><p>184</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>DIREITO ADMINISTRATIVO</p><p>Prof. Herbert Almeida</p><p>Regime jurídico-administrativo</p><p> Expressos</p><p> Legalidade</p><p> Impessoalidade</p><p> Moralidade</p><p> Publicidade</p><p> Eficiência</p><p> Implícitos</p><p> Supremacia e indisponibilidade</p><p> Autotutela</p><p> Segurança jurídica</p><p> Continuidade</p><p> Razoabilidade e proporcionalidade</p><p>185</p><p>186</p><p>Organização Administrativa</p><p>Desconcentração</p><p>Órgãos públicos</p><p>Mesma pessoa jurídica</p><p>Com hierarquia / Com subordinação</p><p>Descentralização</p><p>Entidades – Pessoas jurídicas distintas</p><p>Sem hierarquia / com vinculação</p><p>Por outorga / Por delegação</p><p>Organização Administrativa</p><p>Regime de pessoalResp. CivilAtividadesNaturezaCriaçãoEntidade</p><p>EstatutárioObjetivaTípicasDireito PúblicoPor leiAutarquias</p><p>Estatutário</p><p>ObjetivaInteresse social</p><p>Direito PúblicoPor lei</p><p>Fundações</p><p>Públicas</p><p>CLTDireito PrivadoAutorizada</p><p>por lei</p><p>CLT</p><p>Subjetiva (direito</p><p>privado)</p><p>1) Atividade</p><p>econômica</p><p>Direito PrivadoAutorizada</p><p>por lei</p><p>Empresas</p><p>públicas /</p><p>SEM</p><p>Objetiva2) Serviços</p><p>Públicos</p><p>187</p><p>188</p><p>Diferenças entre EP e SEM</p><p>Foro (entidades</p><p>federais)Forma jurídicaCapital</p><p>Justiça federalQualquerPúblicoEmpresa</p><p>pública</p><p>Justiça estadualS.A. (sempre)Público /</p><p>Privado</p><p>Sociedade de</p><p>economia mista</p><p>Para ficar de olho:</p><p>Autarquização das estatais</p><p> Aplicação às empresas estatais (prestadoras de serviços públicos / regime não concorrencial)</p><p>das mesmas regras aplicáveis às autarquias;</p><p> (1) Serviços públicos; (2) Regime não concorrencial; (3) Não distribua lucros;</p><p> Exemplos: Delegação do poder de polícia; Regime de precatórios; Imunidade tributária</p><p>recíproca.</p><p>Agências reguladoras:</p><p> Não sofrem “tutela”;</p><p> Mandato com prazo fixo dos seus dirigentes;</p><p> Competência normativa técnica.</p><p>189</p><p>190</p><p>Prof.</p><p>Atos Administrativos</p><p>Elementos: Com Fi For M Ob</p><p>Atributos: PATI</p><p>Desfazimento:</p><p>Anulação (ilegal, ex tunc, Judiciário + Administração)</p><p>Revogação (mérito, ex nunc, Administração)</p><p>Cassação, caducidade, contraposição</p><p>Convalidação: competência / forma (sanáveis)</p><p>Prof.</p><p>Poderes Administrativos</p><p>Discricionário vs. vinculado</p><p>Hierárquico (ordens, fiscalizar, rever, delegar, avocar)</p><p>Disciplinar (punir -> servidores + particulares disciplina interna)</p><p>Regulamentar / normativo (regulamentos, decretos autônomos)</p><p>Polícia: (condicionar / restringir -> coletividade)</p><p>Judiciária vs. Administrativa</p><p>Ciclo/delegação: ordem, consentimento, fiscalização e sanção</p><p>Uso e abuso de poder: (excesso de poder / desvio de poder)</p><p>191</p><p>192</p><p>Requisitos</p><p>Delegação por lei</p><p>PJ de direito privado: integrante da Administração Pública</p><p>Capital: majoritariamente público</p><p>Atividade exclusiva</p><p>Prestadora de serviço público</p><p>Regime não concorrencial</p><p>Agentes Públicos</p><p>Concurso público</p><p>Regra: Cargos e empregos públicos;</p><p>Validade: até dois anos (prorrogável por igual período)</p><p>Acumulação</p><p>Regra: não pode;</p><p>Exceções: 2 profs; 1 prof. + 1 téc. ou cient. / 2 saúde / outros*</p><p>Estabilidade</p><p>Provimento efetivo (concurso) + 3 anos exercício + avaliação especial</p><p>Perda do cargo: Judicial (trans. julg.) / PAD (ampla defesa) / avaliação periódica (LC /</p><p>ampla defesa)</p><p>193</p><p>194</p><p>Lei 8.112/1990 - Provimento</p><p>Nomeação (N30P15E)</p><p>Promoção (carreira)</p><p>Readaptação (limitação)</p><p>Reversão (aposentado)</p><p>Reintegração (demitido)</p><p>Recondução (cargo anterior: (i) estágio / (ii) reint. anterior ocupante)</p><p>Aproveitamento (disponível)</p><p>Lei 8.112/1990 - Responsabilidades</p><p>Administrativa</p><p>Penal (crimes / contravenções)</p><p>Civil (R$)</p><p>Independentes / Cumuláveis</p><p>Exceto: absolvição penal -> negativa do fato ou autoria</p><p>Cuidado: falta de provas (não)</p><p>195</p><p>196</p><p>Decisões importantes</p><p> Prova emprestada (S591)</p><p> Prova ilícita em processo administrativo (ARE 1.316.369)</p><p> Excesso de prazo no PAD (S592)</p><p> Denúncia anônima (S611)</p><p> Portaria de instauração (não precisa: exposição detalhada) (S641)</p><p> Demissão vinculada (S650)</p><p> Demissão vs. Perda da função pública (improbidade) (S651)</p><p> Controle judicial do PAD (S665)</p><p> Licença maternidade (pai monoparental / mães homoafetivas)</p><p> Demissão de empregado público (motivação)</p><p> Condenação judicial transitada em julgado e posse em cargos públicos</p><p> Concurso público e descumprimento de precedente qualificado</p><p>Improbidade Administrativa</p><p> Dolo</p><p> Agente público (político, servidor público, quem exerce função nas entidades)</p><p> Particular (PF / PJ) -> parceria</p><p> Terceiro (induz ou concorre) com dolo</p><p> Não pode acumular: LIA + LAC</p><p> Espécies de atos de improbidade (EI, LE e AP)</p><p> Novos atos que AP: nepotismo e promoção pessoal</p><p> Prescrição: 8 anos (4 intercorrente)</p><p> Ação: MP (LIA) + PJInt (STF)</p><p> Declaração de bens (IR / entrada, anual, saída / demissão)</p><p>197</p><p>198</p><p>Improbidade Administrativa</p><p>Proibição de</p><p>contratar /</p><p>receber benef.</p><p>Multa</p><p>Suspensão dos</p><p>d. políticos</p><p>Perda da</p><p>função</p><p>Perda dos</p><p>bens</p><p>Até 14 anosEquiv. acréscimoAté 14 anosXXEI</p><p>Até 12 anosEquiv. ao danoAté 12 anosXSe concorrerLE</p><p>Até 4 anosAté 24x remun.---AP</p><p>Obs.: ressarcimento será aplicável sempre que houver “dano efetivo”</p><p>Improbidade Administrativa</p><p> Legitimidade para propor a ação e firmar acordos</p><p> Ir(retroatividade da Reforma da LIA)</p><p> Regime prescricional: Não</p><p> Transitou em julgado: Não</p><p> Não transitou em julgado: SIM</p><p> Conduta culposa</p><p> Dolo genérico vs. Dolo específico</p><p> Cuidado com: continuidade típico normativa</p><p> Defesa por advocacia pública</p><p> Indisponibilidade dos bens: não precisa quota-parte / não pode bloquear o valor</p><p>total de cada um.</p><p>199</p><p>200</p><p>Processo administrativo</p><p>PROCESSO ADMINISTRATIVO</p><p>Decadência:</p><p> 5 anos (do fato)</p><p> Exceto: má-fé + (STF) atos flagrantemente inconstitucionais</p><p>Decisão coordenada:</p><p>3 ou mais setores</p><p>Justificável pela relevância / discordância que prejudique a celeridade;</p><p>Não exclui a responsabilidade de cada órgão</p><p>Não se aplica:</p><p> Licitação</p><p> Poder Sancionador</p><p> Poderes distintos</p><p>201</p><p>202</p><p>Licitações Públicas (modalidades)</p><p> Pregão (obrigatório para bens e serviços comuns)</p><p> Concorrência (obras, serviços de engenharia, especiais)</p><p> Concurso (trabalho técnico, científico ou artístico)</p><p> Leilão (alienação de bens móveis e imóveis)</p><p> Diálogo competitivo (inovação / fase de diálogos / fase competitiva)</p><p>Licitações Públicas (cont. direta)</p><p>Inexigibilidade (inviabilidade de competição)</p><p>fornecedor exclusivo</p><p>serviço técnico + notória especialização</p><p>artista consagrado</p><p>credenciamento</p><p>compra / locação de imóvel (características / localização)</p><p>203</p><p>204</p><p>Licitações Públicas (cont. direta)</p><p>Dispensável (discricionariedade):</p><p>baixo valor</p><p>deserta / fracassada (1 ano / mesmas condições)</p><p>guerra, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal ou grave</p><p>perturbação da ordem;</p><p>emergência ou calamidade (contrato de até 1 ano a contar da situação)</p><p>Prof.