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EC RevisÃo de VÃspera TRF 1 - 28 09

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Questões resolvidas

De acordo com a doutrina de Direitos Humanos, há quatro fases que levam à formação da vontade de o Brasil celebrar um tratado internacional de direitos humanos, assumindo obrigações perante o Direito Internacional: 1) a fase da assinatura; 2) a fase da aprovação congressual; 3) a fase da ratificação; e, por fim, 4) a fase de incorporação do tratado já celebrado pelo Brasil ao ordenamento interno, denominada fase do Decreto Presidencial. Nesse sentido, assinale a afirmativa incorreta.

A. A fase da assinatura é iniciada com as negociações do teor do futuro tratado; as negociações dos tratados internacionais não possuem destaque no corpo da Constituição de 1988, sendo consideradas de atribuição do Chefe de Estado, por decorrência implícita do disposto no Art. 84, VIII.
B. Na fase da aprovação, também conhecida como fase do decreto legislativo, não há prazo para o término do rito, podendo arrastar-se por décadas em razão de conveniência política.
C. Ao ratificar um tratado internacional, o Presidente da República não pode formular reservas.
D. A celebração de um tratado é um ato complexo, porque não basta a vontade isolada de um Poder, é necessária a junção da vontade dos Poderes Legislativo e Executivo.
E. De acordo com os Tribunais Superiores, a norma, por mais que seja válida internacionalmente, não será válida internamente até que seja editado o Decreto de Promulgação pelo Presidente da República e referendado pelo Ministro das Relações Exteriores.

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Questões resolvidas

De acordo com a doutrina de Direitos Humanos, há quatro fases que levam à formação da vontade de o Brasil celebrar um tratado internacional de direitos humanos, assumindo obrigações perante o Direito Internacional: 1) a fase da assinatura; 2) a fase da aprovação congressual; 3) a fase da ratificação; e, por fim, 4) a fase de incorporação do tratado já celebrado pelo Brasil ao ordenamento interno, denominada fase do Decreto Presidencial. Nesse sentido, assinale a afirmativa incorreta.

A. A fase da assinatura é iniciada com as negociações do teor do futuro tratado; as negociações dos tratados internacionais não possuem destaque no corpo da Constituição de 1988, sendo consideradas de atribuição do Chefe de Estado, por decorrência implícita do disposto no Art. 84, VIII.
B. Na fase da aprovação, também conhecida como fase do decreto legislativo, não há prazo para o término do rito, podendo arrastar-se por décadas em razão de conveniência política.
C. Ao ratificar um tratado internacional, o Presidente da República não pode formular reservas.
D. A celebração de um tratado é um ato complexo, porque não basta a vontade isolada de um Poder, é necessária a junção da vontade dos Poderes Legislativo e Executivo.
E. De acordo com os Tribunais Superiores, a norma, por mais que seja válida internacionalmente, não será válida internamente até que seja editado o Decreto de Promulgação pelo Presidente da República e referendado pelo Ministro das Relações Exteriores.

Prévia do material em texto

<p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>1</p><p>2</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>REVISÃO DE VÉSPERA</p><p>TRF 1</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>LÍNGUA PORTUGUESA</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>3</p><p>4</p><p>CONTEÚDO PROGRAMÁTICO</p><p>Interpretação e Compreensão de texto.</p><p>Organização estrutural dos textos.</p><p>Marcas de textualidade: coesão, coerência e intertextualidade.</p><p>Modos de organização discursiva: descrição, narração, exposição, argumentação e injunção; características</p><p>específicas de cada modo.</p><p>Tipos textuais: informativo, publicitário, propagandístico, normativo, didático e divinatório; características</p><p>específicas de cada tipo.</p><p>Textos literários e não literários.</p><p>Tipologia da frase portuguesa.</p><p>Estrutura da frase portuguesa: operações de deslocamento, substituição, modificação e correção.</p><p>Problemas estruturais das frases.</p><p>Norma padrão.</p><p>Pontuação e sinais gráficos.</p><p>Organização sintática das frases: termos e orações.</p><p>Ordem direta e inversa.</p><p>Tipos de discurso.</p><p>Registros de linguagem.</p><p>Funções da linguagem.</p><p>CONTEÚDO PROGRAMÁTICO</p><p>Elementos dos atos de comunicação.</p><p>Estrutura e formação de palavras.</p><p>Formas de abreviação.</p><p>Classes de palavras; os aspectos morfológicos, sintáticos, semânticos e textuais de substantivos, adjetivos,</p><p>artigos, numerais, pronomes, verbos, advérbios, conjunções e interjeições; os modalizadores.</p><p>Semântica: sentido próprio e figurado; antônimos, sinônimos, parônimos e hiperônimos.</p><p>Polissemia e ambiguidade.</p><p>Os dicionários: tipos; a organização de verbetes.</p><p>Vocabulário: neologismos, arcaísmos, estrangeirismos; latinismos.</p><p>Ortografia e acentuação gráfica.</p><p>A crase.</p><p>5</p><p>6</p><p>7 APOSTAS</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>APOSTA 1:</p><p>ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DOS TEXTOS</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>7</p><p>8</p><p>ESTRATÉGIAS MAIS</p><p>COMUNS DE</p><p>FUNDAMENTAÇÃO</p><p>OPINIÃO PRÓPRIA</p><p>Segundo o Datafolha, para 62% dos</p><p>brasileiros, a democracia “é sempre melhor".</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>EXPLICAÇÃO</p><p>EXEMPLOS</p><p>DADOS ESTATÍSTICOS</p><p>TESTEMUNHOS DE</p><p>AUTORIDADE</p><p>Acredito que é necessário economizar água no</p><p>banho.</p><p>Como a fonte de energia utilizada é a força da</p><p>água dos rios, é necessário economizar</p><p>durante a seca.</p><p>“Os meios de comunicação dizem que</p><p>alimentação é uma questão de saúde.</p><p>Programas de TV ensinam a comer bem para</p><p>manter o corpo saudável, livros oferecem</p><p>cardápios.”</p><p>Pesquisa da UFRJ mostrou que as praias do Rio</p><p>não estão poluídas, por isso todos podem</p><p>frequentá-las.</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>9</p><p>10</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Observe o seguinte texto:</p><p>“O Opel Twin é um carro protótipo desenhado com a finalidade de reduzir o</p><p>consumo de combustível e a emissão de dióxido de carbono para a atmosfera. O</p><p>objetivo, em números: um veículo que não consuma mais de 3,5 litros de</p><p>combustível por cada 100 quilômetros. Para isso, a Companhia Opel criou um novo</p><p>conceito de carroceria e tração que permite instalar indistintamente um motor de</p><p>gasolina ou de propulsão elétrica. É um sistema modular: o motor, a transmissão e o</p><p>eixo traseiro conformam uma só unidade que pode ser retirada ou substituída para</p><p>melhor adequar-se às necessidades”.</p><p>FGV - 2024 - TJ-SC - Analista Administrativo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>No caso desse texto argumentativo, as ideias apresentadas são apoiadas por meio</p><p>de:</p><p>A) exemplos, já que eles representam um caso específico ou concreto de uma</p><p>afirmação geral;</p><p>B) experiências pessoais, mostrando conhecimentos vividos e não aprendidos</p><p>externamente;</p><p>C) dados, já que os dados são fatos cuja autenticidade pode ser provada com</p><p>facilidade;</p><p>FGV - 2024 - TJ-SC - Analista Administrativo</p><p>11</p><p>12</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Observe o seguinte fragmento argumentativo:</p><p>“A tristeza patológica, o desânimo, a irritabilidade ou a limitação de atividade vital e</p><p>cognitiva são sintomas inequívocos de uma depressão.”</p><p>O tipo de argumento lógico racional que se aplica neste caso, é:</p><p>A) raciocínio por analogia.</p><p>B) apelo a citações.</p><p>C) citação de exemplos.</p><p>FGV - 2024 - TJ-RJ - Mediador Judiciário</p><p>FALÁCIAS</p><p>ARGUMENTATIVAS</p><p>FALSA ANALOGIA</p><p>Aquele alemão fala muito alto. Isso deve ser</p><p>uma característica de todos daquele país.</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>CAUSA E CONSEQUÊNCIA</p><p>DEFEITUOSA</p><p>FUGA DO TEMA/DIGRESSÃO</p><p>GENERALIZAÇÃO EXCESSIVA</p><p>ESTEREÓTIPO</p><p>Se um advogado pode consultar documentos</p><p>durante um julgamento, estudantes também</p><p>deveriam poder consultar livros durante uma</p><p>prova.</p><p>Vestiram a camisa azul e ganharam o jogo.</p><p>Logo, a camisa azul foi o motivo da vitória.</p><p>O índice de depressão aumentou entre os</p><p>jovens, dessa forma os pais devem ficar</p><p>atentos ao uso de drogas e às más</p><p>companhias.</p><p>Toda carioca sabe sambar, por isso gostam dos</p><p>desfiles de carnaval.</p><p>13</p><p>14</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Em todas as opções abaixo são citadas falácias argumentativas, seguidas de um</p><p>exemplo correspondente. A opção em que o exemplo NÃO exemplifica a falácia</p><p>anterior é:</p><p>A) generalização excessiva: “O ouro, o cobre, o ferro, o alumínio, a prata conduzem</p><p>bem o calor; logo os metais são bons condutores de calor e de eletricidade”;</p><p>B) estereótipos: “Os ingleses não possuem senso de humor”;</p><p>C) falácia causa/efeito: “Minha irmã visitou o zoológico no sábado à tarde e à noite</p><p>teve febre; os zoológicos são locais sem higiene”;</p><p>FGV - 2024 - TJ-SC - Analista Administrativo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Leia o texto argumentativo a seguir.</p><p>Os brasileiros são preguiçosos e detestam o trabalho constante, como a maioria dos</p><p>latino-americanos.</p><p>Sobre a estruturação desse texto, assinale a afirmativa correta.</p><p>A) Mostra uma generalização excessiva, ou seja, uma afirmação que se presta a</p><p>alguns, mas que é estendida a todos.</p><p>B) Faz um apelo falso a estatísticas, ou seja, o argumento que se apoia em uma</p><p>medida quantitativa.</p><p>FGV - 2023 - SMPOG de Belo Horizonte - MG - Agente Executivo</p><p>Governamental</p><p>15</p><p>16</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Leia o texto argumentativo a seguir.</p><p>Os brasileiros são preguiçosos e detestam o trabalho constante, como a maioria dos</p><p>latino-americanos.</p><p>Sobre a estruturação desse texto, assinale a afirmativa correta.</p><p>C) Recorre a um testemunho de autoridade, ou seja, o apelo a uma opinião cujo</p><p>autor merece credibilidade.</p><p>FGV - 2023 - SMPOG de Belo Horizonte - MG - Agente Executivo</p><p>Governamental</p><p>APOSTA 2:</p><p>MODOS DE ORGANIZAÇÃO DISCURSIVA: DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO,</p><p>EXPOSIÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E INJUNÇÃO; CARACTERÍSTICAS</p><p>ESPECÍFICAS DE CADA MODO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>17</p><p>18</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>EXEMPLOOBJETIVOTEMPORALIDADETIPO TEXTUAL</p><p>A menina passeava pela calçada da</p><p>avenida elegante do bairro e olhava as</p><p>vitrines que exibiam uma imensa variedade</p><p>de roupas elegantes.</p><p>identificar, localizar,</p><p>qualificar objetos,</p><p>cenas, personagens,</p><p>paisagens.</p><p>Um único momento no</p><p>tempoDESCRIÇÃO</p><p>O funcionário acabou de rabiscar num</p><p>papel, repousou a caneta e voltou se para</p><p>atender o cliente.</p><p>relatar uma história,</p><p>um acontecimento.</p><p>Momentos sucessivos</p><p>no tempoNARRAÇÃO</p><p>O policiamento comunitário, hoje em dia,</p><p>encontra-se amplamente disseminado nos</p><p>países economicamente mais</p><p>desenvolvidos. Essa é a forma de</p><p>policiamento que mais se aproxima das</p><p>aspirações da população.</p><p>discutir um assunto,</p><p>expondo-se o que se</p><p>sabe ou</p><p>defendendo uma tese.</p><p>Ausência de tempoDISSERTAÇÃO</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>OUTROS TIPOS</p><p>DE TEXTO Desfaça as distâncias. Aproxime os corpos. Deixe que o amor</p><p>aconteça!INJUNTIVO</p><p>19</p><p>20</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>EXPOSITIVA</p><p>A corrupção pode ser definida, em um sentido</p><p>social, como uma crença compartilhada,</p><p>expandida e tolerada de que o uso da função</p><p>pública é feito para o benefício de si mesmo,</p><p>da própria família e de amigos. Mas não é uma</p><p>novidade moderna.</p><p>OBSERVAÇÕES</p><p>FINAIS</p><p>ARGUMENTATIVA</p><p>O amor nada mais é do que o resultado de uma</p><p>complexa cadeia de reações químicas do</p><p>cérebro, e existe com o intuito único de propagar</p><p>a nossa espécie. Em outras palavras, amamos</p><p>porque somos o resultado de um processo</p><p>evolutivo bem-sucedido.</p><p>DISSERTAÇÃO</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>21</p><p>e, caso sobrevenha lei da União, a</p><p>lei estadual será tida como revogada;</p><p>D) pode legislar livremente sobre a temática e, caso sobrevenha lei da União, a</p><p>lei estadual terá sua eficácia suspensa naquilo que colidir com a referida lei;</p><p>E) somente pode legislar sobre a temática se a União editar lei complementar</p><p>delegando a competência legislativa aos entes federativos de natureza</p><p>subnacional.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>231</p><p>232</p><p>PODER EXECUTIVO</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>COMPETÊNCIAS DELEGÁVEIS PRESIDENTE</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Decreto Autônomo</p><p>Organização e</p><p>funcionamento da</p><p>Adm. Federal</p><p>NÃO aumento de</p><p>despesa</p><p>NÃO criação ou</p><p>extinção de</p><p>ÓRGÃOS</p><p>Extinção de cargos</p><p>ou funções VAGOS</p><p>conceder indulto e</p><p>comutar penas</p><p>com audiência, se</p><p>necessário, dos</p><p>órgãos instituídos</p><p>em lei</p><p>Prover cargos</p><p>públicos federais Na forma da lei</p><p>233</p><p>234</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>235</p><p>236</p><p>PODER LEGISLATIVO</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>237</p><p>238</p><p>COMISSÕES</p><p>PERMANENTES/CÂMARA E</p><p>SENADO</p><p>• Ministro de Estado</p><p>• Titulares de órgãos subordinados</p><p>à Presidência da República</p><p>• Presidente do Comitê Gestor do</p><p>Imposto sobre Bens e Serviços</p><p>CPI´S</p><p>• Ministro de Estado</p><p>• Titulares de órgãos subordinados</p><p>à Presidência da República</p><p>• Presidente do Comitê Gestor do</p><p>Imposto sobre Bens e Serviços</p><p>• Autoridades das Administração</p><p>Direta e Indireta</p><p>• Autoridades Federais,</p><p>estaduais e municipais</p><p>• Particulares</p><p>PODER DE CONVOCAÇÃO</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>• Câmara e/ou SenadoCRIAÇÃO</p><p>• 1/3 Câmara – 171 e/ou Senado - 27REQUERIMENTO</p><p>• Fato determinadoAPURAÇÃO</p><p>• CertoPRAZO</p><p>• Autoridades Judiciais PODERES</p><p>• Prisão – salvo flagrante</p><p>• Comunicações telefônicas</p><p>• Busca domiciliar</p><p>NÃO PODE</p><p>• Ministério PúblicoCONCLUSÕES</p><p>CPI</p><p>239</p><p>240</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>• a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral;</p><p>• b) direito penal, processual penal e processual civil;</p><p>• c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de</p><p>seus membros;</p><p>• d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e</p><p>suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º;</p><p>I - relativa a:</p><p>II - que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou</p><p>qualquer outro ativo financeiro;</p><p>III - reservada a lei complementar;</p><p>IV - já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e</p><p>pendente de sanção ou veto do Presidente da República.</p><p>VEDADA MEDIDA PROVISÓRIA</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>241</p><p>242</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>243</p><p>244</p><p>PARTIDOS POLÍTICOS</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>DESFILIAÇÃO COM JUSTA CAUSA</p><p>Art. 17 § 5º Ao eleito por partido que não preencher os requisitos previstos no</p><p>§ 3º deste artigo é assegurado o mandato e facultada a filiação, sem perda do</p><p>mandato, a outro partido que os tenha atingido, não sendo essa filiação</p><p>considerada para fins de distribuição dos recursos do fundo partidário e de</p><p>acesso gratuito ao tempo de rádio e de televisão.</p><p>(Incluído pela Emenda Constitucional nº 97, de 2017)</p><p>§ 6º Os Deputados Federais, os Deputados Estaduais, os Deputados Distritais e</p><p>os Vereadores que se desligarem do partido pelo qual tenham sido eleitos</p><p>perderão o mandato, salvo nos casos de anuência do partido ou de outras</p><p>hipóteses de justa causa estabelecidas em lei, não computada, em qualquer</p><p>caso, a migração de partido para fins de distribuição de recursos do fundo</p><p>partidário ou de outros fundos públicos e de acesso gratuito ao rádio e à</p><p>televisão. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 111, de 2021)</p><p>Partidos Políticos</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>245</p><p>246</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>PARTIDOS POLÍTICOS</p><p>Participação Feminina</p><p>§ 7º Os partidos políticos devem aplicar no mínimo 5% (cinco por cento) dos recursos</p><p>do fundo partidário na criação e na manutenção de programas de promoção e difusão</p><p>da participação política das mulheres, de acordo com os interesses intrapartidários.</p><p>(Incluído pela Emenda Constitucional nº 117, de 2022)</p><p>§ 8º O montante do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e da parcela do</p><p>fundo partidário destinada a campanhas eleitorais, bem como o tempo de propaganda</p><p>gratuita no rádio e na televisão a ser distribuído pelos partidos às respectivas</p><p>candidatas, deverão ser de no mínimo 30% (trinta por cento), proporcional ao número</p><p>de candidatas, e a distribuição deverá ser realizada conforme critérios definidos pelos</p><p>respectivos órgãos de direção e pelas normas estatutárias, considerados a autonomia e</p><p>o interesse partidário. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 117, de 2022)</p><p>Partidos Políticos</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>247</p><p>248</p><p>PARTIDOS POLÍTICOS</p><p>CANDIDATURAS NEGRAS</p><p>§ 9º Dos recursos oriundos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e do</p><p>fundo partidário destinados às campanhas eleitorais, os partidos políticos devem,</p><p>obrigatoriamente, aplicar 30% (trinta por cento) em candidaturas de pessoas pretas e</p><p>pardas, nas circunscrições que melhor atendam aos interesses e às estratégias</p><p>partidárias. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 133, de 2024)</p><p>Partidos Políticos</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>@adrianefauth</p><p>Profa. Adriane Fauth</p><p>@FauthAdriane</p><p>Adriane Fauth</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>OBRIGADA!</p><p>249</p><p>250</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>NOÇÕES DE DIREITO PENAL</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Redes sociais</p><p>251</p><p>252</p><p>PARTE GERAL</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Facebook: @profrenanaraujoestrategia</p><p>(FGV/2024/CÂM. DEP./CONSULTOR)</p><p>Em relação à aplicação da lei penal no tempo, é correto afirmar que</p><p>A) a lei penal mais branda não retroage no caso de crime permanente ou</p><p>continuado.</p><p>B) a lei penal posterior, benéfica para o réu, não pode ser aplicada se o</p><p>processo já estiver na fase de execução da condenação.</p><p>C) a lei penal superveniente mais rigorosa retroage apenas em caso de</p><p>reincidência.</p><p>D) a lei penal posterior retroage desde que seja benéfica para o réu,</p><p>mesmo já tendo sido prolatada a decisão condenatória transitada em</p><p>julgado.</p><p>E) a lei penal temporária ou excepcional sempre será revogada pela</p><p>legislação posterior.</p><p>253</p><p>254</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Facebook: @profrenanaraujoestrategia</p><p>(FGV/2024/CÂM. FORTALEZA./ADVOGADO)</p><p>Com relação à aplicação da lei penal no espaço, segundo o vigente Código Penal,</p><p>assinale a afirmativa correta.</p><p>A) Somente as embarcações e aeronaves brasileiras de natureza pública são</p><p>consideradas como extensão do território nacional para fins penais.</p><p>B) Aplica-se a lei penal brasileira aos fatos praticados em quaisquer embarcações</p><p>brasileiras, ainda que estejam ancoradas em porto estrangeiro.</p><p>C) A lei brasileira nunca é aplicável aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou</p><p>embarcações estrangeiras.</p><p>D) Ainda que seja cometido no estrangeiro, o crime de genocídio fica sujeito à lei</p><p>brasileira quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil.</p><p>E) Não é aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves</p><p>privadas estrangeiras, ainda que estejam em pouso no território nacional.</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Facebook: @profrenanaraujoestrategia</p><p>(FGV/2024/CÂM. DEP./CONSULTOR)</p><p>O conceito de imputabilidade abrange um conjunto de requisitos que</p><p>conferem ao indivíduo a capacidade para que lhe possa ser atribuída</p><p>responsabilidade por comportamento legalmente definido como infração</p><p>penal.</p><p>Nos termos da legislação vigente, pode-se afirmar corretamente que não</p><p>exclui a imputabilidade</p><p>A) o desenvolvimento mental incompleto ou retardado.</p><p>B) a embriaguez completa proveniente de caso fortuito.</p><p>C) a menoridade.</p><p>D) a emoção ou a paixão.</p><p>E) a doença mental.</p><p>255</p><p>256</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Facebook: @profrenanaraujoestrategia</p><p>(FGV/2022/SEAD-AP/TÉCNICO)</p><p>Alice, 16 anos, foi sequestrada por Túlio, três dias antes de Túlio completar 18</p><p>anos. Após passar 9 dias em cativeiro, as investigações para encontrar Alice</p><p>foram bem sucedidas e Alice foi então libertada.</p><p>Nessa situação hipotética, podemos afirmar que Túlio</p><p>A) deve responder por ato infracional análogo ao crime de sequestro e</p><p>cárcere privado.</p><p>B) será considerado</p><p>inimputável e não será penalmente responsabilizado.</p><p>C) será considerado inimputável e será penalmente responsabilizado.</p><p>D) será considerado imputável para todos os fins penais, porque trata-se de</p><p>crime continuado, em que a consumação se prolonga no tempo.</p><p>E) será considerado imputável para todos os fins penais, porque trata-se de</p><p>crime permanente, em que a consumação se prolonga no tempo.</p><p>(FGV/2024/TJAP/AJAJ)</p><p>Tício foi condenado, em sentença transitada em julgado, a uma pena final de três anos de</p><p>detenção, por ter agredido fisicamente seu genitor (lesão corporal no contexto doméstico).</p><p>Registre-se que o agente é reincidente pela prática de idêntico delito.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, Tício iniciará o cumprimento</p><p>de pena em regime:</p><p>A) semiaberto, não tendo direito à substituição da pena privativa de liberdade por pena</p><p>restritiva de direitos, tampouco à suspensão condicional da pena;</p><p>B) aberto, tendo direito à substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de</p><p>direitos, mas não à suspensão condicional da pena;</p><p>C) fechado, não tendo direito à substituição da pena privativa de liberdade por pena</p><p>restritiva de direitos, tampouco à suspensão condicional da pena;</p><p>D) aberto, não tendo direito à substituição da pena privativa de liberdade por pena</p><p>restritiva de direitos, tampouco à suspensão condicional da pena;</p><p>E) semiaberto, tendo direito à suspensão condicional da pena, mas não à substituição da</p><p>pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos.</p><p>4001573708</p><p>257</p><p>258</p><p>(FGV/2023/TJBA/JUIZ LEIGO)</p><p>Tício, reincidente, foi condenado, definitivamente, à pena de dois anos de reclusão,</p><p>sendo certo que as circunstâncias judiciais são favoráveis. No mesmo processo, Jonas,</p><p>reincidente, foi condenado, definitivamente, à pena de nove anos de detenção, sendo</p><p>certo que as circunstâncias judiciais são desfavoráveis.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal e o entendimento</p><p>dominante do Superior Tribunal de Justiça, é correto afirmar que:</p><p>A) Tício iniciará o cumprimento de pena em regime aberto, enquanto Jonas cumprirá</p><p>pena, de início, em regime semiaberto;</p><p>B) Tício iniciará o cumprimento de pena em regime fechado, enquanto Jonas cumprirá</p><p>pena, de início, em regime semiaberto;</p><p>C) Tício iniciará o cumprimento de pena em regime semiaberto, enquanto Jonas</p><p>cumprirá pena, de início, em regime fechado;</p><p>D) Tício e Jonas iniciarão o cumprimento de pena em regime semiaberto;</p><p>E) Tício e Jonas iniciarão o cumprimento de pena em regime fechado.</p><p>(FGV/2024/TJSC/AJAJ)</p><p>No momento de proferir uma sentença condenatória em face de Caio, pela prática do crime</p><p>de latrocínio consumado, Guilherme, juiz de direito, verificou que estão positivadas, na</p><p>segunda fase da dosimetria da pena, duas agravantes e duas atenuantes.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar que, no</p><p>concurso de agravantes e atenuantes, a pena deve aproximar-se do limite indicado pelas</p><p>circunstâncias preponderantes, entendendo-se como tais as que resultam dos (das):</p><p>A) circunstâncias e das consequências do crime, da personalidade do agente e do</p><p>comportamento da vítima;</p><p>B) circunstâncias e das consequências do crime, da conduta social do agente e da reincidência;</p><p>C) motivos determinantes do crime, da personalidade do agente e do comportamento da</p><p>vítima;</p><p>D) motivos determinantes do crime, da personalidade do agente e da reincidência;</p><p>E) circunstâncias do crime, da personalidade do agente e da reincidência.</p><p>4001652457</p><p>259</p><p>260</p><p>(FGV/2022/MPE-BA/ESTÁGIO)</p><p>Acerca do concurso de pessoas, é correto afirmar que:</p><p>A) o Código Penal brasileiro adotou a teoria monista, sem qualquer exceção;</p><p>B) não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal,</p><p>inclusive quando elementares do crime;</p><p>C) os delitos de corrupção ativa e passiva constituem exceção à teoria monista,</p><p>porquanto descrevem conduta bilateral em tipos penais diversos;</p><p>D) de acordo com a teoria do domínio do fato, a mera posição hierárquica do</p><p>agente no contexto da estrutura organizacional autoriza a imputação enquanto</p><p>autor;</p><p>E) para os efeitos da teoria objetivo-formal, é autor quem participa, de qualquer</p><p>modo, da execução do crime, induzindo, instigando ou auxiliando materialmente</p><p>o executor da conduta prevista no verbo núcleo do tipo.</p><p>496428541</p><p>(FGV/2024/TJMS/ANALISTA)</p><p>Lúcia, maior e capaz, foi vítima do crime de estelionato na data do seu</p><p>aniversário de trinta anos de idade, suportando um prejuízo financeiro de dois</p><p>mil reais. Registre-se que a ofendida somente procurou as autoridades</p><p>públicas incumbidas da persecução penal sete meses após os fatos, mesmo</p><p>tendo ciência de quem foi o autor do delito desde o dia da empreitada</p><p>criminosa.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar</p><p>que se operou a extinção de punibilidade em razão da:</p><p>A) prescrição da pretensão executória estatal;</p><p>B) prescrição da pretensão punitiva estatal;</p><p>C) renúncia ao direito de queixa;</p><p>D) perempção;</p><p>E) decadência.</p><p>261</p><p>262</p><p>(FGV/2024/TJAP/AJEM)</p><p>Wallace, presidente da República, editou um decreto com o objetivo de extinguir</p><p>a punibilidade de todos os condenados pela prática do crime de estelionato que,</p><p>após o início do cumprimento da pena, tenham sido acometidos por paraplegia,</p><p>comprovada por laudo médico oficial ou, na sua falta, por médico designado pelo</p><p>juízo da execução, observados os demais requisitos previstos em lei.</p><p>Considerando as disposições do Código Penal, a punibilidade dos condenados que</p><p>se encontram na situação supramencionada será extinta em razão do(a):</p><p>A) perdão judicial;</p><p>B) perempção;</p><p>C) indulto;</p><p>D) anistia;</p><p>E) graça.</p><p>(FGV/2023/TJGO/JUIZ)</p><p>Réu condenado, por sentença definitiva, pela prática de crime pode vir</p><p>a não cumprir a pena ou a ter a execução da pena extinta, caso</p><p>sobrevenha causa extintiva da punibilidade. Dentre essas causas,</p><p>existem aquelas que, ocorridas após a sentença condenatória</p><p>irrecorrível, extinguem todos os efeitos penais da condenação,</p><p>principais e secundários.</p><p>É o que acontece com o(a):</p><p>A) anistia;</p><p>B) graça;</p><p>C) indulto;</p><p>D) prescrição da pretensão executória;</p><p>E) reparação do dano, no crime de peculato culposo.</p><p>263</p><p>264</p><p>CRIMES CONTRA A ADM.</p><p>PÚBLICA</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>(FGV/2024/TCE-PA/AUDITOR)</p><p>Acerca dos crimes contra a administração pública, assinale a afirmativa correta.</p><p>A) O peculato culposo ocorre quando, por negligência, imprudência ou imperícia, o</p><p>servidor público se apropria de bem de que teve a posse em razão de sua função.</p><p>B) O crime de peculato exige a apropriação, para si ou para outrem, de bem público, o</p><p>reemprego do bem ou valor em finalidade pública diversa configura fato atípico, ainda</p><p>que o agente obtenha, com essa conduta, alguma vantagem.</p><p>C) No peculato doloso, a reparação integral do dano até a sentença extingue a</p><p>punibilidade, se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.</p><p>D) O agente que, mediante erro de outrem, se apropria de dinheiro ou utilidade que</p><p>tenha recebido no exercício do cargo, responde por peculato mediante erro de outrem.</p><p>E) Ao delito de peculato é aplicável o princípio da insignificância, desde que presentes os</p><p>requisitos, tais como mínima ofensividade da conduta e reduzido grau de</p><p>reprovabilidade do comportamento.</p><p>4001726231</p><p>265</p><p>266</p><p>(FGV/2024/TJSC/ANALISTA)</p><p>João, agente público, se apropriou, em proveito próprio e atuando com</p><p>vontade e consciência, de um computador portátil, pertencente ao município</p><p>Alfa, de que tinha a posse em razão da função pública desempenhada,</p><p>avaliado em três mil reais.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar</p><p>que João:</p><p>A) não responderá por qualquer crime, pois o peculato não é criminalizado na</p><p>modalidade culposa;</p><p>B) não responderá por qualquer crime, em razão do reduzido valor do bem</p><p>apropriado;</p><p>C) responderá pelo crime de corrupção passiva;</p><p>D) responderá pelo crime de peculato culposo;</p><p>E) responderá pelo crime de peculato doloso.</p><p>4001652232</p><p>(FGV/2024/AL-TO/POLICIAL LEGISLATIVO)</p><p>A Receita Federal, após denúncia realizada por um consumidor,</p><p>procedeu</p><p>à fiscalização do estabelecimento comercial de titularidade de Matheus,</p><p>ocasião em que diversas irregularidades tributárias foram constatadas.</p><p>Muito preocupado, o empresário comentou os eventos com João, amigo</p><p>de longa data, o qual lhe disse que é próximo de Caio, agente público e</p><p>auditor da Receita Federal responsável pelo procedimento administrativo</p><p>deflagrado em desfavor de Matheus. Em assim sendo, João solicitou ao</p><p>empresário a entrega de cinco mil reais, a pretexto de influir na decisão</p><p>que será tomada por Caio no procedimento administrativo que está em</p><p>andamento.</p><p>(...)</p><p>4001598859</p><p>267</p><p>268</p><p>(FGV/2024/AL-TO/POLICIAL LEGISLATIVO)</p><p>(...)</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto</p><p>afirmar que João responderá pela prática do crime de</p><p>A) advocacia administrativa.</p><p>B) exploração de prestígio.</p><p>C) favorecimento pessoal.</p><p>D) tráfico de influência.</p><p>E) corrupção passiva.</p><p>4001598859</p><p>(FGV/2024/TJAP/AJAA)</p><p>Mário, recém-aprovado em um concurso público, ao encontrar-se com Paulo,</p><p>empresário e amigo de longa data, solicita a quantia de R$ 1.000,00 para beneficiá-lo</p><p>no exercício das funções públicas, tão logo seja nomeado e empossado. No entanto, o</p><p>último nega a proposta e pede que Mário não a repita.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, é correto afirmar que</p><p>Mário:</p><p>A) não responderá por qualquer crime, em razão do princípio da insignificância, que</p><p>afasta a ilicitude da conduta perpetrada;</p><p>B) não responderá por qualquer crime, porquanto não havia assumido, por ocasião da</p><p>conduta, o cargo público;</p><p>C) responderá pelo crime de corrupção passiva, na modalidade consumada;</p><p>D) responderá pelo crime de corrupção ativa, na modalidade tentada;</p><p>E) responderá pelo crime de excesso de exação, na modalidade tentada.</p><p>4001566424</p><p>269</p><p>270</p><p>(FGV/2023/TJRN)</p><p>João conduzia o seu veículo automotor, ocasião em que foi parado por uma</p><p>blitz da Polícia Militar. Após analisar a documentação do condutor, o policial</p><p>Caio exigiu, para si, R$ 2.000,00 para liberar o automóvel.</p><p>Nesse cenário, considerando as disposições do Código Penal, Caio</p><p>responderá pelo crime de:</p><p>A) excesso de exação;</p><p>B) corrupção passiva;</p><p>C) corrupção ativa;</p><p>D) concussão;</p><p>E) peculato.</p><p>4001367482</p><p>(FGV/2021/SEFAZ-ES)</p><p>Durante uma fiscalização de rotina in loco de um determinado</p><p>estabelecimento comercial, dois fiscais solicitam ao comerciante a</p><p>documentação pertinente. O comerciante exibe os documentos aos fiscais e</p><p>estes constatam a ocorrência de irregularidades que os obrigariam a autuar o</p><p>estabelecimento. Os fiscais comunicam ao comerciante que ele será autuado,</p><p>momento em que este oferece a quantia de R$ 10.000,00 (dez mil reais) para</p><p>que eles deixassem de fazer a autuação. Os fiscais responderam que estariam</p><p>de acordo mediante o pagamento de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). O</p><p>comerciante afirma que não tem essa quantia e os fiscais realizam a autuação</p><p>na forma da lei. Diante da narrativa, assinale a afirmativa correta.</p><p>(...)</p><p>271</p><p>272</p><p>(FGV/2021/SEFAZ-ES)</p><p>(...)</p><p>A) O comerciante e os fiscais não cometeram nenhum crime, pois não foi</p><p>efetivado o pagamento de dinheiro e o estabelecimento foi regularmente</p><p>autuado.</p><p>B) O comerciante cometeu o crime de corrupção e os fiscais cometeram o</p><p>crime de concussão, todos na modalidade tentada.</p><p>C) O comerciante cometeu o crime de corrupção ativa na modalidade tentada</p><p>e os fiscais não cometeram nenhum crime.</p><p>D) O comerciante cometeu o crime de corrupção ativa e os fiscais cometeram</p><p>o crime de corrupção passiva.</p><p>E) O comerciante cometeu o crime de corrupção e os fiscais cometeram o</p><p>crime de prevaricação.</p><p>(FGV/2023/TJGO/JUIZ)</p><p>Kátia, para evitar ser multada, modifica um dos algarismos da placa de seu</p><p>automóvel. Certo dia, ao trafegar com o veículo nessa condição, Kátia é</p><p>surpreendida por uma blitz da Polícia Militar, em atividade de policiamento</p><p>ostensivo para prevenção e repressão de crimes, ocasião em que o agente lhe</p><p>manda parar o automóvel, vindo ela a deixar de atendê-lo, seguindo com seu</p><p>veículo.</p><p>Diante do caso narrado, a correta adequação típica dos fatos, à luz do</p><p>ordenamento jurídico penal, é:</p><p>A) fato atípico;</p><p>B) desobediência;</p><p>C) desobediência e evasão;</p><p>D) adulteração de sinal identificador de veículo;</p><p>E) desobediência e adulteração de sinal identificador de veículo.</p><p>273</p><p>274</p><p>(FGV/2024/ENAM)</p><p>Para vencer a concorrência no mercado profissional, Jacó, advogado, solicitou</p><p>a um potencial cliente o pagamento de acréscimo de 20% no valor dos</p><p>honorários, sob a promessa de que a quantia garantiria o sucesso em sua</p><p>demanda, pois seria repassada ao magistrado com o fim de influenciar o</p><p>julgamento da respectiva ação judicial. O pagamento não chegou a ser feito e</p><p>o cliente acabou optando por contratar formalmente os serviços de Mateus,</p><p>também advogado, que solicitara o pagamento de acréscimo no valor de</p><p>apenas 10% dos honorários, sob a mesma insinuação.</p><p>Diante de tal situação hipotética, nos termos da legislação vigente, assinale a</p><p>afirmativa correta.</p><p>(...)</p><p>(FGV/2024/ENAM)</p><p>(...)</p><p>A) Jacó praticou ato penalmente atípico, porque a proposta não chegou a ser</p><p>efetivamente aceita pelo cliente.</p><p>B) Jacó praticou ato penalmente atípico, porque a quantia não chegou a ser</p><p>efetivamente paga pelo cliente.</p><p>C) Mateus praticou o crime de corrupção ativa na modalidade tentada.</p><p>D) Mateus praticou o crime de exploração de prestígio, que deverá ter a pena</p><p>aumentada em razão da alegação de que o pagamento solicitado era</p><p>destinado ao magistrado.</p><p>E) Jacó praticou o crime de tráfico de influência, devendo ter a pena</p><p>aumentada em razão da consumação formal do acordo.</p><p>275</p><p>276</p><p>(FGV/2024/PCSC)</p><p>Durante a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, o nadador estadunidense</p><p>Ryan Lochte comunicou à polícia civil ter sofrido um assalto após uma festa. O</p><p>roubo efetivamente não aconteceu e, posteriormente, foi verificado que o</p><p>atleta realizou a comunicação a Delegacia de Atendimento ao Turista para</p><p>justificar estar chegando tarde à Vila Olímpica.</p><p>A hipótese em que alguém comunica à polícia um crime que sabe não ter</p><p>acontecido é tipificado pela lei penal brasileira como</p><p>A) comunicação falsa de crime, Art. 340 do Código Penal.</p><p>B) denunciação caluniosa, Art. 339 do Código Penal.</p><p>C) calúnia, Art. 138 do Código Penal.</p><p>D) autoacusação falsa, Art. 341 do Código Penal.</p><p>E) falso testemunho, Art. 342 do Código Penal.</p><p>(FGV/2021/PCRN/DELEGADO)</p><p>Gustavo, ouvido na condição de testemunha em ação penal, prestou declarações</p><p>falsas em busca de auxiliar seu amigo Luiz, que figurava como réu no processo.</p><p>Dias depois, após alegações finais apresentadas pelo Ministério Público, mas</p><p>antes da sentença, Gustavo se arrependeu de sua conduta, comparecendo em</p><p>juízo e apresentando declarações no sentido de que tinha prestado informações</p><p>na condição de testemunha que não condiziam com a realidade, se retratando</p><p>daquelas declarações prestadas em audiência. O magistrado competente</p><p>determinou a reprodução da prova, bem como a extração de cópias para apurar o</p><p>ocorrido. Com base nas informações expostas, a autoridade policial</p><p>deverá concluir que Gustavo praticou a conduta tipificada abstratamente como</p><p>crime de: (...)</p><p>277</p><p>278</p><p>(FGV/2021/PCRN/DELEGADO)</p><p>(...) A) falso testemunho, punível na modalidade tentada, com causa de aumento</p><p>de pena pela circunstância de as declarações se destinarem a produzir prova em</p><p>processo penal;</p><p>B) falso testemunho, punível na forma consumada, com causa de aumento de</p><p>pena pela circunstância de as declarações se destinarem a produzir prova em</p><p>processo penal;</p><p>C) falso testemunho, punível na modalidade tentada, sem qualquer causa de</p><p>aumento de pena;</p><p>D) falso testemunho, punível na forma consumada, sem qualquer causa de</p><p>aumento de pena;</p><p>E) falso testemunho, mas o fato não será punível em razão da retratação</p><p>realizada.</p><p>Redes sociais</p><p>279</p><p>280</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Renan Araujo</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>LEGISLAÇÃO ESPECIAL</p><p>Prof. Antônio Pequeno</p><p>281</p><p>282</p><p>LEI ABUSO DE AUTORIDADE</p><p>LEI Nº 13869/2019</p><p>EXERCÍCIOS</p><p>FGV</p><p>Prof. Antônio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>283</p><p>284</p><p>Prof. Antonio</p><p>Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>285</p><p>286</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>287</p><p>288</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>289</p><p>290</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>291</p><p>292</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>293</p><p>294</p><p>LEI Nº 7716/1989</p><p>Prof. Antônio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 2º-A Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro, em razão de raça, cor,</p><p>etnia ou procedência nacional. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>Pena: reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 14.532,</p><p>de 2023)</p><p>CAUSA DE AUMENTO DE PENA</p><p>Parágrafo único. A pena é aumentada de metade se o crime for cometido mediante</p><p>concurso de 2 (duas) ou mais pessoas. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>295</p><p>296</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 16. Constitui efeito da condenação a perda do cargo ou função pública, para o</p><p>servidor público, e a suspensão do funcionamento do estabelecimento particular por</p><p>prazo não superior a três meses.</p><p>Art. 18. Os efeitos de que tratam os arts. 16 e 17 desta Lei não são automáticos,</p><p>devendo ser motivadamente declarados na sentença.</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia,</p><p>religião ou procedência nacional.</p><p>Pena: reclusão de um a três anos e multa.</p><p>§ 1º Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos,</p><p>distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de</p><p>divulgação do nazismo. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</p><p>Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.(Incluído pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</p><p>297</p><p>298</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>§ 2º Se qualquer dos crimes previstos neste artigo for cometido por intermédio dos</p><p>meios de comunicação social, de publicação em redes sociais, da rede mundial de</p><p>computadores ou de publicação de qualquer natureza: (Redação dada pela Lei nº</p><p>14.532, de 2023)</p><p>Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.(Incluído pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</p><p>§ 2º-A Se qualquer dos crimes previstos neste artigo for cometido no contexto de</p><p>atividades esportivas, religiosas, artísticas ou culturais destinadas ao</p><p>público: (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>Pena: reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e proibição de frequência, por 3 (três)</p><p>anos, a locais destinados a práticas esportivas, artísticas ou culturais destinadas ao</p><p>público, conforme o caso. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>§ 2º-B Sem prejuízo da pena correspondente à violência, incorre nas mesmas penas</p><p>previstas no caput deste artigo quem obstar, impedir ou empregar violência contra</p><p>quaisquer manifestações ou práticas religiosas. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>299</p><p>300</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>§ 3º No caso do § 2º deste artigo, o juiz poderá determinar, ouvido o Ministério Público</p><p>ou a pedido deste, ainda antes do inquérito policial, sob pena de</p><p>desobediência: (Redação dada pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>I - o recolhimento imediato ou a busca e apreensão dos exemplares do material</p><p>respectivo;(Incluído pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</p><p>II - a cessação das respectivas transmissões radiofônicas, televisivas, eletrônicas ou da</p><p>publicação por qualquer meio; (Redação dada pela Lei nº 12.735, de</p><p>2012) (Vigência)</p><p>III - a interdição das respectivas mensagens ou páginas de informação na rede mundial</p><p>de computadores. (Incluído pela Lei nº 12.288, de 2010) (Vigência)</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>§ 4º Na hipótese do § 2º, constitui efeito da condenação, após o trânsito em julgado da</p><p>decisão, a destruição do material apreendido. (Incluído pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)</p><p>301</p><p>302</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 20-A. Os crimes previstos nesta Lei terão as penas aumentadas de 1/3 (um terço)</p><p>até a metade, quando ocorrerem em contexto ou com intuito de descontração, diversão</p><p>ou recreação. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 20-B. Os crimes previstos nos arts. 2º-A e 20 desta Lei terão as penas aumentadas</p><p>de 1/3 (um terço) até a metade, quando praticados por funcionário público, conforme</p><p>definição prevista no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal),</p><p>no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las. (Incluído pela Lei nº</p><p>14.532, de 2023)</p><p>303</p><p>304</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 20-C. Na interpretação desta Lei, o juiz deve considerar como discriminatória</p><p>qualquer atitude ou tratamento dado à pessoa ou a grupos minoritários que cause</p><p>constrangimento, humilhação, vergonha, medo ou exposição indevida, e que</p><p>usualmente não se dispensaria a outros grupos em razão da cor, etnia, religião ou</p><p>procedência. (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Art. 20-D. Em todos os atos processuais, cíveis e criminais, a vítima dos crimes de</p><p>racismo deverá estar acompanhada de advogado ou defensor público. (Incluído pela</p><p>Lei nº 14.532, de 2023)</p><p>305</p><p>306</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>307</p><p>308</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>309</p><p>310</p><p>Prof. Antonio Pequeno</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Antônio Pequeno</p><p>311</p><p>312</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>REVISÃO DE VÉSPERA</p><p>TRF 1</p><p>CARGOS: TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA E ANALISTA</p><p>JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>313</p><p>314</p><p>Níveis Organizacionais</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>315</p><p>316</p><p>Processo Administrativo</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Planejamento</p><p>Organização</p><p>Direção</p><p>Controle</p><p>Papéis do Administrador</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>PAPÉIS DO</p><p>ADMINISTRADOR</p><p>PAPÉIS</p><p>INTERPESSOAIS</p><p>Símbolo /</p><p>Representação Representa a organização simbolicamente</p><p>Liderança Orienta, influencia e motiva</p><p>Elemento de</p><p>Ligação Rede de contatos para troca de informações</p><p>PAPÉIS</p><p>INFORMACIONAIS</p><p>Monitor Coleta e analisa informações</p><p>Disseminador Compartilha informações (internamente)</p><p>Porta-voz Transmite informações (para o meio externo)</p><p>PAPÉIS</p><p>DECISÓRIOS</p><p>Empreendedor Identifica novas ideias e oportunidades</p><p>Solucionador</p><p>de conflitos Corrige problemas (internos e externos)</p><p>Alocador de</p><p>Recursos Aloca recursos conforme prioridades</p><p>Negociador Representa os interesses da organização</p><p>317</p><p>318</p><p>Tipos de Planejamento</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Missão x Visão x Valores x Negócio</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>319</p><p>320</p><p>Análise SWOT</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Ambiente EXTERNO</p><p>(aspectos não controláveis)</p><p>Ambiente INTERNO</p><p>(aspectos controláveis)</p><p>Oportunidades ForçasAspectos POSITIVOS</p><p>(ajudam a organização)</p><p>AmeaçasFraquezasAspectos NEGATIVOS</p><p>(atrapalham a organização)</p><p>Balanced Scorecard - BSC</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Perspectivas</p><p>Financeira Melhoria dos resultados financeiros (Perspectiva do acionista)</p><p>Cliente "Como a organização é vista pelo cliente"</p><p>Processos Internos Processos internos críticos para o sucesso</p><p>Aprendizado e</p><p>Crescimento Ativos intangíveis (Pessoas, Sistemas e Procedimentos)</p><p>321</p><p>322</p><p>Elementos da Estrutura Organizacional</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Elementos Básicos da</p><p>Estrutura Organizacional</p><p>Especialização do Trabalho</p><p>Departamentalização</p><p>Cadeia de Comando</p><p>Amplitude de Controle</p><p>Centralização e</p><p>Descentralização</p><p>Formalização</p><p>Departamentalização Funcional</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>323</p><p>324</p><p>Estrutura Matricial</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Chefe x Líder</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>LíderChefe / Gerente / Administrador</p><p>InovaAdministra</p><p>É o originalÉ uma cópia</p><p>DesenvolveMantém</p><p>Processo informalProcesso formal</p><p>Focaliza as pessoasFocaliza o sistema e estrutura</p><p>Baseia-se na confiançaBaseia-se nas normas, nas regras e na autoridade</p><p>formal</p><p>Inspira confiança, incentiva e motiva as pessoasExerce o controle sobre as pessoas</p><p>Estimula a criatividade</p><p>das pessoas</p><p>Assegura o controle e a disciplina dos</p><p>subordinados</p><p>Potencializa as competências de cada pessoa Estabelece limites para os subordinados</p><p>Atua de acordo com as situações apresentadasAtua com base na estrutura hierárquica</p><p>organizacional</p><p>Perspectiva de longo prazo / Visão de futuroVisão de curto prazo</p><p>Pergunta o quê e o por quêPergunta como e quando</p><p>Olhos no horizonteOlhos na base da organização (visão limitada)</p><p>É originalImita</p><p>Desafia o status quoAceita o status quo</p><p>É sua própria pessoaÉ o clássico bom soldado</p><p>Faz as coisas certas (eficaz)Faz certo as coisas (eficiente)</p><p>325</p><p>326</p><p>Tipos de Poder</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>TIPOS DE PODER</p><p>Poder Legítimo Relacionado à hierarquia</p><p>Poder Coercitivo Amparado em ameaças, castigos e punições</p><p>Poder de</p><p>Recompensa Poder de recompensar as pessoas</p><p>Poder de</p><p>Competência</p><p>Possui habilidades, conhecimentos, expertise</p><p>ou know-how</p><p>Poder de Referência Baseado no carisma, na empatia e nas</p><p>características do líder</p><p>Poder de Informação Pessoa detém a posse de informações</p><p>estratégicas</p><p>Poder Pessoal Deriva das características individuais</p><p>Teoria dos Traços</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Teoria de Traços</p><p>Líder já nasce "pronto".</p><p>Possui caracteíristicas</p><p>inatas.</p><p>(liderança não pode ser</p><p>aprendida)</p><p>Aspectos físicos</p><p>Habilidades</p><p>Aspectos da personalidade</p><p>Fatores sociais</p><p>Características relacionadas com a tarefa</p><p>Limitações</p><p>Dificuldade de identificar os traços</p><p>Dificuldade em encontrar traços universais</p><p>Ignora a reação e influência dos subordinados</p><p>Acredita que o líder é líder em qualquer situação</p><p>Simplista e limitada</p><p>327</p><p>328</p><p>Estilos de Liderança (“Os Três de White e Lippitt”)</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Estilos de Liderança</p><p>(“Os Três de White e</p><p>Lippitt”)</p><p>Liderança</p><p>Autocrática</p><p>O líder centraliza toda a tomada de decisões e não há</p><p>qualquer tipo de delegação aos liderados. O líder é dominador,</p><p>impõe suas ordens e traça as diretrizes sem qualquer</p><p>participação do grupo.</p><p>Liderança</p><p>Democrática</p><p>Os liderados participam do processo de tomada de</p><p>decisões. O líder participa, orienta e auxilia. É como se o líder</p><p>fosse um “membro normal” do grupo.</p><p>Liderança</p><p>Liberal (ou</p><p>Laissez-Faire)</p><p>o líder delega totalmente a tomada de decisões aos</p><p>liderados. A participação do líder é limitada. A liderança tem um</p><p>papel meramente “consultivo”.</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Teoria da</p><p>Contingência de</p><p>Fiedler</p><p>Estilos do Líder</p><p>Orientado para tarefa (melhor desempenho em</p><p>situações extremas - muito favoráveis ou muito</p><p>desfavoráveis)</p><p>Orientado para relacionamentos/pessoas (melhor</p><p>desempenho em situações moderadas)</p><p>Três variáveis</p><p>Relação líder-liderados</p><p>Estrutura da tarefa</p><p>Poder de posição</p><p>Teoria da Contingência de Fiedler</p><p>329</p><p>330</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Teoria do Caminho-Meta de House</p><p>Teoria do Caminho-Meta</p><p>de House</p><p>Líder apoiador / incentivador</p><p>/ compreensivo</p><p>Se preocupa com as necessidades e com o</p><p>bem-estar de seus subordinados</p><p>Líder diretivo</p><p>Explica detalhadamente “o que” e “como”</p><p>deve ser feito. Ele define metas, os padrões,</p><p>e indica a direção a ser seguida</p><p>Líder participativo Incentiva os subordinados a participarem da</p><p>tomada de decisões.</p><p>Líder orientado para</p><p>resultados / realizações /</p><p>objetivos / Líder realizador</p><p>Se preocupa em atingir os melhores</p><p>resultados possíveis. Ele define metas</p><p>desafiadoras</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Liderança Transacional x Transformacional</p><p>Liderança Transacional</p><p>O líder orienta os subordinados</p><p>e os mantém motivados</p><p>através da troca (transações</p><p>mútuas).</p><p>Liderança Transformacional</p><p>O líder se preocupa com as</p><p>necessidades de seus liderados.</p><p>Ele inspira os seus liderados a</p><p>transcenderem os seus próprios</p><p>objetivos e interesses.</p><p>331</p><p>332</p><p>Teoria da Hierarquia das Necessidades</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Estima</p><p>Sociais</p><p>Segurança</p><p>Fisiológicas</p><p>Autorrealização</p><p>Necessidades Inferiores (de Baixo Nível)</p><p>-Necessidades Primárias</p><p>-São satisfeitas por estímulos externos</p><p>(através de salários, condições de trabalho, etc.)</p><p>Necessidades Superiores (de Alto Nível)</p><p>-Necessidades Secundárias</p><p>-São satisfeitas por estímulos internos</p><p>(estímulos de dentro do indivíduo)</p><p>Teoria X e Y</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Teoria X e Y</p><p>(McGregor)</p><p>Teoria X</p><p>Indivíduo é naturalmente preguiçoso e possui aversão ao trabalho.</p><p>Portanto, precisa ser controlado e dirigido.</p><p>o gestor que tem essa visão “X” de seus subordinados, tende a</p><p>controlar seus subordinados de maneira rígida, autocrática e</p><p>coercitiva</p><p>Subordinados tratados dessa maneira tendem a responder com baixa</p><p>produtividade, desencorajamento, falta de estímulo e pouco esforço,</p><p>Teoria Y</p><p>Indivíduo é naturalmente laborioso e produtivo. Portanto, é capaz de</p><p>se autodirigir e autocontrolar.</p><p>o gestor que tem a visão “Y” de seus subordinados, por acreditar que os</p><p>subordinados são capazes de se autocontrolarem, tende a dirigir seus</p><p>subordinados com base na confiança, autonomia e liberdade.</p><p>Subordinados tratados dessa maneira tendem a responder com elevada</p><p>produtividade, dedicação, iniciativa, entusiasmo, envolvimento pessoal e</p><p>prazer em trabalhar.</p><p>333</p><p>334</p><p>Teoria da Expectância</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>M E I V</p><p>Formas de Estimular a Motivação dos Indivíduos</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Qual o Objetivo?Quando utilizar?Ação</p><p>a) aumentar a variedade e a identidade com a</p><p>tarefa</p><p>b) possibilitar ao ocupante do cargo receber mais</p><p>autoridade, e responsabilidade</p><p>a) Funcionários consideram que o trabalho não</p><p>requer o uso de habilidades variadas (trabalho</p><p>repetitivo e pouco variado)</p><p>b) Funcionários gostariam de assumir mais</p><p>responsabilidades</p><p>Tarefas combinadas em conjunto</p><p>(combinação de tarefas)</p><p>aumentar a autonomia quanto aos objetivos de</p><p>desempenho</p><p>Funcionários consideram que tem pouca autonomia</p><p>para realizar suas tarefas e atribuições</p><p>Carga vertical (expansão vertical de</p><p>cargos)</p><p>a) aumentar a variedade e envolver maior</p><p>responsabilidade e autonomia</p><p>b) favorecer a retroação (feedback) por meio do</p><p>cliente ou usuário.</p><p>a) Funcionários consideram que seu trabalho é</p><p>repetitivo e pouco variado e que não têm</p><p>autonomia para realizá-lo</p><p>b) Funcionários consideram que não vem</p><p>recebendo o feedback adequado sobre o seu</p><p>desempenho</p><p>Relações diretas com o cliente ou</p><p>usuário</p><p>(Estabelecimento de relações com</p><p>os clientes)</p><p>produzir significado da tarefa e identidade com a</p><p>tarefa, proporcionando no ocupante do trabalho</p><p>um sentimento de propriedade em relação àquilo</p><p>que faz.</p><p>Funcionários consideram que seu trabalho é pouco</p><p>relevante para a empresa</p><p>Formação de unidades naturais de</p><p>trabalho</p><p>atribui ao ocupante o controle e avaliação de seu</p><p>desempenho para criar uma tarefa total e</p><p>completa com conhecimento dos resultados, se</p><p>possível em tempo real, sem depender da</p><p>avaliação pelo gestor ou de terceiros.</p><p>-</p><p>Abertura de canais de retroação</p><p>O trabalho tornar-se atividade social e influenciar</p><p>o comportamento individual, criando soluções de</p><p>trabalho com maior eficácia do que isoladamente.</p><p>-</p><p>Criação de grupos autônomos</p><p>335</p><p>336</p><p>Processo de Comunicação</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Barreiras à Comunicação</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Robbins</p><p>Filtragem O emissor manipula a informação, para que ela seja vista de maneira mais</p><p>favorável pelo destinatário</p><p>Percepção Seletiva O destinatário vê e escuta “seletivamente”, interpretando a mensagem de</p><p>acordo com suas características pessoais</p><p>Sobrecarga de</p><p>Informação</p><p>Existe um volume muito grande de informações, fazendo com que o</p><p>destinatário não seja capaz de processar todas essas informações</p><p>Emoções Os estados emocionais (felicidade, tristeza, sofrimento, alegria, etc.) do</p><p>indivíduo influenciam a forma ele interpreta a mensagem.</p><p>Linguagem /</p><p>Semântica</p><p>A linguagem utilizada pelo indivíduo é influenciada por aspectos como: idade,</p><p>cultura e grau de educação</p><p>Medo</p><p>da</p><p>Comunicação</p><p>(Ansiedade)</p><p>Decorre do medo que a pessoa sente de se comunicar</p><p>Diferenças de Gênero Homens e mulheres utilizam a comunicação de formas diferentes.</p><p>Comunicação</p><p>“politicamente</p><p>correta”</p><p>As pessoas “modificam” o seu vocabulário para se “ajustar” ao movimento</p><p>do “politicamente correto”,</p><p>Silêncio Utilização do silêncio (ausência de palavras) para evitar conflitos, e isso</p><p>prejudica a comunicação,</p><p>337</p><p>338</p><p>Fluxos de Direção da Comunicação</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Comunicação Formal x Comunicação Informal</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Comunicação Formal</p><p>-Mensagens relacionadas ao trabalho.</p><p>-Segue a rede de autoridade e</p><p>hierarquia.</p><p>-Utiliza canais formais determinados</p><p>pela organização.</p><p>Exemplos: memorando, e-mail</p><p>corporativo.</p><p>Comunicação Informal</p><p>-Mensagens relacionadas às necessidades de</p><p>relacionamento interpessoal.</p><p>-Flui em qualquer direção.</p><p>-Utiliza canais espotâneos de comunicação.</p><p>Exemplo: conversa no corredor, whatsapp.</p><p>339</p><p>340</p><p>Etapas do Processo de Controle</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Definição dos objetivos</p><p>Monitoramento/Avaliação</p><p>do desempenho "atual"</p><p>Comparacão entre o</p><p>desempenho "atual" e o</p><p>padrão estabelecido</p><p>Correção, Realimentação</p><p>ou Feedback</p><p>Tipos de Controle</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>341</p><p>342</p><p>Eficiência x Eficácia x Efetividade</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>EFICIÊNCIA Utilização de</p><p>recursos</p><p>Fazer de forma</p><p>correta</p><p>Relaciona-se</p><p>aos Meios Foco Interno</p><p>EFICÁCIA</p><p>Alcance dos</p><p>resultados</p><p>(objetivos)</p><p>Fazer a coisa</p><p>certa</p><p>Relaciona-se</p><p>aos Fins Foco Externo</p><p>EFETIVIDADE Impacto</p><p>causado</p><p>Gerar</p><p>benefícios,</p><p>transformação</p><p>Relaciona-se</p><p>aos Benefícios</p><p>gerados</p><p>Foco Externo</p><p>Qualidade</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Significados</p><p>(Maximiano)</p><p>Excelência Se refere ao melhor que se pode fazer. A excelência é absoluta: é o</p><p>ideal mais elevado.</p><p>Especificações</p><p>Se refere à qualidade “planejada”. Ou seja, é a definição de “como”</p><p>o produto ou serviço deve ser. Qualidade significa o conjunto das</p><p>características de um produto ou serviço.</p><p>Conformidade Se refere ao grau de identidade entre o produto ou serviço e suas</p><p>especificações.</p><p>Adequação ao Uso</p><p>Adequação ao uso é uma ideia que engloba as definições anteriores e</p><p>tem dois significados: qualidade de projeto (compreende as</p><p>características do produto que atendem as necessidades ou</p><p>interesses do cliente) e ausência de deficiências (quanto maior o</p><p>número de deficiências, mais baixa é a qualidade).</p><p>343</p><p>344</p><p>Ferramentas Qualidade</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Ferramentas</p><p>da Qualidade</p><p>Histograma</p><p>É um gráfico de barras (retângulos), que tem por objetivo auxiliar o gestor a identificar e</p><p>visualizar a frequência de determinado evento (defeito/problema). É uma ferramenta</p><p>estatística que permite a visualização e a identificação das variações</p><p>Diagrama de</p><p>Pareto</p><p>Regra do 80/20, 80% dos “resultados” (“problemas”) provêm de 20% de ”causas”.</p><p>Auxilia o gestor a “focar” (priorizar) nos aspectos que mais geram impacto na situação</p><p>analisada.</p><p>Diagrama de</p><p>Ishikawa</p><p>Auxilia o gestora identificar as causas de determinado problema. Diagrama de Causa-</p><p>Efeito (Gráfico Espinha de Peixe)</p><p>Benchmarking</p><p>É um processo contínuo e sistemático de análise das práticas adotadas por empresas</p><p>concorrentes, as quais são consideradas fortes e, na maioria das vezes, líderes de</p><p>mercado.</p><p>5W2H Tem por objetivo facilitar o planejamento das atividades. Auxilia o gestor a traçar os</p><p>planos de ação para que os objetivos sejam alcançados. Auxília na tomada de decisão.</p><p>GUT Ferramenta utilizada para priorizar os problemas.</p><p>Ciclo PDCA</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>PLAN</p><p>DO</p><p>CHECK</p><p>ACT</p><p>345</p><p>346</p><p>Grupos x Equipes</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Modelo dos 05 Estágios de Desenvolvimento dos</p><p>Grupos (de Bruce Tuckman)</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Estágio 5 - Interrupção</p><p>Trata-se da etapa de finalização do grupo. Ou seja, é o momento em que o grupo se prepara para sua</p><p>dissolução (desfazimento).</p><p>Estágio 4 - Desempenho</p><p>É a fase na qual os membros grupo convergem todos os seus esforços para a realização da</p><p>tarefa.</p><p>Estágio 3 - Normatização</p><p>Os membros do grupo se tornam mais “próximos” e coesos. Quanto maior o relacionamento do</p><p>grupo, maior será a proximidade e a coesão interna do grupo, construindo-se, assim, uma unidade</p><p>coordenada (sólida).</p><p>Estágio 2 - Tormenta</p><p>Nesse momento os indivíduos já aceitam a existência de um grupo e se sentem parte dele.</p><p>Contudo, nessa etapa surgem conflitos entre os membros do grupo.</p><p>Estágio 1 - Formação</p><p>É a fase inicial do processo evolutivo de um grupo.</p><p>347</p><p>348</p><p>Tipos de Equipes</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Robbins</p><p>Equipes de</p><p>Resolução de</p><p>Problemas</p><p>São formadas por um pequeno número de funcionários (normalmente, de 5 a 12 funcionários), todos do</p><p>mesmo departamento, que se reúnem durante algumas horas por semana para discutir formas de</p><p>melhorar a eficiência, a qualidade e o ambiente de trabalho.</p><p>Equipes</p><p>Autogerenciadas</p><p>São formadas por um grupo de funcionários (normalmente, de 10 a 15 pessoas) que realizam trabalhos</p><p>interdependentes (ou muito relacionados). As atividades das equipes autogerenciadas incluem o</p><p>planejamento, a delegação de tarefas, a tomada de decisões e a implementação das ações para a</p><p>solução dos problemas.</p><p>Equipes</p><p>Multifuncionais</p><p>São formadas por um grupo de funcionários do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes unidades</p><p>organizacionais (diferentes departamentos), que se unem para desempenhar determinada tarefa.</p><p>Equipes</p><p>Virtuais</p><p>São formadas por um grupo de pessoas que se encontram geograficamente dispersas e utilizam ferramentas</p><p>da tecnologia da informação para se comunicar à distância e alcançar seus objetivos.</p><p>Cultura Organizacional x Clima Organizacional</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Clima OrganizacionalCultura Organizacional</p><p>Percepções (interpretações)Valores, normas e padrões</p><p>É o “estado de “espírito” da organizaçãoÉ a “identidade” da organização</p><p>É mais “superficial”É mais “enraizada”</p><p>É mais fácil de ser “percebida”É mais difícil de ser “percebida”</p><p>É mais fácil de ser mudada (é mais “temporária”)É mais difícil de ser mudada (é mais estável)</p><p>As mudanças ocorrem a curto/médio prazo</p><p>(mudanças ocorrem mais rápido)</p><p>As mudanças ocorrem a médio/longo prazo</p><p>(mudanças demoram mais tempo para acontecer)</p><p>Pode ser classificada em “favorável” ou “não</p><p>favorável”Existem diversas classificações</p><p>349</p><p>350</p><p>Iceberg da Cultura Organizacional</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Níveis da Cultura Organizacional</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>351</p><p>352</p><p>Competências</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>COMPETÊNCIA CONHECIMENTOS HABILIDADES ATITUDES</p><p>Projeto x Processo</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Projeto</p><p>Projeto é um esforço temporário (conjunto de</p><p>atividades que ocorrem apenas uma vez),</p><p>empreendido com o objetivo de criar um</p><p>produto, serviço ou resultado “unitário/único”</p><p>(“novo/exclusivo”). O projeto tem datas de início</p><p>e fim previamente definidas, bem como</p><p>resultados previamente determinados.</p><p>Processo</p><p>Processo é um conjunto de atividades inter-</p><p>relacionadas, sequencialmente e logicamente</p><p>estruturadas e encadeadas, por meio das quais</p><p>as entradas/inputs (insumos) são</p><p>transformadas (processamento) em</p><p>saídas/outputs (produtos / serviços). Os</p><p>processos são perenes</p><p>(constantes/permanentes).</p><p>353</p><p>354</p><p>Tipos de Processos</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Tipos de</p><p>Processos Guia</p><p>BPM CBOK</p><p>-Primários</p><p>-Essenciais</p><p>-Finalísticos</p><p>-Centrais</p><p>Representam as atividades essenciais que a organização executa para cumprir</p><p>sua missão. agregam valor diretamente ao cliente. Impactam e influenciam</p><p>imediatamente a “experiência do cliente”</p><p>-Secundários</p><p>-De suporte</p><p>-De apoio</p><p>Dão suporte aos processos primários e também aos processos gerenciais.</p><p>São processos que agregam valor a outros processos (e não diretamente aos</p><p>clientes).</p><p>-De</p><p>Gerenciamento</p><p>-Gerenciais</p><p>-De Gesão</p><p>Tem por objetivo monitorar, medir, controlar e avaliar as atividades, com o</p><p>objetivo de administrar o presente e o futuro do negócio organizacional. São</p><p>fundamentais para garantir que a organização atue de acordo com seus</p><p>objetivos e metas de desempenho.</p><p>Tipos de Decisão</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>@prof.stefan.fantini</p><p>Decisões Não ProgramadasDecisões Programadas</p><p>Decisões “novas” e não repetitivas.Decisões rotineiras e repetitivas (decisões</p><p>“padronizadas”)</p><p>Decisões mais complexasDecisões baseadas em um “acervo de</p><p>soluções” da organização</p><p>Dados inadequados, “únicos” e novosDados adequados e repetitivos</p><p>Condições dinâmicas e mutáveisCondições estáticas e imutáveis</p><p>Risco, Imprevisibilidade e incertezaPrevisibilidade e certeza</p><p>Baseadas em julgamento “pessoal”Baseadas em regras e métodos pré-</p><p>estabelecidos</p><p>Dependem do julgamento profissional de</p><p>cada indivíduo</p><p>Podem ser computacionais (padronizadas em</p><p>sistemas computacionais)</p><p>Decisões “centralizadas” (predominam no</p><p>nível estratégico)</p><p>Decisões “descentralizadas” (predominam no</p><p>nível operacional)</p><p>Decisões mais lentasDecisões mais rápidas e uniformes</p><p>355</p><p>356</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Stefan Fantini</p><p>357</p><p>358</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA</p><p>E ORÇAMENTÁRIA</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APOSTA 1</p><p>LDO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>359</p><p>360</p><p>LD</p><p>O</p><p>Metas e Prioridades</p><p>Estabelece as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em</p><p>consonância com trajetória sustentável da dívida pública</p><p>Orienta a elaboração da lei orçamentária anual</p><p>Dispõe sobre as alterações na legislação</p><p>tributária</p><p>Política de aplicação das agências</p><p>financeiras oficiais de fomento</p><p>LDO – LRF</p><p>equilíbrio entre receitas e</p><p>despesas</p><p>critérios e forma de</p><p>limitação de empenho</p><p>normas relativas ao</p><p>controle de custos e à</p><p>avaliação dos resultados</p><p>dos programas financiados</p><p>com recursos dos</p><p>orçamentos</p><p>condições e exigências</p><p>para transferências de</p><p>recursos a entidades</p><p>públicas e privadas.