</p><p>Contratos administrativos</p><p>Cláusulas exorbitantes</p><p> Alteração unilateral</p><p> Extinção unilateral</p><p> Fiscalização</p><p> Sanções</p><p> Ocupação provisória</p><p> Restrição exceção do contrato não cumprido</p><p> Garantia</p><p>Alteração do contrato</p><p>Reajuste, repactuação e revisão</p><p>Garantia contratual: título de capitalização</p><p>205</p><p>206</p><p>PrazoHipótese</p><p> Celebração: até 5 anos;</p><p> Total: até 10 anos</p><p>Serviços e fornecimento contínuos</p><p> Até 5 anos.Aluguel de equipamentos e utilização de programas de</p><p>informática</p><p> Até 10 anosCasos especiais de dispensa de licitação (tecnologia,</p><p>inovação, SUS, segurança nacional, entre outros)</p><p> Sem investimento: Até 10 anos</p><p> Com investimento: Até 35 anos</p><p>Contratos que gerem receita ou contratos de eficiência</p><p> Pode ser indeterminadoAdministração como usuária de serviço público em</p><p>monopólio</p><p> Prorrogado automaticamentePor escopo</p><p> Somatório: Fornecimento + Serviço (até</p><p>5</p><p>anos, prorrogável até 10 anos)</p><p>Regime de fornecimento e prestação de serviço associado</p><p> Até 15 anos.Operação continuada de sistemas estruturantes de</p><p>tecnologia da informação</p><p>Contratos administrativos</p><p>Declaração de inidoneidadeImpedimento</p><p>Todos os entesNo ente FederaçãoAlcance</p><p>De 3 a 6 anosAté 3 anosPrazo</p><p>Competência exclusiva de ministros de</p><p>Estado ou secretários; autoridade máxima</p><p>de autarquia ou fundação; ou equivalente</p><p>nos demais Poderes.</p><p>Sem definiçãoCompetência</p><p>Contratos administrativos</p><p>Advertência</p><p>Multa</p><p> Impedimento</p><p>Declaração de inidoneidade</p><p>207</p><p>208</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Herbert Almeida</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>DIREITO CONSTITUCIONAL</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>@adrianefauth</p><p>Profa. Adriane Fauth</p><p>@FauthAdriane</p><p>Adriane Fauth</p><p>209</p><p>210</p><p>PODER JUDICIÁRIO</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>REMOÇÃO E PERMUTA</p><p> VIII-A - a remoção a pedido de magistrados de comarca de igual entrância</p><p>atenderá, no que couber, ao disposto nas alíneas "a", "b", "c" e "e" do</p><p>inciso II do caput deste artigo e no art. 94 desta Constituição; (Redação</p><p>dada pela Emenda Constitucional nº 130, de 2023)</p><p> VIII-B - a permuta de magistrados de comarca de igual entrância, quando</p><p>for o caso, e dentro do mesmo segmento de justiça, inclusive entre os</p><p>juízes de segundo grau, vinculados a diferentes tribunais, na esfera da</p><p>justiça estadual, federal ou do trabalho, atenderá, no que couber, ao</p><p>disposto nas alíneas "a", "b", "c" e "e" do inciso II do caput deste artigo e</p><p>no art. 94 desta Constituição; (Incluído pela Emenda Constitucional nº</p><p>130, de 2023)</p><p>211</p><p>212</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>PERMUTA</p><p>(FGV/2024)</p><p>João, magistrado em atuação no primeiro grau de jurisdição no território do</p><p>Estado Alfa, e Maria, magistrada em atuação no primeiro grau de jurisdição no</p><p>território do Estado Beta, pretendiam realizar uma permuta.