</p><p>361</p><p>362</p><p>LDO – LRF</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>ANEXO DE METAS FISCAIS - AMF</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior</p><p>demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de</p><p>cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as</p><p>fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com</p><p>as premissas e os objetivos da política econômica nacional</p><p>evolução do patrimônio líquido nos últimos três exercícios, destacando a</p><p>origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos</p><p>RGPS</p><p>avaliação da situação financeira e</p><p>atuarial</p><p>RPPS</p><p>fundos</p><p>fundo de amparo ao trabalhador (FAT)</p><p>demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da</p><p>margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado</p><p>363</p><p>364</p><p>ANEXO DE METAS FISCAIS - AMF</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>A</p><p>lt</p><p>er</p><p>aç</p><p>õe</p><p>s</p><p>pe</p><p>la</p><p>L</p><p>C</p><p>2</p><p>00</p><p>/2</p><p>02</p><p>3 as metas anuais para o exercício a que se referir e para os 3 (três) seguintes</p><p>o marco fiscal de médio prazo</p><p>efeito esperado e a compatibilidade, no período de 10 (dez) anos, do cumprimento</p><p>das metas de resultado primário sobre a trajetória de convergência da dívida pública</p><p>intervalos de tolerância</p><p>a estimativa do impacto fiscal das recomendações resultantes da</p><p>avaliação das políticas públicas</p><p>Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão adotar, total ou</p><p>parcialmente</p><p>ANEXO DE RISCOS FISCAIS – ARF</p><p>365</p><p>366</p><p>APOSTA 2</p><p>CRÉDITOS ADICIONAIS</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>CRÉDITOS ADICIONAIS</p><p>EXTRAORDINÁRIOS</p><p>ESPECIAISSUPLEMENTARES</p><p>AUTORIZADOS POR LEI E ABERTOS POR DECRETO</p><p>NECESSITA DE JUSTIFICATIVA E INDICAÇÃO DA FONTE DE RECURSOS</p><p>EXCEÇÃO À ANUALIDADE  SE O ATO DE PROMULGAÇÃO FEITO NOS ÚLTIMOS</p><p>QUATRO MESES DO EXERCÍCIO (DE SETEMBRO EM DIANTE)</p><p>SE SUJEITA À ANUALIDADE</p><p>DESPESAS IMPREVISÍVEIS E</p><p>URGENTES</p><p>ABERTOS POR DECRETO  GOVERNO</p><p>FEDERAL (MEDIDA PROVISÓRIA)</p><p>DESTINADO A DESPESAS NÃO</p><p>PREVISTAS NO ORÇAMENTO</p><p>(DESPESAS NOVAS) DESPESAS</p><p>PARA AS QUAIS NÃO HAJA DOTAÇÃO</p><p>ORÇAMENTÁRIA ESPECÍFICA</p><p>DESTINADO A REFORÇO DE DOTAÇÃO</p><p>INDEPENDEM DA INDICAÇÃO DA</p><p>FONTE DE RECURSOS</p><p>DESTINADOS A DESPESAS PARA AS</p><p>QUAIS NÃO HAJA SUBTÍTULO NA LEI</p><p>ORÇAMENTÁRIA ANUAL</p><p>LIMITADOS A DETERMINADO VALOR OU</p><p>PERCENTUAL DEFINIDO NA LOA</p><p>INDEPENDEM DE AUTORIZAÇÃO</p><p>LEGISLATIVA</p><p>REFORÇO DE ESPECIAL  NOVO</p><p>ESPECIAL</p><p>NA ABERTURA PODERÃO SER</p><p>INCLUÍDOS NOVOS GRUPOS DE</p><p>NATUREZA DE DESPESA, OBSERVADA A</p><p>FINALIDADE DA AÇÃO REFORÇO DE EXTRAORDINÁRIO </p><p>NOVO EXTRAORDINÁRIO</p><p>367</p><p>368</p><p>FONTES PARA ABERTURA</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DEDUÇÃOFONTE</p><p>os saldos dos créditos adicionais transferidos e as</p><p>operações de crédito a eles vinculadas</p><p>o superávit financeiro apurado em balanço</p><p>patrimonial do exercício anterior</p><p>considerando-se, ainda, a tendência do exercício e</p><p>deduzir-se-á a importância dos créditos</p><p>extraordinários abertos no exercício.</p><p>os provenientes de excesso de arrecadação</p><p>os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados</p><p>em lei</p><p>o produto de operações de crédito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo</p><p>realizá-las</p><p>reserva de contingência</p><p>somente para créditos suplementares e especiais,</p><p>mediante prévia autorização legislativa</p><p>os recursos decorrentes de veto, emenda ou rejeição</p><p>do projeto de lei orçamentária anual</p><p>reserva do regime próprio de previdência do servidor – RPPS (*a abertura de créditos adicionais com o objetivo</p><p>de atender a compromissos desse regime. Assim, é uma fonte específica para atender ao RPPS, que não pode</p><p>ser utilizada em outras situações.)</p><p>APOSTA 3</p><p>CICLO ORÇAMENTÁRIO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>369</p><p>370</p><p>LOA - DUODÉCIMOS</p><p>Art. 168. Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias,</p><p>compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos</p><p>órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da</p><p>Defensoria Pública, ser-lhes-ão entregues até o dia 20 de cada mês, em</p><p>duodécimos, na forma da lei complementar a que se refere o art. 165, §</p><p>9º.</p><p>§ 1º É vedada a transferência a fundos de recursos financeiros oriundos de</p><p>repasses duodecimais.</p><p>§ 2º O saldo financeiro decorrente dos recursos entregues na forma do</p><p>caput deste artigo deve ser restituído ao caixa único do Tesouro do ente</p><p>federativo, ou terá seu valor deduzido das primeiras parcelas duodecimais</p><p>do exercício seguinte.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>LOA - EXCLUSIVIDADE</p><p>§ 8º A lei orçamentária anual não conterá</p><p>dispositivo estranho à previsão da receita e à</p><p>fixação da despesa, não se incluindo na</p><p>proibição a autorização para abertura de</p><p>créditos suplementares e contratação de</p><p>operações de crédito, ainda que por</p><p>antecipação de receita, nos termos da lei.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>371</p><p>372</p><p>LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA)</p><p>CICLO AMPLIADO</p><p>formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo1</p><p>apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo2</p><p>proposição de metas e prioridades para a administração e da política de</p><p>alocação de recursos pelo Executivo3</p><p>apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo4</p><p>elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo5</p><p>apreciação, adequação e autorização legislativa6</p><p>execução dos orçamentos aprovados7</p><p>avaliação da execução e julgamento das contas8</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>373</p><p>374</p><p>APROVAÇÃO, DISCUSSÃO E VOTAÇÃO</p><p>Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes</p><p>orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados</p><p>pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.</p><p>Ainda conforme a CF/1988, caberá à Comissão mista permanente de</p><p>Senadores e Deputados:</p><p>I – examinar e emitir parecer sobre os projetos relativos ao PPA, LDO,</p><p>LOA, créditos adicionais e sobre as contas apresentadas</p><p>anualmente pelo</p><p>Presidente da República;</p><p>II – examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais,</p><p>regionais e setoriais previstos nesta Constituição e exercer o</p><p>acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das</p><p>demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas criadas de acordo</p><p>com a CF/1988.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APROVAÇÃO, DISCUSSÃO E VOTAÇÃO</p><p>Presidente</p><p>da</p><p>República</p><p>PODERÁ Mensagem CN Modificação</p><p>enquanto</p><p>não</p><p>iniciada a</p><p>votação, na</p><p>Comissão</p><p>mista, da</p><p>parte cuja</p><p>alteração é</p><p>proposta.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>375</p><p>376</p><p>APROVAÇÃO, DISCUSSÃO E VOTAÇÃO</p><p>Seguindo os preceitos da CF, as EMENDAS ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias</p><p>NÃO poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o PPA. As emendas ao projeto</p><p>de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis</p><p>com o plano plurianual As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos</p><p>projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:</p><p>sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias</p><p>dotações para pessoal e seus encargosindiquem os recursos necessários,</p><p>admitidos apenas os provenientes de</p><p>anulação de despesa, excluídas as</p><p>que incidam sobre</p><p>serviço da dívida</p><p>transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito</p><p>Federal</p><p>com a correção de erros ou omissõessejam relacionadas</p><p>com os dispositivos do texto do projeto de lei</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APROVAÇÃO, DISCUSSÃO E VOTAÇÃO</p><p>Além disso, a LRF traz outra possibilidade: o Poder</p><p>Legislativo poderia tentar, sem embasamento técnico,</p><p>reestimar os valores de receitas apresentados pelo</p><p>Poder Executivo. Para prevenir isso, o § 1º do art. 12 da</p><p>LRF determina:</p><p>§ 1º Reestimativa de receita por parte do Poder</p><p>Legislativo só será admitida se comprovado erro ou</p><p>omissão de ordem técnica ou legal.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>377</p><p>378</p><p>EMENDAS (APROVAÇÃO E EXECUÇÃO)</p><p>Art. 166</p><p>§ 9º As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de</p><p>2% (dois por cento) da receita corrente líquida do exercício anterior ao do</p><p>encaminhamento do projeto, observado que a metade desse percentual será destinada</p><p>a ações e serviços públicos de saúde.</p><p>§ 9º-A Do limite a que se refere o § 9º deste artigo, 1,55% caberá às emendas de</p><p>Deputados e 0,45% às de Senadores. (Incluído pela Emenda Constitucional nº</p><p>126, de 2022)</p><p>§ 10. A execução do montante destinado a ações e serviços públicos de saúde previsto</p><p>no § 9º, inclusive custeio, será computada para fins do cumprimento do inciso I do § 2º</p><p>do art. 198, vedada a destinação para pagamento de pessoal ou encargos sociais.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>EMENDAS (APROVAÇÃO E EXECUÇÃO)</p><p>Art. 166</p><p>§ 12. A garantia de execução de que trata o § 11 deste artigo</p><p>aplica-se também às programações incluídas por todas as</p><p>emendas de iniciativa de bancada de parlamentares de Estado</p><p>ou do Distrito Federal, no montante de até 1% (um por cento) da</p><p>receita corrente líquida realizada no exercício anterior.</p><p>§ 13. As programações orçamentárias previstas nos §§ 11 e 12</p><p>deste artigo não serão de execução obrigatória nos casos</p><p>dos impedimentos de ordem técnica.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>379</p><p>380</p><p>EMENDAS (APROVAÇÃO E EXECUÇÃO)</p><p>Art. 166</p><p>§ 16. Quando a transferência obrigatória da União para a execução da</p><p>programação prevista nos §§ 11 e 12 deste artigo for destinada a Estados, ao</p><p>Distrito Federal e a Municípios, independerá da adimplência do ente</p><p>federativo destinatário e não integrará a base de cálculo da receita</p><p>corrente líquida para fins de aplicação dos limites de despesa de pessoal de</p><p>que trata o caput do art. 169.</p><p>§ 20. As programações de que trata o § 12 deste artigo, quando versarem sobre</p><p>o início de investimentos com duração de mais de 1 (um) exercício financeiro</p><p>ou cuja execução já tenha sido iniciada, deverão ser objeto de emenda pela</p><p>mesma bancada estadual, a cada exercício, até a conclusão da obra ou do</p><p>empreendimento.</p><p>TRANSFERÊNCIAS</p><p>Art. 166-A. As emendas individuais impositivas apresentadas ao projeto de lei</p><p>orçamentária anual poderão alocar recursos a Estados, ao Distrito Federal e a</p><p>Municípios por meio de: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 105, de 2019)</p><p>os recursos serão repassados diretamente ao estado ou município</p><p>beneficiado, independente de celebração de convênio; pertencerão ao ente</p><p>federado no ato da efetiva transferência financeira; e serão aplicados em</p><p>programações finalísticas das áreas de competência do governo local</p><p>(beneficiado).</p><p>TRANSFERÊNCIA</p><p>ESPECIAL</p><p>os recursos serão vinculados à programação estabelecida na emenda</p><p>parlamentar; e aplicados nas áreas de competência constitucional da União.</p><p>TRANSFERÊNCIA</p><p>COM FINALIDADE</p><p>DEFINIDA</p><p>pelo menos 70% das transferências especiais deverão ser destinadas a despesas de</p><p>capital</p><p>no máximo 30% dos recursos dessas transferências poderão ser destinados ao</p><p>custeio</p><p>381</p><p>382</p><p>TRANSFERÊNCIAS</p><p>Art. 166-A.</p><p>§ 1º Os recursos transferidos na forma do caput deste artigo não</p><p>integrarão a receita do Estado, do Distrito Federal e dos Municípios para</p><p>fins de repartição e para o cálculo dos limites da despesa com pessoal</p><p>ativo e inativo, nos termos do § 16 do art. 166, e de endividamento do ente</p><p>federado, vedada, em qualquer caso, a aplicação dos recursos a que se</p><p>refere o caput deste artigo no pagamento de: (Incluído pela Emenda</p><p>Constitucional nº 105, de 2019)</p><p>I - despesas com pessoal e encargos sociais relativas a ativos e inativos,</p><p>e com pensionistas; e (Incluído pela Emenda Constitucional nº 105, de</p><p>2019)</p><p>II - encargos referentes ao serviço da dívida.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APOSTA 4</p><p>DESPESAS PÚBLICAS</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>383</p><p>384</p><p>NA LEI Nº 4.320/64</p><p>Reta Final TJBA</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESPESAS DE CAPITALDESPESAS CORRENTES</p><p>INVERSÕES FINANCEIRASINVESTIMENTOSDESPESAS DE CUSTEIO</p><p>aquisição de imóveisobras públicas</p><p>pessoa civil</p><p>participação em constituição ou aumento de</p><p>capital de empresas ou entidades comerciais</p><p>ou financeiras</p><p>serviços em regime de programação especial</p><p>pessoal militar</p><p>aquisição de títulos representativos de capital</p><p>de empresa em funcionamento</p><p>equipamentos e instalações</p><p>material de consumo</p><p>constituição de fundos rotativos</p><p>material permanenteserviços de terceiros</p><p>concessão de empréstimosparticipação em constituição ou aumento de</p><p>capital de empresas ou entidades industriais</p><p>ou agrícolasencargos diversos diversas inversões financeiras</p><p>TRANSFERÊNCIAS DE CAPITALTRANSFERÊNCIAS CORRENTES</p><p>amortização da dívida públicasubvenções sociais</p><p>auxílios para obras públicassubvenções econômicas</p><p>inativos</p><p>pensionistas</p><p>auxílios para equipamentos e instalações</p><p>auxílios para inversões financeiras</p><p>outras contribuições.</p><p>salário família e abono familiar</p><p>juros da dívida pública</p><p>contribuições de previdência social</p><p>diversas transferências correntes.</p><p>CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA</p><p>CONSTITUIÇÃO/</p><p>AUMENTO DE CAPITAL DE EMPRESAS</p><p>AQUISIÇÃO DE TÍTULOS</p><p>QUE NÃO IMPORTEM</p><p>AUMENTO DE CAPITAL</p><p>LEI 4.320/64</p><p>INVERSÃO FINANCEIRAINVERSÃO</p><p>FINANCEIRA</p><p>COM CARÁTER</p><p>COMERCIAL OU</p><p>FINANCEIRO</p><p>INVESTIMENTOSINVERSÃO</p><p>FINANCEIRA</p><p>SEM CARÁTER</p><p>COMERCIAL OU</p><p>FINANCEIRO</p><p>MCASP 9ª ED. INVERSÕES - Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de</p><p>capital já em utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de</p><p>qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e com a</p><p>constituição ou aumento do capital de empresas, além de outras despesas classificáveis neste</p><p>grupo.</p><p>385</p><p>386</p><p>GRUPO DE NATUREZA DE DESPESA</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>GRUPO DE NATUREZA DA DESPESACÓDIGO</p><p>PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS1</p><p>JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA2</p><p>OUTRAS DESPESAS CORRENTES3</p><p>INVESTIMENTOS4</p><p>INVERSÕES FINANCEIRAS5</p><p>AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA6</p><p>RESERVA DE CONTINGÊNCIA9</p><p>EMPENHO</p><p> Empenho, segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade</p><p>competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de</p><p>implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária</p><p>para um</p><p>fim específico.</p><p> O empenho será formalizado mediante a emissão de um documento denominado</p><p>“Nota de Empenho”, do qual deve constar o nome do credor, a especificação do</p><p>credor e a importância da despesa, bem como os demais dados necessários ao</p><p>controle da execução orçamentária.</p><p> Embora o art. 61 da Lei nº 4.320/1964 estabeleça a obrigatoriedade do nome do</p><p>credor no documento Nota de Empenho, em alguns casos, como na Folha de</p><p>Pagamento, torna-se impraticável a emissão de um empenho para cada credor,</p><p>tendo em vista o número excessivo de credores (servidores). Caso não seja</p><p>necessária a impressão do documento “Nota de Empenho”, o empenho ficará</p><p>arquivado em banco de dados, em tela com formatação própria e modelo oficial, a</p><p>ser elaborado por cada ente da Federação em atendimento às suas peculiaridades.</p><p>387</p><p>388</p><p>EMPENHO</p><p>é o tipo de empenho utilizado para as despesas de</p><p>valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento</p><p>deva ocorrer de uma só vez</p><p>ORDINÁRIO</p><p>é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo</p><p>montante não se pode determinar previamente, tais</p><p>como serviços de fornecimento de água e energia</p><p>elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e</p><p>outros</p><p>ESTIMATIVO</p><p>é o tipo de empenho utilizado para despesas</p><p>contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a</p><p>parcelamento, como, por exemplo, os compromissos</p><p>decorrentes de aluguéis</p><p>GLOBAL</p><p>EMPENHO</p><p> É recomendável constar no instrumento contratual o número da nota de</p><p>empenho, visto que representa a garantia ao credor de que existe crédito</p><p>orçamentário disponível e suficiente para atender a despesa objeto do</p><p>contrato. Nos casos em que o instrumento de contrato é facultativo, a Lei nº</p><p>14.133/2021 admite a possibilidade de substituí-lo pela nota de empenho de</p><p>despesa, hipótese em que o empenho representa o próprio contrato.</p><p> O PCASP incluiu a fase da execução da despesa – “em liquidação”, que</p><p>busca o registro contábil no patrimônio de acordo com a ocorrência do fato</p><p>gerador, não do empenho. Essa regra possibilita a separação entre os</p><p>empenhos não liquidados que possuem fato gerador dos que não possuem,</p><p>evitando assim a dupla contagem para fins de apuração do passivo</p><p>financeiro.</p><p>389</p><p>390</p><p>EMPENHO</p><p> O passivo financeiro é calculado a partir das contas crédito empenhado a liquidar e contas</p><p>do passivo que representem obrigações independentes de autorização orçamentária para</p><p>serem realizadas. Ao se iniciar o processo de execução da despesa orçamentária, caso se</p><p>tenha ciência da ocorrência do fato gerador, a conta crédito empenhado a liquidar deve ser</p><p>debitada em contrapartida da conta crédito empenhado em liquidação no montante</p><p>correspondente à obrigação já existente no passivo.</p><p>Natureza da informação: orçamentária</p><p>D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar</p><p>C 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação</p><p> Caso esse procedimento não seja feito, o passivo financeiro será contado duplamente, pois</p><p>seu montante será considerado tanto na conta crédito empenhado a liquidar (tendo em vista</p><p>a liquidação muitas vezes ocorrer somente depois de certo prazo de ocorrido o fato gerador)</p><p>quanto na conta de obrigação anteriormente contabilizada no passivo exigível (o passivo</p><p>exigível é afetado imediatamente com a ocorrência do fato gerador).</p><p>RESTOS A PAGAR</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>NÃO PROCESSADOS A</p><p>LIQUIDAR</p><p>registrado o empenho, mas não ocorrido o fato</p><p>gerador da obrigação, e caso comprovadas as</p><p>condições necessárias para inscrição de restos a</p><p>pagar, dar-se-á a inscrição de restos a pagar não</p><p>processados a liquidar.</p><p>NÃO PROCESSADOS</p><p>EM LIQUIDAÇÃO</p><p>ocorrido o fato gerador da obrigação antes do</p><p>término do exercício em curso, sem que se tenha</p><p>procedido o estágio da liquidação, deve-se</p><p>reconhecer o impacto patrimonial da despesa.</p><p>Nesse sentido, as despesas deverão ser registradas</p><p>ao fim do exercício como restos a pagar não</p><p>processados em liquidação.</p><p>391</p><p>392</p><p>APOSTA 5</p><p>RESTOS A PAGAR E DEA</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>RAP PROCESSADOS</p><p>A regra é que eles continuam vigendo além da data de 30 de junho do segundo ano</p><p>subsequente ao de sua inscrição - independentemente de qualquer ato das</p><p>Unidades Gestoras. Os Restos a Pagar processados não podem ser cancelados, visto</p><p>que o fornecedor de bens e/ ou serviços já cumpriu com a obrigação de fazer e a</p><p>Administração Pública não poderá deixar de cumprir com a obrigação de pagar, sob</p><p>pena de afrontar princípios como o da legalidade e da moralidade, que regem a</p><p>Administração Pública (art. 37 da CF /1988). Corrobora esse entendimento o Manual do</p><p>Siafi, que, ao tratar dos Restos a Pagar processados, afirma que eles constituem</p><p>direitos efetivos do credor e não podem ser cancelados automaticamente. Temos</p><p>também o Parecer Nº 401/2000 da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, que</p><p>considera o cancelamento de restos a pagar processados uma forma de</p><p>enriquecimento ilícito da Administração Pública. Por fim, nesse mesmo sentido, têm-se</p><p>os novos Manuais de Despesa Nacional STN/SOF.