</p><p>À luz da sistemática estabelecida na Constituição da República, é correto</p><p>afirmar, em relação à situação de João e Maria, que a permuta:</p><p>A) somente é possível se forem magistrados de segundo grau de jurisdição,</p><p>dentro do mesmo segmento de justiça;</p><p>B) não é admitida, considerando que são magistrados em atuação no território</p><p>de estados autônomos entre si;</p><p>C) é possível entre magistrados do mesmo grau de jurisdição, qualquer que seja</p><p>o segmento da justiça de um ou outro;</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>213</p><p>214</p><p>(FGV/2024)</p><p>D) somente é possível se forem magistrados de primeiro grau de jurisdição e de</p><p>igual entrância, dentro do mesmo segmento de justiça;</p><p>E) somente é possível se forem magistrados de primeiro grau de jurisdição e de</p><p>igual entrância, ou de segundo grau, dentro do mesmo segmento de justiça.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Conflito entre</p><p>entes</p><p>FEDERATIVOS</p><p>Geral –</p><p>federativo</p><p>(- município)</p><p>Inclusive:</p><p>entidades da</p><p>adm. Indireta</p><p>STF</p><p>Relacionado</p><p>aos tributos</p><p>de</p><p>competência</p><p>compartilhad</p><p>a (art. 156-A</p><p>e 195, V)</p><p>INCLUSIVE</p><p>MUNICIPIO</p><p>Entre entes</p><p>ou entre</p><p>entes e o</p><p>Comitê</p><p>Gestor IBS</p><p>STJ</p><p>215</p><p>216</p><p>STJSTF</p><p>GOVERNADORPR/VICE</p><p>CONGRESSO NACIONAL</p><p>STF</p><p>PGR</p><p>CRIME COMUM</p><p>TJ</p><p>TRF</p><p>TRE</p><p>TRT</p><p>TCE</p><p>TCM</p><p>MPU -> TRIBUNAIS</p><p>MINISTROS DE ESTADO</p><p>COM. FORÇAS ARMADAS</p><p>TRIBUNAIS SUPERIORES</p><p>TCU</p><p>CHEFE DE MISSÃO</p><p>DIPLOMÁTICA</p><p>PERMANENTE</p><p>CRIME COMUM</p><p>E</p><p>RESPONSABILIDADE</p><p>COMPETÊNCIA CRIMINAL</p><p>STJSTF</p><p>• GOVERNADOR</p><p>• TJ</p><p>• TRF</p><p>• TRT</p><p>• TRE</p><p>• TCE</p><p>• TCM</p><p>• MPU TRIBUNAIS</p><p>• Tribunal sujeito a jurisdição no STJ</p><p>• PR/VICE</p><p>• CN</p><p>• STF</p><p>• PGR</p><p>• TCU</p><p>• TRIB. SUPERIORES</p><p>• CHEFE DE MISSÃO DIPLOMÁTICA PERMANENTE</p><p>• MINISTROS DE ESTADO</p><p>• COMANDANTE DAS FORÇAS ARMADAS</p><p>• COATOR: TRIBUNAL SUPERIOR</p><p>• COATOR OU PACIENTE: AUTORIDADE OU FUNCIONÁRIO STF</p><p>HC</p><p>• M. ESTADO</p><p>• COM. FORÇAS ARMADAS</p><p>• STJ</p><p>• PR</p><p>• MESA CD</p><p>• MESA SF</p><p>• TCU</p><p>• PGR</p><p>• STF</p><p>MS/</p><p>HD</p><p>• ÓRGÃO/ENTIDADE OU AUTORIDADE</p><p>FEDERAL –</p><p>• ADMINISTRAÇÃO DIRETA OU</p><p>INDIRETA –</p><p>• SALVO COMPETÊNCIA:</p><p>STF/JM/JE/JT/JF</p><p>• PR</p><p>• CN</p><p>• TCU</p><p>• T. SUPERIORES</p><p>• STF</p><p>MINJ.</p><p>Coatores</p><p>SALVO:</p><p>JUSTIÇA</p><p>ELEITORAL</p><p>217</p><p>218</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>ROC– STJROC– STF</p><p>HC única ou última instância TJ ou</p><p>TRF</p><p>(DENEGATÓRIA)</p><p>HC/HD/MS/MINJ única instância</p><p>pelos Tribunais Superiores</p><p>(DENEGATÓRIA)</p><p>MS única TJ ou TRF</p><p>(DENEGATÓRIA)</p><p>CRIME POLÍTICO originária da JF</p><p>EE/OI x M ou pessoa residente </p><p>originária da JF</p><p>RECURSO ORDINÁRIO</p><p>219</p><p>220</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>LITÍGIO entre EE ou OI X</p><p>U/E/DF/T ORIGINÁRIA STF</p><p>LITÍGIO entre EE ou OI X</p><p>M ou pessoa residente</p><p>domiciliada</p><p>ORIGINÁRIA JF ROC - STJ</p><p>(FGV/2023)</p><p>João, até então advogado, torna-se desembargador do Tribunal de Justiça do</p><p>Estado Alfa, após a observância de todas as formalidades constitucionais e</p><p>legais inerentes ao mecanismo do quinto constitucional (1/5 dos lugares dos</p><p>Tribunais será composto por membros oriundos do Ministério Público e de</p><p>advogados).