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>393</p><p>394</p><p>RAP NÃO-PROCESSADOS</p><p>Para que haja inscrição de restos a pagar não processados, deve-se obedecer a pelo</p><p>menos uma das seguintes condições, vejamos (art. 35, Decreto 93.872/86):</p><p>Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de</p><p>dezembro, para todos os fins, salvo quando:</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>Só</p><p>s</p><p>er</p><p>ão</p><p>in</p><p>sc</p><p>ri</p><p>ta</p><p>s</p><p>no</p><p>s</p><p>se</p><p>gu</p><p>in</p><p>te</p><p>s</p><p>ca</p><p>so</p><p>s</p><p>vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele</p><p>estabelecida</p><p>vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em curso a liquidação</p><p>da despesa, ou seja de interesse da administração exigir o cumprimento da</p><p>obrigação assumida pelo credor</p><p>se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas</p><p>corresponder a compromissos assumidos no exterior</p><p>DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>D</p><p>EA</p><p>despesas que não se tenham processado na época própria, como aquelas cujo empenho</p><p>tenha sido considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício</p><p>correspondente, mas que, dentro do prazo estabelecido, o credor tenha cumprido sua</p><p>obrigação</p><p>restos a pagar com prescrição interrompida, a despesa cuja inscrição como restos a pagar</p><p>tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor</p><p>compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício, a obrigação de pagamento</p><p>criada em virtude de lei, mas somente reconhecido o direito do reclamante após o</p><p>encerramento do exercício correspondente</p><p>Diferença a maior a ser paga, quando valor empenhado por estimativa tiver sido inscrito como</p><p>restos a pagar e for insuficiente</p><p>395</p><p>396</p><p>APOSTA 6</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS</p><p>O Suprimento de Fundos corresponde a um regime especial de</p><p>execução da despesa, mas que deve cumprir os estágios de</p><p>empenho, liquidação e pagamento. Esse adiantamento constitui</p><p>despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é</p><p>necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária:</p><p>empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma</p><p>despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão,</p><p>não ocorre redução no patrimônio líquido. Segundo o enfoque contábil</p><p>dado pela STN, esse adiantamento constitui despesa orçamentária,</p><p>pois percorre os três estágios da despesa orçamentária: empenho,</p><p>liquidação e pagamento.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>397</p><p>398</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESPESAS</p><p>EVENTUAIS</p><p>inclusive em viagens e com serviços</p><p>especiais, que exijam pronto</p><p>pagamento</p><p>CARÁTER</p><p>SIGILOSO</p><p>quando a despesa deva ser feita em caráter</p><p>sigiloso, conforme se classificar em</p><p>regulamento</p><p>DESPESAS DE</p><p>PEQUENO</p><p>VULTO</p><p>assim entendidas aquelas cujo valor, em</p><p>cada caso, não ultrapassar limite</p><p>estabelecido em Portaria do ministro da</p><p>Fazenda</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS - VEDAÇÕES</p><p>a quem não seja servidor</p><p>a servidor responsável por dois suprimentos</p><p>a servidor que tenha a seu cargo a guarda ou utilização do material a adquirir, salvo quando não houver na</p><p>repartição outro servidor que reúna</p><p>condições de receber o Suprimento de Fundos</p><p>a servidor responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha prestado contas de sua aplicação</p><p>a servidor declarado em alcance; (servidor em alcance é aquele que não prestou contas do suprimento no prazo regulamentar, ou que não</p><p>teve aprovadas suas contas em virtude de desvio, desfalque, falta ou má aplicação de bens ou valores confiados a sua guarda)</p><p>a servidor que esteja respondendo a inquérito administrativo - IN-STN nº 10/1991</p><p>não seja o próprio demandante da aquisição/contratação de serviço exceto em viagem a serviço, OU SEJA, não se confunda com a pessoa do</p><p>Ordenador de Despesas</p><p>Servidor que tenha cometido apropriação indevida, extravio, desvio ou falta verificada na prestação de contas, de dinheiro ou valores</p><p>confiados à sua guarda</p><p>Servidor que não tenha tido prestação de contas da aplicação de suprimento fundos com despesas impugnadas pelo Ordenador de Despesas</p><p>ou que esteja em processo de Tomada de Contas Especial</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>399</p><p>400</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS</p><p>No entanto, para compensar a realização dessa despesa (visto que o valor</p><p>concedido poderá ou não ser utilizado), no momento da liquidação da</p><p>despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um</p><p>passivo há a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber</p><p>um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a</p><p>devolução do numerário adiantado. Assim, na ótica contábil, a concessão</p><p>de suprimento constitui fato permutativo, visto que não há alteração no</p><p>patrimônio líquido. A FCC, por exemplo, vem cobrando nos últimos</p><p>concursos sobre qual momento haveria uma variação patrimonial</p><p>diminutiva - VPD em relação a uma transação envolvendo o regime de</p><p>adiantamento. Essa VPD ocorre no momento da prestação de contas</p><p>efetuada pelo servidor responsável pela aplicação do adiantamento.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>SUPRIMENTO DE FUNDOS</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESPESAS</p><p>EVENTUAIS</p><p>inclusive em viagens e com serviços</p><p>especiais, que exijam pronto</p><p>pagamento</p><p>CARÁTER</p><p>SIGILOSO</p><p>quando a despesa deva ser feita em caráter</p><p>sigiloso, conforme se classificar em</p><p>regulamento</p><p>DESPESAS DE</p><p>PEQUENO</p><p>VULTO</p><p>assim entendidas aquelas cujo valor, em</p><p>cada caso, não ultrapassar limite</p><p>estabelecido em Portaria do ministro da</p><p>Fazenda</p><p>401</p><p>402</p><p>Cartão de Pagamento do Governo Federal</p><p> A concessão do benefício deverá ocorrer por meio do Cartão de Pagamento</p><p>do Governo Federal. Em caráter excepcional, no qual comprovadamente</p><p>não seja possível a utilização do cartão, os órgãos dos Poderes Legislativo e</p><p>Judiciário, do Ministério Público e dos Comandos Militares poderão</p><p>movimentar suprimento de fundos por meio de conta corrente bancária.</p><p> CPGF foi criado para substituir o uso de cheques na Administração Pública.</p><p> O Portal da Transparência do Governo Federal publica, mensalmente, as</p><p>faturas dos cartões de pagamentos utilizados pelo Poder Executivo Federal.</p><p> O Portal da Transparência do Governo Federal apresenta as transações de</p><p>"Saque" e de "Compra" presentes nas faturas.</p><p> Qualquer pessoa pode ter acesso a dados detalhados das despesas</p><p>realizadas com os cartões de pagamento, exceto aos dados relativos a</p><p>gastos sigilosos, fortalecendo a atuação do controle da sociedade.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APOSTA 6</p><p>LRF</p><p>TRANSFERÊNCIAS</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>403</p><p>404</p><p>TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS (ART.25)</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESTINAÇÃO DE REUCURSOS AO SETOR PRIVADO</p><p>Art. 26. A destinação de recursos para, direta ou indiretamente, cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas</p><p>jurídicas deverá ser autorizada por lei específica, atender às condições estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e</p><p>estar prevista no orçamento ou em seus créditos adicionais.</p><p>§ 1o O disposto no caput aplica-se a toda a administração indireta, inclusive fundações públicas e empresas estatais, exceto, no</p><p>exercício de suas atribuições precípuas, as instituições financeiras e o Banco Central do Brasil.</p><p>§ 2o Compreende-se incluída a concessão de empréstimos, financiamentos e refinanciamentos, inclusive as respectivas</p><p>prorrogações e a composição de dívidas, a concessão de subvenções e a participação em constituição ou aumento de capital.</p><p>Art. 27. Na concessão de crédito por ente da Federação a pessoa física, ou jurídica que não esteja sob seu controle direto ou</p><p>indireto, os encargos financeiros, comissões e despesas congêneres não serão inferiores aos definidos em lei ou ao custo de</p><p>captação.</p><p>Parágrafo único. Dependem de autorização em lei específica as prorrogações e composições de dívidas decorrentes de operações</p><p>de crédito, bem como a concessão de empréstimos ou financiamentos em desacordo com o caput, sendo o subsídio</p><p>correspondente consignado na lei orçamentária.</p><p>Art. 28. Salvo mediante lei específica, não poderão ser utilizados recursos públicos, inclusive de operações de crédito, para</p><p>socorrer instituições do Sistema Financeiro Nacional, ainda que mediante a concessão de empréstimos de recuperação ou</p><p>financiamentos para mudança de controle acionário.</p><p>§ 1o A prevenção de insolvência e outros riscos ficará a cargo de fundos, e outros mecanismos, constituídos pelas instituições do</p><p>Sistema Financeiro Nacional, na forma da lei.</p><p>§ 2o O disposto no caput não proíbe o Banco Central do Brasil de conceder às instituições financeiras operações de redesconto e</p><p>de empréstimos de prazo inferior a trezentos e sessenta dias.</p><p>405</p><p>406</p><p>DESTINAÇÃO DE RECURSOS AO SETOR PRIVADO</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>APOSTA 7</p><p>LRF</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>407</p><p>408</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>O conceito de despesa com pessoal não depende da natureza</p><p>do vínculo empregatício. Assim, as despesas com servidores,</p><p>independentemente do regime de trabalho a que estejam</p><p>submetidos, integram a despesa total com pessoal e compõem o</p><p>cálculo do limite de gasto com pessoal. Assim, consideram-se</p><p>incluídos tanto servidores efetivos, como cargos em comissão,</p><p>celetistas, empregados públicos e agentes políticos. Esse</p><p>também é o caso dos agentes comunitários de saúde e dos</p><p>agentes de combate às endemias, quer tenham sido contratados</p><p>por meio de processo seletivo público ou não.</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>O conceito de despesa com pessoal também não depende de</p><p>avaliação jurídica sobre a legalidade ou não da contratação.</p><p>Assim, tanto as contratações por tempo determinado para</p><p>atender necessidade temporária de excepcional interesse</p><p>público como as que poderão vir a ser contestadas à luz do</p><p>instituto constitucional do concurso público, por exemplo,</p><p>deverão ser registradas na despesa com pessoal,</p><p>independentemente da verificação da legalidade ou validade das</p><p>contratações, bem como das eventuais cominações que possam</p><p>advir.</p><p>409</p><p>410</p><p>NÃO SE CONSIDERA DESPESA BRUTA COM PESSOAL</p><p>Não se considera despesa bruta com pessoal os pagamentos de natureza</p><p>indenizatória, que têm como característica compensar dano ou ressarcir gasto do</p><p>servidor público, em função do seu ofício, e os benefícios assistenciais.</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>LIMITES DAS DESPESAS COM PESSOAL EM RELAÇÃO À RCL</p><p>MUNICÍPIOSESTADOSUNIÃO</p><p>60%60%50%</p><p>411</p><p>412</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>LIMITE DE GASTOS COM PESSOAL POR PODER E ENTES</p><p>∑ = 60%∑ = 50%</p><p>MUNICÍPIOS</p><p>ESTADOS COM</p><p>TCMS (BAHIA,</p><p>PARA E GOIÁS)</p><p>ESTADOSUNIÃO</p><p>54%48,6%49%40,9%EXECUTIVO</p><p>6%3,4%3%2,5%LEGISLATIVO</p><p>-6%6%6%JUDICIÁRIO</p><p>-2%2%0,6%MINISTÉRIO</p><p>PÚBLICO</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>DESPESAS COM PESSOAL - LIMITES</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>Limite de</p><p>alerta</p><p>> 90% do</p><p>limite</p><p>Limite</p><p>prudencial</p><p>> 95% do</p><p>limite</p><p>Limite</p><p>ultrapassado</p><p>> 100%</p><p>do limite</p><p>413</p><p>414</p><p>LIMITE PRUDENCIAL</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>VEDAÇÕES APLICADAS NOS CASOS DE ULTRAPASSAGEM DO LIMITE PRUDENCIAL</p><p>EXCEÇÃOREGRA</p><p>salvo os derivados de sentença judicial ou de</p><p>determinação legal ou contratual, ressalvada a</p><p>revisão geral anual, sempre na</p><p>22</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Assinale a opção que apresenta o texto que deve ser classificado como descritivo.</p><p>A) A escola de samba entrou na avenida, passou diante dos jurados e, quando saiu</p><p>na zona de dispersão, dava a impressão de ter certeza da vitória.</p><p>B) Os jurados estavam sentados numa espécie de plataforma que se debruçava</p><p>sobre a passarela do desfile, mostrando sempre muita atenção ao que se</p><p>desenrolava à sua frente.</p><p>C) As escolas de samba continuam sendo uma grande atração do carnaval carioca e</p><p>é a razão principal da presença de turistas na cidade do Rio.</p><p>FGV - 2024 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Entre os segmentos textuais abaixo, assinale aquele que se enquadra entre os textos</p><p>expositivos.</p><p>A) A mulher ficara sentada à mesa, a ler o Diário de Notícias, no seu roupão de</p><p>manhã, de fazenda preta, com largos botões de madrepérola; o cabelo louro um</p><p>pouco desmanchado, com um tom seco do calor do travesseiro...</p><p>B) Para o público de hoje, a leitura de um romance do século XIX pode parecer uma</p><p>tarefa pouco prazerosa. Além da dificuldade de compreender o sentido de muitas</p><p>palavras e expressões de épocas passadas, há nessas obras uma sensibilidade</p><p>artística bem diferente da nossa...</p><p>FGV - 2024 - Câmara Municipal de São Paulo - SP - Procurador</p><p>Legislativo</p><p>23</p><p>24</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Entre os segmentos textuais abaixo, assinale aquele que se enquadra entre os textos</p><p>expositivos.</p><p>C) Se você for convidado pela primeira vez à casa de amigos, não deixe de levar</p><p>flores para a dona da casa, espere que lhe digam o lugar onde deve sentar à mesa,</p><p>não seja o primeiro a servir-se nem o último a deixar a mesa.</p><p>FGV - 2024 - Câmara Municipal de São Paulo - SP - Procurador</p><p>Legislativo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Leia o fragmento textual a seguir.</p><p>Há muito mais coisas acontecendo todo o tempo dentro de nós do que estamos</p><p>dispostos a expressar, e a civilização seria impossível se pudéssemos todos ler a</p><p>mente uns dos outros. Fora qualquer outra coisa, existe a luxúria tropical</p><p>brutalmente caótica da vida interior. Para citar Simmel: ‘Tudo aquilo que</p><p>comunicamos a outro indivíduo por meio de palavras ou talvez de outra forma é</p><p>apenas uma seleção daquele todo psicológico real cujo relato fidedigno implicaria o</p><p>envio de todos sem exceção para o manicômio.</p><p>FGV - 2023 - SMPOG de Belo Horizonte - MG - Arquiteto</p><p>25</p><p>26</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Sobre a classificação do modo de organização discursiva desse fragmento, assinale a</p><p>afirmativa correta.</p><p>A) Texto argumentativo, com inserção narrativa.</p><p>B) Texto expositivo-informativo de tema abstrato.</p><p>C) Texto argumentativo, com citação como argumento.</p><p>FGV - 2023 - SMPOG de Belo Horizonte - MG - Arquiteto</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Assinale o segmento textual que se classifica entre os textos injuntivos.</p><p>A) Um investigador que tem todas as respostas sequer entende as questões.</p><p>B) Se sua mente não é aberta, feche a boca também.</p><p>C) O segredo é o primeiro assunto essencial nos negócios de Estado.</p><p>FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo</p><p>27</p><p>28</p><p>APOSTA 3:</p><p>ESTRUTURA DA FRASE PORTUGUESA: OPERAÇÕES DE DESLOCAMENTO,</p><p>SUBSTITUIÇÃO, MODIFICAÇÃO E CORREÇÃO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>REESCRITURA</p><p>CORREÇÃO</p><p>COERÊNCIA</p><p>SENTIDO</p><p>Norma culta</p><p>Lógica</p><p>Ideias originais</p><p>29</p><p>30</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>REESCRITURA</p><p>Chegou à noite e foi estudar.</p><p>Chegou e foi estudar à noite .</p><p>À noite chegou e foi estudar.</p><p>Mudança de</p><p>referente</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>31</p><p>32</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Em todas as frases abaixo foi proposta a substituição de um termo textual por outro</p><p>de valor equivalente; a frase em que essa substituição foi feita de forma adequada,</p><p>é:</p><p>A) “A história da pintura é uma história de pessoas que veem as coisas de forma</p><p>distinta das outras”. (Fernando Botero) / as obras.</p><p>B) Se um homem não faz novas amizades à medida que avança na vida, ficará logo</p><p>sozinho. (S. Johnson) / quando.</p><p>FGV - 2024 - MF - Auditor Federal de Finanças e Controle</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Em todas as frases abaixo foi proposta a substituição de um termo textual por outro</p><p>de valor equivalente; a frase em que essa substituição foi feita de forma adequada,</p><p>é:</p><p>C) Às vezes penso que o Brasil não existe. É um conto de Pedro Álvares Cabral com</p><p>prefácio de Pero Vaz de Caminha. (José Cândido de Carvalho) / cabralino.</p><p>FGV - 2024 - MF - Auditor Federal de Finanças e Controle</p><p>33</p><p>34</p><p>APOSTA 3:</p><p>TIPOS DE DISCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>TIPOS DE</p><p>DISCURSO</p><p>DIRETO “– O rio já encheu mais? – perguntou a mãe.</p><p>INDIRETO A mãe perguntou se o rio já tinha enchido mais.</p><p>INDIRETO</p><p>LIVRE</p><p>Todos estavam animados para a estreia do</p><p>circo. Venha, venham todos. A fila para ver o</p><p>desfile era grande.</p><p>35</p><p>36</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>TEMPOS VERBAIS NOS DISCURSOS DIRETO E INDIRETO</p><p>INDIRETODIRETO</p><p>Pretérito Imperfeito</p><p>O policial afirmou que a situação era a</p><p>mesma.</p><p>Presente do Indicativo</p><p>– A situação é a mesma – afirmou o policial.</p><p>Pretérito mais-que-perfeito</p><p>O rapaz lembrou que tudo permanecera como</p><p>antes.</p><p>Pretérito Perfeito</p><p>– Tudo permaneceu com antes – lembrou o</p><p>rapaz.</p><p>Futuro do Pretérito</p><p>A mulher sentenciou que tudo estaria acabado</p><p>em pouco tempo.</p><p>Futuro do Presente</p><p>– Tudo estará acabado em breve –</p><p>sentenciou a mulher.</p><p>Modo Subjuntivo</p><p>A mãe mandou que não entrasse ali.</p><p>Modo Imperativo</p><p>– Não entre aí, disse a mãe.</p><p>PRONOMES</p><p>DEMONSTRATIVOS</p><p>NOS DISCURSOS</p><p>DIRETO E INDIRETO</p><p>DIRETO - este/esta/isto/esse/essa/isso</p><p>– Essa sua atitude não é educada – repreendeu o pai.</p><p>INDIRETO - aquele/aquela/aquilo</p><p>O pai lhe falou que aquela atitude não era educada.</p><p>DIRETO - AQUI/ALI</p><p>– Trabalho aqui há vinte anos. – disse a professora.</p><p>INDIRETO - LÁ</p><p>A professora disse que trabalhava lá há vinte anos.</p><p>ADVÉRBIOS NOS</p><p>DISCURSOS DIRETO E</p><p>INDIRETO</p><p>Gramática comentada com interpretação de textos para Concursos. Adriana Figueiredo.</p><p>37</p><p>38</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Mistura dos discursos direto e indireto, o discurso indireto livre é um recurso</p><p>narrativo que permite que aflorem a fala e as reflexões dos personagens entre as</p><p>palavras do discurso do narrador, como ocorre no seguinte trecho machadiano:</p><p>A) A verdade é que minha mãe era cândida como a primeira aurora, anterior ao</p><p>primeiro pecado;</p><p>B) Tínhamos chegado à janela; um preto, que, desde algum tempo, vinha</p><p>apregoando cocadas, parou em frente e perguntou: ̶Sinhazinha, quer cocada hoje?;</p><p>FGV - 2024 - TJ-SC - Analista Jurídico</p><p>39</p><p>40</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Mistura dos discursos direto e indireto, o discurso indireto livre é um recurso</p><p>narrativo que permite que aflorem a fala e as reflexões dos personagens entre as</p><p>palavras do discurso do narrador, como ocorre no seguinte trecho machadiano:</p><p>C) Viu o imenso espaço que aquele amor lhe tomara na vida, e a terrível influência</p><p>que poderia exercer nela, caso não achasse forças para resistir à separação. Qual</p><p>seria o meio de escapar a esse desenlace, pior que tudo?</p><p>FGV - 2024 - TJ-SC - Analista Jurídico</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Num diálogo teatral, um dos personagens diz a seguinte frase:</p><p>— Só sairei daqui amanhã de manhã.</p><p>Essa frase, em discurso indireto, seria</p><p>A) Ele disse que só sairia daquele lugar no dia seguinte, pela manhã.</p><p>B) Ele disse que só saía de lá amanhã pela manhã.</p><p>C) Ele disse que só sairia de lá na manhã do amanhã.</p><p>FGV - 2024 - AL-SC - Analista Legislativo</p><p>41</p><p>42</p><p>APOSTA 4:</p><p>FUNÇÕES DA LINGUAGEM</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>FUNÇÕES DA</p><p>LINGUAGEM</p><p>REFERENCIAL OU</p><p>DENOTATIVA</p><p>Foco no canal de transmissão; preocupação em</p><p>estabelecer ou interromper a comunicação.</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>EMOTIVA OU EXPRESSIVA</p><p>POÉTICA</p><p>FÁTICA</p><p>CONATIVA OU APELATIVA</p><p>O principal objetivo é informar</p><p>Transmite emoções e subjetividades do</p><p>emissor</p><p>Maior preocupação com a forma da</p><p>mensagem; uso de figuras de linguagem.</p><p>O objetivo é persuadir o receptor; uso de</p><p>verbos no imperativo.</p><p>METALINGUÍSTICA</p><p>Uso do</p><p>mesma data e sem</p><p>distinção de índices</p><p>concessão de vantagem, aumento,</p><p>reajuste ou adequação de remuneração a</p><p>qualquer título</p><p>criação de cargo, emprego ou função</p><p>alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa</p><p>ressalvada a reposição decorrente de aposentadoria</p><p>ou falecimento de servidores das áreas de educação,</p><p>saúde e segurança</p><p>provimento de cargo público, admissão</p><p>ou contratação de pessoal a qualquer</p><p>título</p><p>salvo no caso das situações previstas na lei de</p><p>diretrizes orçamentáriascontratação de hora extra</p><p>DESPESAS COM PESSOAL</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>Art. 23. Se a despesa total com pessoal, do Poder ou órgão</p><p>referido no art. 20, ultrapassar os limites definidos no mesmo</p><p>artigo, sem prejuízo das medidas previstas no art. 22, o</p><p>percentual excedente terá de ser eliminado nos dois</p><p>quadrimestres seguintes, sendo pelo menos um terço no</p><p>primeiro, adotando-se, entre outras, as providências previstas</p><p>nos §§ 3º e 4o do art. 169 da Constituição.</p><p>415</p><p>416</p><p>APOSTA 8</p><p>ETAPAS DA RECEITA</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>ETAPAS DA RECEITA</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>Compreende a previsão de arrecadação da receita orçamentária constante da Lei</p><p>Orçamentária Anual (LOA), resultante de metodologias de projeção usualmente</p><p>adotadas, observada as disposições constantes na Lei de Responsabilidade</p><p>Fiscal (LRF).</p><p>PREVISÃO</p><p>Ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a</p><p>pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.</p><p> fato gerador</p><p> matéria tributável</p><p> calcula o montante do tributo devido,</p><p> identifica o sujeito passivo</p><p> propõe a aplicação da penalidade cabível.</p><p>LANÇAMENTO</p><p>Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou</p><p>devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras</p><p>autorizadas pelo ente</p><p>ARRECADAÇÃO</p><p>É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro,</p><p>responsável pela administração e controle da arrecadação e programação</p><p>financeira</p><p>RFECOLHIMENTO</p><p>417</p><p>418</p><p>TIPOS DE LANÇAMENTO</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>o sujeito passivo não participa, ou quase não participa da atividade.