</p><p>Nesse cenário, é correto afirmar que João fará jus à:</p><p>A) vitaliciedade, automaticamente, a partir da investidura no cargo;</p><p>B) estabilidade, automaticamente, a partir da investidura no cargo;</p><p>C) vitaliciedade, após o estágio de vitaliciamento de dois anos;</p><p>D) estabilidade, após o estágio probatório de três anos;</p><p>E) vitaliciedade, após o estágio probatório de três anos.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>221</p><p>222</p><p>(FGV/2023)</p><p>João, juiz de direito no Estado Alfa, respondeu a processo administrativo</p><p>disciplinar, sendo a decisão a respeito de sua condenação ou absolvição de</p><p>competência do Pleno do Tribunal de Justiça a que está vinculado.</p><p>Para que João possa ser considerado culpado pela prática da infração disciplinar</p><p>que lhe é imputada, a condenação:</p><p>A) pode ocorrer por maioria simples dos membros do colegiado;</p><p>B) exige a maioria absoluta dos membros do colegiado;</p><p>C) exige a maioria de três quintos do colegiado;</p><p>D) exige a maioria de dois terços do colegiado;</p><p>E) exige a maioria dos presentes à sessão.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>223</p><p>224</p><p>ORGANIZAÇÃO DO ESTADO</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS</p><p>ADMINISTRATIVA</p><p>EXCLUSIVA UNIÃO</p><p>COMUM</p><p>UNIÃO</p><p>ESTADOS/DF</p><p>MUNICÍPIOS</p><p>LEGISLATIVA</p><p>PRIVATIVA UNIÃO DELEGAÇÃO – LEI</p><p>COMPLEMENTAR</p><p>CONCORRENTE</p><p>UNIÃO</p><p>ESTADOS/DF</p><p>MUNICÍPIO NÃO TEM</p><p>CONCORRENTE!</p><p>225</p><p>226</p><p>REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>COMPETÊNCIAS PRIVATIVAS DA UNIÃO –</p><p>CAPACETE DE PM</p><p>C= civil</p><p>A= agrário</p><p>P= penal</p><p>A= aeronáutico</p><p>C= comercial</p><p>E= eleitoral</p><p>T= trabalho</p><p>E= espacial</p><p>DE = Desapropriação</p><p>P= processual</p><p>M= marítimo</p><p>COMPETÊNCIA CONCORRENTE – PUTO FE</p><p>P - Penitenciário</p><p>U – Urbanístico</p><p>T – Tributário</p><p>O - Orçamentário</p><p>F - Financeiro</p><p>E – Econômico</p><p>(FGV/2024)</p><p>Com o objetivo de aumentar os níveis de participação da sociedade em projetos</p><p>de interesse coletivo, aprimorando, portanto, a solidariedade, foi editada a Lei</p><p>nº X, no âmbito do Estado Alfa, dispondo sobre a obrigação de as empresas de</p><p>telefonia e de serviços de internet inserirem, nas faturas de consumo,</p><p>mensagem que buscava incentivar a doação de sangue. Apesar dos fins</p><p>altruístas, o comando legal foi criticado pelas sociedades empresárias do setor,</p><p>que argumentavam com a sua inconstitucionalidade.</p><p>À luz da sistemática estabelecida na Constituição da República, é correto</p><p>afirmar que, ao editar a Lei nº X, o Estado Alfa</p><p>A) exerceu competência legislativa comum.</p><p>B) exerceu competência legislativa concorrente.</p><p>C) afrontou competência legislativa privativa da União.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>227</p><p>228</p><p>(FGV/2024)</p><p>D) disciplinou, por lei, matéria afeta à livre iniciativa, o que é vedado.</p><p>E) atuou nos limites de sua competência constitucional, desde que o projeto de</p><p>lei tenha sido apresentado pelo Governador.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>229</p><p>230</p><p>(FGV/2024)</p><p>Em determinada temática de competência legislativa concorrente entre a União</p><p>e os estados, a deputada estadual Maria constatou que aquele ente federativo</p><p>ainda não editara nenhuma norma em sua esfera de competência.</p><p>À luz desse quadro, Maria concluiu corretamente que o estado:</p><p>A) não pode legislar sobre a temática;</p><p>B) pode legislar sobre a temática, desde que o Congresso Nacional referende a</p><p>norma que for editada;</p><p>C) pode legislar livremente sobre a temática</p>