</p><p>Basicamente, os nove incisos tratam de duas hipóteses: a) lançamento de ofício</p><p>propriamente dito, previsto no inciso I e; b) lançamento em face da revisão</p><p>efetuada pelo Fisco, incisos II a IX.</p><p>OFÍCIO</p><p>o contribuinte ou terceiro apresenta o formulário, contendo suas informações,</p><p>cujos dados estando corretos, são tomados pelo Fisco para apurar o valor do</p><p>tributo devido. O contribuinte apresenta a declaração e o Fisco, com os dados da</p><p>declaração, apura o tributo a ser pago e expede a notificação ao contribuinte para</p><p>que ele pague. Verificava-se a existência desta modalidade de lançamento nos</p><p>primórdios do IR e no imposto de importação sobre bagagem acompanhada</p><p>DECLARAÇÃO OU</p><p>MISTO</p><p>Os tributos sujeitos a esta modalidade não são extintos pelo pagamento, mas</p><p>somente após a homologação feita pela autoridade administrativa. Não havendo</p><p>a homologação, hipótese que pode ocorrer quando a autoridade administrativa</p><p>não concordar com o valor recolhido pelo contribuinte, esta poderá lançar, de</p><p>ofício, a diferença. O próprio contribuinte “FAZ” com o lançamento.</p><p>HOMOLOGAÇÃO</p><p>OU</p><p>AUTOLANÇAMENTO</p><p>APOSTA 9</p><p>ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>419</p><p>420</p><p>ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>perseguidos pela instituição e para cuja</p><p>execução são utilizados os recursos</p><p>orçamentários</p><p>OBJETIVOS E</p><p>PROPÓSITOS</p><p>instrumento de integração dos esforços</p><p>governamentais com o intuito de concretizar</p><p>os objetivos</p><p>PROGRAMAS</p><p>meios e insumos necessários para a obtenção</p><p>dos resultados</p><p>OS CUSTOS DOS</p><p>PROGRAMAS</p><p>medir as realizações (produto final) e os</p><p>esforços despendidos na execução dos</p><p>programas</p><p>MEDIDAS DE</p><p>DESEMPENHO</p><p>ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>ORÇAMENTO TRADICIONAL ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>421</p><p>422</p><p>ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>Em sua elaboração, o orçamento-programa tem uma lógica que o distingue de outros modelos. Essa</p><p>lógica pode ser traduzida em fases que, ao serem cumpridas, dão a esse modelo toda a sua</p><p>peculiaridade. São elas:</p><p>1. determinação da situação: identificação dos problemas existentes;</p><p>2. diagnóstico da situação: identificação das causas que concorrem para o surgimento dos problemas;</p><p>3. apresentação das soluções: identificação das alternativas viáveis para solucionar os problemas;</p><p>4. estabelecimento das prioridades: ordenamento das soluções encontradas;</p><p>5. definição dos objetivos: estabelecimento do que se pretende fazer e o que se conseguirá com isso;</p><p>6. determinação das tarefas: identificação das ações necessárias para atingir os objetivos;</p><p>7. determinação dos recursos: arrolamento dos meios, sejam recursos humanos, materiais, técnicos,</p><p>institucionais ou serviços de terceiros necessários;</p><p>8. determinação dos meios financeiros: expressão monetária dos recursos alocados.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>ORÇAMENTO-PROGRAMA</p><p>determinação da situação: identificação</p><p>dos problemas existentes;</p><p>diagnóstico da situação: identificação das causas que</p><p>concorrem para o surgimento dos problemas;</p><p>apresentação das soluções: identificação</p><p>das alternativas viáveis para solucionar os</p><p>problemas;</p><p>estabelecimento das prioridades:</p><p>ordenamento das soluções encontradas;</p><p>definição dos objetivos: estabelecimento do</p><p>que se pretende fazer e o que se conseguirá</p><p>com isso;</p><p>determinação das tarefas: identificação das ações</p><p>necessárias para atingir os objetivos;</p><p>determinação dos recursos: arrolamento dos meios, sejam recursos humanos,</p><p>materiais, técnicos, institucionais ou serviços de terceiros necessários e</p><p>determinação dos meios financeiros: expressão monetária dos recursos alocados.</p><p>AFO</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>423</p><p>424</p><p>APOSTA 10</p><p>RELATÓRIOS</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>RGF NO MDF</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>425</p><p>426</p><p>RGF NO MDF</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>RREO NO MDF – UNIÃO</p><p>LRF</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>427</p><p>428</p><p>Assunto</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Leandro Ravyelle</p><p>429</p><p>430</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>REVISÃO DE VÉSPERA</p><p>TRF 1</p><p>CARGO: ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>NOÇÕES DE CONTABILIDADE</p><p>APLICADA AO SETOR PÚBLICO</p><p>Prof. Gilmar Possati</p><p>431</p><p>432</p><p>EMENTA</p><p>Prof. Gilmar Possati</p><p>Ementa</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>NOÇÕES DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO</p><p>Conceito, objeto e regime. Campo de aplicação.</p><p>Patrimônio nas entidades públicas: bens públicos, classificação dos bens públicos, dívida pública fundada ou</p><p>consolidada, dívida flutuante, patrimônio financeiro e patrimônio permanente.</p><p>Receita e Despesa públicas: definições, estágios (etapas), procedimentos contábeis e divulgação (evidenciação);</p><p>Receitas e despesas orçamentárias e extraorçamentárias; Restos a pagar; Dívida Pública; Despesas de exercícios</p><p>anteriores; Operações de Crédito.</p><p>Plano de Contas Aplicado ao Setor Público.</p><p>Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público: Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Balanço</p><p>Patrimonial, Demonstração das Variações Patrimoniais.</p><p>Transparência da Gestão Fiscal: Relatório Resumido da Execução Orçamentária e Relatório de Gestão Fiscal. Lei nº</p><p>4.320/1964.</p><p>433</p><p>434</p><p>TÓPICOS CRUCIAIS</p><p>FGV</p><p>Prof. Gilmar Possati</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#1</p><p>Campo de Aplicação</p><p>435</p><p>436</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>Campo de Aplicação</p><p>As normas estabelecidas no MCASP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor</p><p>público. Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos</p><p>nacional (União), estaduais, distrital (Distrito Federal) e municipais e seus respectivos</p><p>poderes (abrangidos os tribunais de contas, as defensorias e o Ministério Público),</p><p>órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e</p><p>mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas</p><p>congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais</p><p>dependentes).</p><p>Os Conselhos Profissionais e as demais entidades não compreendidas no conceito</p><p>de</p><p>entidades do setor público, incluídas as empresas estatais independentes, poderão</p><p>aplicar as normas estabelecidas no MCASP de maneira facultativa ou por determinação</p><p>dos respectivos órgãos reguladores, fiscalizadores e congêneres.</p><p>As entidades do setor público possuem características que as diferem das demais</p><p>entidades. Uma dessas diferenças está nos objetivos da elaboração das</p><p>demonstrações contábeis, que têm foco no fornecimento de informações úteis,</p><p>tendo em vista o processo de prestação de contas e responsabilização. A</p><p>elaboração de tais demonstrações de acordo com as normas definidas no MCASP</p><p>é facultativa para:</p><p>a) conselhos profissionais;</p><p>b) consórcios públicos;</p><p>c) empresas estatais dependentes;</p><p>d) fundações públicas;</p><p>e) fundos públicos.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/CGM-RJ/2023)</p><p>437</p><p>438</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#2</p><p>Bens Públicos</p><p>Bens Públicos</p><p>Art. 99. São bens públicos:</p><p>I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;</p><p>II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou</p><p>estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal,</p><p>inclusive os de suas autarquias;</p><p>III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de</p><p>direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas</p><p>entidades.</p><p>439</p><p>440</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#3</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>VPA</p><p>VPD</p><p>PL</p><p>PL</p><p>Sócios</p><p>P</p><p>P</p><p>A</p><p>A</p><p>“coisa boa”</p><p>“coisa ruim”</p><p>D – Ativo ou Passivo</p><p>C - VPA</p><p>D – VPD</p><p>C - Ativo ou Passivo</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>441</p><p>442</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>Considera-se realizada a variação patrimonial aumentativa (VPA):</p><p>a. Nas transações com contribuintes e terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou</p><p>assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela ocorrência de um fato gerador de</p><p>natureza tributária, investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à</p><p>entidade, ou fruição de serviços por esta prestados;</p><p>b. Quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o</p><p>desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior;</p><p>c. Pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros;</p><p>d. No recebimento efetivo de doações e subvenções</p><p>MCASP</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>Considera-se realizada a variação patrimonial diminutiva (VPD):</p><p>a. Quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua</p><p>propriedade para terceiro;</p><p>b. Diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;</p><p>c. Pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.</p><p>MCASP</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>443</p><p>444</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>VPD</p><p>antes</p><p>junto</p><p>depois</p><p>LIQUIDAÇÃO Regra p/ despesas correntes (efetivas)</p><p> Prestação de Contas Suprimento de Fundos;</p><p> Uso de Material de Consumo;</p><p> Distribuição de Material.</p><p> 13º Salário a Pagar;</p><p> Férias a Pagar</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>Variações Patrimoniais</p><p>445</p><p>446</p><p>Uma entidade pública recebeu um lote de equipamentos de informática (computadores e periféricos)</p><p>por meio de uma doação, e assumiu a responsabilidade pela retirada, transporte e instalação. No</p><p>reconhecimento contábil do lote de equipamentos, deve-se fazer um lançamento a débito na conta de</p><p>ativo imobilizado e a crédito em conta de:</p><p>a) ajustes de avaliação patrimonial – classe 2;</p><p>b) receita extraorçamentária – classe 1;</p><p>c) receita sem contraprestação – classe 6;</p><p>d) variação patrimonial aumentativa – classe 4;</p><p>e) variação patrimonial diminutiva – classe 3.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/TCE-ES/2023)</p><p>14.6.3. Doações</p><p>As doações são reconhecidas como ativos e variações patrimoniais aumentativas</p><p>quando for provável que os benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços fluam</p><p>para a entidade e que o valor justo dos ativos possa ser mensurado de maneira confiável.</p><p>No contexto da convergência às normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público, o</p><p>Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) dispõe sobre orientações para</p><p>reconhecimento de elementos patrimoniais e de resultado, com reflexo nas demonstrações contábeis.</p><p>Conforme tais orientações, em consonância com a natureza da informação patrimonial, uma despesa</p><p>deve ser reconhecida:</p><p>a) quando da ocorrência do seu fato gerador;</p><p>b) quando cumprir as etapas da execução orçamentária;</p><p>c) quando for autorizada pelo ordenador de despesa;</p><p>d) se houver uma contrapartida em termos de receita gerada;</p><p>e) se a execução orçamentária tiver a devida cobertura financeira.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/TCE-ES/2023)</p><p>As variações patrimoniais aumentativas (VPA) e as variações patrimoniais diminutivas</p><p>(VPD) registram as transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido,</p><p>devendo ser reconhecidas nos períodos a que se referem, segundo seu fato gerador,</p><p>sejam elas dependentes ou independentes da execução orçamentária.</p><p>447</p><p>448</p><p>(FGV/CGM-RJ/2023)</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>A gratificação natalina e as férias remuneradas representam ao mesmo tempo um benefício para</p><p>os servidores e uma obrigação para as entidades públicas. O MCASP os trata como exemplos de</p><p>obrigações consideradas passivos derivados de apropriações por competência. Ao realizar os</p><p>registros contábeis patrimoniais relativos a férias remuneradas, um servidor recentemente</p><p>designado para a função ficou em dúvida quanto ao momento e à abrangência do registro e, após</p><p>consultar um servidor mais experiente, este lhe esclareceu que:</p><p>a) a apropriação das férias deve ser feita mensalmente junto com encargos patronais incidentes;</p><p>b) a apropriação das férias deve ser feita mensalmente, mas os encargos patronais incidentes,</p><p>somente no pagamento;</p><p>c) a apropriação das férias deve ser iniciada apenas quando solicitadas pelo servidor;</p><p>d) encargos patronais incidentes sobre férias devem ser lançados somente no final do exercício</p><p>financeiro;</p><p>e) se um servidor for exonerado durante o exercício financeiro, o valor proporcional de férias</p><p>apropriado deve ser estornado.</p><p>(FGV/TJ-RO/2021)</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) denominou a receita sob o enfoque</p><p>patrimonial de variação patrimonial aumentativa (VPA), enfatizando que essa não deve ser</p><p>confundida com o conceito de receita orçamentária. Dos casos a seguir, o que NÃO dá suporte ao</p><p>reconhecimento de uma variação patrimonial aumentativa por uma entidade é:</p><p>a) recebimento efetivo de doações e subvenções;</p><p>b) assinatura de contrato de longo prazo para prestação de serviços a terceiros;</p><p>c) geração natural de novos ativos, independentemente da intervenção de terceiros;</p><p>d) transações com terceiros que geram fruição de serviços prestados pela entidade;</p><p>e) extinção de um passivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou</p><p>maior.</p><p>449</p><p>450</p><p>(FGV/CM Salvador/2018)</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>A despesa com o 13º salário dos funcionários da Prefeitura de Montes de Alagoas deve ser</p><p>reconhecida:</p><p>a) no último mês do ano, representando uma variação patrimonial diminutiva;</p><p>b) a cada mês trabalhado, representando uma variação patrimonial aumentativa;</p><p>c) no penúltimo mês trabalhado, representando uma variação patrimonial aumentativa;</p><p>d) a cada mês trabalhado, representando uma variação patrimonial diminutiva;</p><p>e) no penúltimo mês do ano, representando uma variação patrimonial diminutiva.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#4</p><p>Plano de Contas</p><p>451</p><p>452</p><p>PATRIMONIAL</p><p>ORÇAMENTÁRIA</p><p>CONTROLE</p><p>1 - Ativo 2 - Passivo</p><p>5 - Controles da Aprovação do</p><p>Planejamento e Orçamento</p><p>7 - Controles Devedores 8 - Controles Credores</p><p>4 - Variações Patrimoniais</p><p>Aumentativas (VPA)</p><p>3 - Variações Patrimoniais</p><p>Diminutivas (VPD)</p><p>6 - Controles da Execução do</p><p>Planejamento e Orçamento</p><p>D C</p><p>D C</p><p>D C</p><p>OS LANÇAMENTOS DEVEM DEBITAR E CREDITAR</p><p>CONTAS QUE APRESENTEM</p><p>A MESMA NATUREZA DE INFORMAÇÃO.!</p><p>PCASP</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/DNIT/2024)</p><p>O lançamento correto referente à baixa de uma dívida ativa considerando a natureza da</p><p>informação como patrimonial é</p><p>a) D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar</p><p>C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada</p><p>b) D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da Disponibilidade de Recursos</p><p>C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos</p><p>c) D 8.3.2.3.x.xx.xx Créditos Inscritos em Dívida Ativa a Receber</p><p>C 8.3.2.4.x.xx.xx Créditos Inscritos em Dívida Ativa Recebidos</p><p>d) D 8.3.2.3.x.xx.xx Créditos Inscritos em Dívida Ativa a Receber</p><p>C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos</p><p>e) D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional</p><p>C 1.x.x.x.x.xx.xx Créditos a Receber – Dívida Ativa</p><p>453</p><p>454</p><p>5º Nível (Subtítulo) – Consolidação</p><p>Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do</p><p>OFSS.CONSOLIDAÇÃOx.x.x.x.1.xx.xx</p><p>Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do</p><p>OFSS do mesmo ente.INTRA OFSSx.x.x.x.2.xx.xx</p><p>Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS</p><p>de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e a União.INTER OFSS – UNIÃOx.x.x.x.3.xx.xx</p><p>Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS</p><p>de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um estado.INTER OFSS – ESTADOx.x.x.x.4.xx.xx</p><p>Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS</p><p>de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um município.INTER OFSS – MUNICÍPIOx.x.x.x.5.xx.xx</p><p>Consolidação Nacional: inclui 1; exclui “tudão” (INTER e INTRA)!</p><p>Consolidação do Ente: inclui 1, 3, 4, 5; exclui dígito 2 (INTRA)</p><p>X . X . X . X . X . XX . XX</p><p>1º Nível – Classe (1 dígito)</p><p>2º Nível – Grupo (1 dígito)</p><p>3º Nível – Subgrupo (1 dígito)</p><p>4º Nível – Título (1 dígito)</p><p>5º Nível – Subtítulo (1 dígito)</p><p>6º Nível – Item (2 dígitos)</p><p>7º Nível – Subitem (2 dígitos)</p><p>Consolidação</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/DNIT/2024)</p><p>As contas contábeis do PCASP são identificadas por códigos com 7 níveis compostos por 9</p><p>dígitos e são classificadas conforme a natureza das informações que evidenciam. As</p><p>Transferências e Delegações Concedidas e os Riscos Fiscais são classificados</p><p>respectivamente como</p><p>a) variação patrimonial aumentativa e controles credores</p><p>b) variação patrimonial diminutiva e controles devedores.</p><p>c) passivo e variação patrimonial aumentativa</p><p>d) ativo e variação patrimonial diminutiva.</p><p>e) controles da aprovação do planejamento e orçamento e controles da execução do</p><p>planejamento e orçamentos.</p><p>455</p><p>456</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#5</p><p>Demonstrações Contábeis</p><p>Balanço Orçamentário (BO)</p><p>Balanço Financeiro (BF)</p><p>Balanço Patrimonial (BP)</p><p>Demonstração das Variações</p><p>Patrimoniais (DVP)</p><p>Demonstração dos Fluxos de Caixa</p><p>(DFC)</p><p>Demonstração da Mutação no</p><p>Patrimônio Líquido (DMPL)</p><p>Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor</p><p>Público (DCASP)</p><p>Notas Explicativas (NE)</p><p>Informações Comparativas</p><p>Demonstrações Contábeis</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>457</p><p>458</p><p>Resultado Orçamentário</p><p>Arrecadado x Empenhado</p><p>A > E = Superávit Orçamentário</p><p>E > A = Déficit Orçamentário</p><p>Balanço Orçamentário</p><p>Resultado Execução Receita</p><p>Prevista/Atualizada x Arrecadada</p><p>P > A = Insuficiência</p><p>P E = Economia</p><p>F D = Resultado Financeiro Positivo</p><p>Atenção! Não é Superávit Financeiro</p><p>O SF é calculado no balanço patrimonial</p><p>PCASP! Classes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8</p><p>Balanço Financeiro</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>SEA + ingressos – dispêndios = SES</p><p>459</p><p>460</p><p>Saldo Patrimonial</p><p>• Estrutura da Lei 4.320 (ênfase nos aspectos orçamentários)</p><p>Financeiro x Permanente</p><p>Financeiro = independe de autorização orçamentária</p><p>Permanente = depende de autorização legislativa</p><p>• Estrutura das Normas (ênfase nos aspectos patrimoniais)</p><p>Circulante x Não Circulante</p><p>Balanço Patrimonial</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>Resultado Patrimonial</p><p>VPAs x VPDs</p><p>VPAs > VPDs = Superávit Patrimonial</p><p>VPDs > VPAs = Déficit Patrimonial</p><p>• PCASP! Classes 3 e 4</p><p>• Resultado Patrimonial não é um indicador de desempenho</p><p>• NBC TSP 11: forma de apresentação das VPDs = natureza ou função.</p><p>• Estrutura do PCASP detalha VPDs conforme a abordagem da natureza (obrigatório)</p><p>Demonstração das Variações Patrimoniais</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>461</p><p>462</p><p>Em uma entidade do setor público, a demonstração que evidencia as alterações verificadas no</p><p>patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e que indica o resultado</p><p>patrimonial do exercício, é denominada</p><p>a) Balanço Financeiro.</p><p>b) Balanço Patrimonial.</p><p>c) Balanço Orçamentário.</p><p>d) Demonstração das Variações Patrimoniais.</p><p>e) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/Agenersa/2023)</p><p>A Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP) evidenciará as alterações</p><p>verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução</p><p>orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/CM São Paulo/2024)</p><p>De acordo com a Lei nº 4.320/1964, no Balanço Financeiro, os restos a pagar serão</p><p>computados na receita</p><p>a) corrente.</p><p>b) de capital.</p><p>c) financeira.</p><p>d) permanente.</p><p>e) extraorçamentária.</p><p>463</p><p>464</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/Câmara dos Deputados/2023)</p><p>Um hospital do setor público, devido à ocorrência de fortes chuvas na sua região, recebeu</p><p>doação de medicamentos válidos para dez meses.</p><p>Assinale a opção que indica a contabilização desses medicamentos no balanço patrimonial do</p><p>hospital.</p><p>(A) Ativo Intangível - Estoque.</p><p>(B) Ativo Circulante - Estoque.</p><p>(C) Ativo Circulante - Receita a apropriar.</p><p>(D) Ativo Intangível - Despesa antecipada.</p><p>(E) Ativo Circulante - Despesa antecipada.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/Câmara dos Deputados/2023)</p><p>O Balanço Orçamentário de uma entidade do setor público apresentava, no quadro principal, os</p><p>seguintes saldos em relação às suas despesas orçamentárias:</p><p>Despesas Pagas............................................................. R$32.000;</p><p>Despesas Empenhadas.................................................. R$70.000;</p><p>Dotação Inicial.............................................................. R$90.000;</p><p>Dotação Atualizada..................................................... R$100.000;</p><p>Despesas Liquidadas:.................................................... R$55.000.</p><p>Segundo o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (9ª edição), assinale a opção que</p><p>indica o Saldo da Dotação.</p><p>(A) R$20.000.</p><p>(B) R$30.000.</p><p>(C) R$38.000.</p><p>(D) R$45.000.</p><p>(E) R$68.000.</p><p>Saldo da Dotação = 100.000 - 70.000 = 30.000.</p><p>465</p><p>466</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/Câmara dos Deputados/2023)</p><p>Assinale a opção que indica apenas variações patrimoniais classificadas como “Outras Variações</p><p>Patrimoniais Aumentativas” na Demonstração das Variações Patrimoniais de uma entidade do</p><p>setor público.</p><p>a) Os juros auferidos e os dividendos.</p><p>b) Os juros auferidos e o resultado positivo da venda de ativo.</p><p>c) O resultado positivo da equivalência patrimonial e os dividendos.</p><p>d) As variações patrimoniais auferidas com a venda de bens, serviços e direitos.</p><p>e) O resultado positivo da venda de ativo e da equivalência patrimonial.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>(FGV/DNIT/2024)</p><p>Com relação as demonstrações contábeis aplicadas ao setor público,</p><p>avalie se as</p><p>afirmativas a seguir são verdadeiras (V) ou falsas (F).</p><p>( ) As demonstrações contábeis também podem ter a função preditiva ou prospectiva.</p><p>( ) A entidade deve apresentar separadamente os itens de natureza ou função distinta, a</p><p>menos que sejam imateriais.</p><p>( ) O Balanço Orçamentário não pode demonstrar uma situação de desequilíbrio entre a</p><p>previsão atualizada da receita e a dotação atualizada.</p><p>( ) O Balanço Financeiro é composto por dois quadros que evidenciam a movimentação</p><p>financeira das entidades do setor público.</p><p>As afirmativas são, respectivamente,</p><p>a) F–F–V–V. b) F–V–F–V. c) V–V–F–F. d) V–F–V–F.</p><p>e) F–V–V–F.</p><p>467</p><p>468</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>#6</p><p>RREO x RGF</p><p>RREO x RGF</p><p>Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO)</p><p> é BIMESTRAL!</p><p> não é inovação da LRF, pois já estava previsto desde 1988 pela CF!</p><p> elaborado e publicado pelo Poder Executivo da U, E, DF e M;</p><p> Composição:</p><p>Balanço Orçamentário;</p><p>Demonstrativos:</p><p>o Execução das Despesas por Função/Subfunção;</p><p>o Receita Corrente Líquida;</p><p>o Receitas e Despesas Previdenciárias;</p><p>o Resultado Nominal;</p><p>o Resultado Primário;</p><p>o Restos a Pagar por Poder e Órgão;</p><p>o Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;</p><p>o Receitas e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde;</p><p>o Simplificado do RREO.</p><p>Último Bimestre: Demonstrativos</p><p>o Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital;</p><p>o Projeção Atuarial do Regime de Previdência;</p><p>o Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos; e</p><p>o Parcerias Público-Privadas.</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>469</p><p>470</p><p>RREO x RGF</p><p>Relatório de Gestão Fiscal (RGF)</p><p> demonstrativo fiscal que evidencia se os Poderes/órgãos estão dentro dos LIMITES de despesa com</p><p>pessoal, de dívida consolidada e mobiliária, de concessão de garantia e de operações de crédito. Indica,</p><p>ainda, as medidas corretivas caso esses limites tenham sido ultrapassados.</p><p> é QUADRIMESTRAL!</p><p> Objetivo: Dar transparência à gestão fiscal do titular do Poder/órgão realizada no período,</p><p>principalmente por meio da verificação do cumprimento dos limites.</p><p> emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos (todos descritos no art. 20, LRF).</p><p> Composição: conterá demonstrativos comparativos com os limites de que trata a LRF, dos seguintes</p><p>montantes: a) despesa total com pessoal, evidenciando as despesas com ativos, inativos e pensionistas;</p><p>b) dívida consolidada; c) concessão de garantias e contragarantias; e d) operações de crédito.</p><p>Último quadrimestre, a) do montante da disponibilidade de caixa em 31/12; b) da inscrição em Restos a</p><p>Pagar [...]; c) do cumprimento do disposto na LRF, no que se refere à operação de crédito por antecipação de</p><p>receita [...]</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>“Não é inteligência, não é sorte, não é</p><p>destino! As nossas conquistas são frutos</p><p>de muito esforço e determinação!”</p><p>~Possati</p><p>@profgilmarpossati</p><p>@profgilmarpossati @canalcontabilizando</p><p>471</p><p>472</p><p>Instagram: @profgilmarpossati</p><p>Telegram: @canalcontabilizando</p><p>Canal You Tube: Contabilizando</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Gilmar Possati</p><p>473</p><p>474</p><p>475</p><p>CAPA.pdf</p><p>EC Revisão de Véspera TRF 1 - 28.09.pdf</p><p>código para descrever o próprio código.</p><p>43</p><p>44</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>No texto, predomina a função referencial, na qual o enunciador é invisibilizado e o</p><p>conteúdo (ou referente) é colocado em foco.</p><p>Apesar disso, há passagens em que se pode constatar a presença da função</p><p>emotiva, na qual o enunciador ganha proeminência na construção do discurso.</p><p>A única alternativa em que o elemento sublinhado NÃO é uma marca de função</p><p>emotiva é:</p><p>A) “E voilà: desenvolveram bananeiras que produzem frutos sem sementes.” (8º</p><p>parágrafo);</p><p>FGV - 2024 - TJ-MS - Analista Judiciário</p><p>45</p><p>46</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>No texto, predomina a função referencial, na qual o enunciador é invisibilizado e o</p><p>conteúdo (ou referente) é colocado em foco.</p><p>Apesar disso, há passagens em que se pode constatar a presença da função</p><p>emotiva, na qual o enunciador ganha proeminência na construção do discurso.</p><p>A única alternativa em que o elemento sublinhado NÃO é uma marca de função</p><p>emotiva é:</p><p>B) “O apelido veio da aparência dele, que tinha o rosto estranhamente deformado.”</p><p>(1º parágrafo);</p><p>FGV - 2024 - TJ-MS - Analista Judiciário</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>No texto, predomina a função referencial, na qual o enunciador é invisibilizado e o</p><p>conteúdo (ou referente) é colocado em foco.</p><p>Apesar disso, há passagens em que se pode constatar a presença da função</p><p>emotiva, na qual o enunciador ganha proeminência na construção do discurso.</p><p>A única alternativa em que o elemento sublinhado NÃO é uma marca de função</p><p>emotiva é:</p><p>C) “Nasce uma nova bananeira – que, eis o problema, é geneticamente idêntica à</p><p>anterior”</p><p>FGV - 2024 - TJ-MS - Analista Judiciário</p><p>47</p><p>48</p><p>APOSTA 5:</p><p>CLASSES DE PALAVRAS; OS ASPECTOS MORFOLÓGICOS, SINTÁTICOS,</p><p>SEMÂNTICOS E TEXTUAIS DE SUBSTANTIVOS, ADJETIVOS, ARTIGOS,</p><p>NUMERAIS, PRONOMES, VERBOS, ADVÉRBIOS, CONJUNÇÕES E</p><p>INTERJEIÇÕES; OS MODALIZADORES</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>EMPREGO DE PRONOMES</p><p>PESSOAIS</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>49</p><p>50</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>PRONOMES</p><p>PESSOAIS DO</p><p>CASO OBLÍQUO</p><p>Com preposição:</p><p>lhe/lhes</p><p>Sem preposição:</p><p>o/a/os/as</p><p>PRONOMES PESSOAIS</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>51</p><p>52</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Assinale a opção em que houve erro na construção da frase, por troca indevida</p><p>entre O/LHE.</p><p>A) A minha vontade é firme, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca.</p><p>B) Um tolo sempre acha um mais tolo para seguir-lhe.</p><p>C) Devemos superar os abismos e nunca aprofundá-los.</p><p>FGV - 2024 - TCE-GO - Analista de Controle Externo</p><p>Prof. Adriana Figueiredo</p><p>REFERENCIAÇÃO</p><p>A referenciação consiste</p><p>em mecanismos</p><p>linguísticos responsáveis</p><p>por estabelecer</p><p>conexões entre as</p><p>partes do texto. CATÁFORA: antecipação de uma</p><p>informação a ser dada.</p><p>Ex.: Esta é a solução: educação.</p><p>ANÁFORA: resgate de uma informação</p><p>já dada no texto.</p><p>Ex.: Educação: essa é a solução.</p><p>53</p><p>54</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>A frase abaixo em que a forma sublinhada se refere a um termo anterior (anafórico)</p><p>e não a um termo seguinte (catafórico), é:</p><p>A) O homem faz o que pode e Deus o que quer;</p><p>B) Dize-me o que pedes a Deus e eu te direi quem és;</p><p>C) A vitória, isso é o que procuro!</p><p>FGV - 2024 - TJ-AP - Técnico Judiciário</p><p>APOSTA 6:</p><p>SEMÂNTICA: SENTIDO PRÓPRIO E</p><p>FIGURADO; ANTÔNIMOS, SINÔNIMOS,</p><p>PARÔNIMOS E HIPERÔNIMOS</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>55</p><p>56</p><p>QUESTÕES DE CONCURSO</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Profª Adriana Figueiredo</p><p>Assinale a frase que está integralmente expressa com palavras em sentido lógico</p><p>(não figurado).</p><p>A) Em mar calmo, todo homem é bom piloto.</p><p>B) Hoje não existem mais malandros, somente bandidos.</p><p>C) Escritores são aqueles cujas almas falam nas bibliotecas.</p><p>FGV - 2024 - Câmara Municipal de São Paulo - SP - Consultor Técnico</p><p>Legislativo</p><p>57</p><p>58</p><p>Professora: Adriana Figueiredo</p><p>@professoraadrianafigueiredo</p><p>https://www.youtube.com/user/professoraadrianaf</p><p>facebook.com/prof.adriana.figueiredo</p><p>“Preocupação é ausência</p><p>de fé.”</p><p>59</p><p>60</p><p>OBRIGADA!</p><p>Profª. Adriana Figueiredo</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>RACIOCÍNIO LÓGICO-</p><p>MATEMÁTICO</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>61</p><p>62</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES</p><p>FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / TCE – PA / 2024)</p><p>A negação de Paulo gosta de futebol ou João gosta de basquetebol é</p><p>(A) Paulo gosta de futebol e João não gosta de basquetebol.</p><p>(B) Paulo não gosta de futebol ou João gosta de basquetebol.</p><p>(C) Paulo pode gostar de futebol e João pode não gostar de basquetebol.</p><p>(D) Paulo não gosta de futebol e João gosta de basquetebol.</p><p>(E) Nem Paulo gosta de futebol nem João gosta de basquetebol.</p><p>63</p><p>64</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(E) Nem Paulo gosta de futebol nem João gosta de basquetebol.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / PREF. DE ABREU E LIMA – PE / 2024)</p><p>Se nem todo A é B, mas todo B é C, avalie se é verdade que</p><p>I. Nem todo C é B.</p><p>II. Pode ser que todo A seja C.</p><p>III. Todo B é A.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>(A) II, apenas. (D) II e III, apenas.</p><p>(B) I e II, apenas. (E) I, II e III</p><p>(C) I e III, apenas.</p><p>.</p><p>65</p><p>66</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(A) II, apenas.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / PREF. DE ABREU E LIMA – PE / 2024)</p><p>A negação de “Se x > 0 então y > 3” é</p><p>(A) x ≤ 0 e y ≤ 3.</p><p>(B) x > 0 e y ≤ 3.</p><p>(C) x > 0 ou y > 3.</p><p>(D) y ≤ 3.</p><p>(E) x ≤ 0 ou y ≤ 3.</p><p>67</p><p>68</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(B) x > 0 e y ≤ 3.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / ADAB / 2024)</p><p>Considere verdadeira a seguinte proposição:</p><p>“Todo matemático brasileiro conhece fractais”</p><p>Por consequência lógica, se Richard</p><p>(A) é brasileiro mas não é matemático, então não conhece fractais.</p><p>(B) é matemático mas não é brasileiro, então não conhece fractais.</p><p>(C) não é brasileiro e nem matemático, então não conhece fractais.</p><p>(D) não conhece fractais, então não é matemático e nem brasileiro.</p><p>(E) não conhece fractais, então não é matemático ou não é brasileiro.</p><p>69</p><p>70</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(E) não conhece fractais, então não é matemático ou não é brasileiro.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / TCE – PA / 2024)</p><p>Com os algarismos 0, 1, 2, 3, 4 e 5 é possível formar a seguinte quantidade de</p><p>números de 3 algarismos:</p><p>(A) 120.</p><p>(B) 144.</p><p>(C) 156.</p><p>(D) 180.</p><p>(E) 216.</p><p>71</p><p>72</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(D) 180.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / DNIT / 2024)</p><p>Duas urnas contêm 9 bolas numeradas de 1 a 9, cada uma. Em cada urna a probabilidade de qualquer</p><p>bola ser sorteada aleatoriamente é a mesma. Sorteia-se, aleatoriamente, uma bola de cada urna.</p><p>A probabilidade de que tanto a soma quanto o produto dos números das bolas sorteadas sejam pares</p><p>é</p><p>(A) .</p><p>(B) .</p><p>(C) .</p><p>(D) .</p><p>(E) .</p><p>73</p><p>74</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(C) .</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / TCE – PA / 2024)</p><p>A amostra de idades a seguir foi obtida:</p><p>20 35 23 54 46 22 41 50 38 40 35 18 32 29 31 56 37</p><p>A mediana dessas idades é igual a</p><p>(A) 34</p><p>(B) 35</p><p>(C) 36</p><p>(D) 37</p><p>(E) 38</p><p>75</p><p>76</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(B) 35</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / CÂMARA DE SÃO PAULO / 2024)</p><p>Sobre um plano munido do sistema de coordenadas cartesianas e cujas unidades</p><p>de comprimento estão medidas em centímetros, encontram-se os pontos 𝐴(2,2),</p><p>𝐵(8,2) e 𝐶(6,5), vértices do triângulo 𝐴𝐵𝐶, cuja área mede</p><p>(A) 8 𝑐𝑚 .</p><p>(B) 9 𝑐𝑚 .</p><p>(C) 12 𝑐𝑚 .</p><p>(D) 15 𝑐𝑚 .</p><p>(E) 18 𝑐𝑚 .</p><p>77</p><p>78</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(B) 9 𝑐𝑚 .</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / PREF. DE VITÓRIA – ES / 2024)</p><p>Um artigo teve seu preço reajustado ficando 20% mais caro. Um comprador</p><p>consegue adquirir esse artigo com 5% de desconto sobre o preço reajustado,</p><p>pagando, por ele, R$ 79,80.</p><p>O preço do artigo antes do reajuste era um</p><p>valor</p><p>(A) menor que R$ 65,00.</p><p>(B) entre R$ 65,00 e R$ 75,00.</p><p>(C) entre R$ 75,00 e R$ 85,00.</p><p>(D) entre R$ 85,00 e R$ 95,00.</p><p>(E) maior que R$ 95,00.</p><p>79</p><p>80</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(B) entre R$ 65,00 e R$ 75,00.</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>(FGV / PREF. DE ABREU E LIMA – PE / 2024)</p><p>Uma urna contém 5 bolas azuis, 6 bolas brancas, 7 bolas verdes e 7 bolas pretas.</p><p>O número mínimo de bolas que devem ser retiradas, às cegas, para que se possa</p><p>garantir que, entre as bolas retiradas, há ao menos uma de cada cor é igual a</p><p>(A) 17.</p><p>(B) 18.</p><p>(C) 19.</p><p>(D) 20.</p><p>(E) 21.</p><p>81</p><p>82</p><p>RESOLUÇÃO DE QUESTÕES FGV</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>GABARITO:</p><p>(E) 21.</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Brunno Lima</p><p>83</p><p>84</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>NOÇÕES DE</p><p>SUSTENTABILIDADE</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>CF/88, Art. 225</p><p>Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de</p><p>uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder</p><p>Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e</p><p>futuras gerações.</p><p>§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:</p><p>I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo</p><p>ecológico das espécies e ecossistemas;</p><p>II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e</p><p>fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;</p><p>85</p><p>86</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>CF/88, Art. 225</p><p>III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus</p><p>componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão</p><p>permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a</p><p>integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;</p><p>IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente</p><p>causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de</p><p>impacto ambiental, a que se dará publicidade;</p><p>V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e</p><p>substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio</p><p>ambiente;</p><p>VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a</p><p>conscientização pública para a preservação do meio ambiente;</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>CF/88, Art. 225</p><p>VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem</p><p>em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os</p><p>animais a crueldade.</p><p>VIII - manter regime fiscal favorecido para os biocombustíveis e para o hidrogênio</p><p>de baixa emissão de carbono, na forma de lei complementar, a fim de assegurar-</p><p>lhes tributação inferior à incidente sobre os combustíveis fósseis, capaz de garantir</p><p>diferencial competitivo em relação a estes, especialmente em relação às</p><p>contribuições de que tratam o art. 195, I, "b", IV e V, e o art. 239 e aos impostos a</p><p>que se referem os arts. 155, II, e 156-A.</p><p>87</p><p>88</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>CF/88, Art. 225</p><p>§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio</p><p>ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público</p><p>competente, na forma da lei.</p><p>§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os</p><p>infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas,</p><p>independentemente da obrigação de reparar os danos causados.</p><p>§ 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal</p><p>Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-</p><p>á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio</p><p>ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>CF/88, Art. 225</p><p>§ 5º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações</p><p>discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.</p><p>§ 6º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida</p><p>em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas.</p><p>§ 7º Para fins do disposto na parte final do inciso VII do § 1º deste artigo, não se</p><p>consideram cruéis as práticas desportivas que utilizem animais, desde que sejam</p><p>manifestações culturais, conforme o § 1º do art. 215 desta Constituição Federal,</p><p>registradas como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural</p><p>brasileiro, devendo ser regulamentadas por lei específica que assegure o bem-</p><p>estar dos animais envolvidos.</p><p>89</p><p>90</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CÂMARA DOS DEPUTADOS - 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/ALE-MA - 2023</p><p>91</p><p>92</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/AGE-MG - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/POLITEC-AP - 2022</p><p>93</p><p>94</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SENADO FEDERAL - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SENADO FEDERAL - 2022</p><p>95</p><p>96</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SENADO FEDERAL - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SEFAZ-BA - 2022</p><p>97</p><p>98</p><p>Unidade de Sustentabilidade</p><p>Art. 16. São competências da unidade de sustentabilidade:</p><p>I – elaborar o PLS em conjunto com as unidades gestoras responsáveis</p><p>pela execução do PLS;</p><p>II – monitorar os indicadores e as metas do PLS;</p><p>III – elaborar, em conjunto com as unidades gestoras responsáveis pela</p><p>execução do PLS, as ações constantes do plano de ações e monitorá-las;</p><p>IV – elaborar relatório de desempenho anual do PLS;</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Unidade de Sustentabilidade</p><p>Art. 16. São competências da unidade de sustentabilidade:</p><p>V – subsidiar a administração com informações que auxiliem a tomada de</p><p>decisão sob o aspecto ambiental, econômico, social e cultural;</p><p>VI – estimular a reflexão e a mudança dos padrões comportamentais</p><p>quanto a aquisições, contratações, consumo e gestão documental dos</p><p>órgãos do Poder Judiciário, bem como dos quadros de pessoal e auxiliar</p><p>de cada instituição, em busca de posturas mais eficientes, eficazes,</p><p>responsáveis e inclusivas;</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>99</p><p>100</p><p>Unidade de Sustentabilidade</p><p>Art. 16. São competências da unidade de sustentabilidade:</p><p>VII – fomentar ações, com o apoio da Comissão Gestora do PLS e em</p><p>conjunto com as unidades gestoras pela execução do PLS, que estimulem:</p><p>a) o aperfeiçoamento contínuo da qualidade do gasto público;</p><p>b) o uso sustentável de recursos naturais e bens públicos;</p><p>c) a redução do impacto negativo das atividades do órgão no meio</p><p>ambiente com a adequada gestão dos resíduos gerados;</p><p>d) a promoção das contratações sustentáveis;</p><p>e) a gestão sustentável de documentos e materiais;</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Unidade de Sustentabilidade</p><p>Art. 16. São competências da unidade de sustentabilidade:</p><p>f) a sensibilização e capacitação do corpo funcional e de outras partes</p><p>interessadas;</p><p>g) a qualidade de vida no ambiente de trabalho;</p><p>h) a promoção da equidade e da diversidade;</p><p>i) a inclusão social; e</p><p>j) a mitigação de emissões de gases de efeito estufa no âmbito do órgão</p><p>do Poder Judiciário</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>101</p><p>102</p><p>Comissão Gestora do PLS</p><p>Art. 19. São competências da Comissão Gestora do PLS:</p><p>I. Deliberar sobre os indicadores e metas do PLS;</p><p>II. Avaliar e aprovar os relatórios de desempenho do PLS, elaborados pela</p><p>unidade de sustentabilidade;</p><p>III. Propor a revisão do PLS; e</p><p>IV. Sugerir tarefas e iniciativas às unidades para o alcance das metas do</p><p>PLS e realização das ações propostas no plano de ações.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/TJ-MS - 2024</p><p>103</p><p>104</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>• Redução de impacto ambiental</p><p>• Redução de consumo</p><p>• Análise de ciclo de vida</p><p>• Padrão de consumo</p><p>Ações ambientalmente corretas</p><p>• Critérios de eficiência</p><p>• Necessidade de compra/contratação</p><p>• Análise custo/benefício</p><p>Ações economicamente viáveis</p><p>• Equilíbrio e bem-estar do ambiente de trabalho</p><p>• Ações preventivas</p><p>de saúde e inclusão</p><p>Ações socialmente justas e inclusivas</p><p>• Respeito a diferentes ideias, características, gêneros,</p><p>regionalismos</p><p>Ações culturalmente diversas</p><p>Ações de Sustentabilidade</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/TRT-13 - 2024</p><p>105</p><p>106</p><p>Plano de Logística Sustentável</p><p>Logística sustentável: processo de coordenação do fluxo de materiais, de</p><p>serviços e de informações, do fornecimento ao desfazimento,</p><p>considerando o ambientalmente correto, o socialmente justo e o</p><p>desenvolvimento econômico equilibrado</p><p> Elaborado pela unidade de sustentabilidade em conjunto com as</p><p>unidades gestoras responsáveis pela execução do PLS;</p><p> Revisado pela unidade de sustentabilidade e unidades gestoras</p><p>executoras por proposição da Comissão Gestora no máximo a cada 2</p><p>anos!</p><p> Instituído por ato do Presidente do órgão do Poder Judiciário e</p><p>publicado no sítio eletrônico do respectivo órgão.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Balanço da Sustentabilidade</p><p> Ferramenta de gestão e transparência dos resultados das ações</p><p>voltadas à promoção da sustentabilidade nos órgãos do Poder</p><p>Judiciário, por meio do monitoramento do uso dos recursos e serviços</p><p>prestados, buscando melhor eficiência do gasto público.</p><p> É elaborado e publicado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias</p><p>(DPJ), com informações recebidas via PLS-Jud.</p><p> Integram o Balanço as variáveis e os indicadores constantes do Anexo,</p><p>para fins de avaliação do desenvolvimento ambiental, econômico,</p><p>social e cultural dos órgãos do Poder Judiciário.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>107</p><p>108</p><p>Balanço da Sustentabilidade</p><p> É composto pelo Índice de Desempenho de Sustentabilidade (IDS),</p><p>que compreende a criação de um indicador sintético capaz de avaliar</p><p>o resultado combinado de várias dimensões distintas, de acordo com</p><p>metodologia estabelecida pelo DPJ.</p><p> O CNJ deve disponibilizar aos órgãos do Poder Judiciário acesso ao</p><p>PLS-Jud para prestarem as informações referentes aos indicadores</p><p>constantes do Anexo, com o objetivo de padronizar o envio e o</p><p>recebimento de dados.</p><p> A alimentação do PLS-Jud caberá ao responsável designado pelo</p><p>respectivo órgão, que atestará a confiabilidade dos dados repassados.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CD - 2023</p><p>109</p><p>110</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CD - 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/TJ-PR - 2023</p><p>111</p><p>112</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/TJ-PR - 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SME-SP - 2023</p><p>113</p><p>114</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SME-SP - 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Princípios da PNMC</p><p>115</p><p>116</p><p>Desenvolvimento sustentável</p><p> Relatório Brundtland (1987)</p><p>- “Nosso Futuro Comum”</p><p>Satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a</p><p>capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Desenvolvimento sustentável</p><p> Tripé da sustentabilidade</p><p>Sustentabilidade</p><p>Ecologicamente</p><p>equilibrado (Planet)</p><p>Socialmente justo</p><p>(People)</p><p>Economicamente</p><p>viável (Profit)</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>117</p><p>118</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>A3P</p><p> 1999: criação da A3P – iniciativa do MMA</p><p> 2002: premiada pela Unesco como “O melhor dos exemplos” na categoria</p><p>Meio Ambiente</p><p> PPA 2004/2007: incluída como ação integrante do programa de Educação</p><p>Ambiental para Sociedades Sustentáveis, tendo continuidade no PPA</p><p>2008/2011.</p><p> 2023: passou a integrar o Departamento de Educação Ambiental e</p><p>Cidadania (DEA) do MMAMC.</p><p> Objetivo geral: estimular os órgãos públicos do país a implementarem</p><p>práticas de sustentabilidade, revendo os padrões de consumo e adotar</p><p>novas referencias na busca da sustentabilidade socioambiental.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>A3P</p><p> Estratégia do governo federal de construção de uma nova cultura</p><p>institucional para inserção de critérios socioambientais em todos os níveis</p><p>da administração pública.</p><p> O Programa A3P se destina aos órgãos públicos das três instâncias: federal,</p><p>estadual e municipal; e aos três poderes da República: executivo,</p><p>legislativo e judiciário.</p><p> É uma agenda voluntária – não existe norma impondo e tampouco sanção</p><p>para quem não segue as suas diretrizes.</p><p> Adesão é feito por Termo de Adesão (duração de 5 anos)</p><p>119</p><p>120</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Objetivos Específicos</p><p> Sensibilizar os gestores públicos para as questões socioambientais;</p><p> Promover a economia de recursos naturais e redução de gastos</p><p>institucionais;</p><p> Reduzir o impacto socioambiental negativo causado pela execução das</p><p>atividades de caráter administrativo e operacional;</p><p> Contribuir para revisão dos padrões de produção e consumo e na adoção</p><p>de novos referenciais, no âmbito da administração pública;</p><p> Contribuir para a melhoria da qualidade de vida.</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Eixos Temáticos</p><p>121</p><p>122</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CÂMARA FORTALEZA - 2024</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CÂMARA FORTALEZA - 2024</p><p>123</p><p>124</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CD- 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CD- 2023</p><p>125</p><p>126</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/CD- 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/DPE-RJ - 2023</p><p>127</p><p>128</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/DPE-RJ - 2023</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/DPE-RS - 2023</p><p>129</p><p>130</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/AGE-MG - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/POLITEC-AP - 2022</p><p>131</p><p>132</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/POLITEC-AP - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SENADO FEDERAL - 2022</p><p>133</p><p>134</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>FGV/SENADO</p><p>FEDERAL - 2022</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>135</p><p>136</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. André Rocha</p><p>@profandrerocha</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>NOÇÕES DE DIREITOS</p><p>HUMANOS E FUNDAMENTAIS E</p><p>DE ACESSIBILIDADE</p><p>Profª. Géssica Ehle</p><p>@profgessicaehle</p><p>137</p><p>138</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Ms.</p><p>Géssica Ehle</p><p>@profgessicaehle</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>• Análise do Edital:</p><p>NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS E FUNDAMENTAIS E DE ACESSIBILIDADE</p><p>Teoria geral dos direitos fundamentais.</p><p>Direitos Humanos e Direitos Fundamentais.</p><p>Declaração Universal dos Direitos Humanos.</p><p>Agenda 2030 da ONU.</p><p>Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência</p><p>(Lei n. 13.146/2015).</p><p>Normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com</p><p>deficiência ou com mobilidade reduzida (Lei n. 10.098/2000).</p><p>Prioridade de atendimento às pessoas com deficiência (Lei n. 10.048/2000).</p><p>139</p><p>140</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>• Teoria geral dos direitos fundamentais</p><p>• Direitos Humanos e Direitos Fundamentais</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Em uma gincana jurídica, foi exigido dos grupos em disputa que</p><p>apresentassem os elementos essenciais dos Direitos Humanos.</p><p>O grupo Alfa sustentou que são considerados Direitos Humanos apenas</p><p>aqueles direitos reconhecidos como tais pela ordem jurídica de cada Estado</p><p>soberano, de modo que a força possa estar a serviço do direito.</p><p>O grupo Beta sustentou que os Direitos Humanos, por imperativo de</p><p>eficiência, devem ser compreendidos a partir de um referencial de</p><p>divisibilidade, organizando-se de modo hierarquizado suas distintas partes,</p><p>principiando pela liberdade e estendendo-se às demais.</p><p>(FGV / SEFAZ-MG / 2023)</p><p>141</p><p>142</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>O grupo Teta, por sua vez, manifestou-se no sentido de que os Direitos</p><p>Humanos são sempre contextualizados no âmbito de determinado Estado</p><p>soberano, surgindo e se desenvolvendo sob influência exclusiva da base de</p><p>valores ali existentes.</p><p>À luz do conceito e da fundamentação dos Direitos Humanos,</p><p>está correto afirmar que</p><p>A. todos os grupos estão corretos.</p><p>B. todos os grupos estão errados.</p><p>C. apenas o grupo Alfa está correto.</p><p>D. apenas os grupos Alfa e Beta estão corretos.</p><p>E. apenas os grupos Beta e Teta estão corretos.</p><p>(FGV / SEFAZ-MG / 2023)</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Na perspectiva histórica, a doutrina</p><p>divide os Direitos Humanos em gerações.</p><p>Sobre esta temática, analise os tópicos a seguir.</p><p>I. 1ª geração: direitos da liberdade, direitos civis e políticos.</p><p>II. 2ª geração: direitos da igualdade, direitos sociais, econômicos e culturais.</p><p>III. 3ª geração: direitos da fraternidade, direitos difusos, dos povos da</p><p>humanidade.</p><p>(FGV / CM FORTALEZA / 2024)</p><p>143</p><p>144</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>IV. 4ª geração: direitos de participação democrática, direito ao</p><p>pluralismo, bioética.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>A. I, III e IV, apenas.</p><p>B. I, II e III, apenas.</p><p>C. I e III, apenas.</p><p>D. I, II e IV, apenas</p><p>e. I, II, III e IV.</p><p>(FGV / CM FORTALEZA / 2024)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>A Emenda Constitucional nº 115/22 alterou o Art. 5º da Constituição Federal de 1988,</p><p>ao qual foi acrescentado o inciso LXXIX, que confere direito à proteção dos dados</p><p>pessoais, inclusive nos meios digitais. A inserção do referido artigo se justifica ante a</p><p>característica da inexauribilidade dos direitos humanos prevista no texto</p><p>constitucional (Art. 5º § 2º CRFB/88).</p><p>Assinale a opção que aponta a característica que não se adequa aos direitos</p><p>humanos.</p><p>A. Transnacionalidade.</p><p>B. I mprescritibilidade, salvo as limitações expressas em tratados internacionais que</p><p>estabelecem procedimentos perante as Cortes Internacionais.</p><p>C; lnter-relacionariedade.</p><p>D. Dependem do reconhecimento por parte de um estado e da existência do vínculo</p><p>da nacionalidade.</p><p>E. Interpretação pro homine.</p><p>(FGV / CÂM. DEP. / 2023)</p><p>145</p><p>146</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>De acordo com a doutrina de Direitos Humanos, há quatro fases que levam à</p><p>formação da vontade de o Brasil celebrar um tratado internacional de</p><p>direitos humanos, assumindo obrigações perante o Direito Internacional: 1) a</p><p>fase da assinatura; 2) a fase da aprovação congressual; 3) a fase da</p><p>ratificação; e, por fim, 4) a fase de incorporação do tratado já celebrado pelo</p><p>Brasil ao ordenamento interno, denominada fase do Decreto Presidencial.</p><p>Nesse sentido, assinale a afirmativa incorreta.</p><p>A. A fase da assinatura é iniciada com as negociações do teor do futuro</p><p>tratado; as negociações dos tratados internacionais não possuem destaque</p><p>no corpo da Constituição de 1988, sendo consideradas de atribuição do</p><p>Chefe de Estado, por decorrência implícita do disposto no Art. 84, VIII.</p><p>(FGV / CÂMARA DOS DEPUTADOS /</p><p>2024)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>B. Na fase da aprovação, também conhecida como fase do decreto</p><p>legislativo, não há prazo para o término do rito, podendo arrastar-se por</p><p>décadas em razão de conveniência política.</p><p>C. Ao ratificar um tratado internacional, o Presidente da República não pode</p><p>formular reservas.</p><p>D. A celebração de um tratado é um ato complexo, porque não basta a</p><p>vontade isolada de um Poder, é necessária a junção da vontade dos Poderes</p><p>Legislativo e Executivo.</p><p>E. De acordo com os Tribunais Superiores, a norma, por mais que seja válida</p><p>internacionalmente, não será válida internamente até que seja editado o</p><p>Decreto de Promulgação pelo Presidente da República e referendado pelo</p><p>Ministro das Relações Exteriores.</p><p>(FGV / CGM-RJ / 2022)</p><p>147</p><p>148</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>4º Promulgação</p><p>1º Assinatura (negociações)</p><p>• Presidente</p><p>2º Aprovação</p><p>• CN  Decreto Legislativo (ato normativo primário) marca a EXISTÊNCIA do Tratado</p><p>3º Ratificação</p><p>• Presidente  Vinculação Internacional</p><p>• Presidente  Decreto Executivo (ato normativo secundário) marca a EXECUÇÃO</p><p>INTERNA do Tratado</p><p>4º Promulgação</p><p>• Procedimento: Assinatura e aprovação – art. 84, VIII, CF</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>A Emenda Constitucional nº 45/2004, conhecida por ter instituído a Reforma</p><p>do Judiciário, também trouxe importante inovação no que tange à disciplina</p><p>do processo de internalização dos tratados e convenções internacionais</p><p>sobre direitos humanos.</p><p>A esse respeito, é correto afirmar que</p><p>A. desde o advento da Constituição da República, o STF entende que os</p><p>tratados de direitos humanos têm natureza de norma constitucional,</p><p>independente do quórum de aprovação pelo Congresso Nacional.</p><p>B. parte da doutrina defende que os tratados de direitos humanos são</p><p>incorporados pelo regime jurídico interno com status de norma infralegal.</p><p>(FGV / CÂM. DOS DEPUTADOS / 2024)</p><p>149</p><p>150</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>C. as convenções internacionais de direitos humanos são firmadas</p><p>pelo representante do Ministério das Relações exteriores autorizados</p><p>pelo Presidente da República para assunção de responsabilidades</p><p>internacionais.</p><p>D. as obrigações decorrentes dos tratados internacionais de direitos</p><p>humanos deverão prevalecer ao disposto na Constituição Federal,</p><p>uma vez que os direitos fundamentais não se equiparam aos direitos</p><p>humanos.</p><p>E. o Art. 5º, § 3º regulamenta a hipótese de equiparação à emenda</p><p>constitucional dos tratados e convenções internacionais de Direitos</p><p>Humanos aprovados por quórum qualificado pela casa legislativa.</p><p>(FGV / CÂMARA DOS DEPUTADOS /</p><p>2024)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>• Declaração Universal dos Direitos Humanos.</p><p>151</p><p>152</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Acerca da Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU, 1948),</p><p>analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F)</p><p>para a falsa.</p><p>( ) O casamento não será válido senão com o livre e pleno</p><p>consentimento dos nubentes, vedando-se a prática da poligamia.</p><p>( ) Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que,</p><p>no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou</p><p>internacional. Também não será imposta pena mais forte do que</p><p>aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.</p><p>(FGV / PM-SP / 2023)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>( ) Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar</p><p>e de gozar asilo em outros países, salvo em caso de perseguição</p><p>legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos</p><p>contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas.</p><p>As afirmativas são, respectivamente,</p><p>A. V - V - V.</p><p>B. F - V - V.</p><p>C. V - F - F.</p><p>D. F - V - F.</p><p>(FGV / PM-SP / 2023)</p><p>153</p><p>154</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Antônio e Pedro, estudiosos do Direito Internacional Público,</p><p>travaram intenso debate a respeito da Declaração Universal dos</p><p>Direitos Humanos (DUDH), instituída pela Resolução nº 217A (III) da</p><p>Assembleia Geral das Nações Unidas, de 10 de dezembro de 1948.</p><p>Por fim, alcançaram as seguintes conclusões:</p><p>I. a DUDH é um tratado internacional, integrando o direito</p><p>internacional público convencional;</p><p>II. a DUDH é conceitualmente distinta do jus cogens, não influindo no</p><p>seu surgimento e não sendo por ele afetada;</p><p>(FGV / PC-AM / 2022)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>III. a DUDH exorta a unidade dos direitos humanos, que devem ser</p><p>observados tanto na dimensão das liberdades, como na perspectiva</p><p>da fruição de direitos prestacionais.</p><p>Está correto o que se conclui em</p><p>A. II e III, apenas.</p><p>B. I e II, apenas.</p><p>C.I, II e III.</p><p>D. I, apenas.</p><p>E. III, apenas.</p><p>(FGV / PM-SP / 2023)</p><p>155</p><p>156</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>• O que é a Agenda 2030 da ONU?</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>157</p><p>158</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Objetivo de Desenvolvimento Sustentável</p><p>1. Erradicação da pobreza</p><p>Objetivo 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em</p><p>todos os lugares</p><p>2. Fome zero e agricultura sustentável</p><p>Objetivo 2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e</p><p>melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>3. Saúde e Bem-Estar</p><p>Objetivo 3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar</p><p>para todas e todos, em todas as idades</p><p>4. Educação de qualidade</p><p>Objetivo 4. Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de</p><p>qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da</p><p>vida para todas e todos</p><p>159</p><p>160</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>5. Igualdade de gênero</p><p>Objetivo 5. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as</p><p>mulheres e meninas</p><p>6. Água potável e saneamento</p><p>Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água</p><p>e saneamento para todas e todos</p><p>7. Energia limpa e acessível</p><p>Objetivo 7. Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a</p><p>preço acessível à energia para todas e todos</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>8. Trabalho decente e crescimento econômico</p><p>Objetivo 8. Promover o crescimento econômico sustentado,</p><p>inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho</p><p>decente para todas e todos</p><p>9. Indústria, inovação e infraestrutura</p><p>Objetivo 9. Construir infraestruturas resilientes, promover a</p><p>industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação</p><p>161</p><p>162</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>10. Redução das desigualdades</p><p>Objetivo 10. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>11. Cidades e comunidades sustentáveis</p><p>Objetivo 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos</p><p>inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis</p><p>12. Consumo e produção responsáveis</p><p>Objetivo 12. Assegurar padrões de produção e de consumo</p><p>sustentáveis</p><p>163</p><p>164</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>13. Ação contra a mudança global do clima</p><p>Objetivo 13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e</p><p>seus impactos (*)</p><p>14. Vida na água</p><p>Objetivo 14. Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos</p><p>recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável</p><p>15. Vida terrestre</p><p>Objetivo 15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos</p><p>ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a</p><p>desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de</p><p>biodiversidade</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>16. Paz, Justiça e Instituições Eficazes</p><p>Objetivo 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o</p><p>desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para</p><p>todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em</p><p>todos os níveis</p><p>17. Parcerias e meios de implementação</p><p>Objetivo 17. Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a</p><p>parceria global para o desenvolvimento sustentável</p><p>165</p><p>166</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Um dos mais importantes passos para o reconhecimento da indivisibilidade e</p><p>interdependência dos direitos humanos no séc. XXI foi a adoção, em 2015, da</p><p>Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável pela Assembleia Geral das</p><p>Nações Unidas, por intermédio de sua Resolução “Transformando o Nosso</p><p>Mundo: A agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”.</p><p>(extraído de André de Carvalho Ramos, Curso de Direitos Humanos, 10ª Edição,</p><p>ed. Saraiva Jur., pg.334).</p><p>Sobre a Agenda 2030 analise os itens a seguir:</p><p>I. É um plano abrangente cujo objetivo prioritário é o crescimento econômico de</p><p>cada País, por meio da concessão de benefícios fiscais às empresas nele situadas.</p><p>II. Tem natureza de soft law em nosso ordenamento jurídico.</p><p>(FGV / CÂM. DEP. / 2024)</p><p>Direitos Humanos e Fundamentais e de Acessibilidade</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>III. A execução das metas estabelecidas depende de cada Estado, que</p><p>pode atuar de acordo com as prioridades nacionais, estimulando-se</p><p>parcerias e projetos de cooperação.</p><p>Está correto o que se afirma em</p><p>A. I, II e III.</p><p>B. I e II, apenas.</p><p>C. I e III, apenas.</p><p>D. II e III, apenas.</p><p>E. III, apenas.</p><p>(FGV / CÂM. DEP. / 2024)</p><p>167</p><p>168</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>• Lei Federal nº 13.146/2015 – EPD / LBI</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p> Lei nº 10.048/00</p><p>169</p><p>170</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Art. 1º As pessoas com deficiência, as pessoas com transtorno do</p><p>espectro autista, as pessoas idosas com idade igual ou superior a 60</p><p>(sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com criança de</p><p>colo, os obesos, as pessoas com mobilidade reduzida e os doadores de</p><p>sangue terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.</p><p>(Redação dada pela Lei nº 14.626, de 2023) – 19/07/2023</p><p> OBESOS TÊM ATENDIMENTO PRIORITÁRIO!</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Art. 3º As empresas públicas de transporte e as concessionárias de</p><p>transporte coletivo reservarão assentos, devidamente identificados,</p><p>às pessoas com deficiência, às pessoas com transtorno do espectro</p><p>autista, às pessoas idosas, às gestantes, às lactantes, às pessoas com</p><p>criança de colo e às pessoas com mobilidade reduzida. (Redação</p><p>dada pela Lei nº 14.626, de 2023)</p><p>• OBESO NÃO TEM ASSENTO PREFERENCIAL!</p><p>171</p><p>172</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p> Lei nº 10.098/00</p><p>• Vias acessíveis – passeio elevado</p><p>• Semáforos</p><p>• Acessibilidade em edifícios / itinerários</p><p>• Banheiros</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>1) Frotas de táxis - 10% - Lei 13146/15, art. 51.</p><p>2) Condutores de táxi -10%, art. 119.</p><p>3) Telecentros e as lan houses - 10% dos computadores - pelo menos 1</p><p>computador, art. 63.</p><p>4) Vagas de estacionamento - 2% do total de vagas - garantida no mínimo</p><p>uma vaga, art. 47.</p><p>5) Unidades habitacionais - mínimo de 3%, art. 32.</p><p>6) Vagas em hotéis/pousadas - pelo menos 10% da habitações - garantido</p><p>pelo menos uma unidade acessível, art. 45.</p><p>7) Locadora de veículo - 1 veículo adaptado para cada conjunto de 20 veículos</p><p>da frota, art. 52.</p><p>RESERVAS E PERCENTUAIS - EPD</p><p>173</p><p>174</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Percentuais – Lei 10.048/00 e Lei 10.098/00</p><p>Os doadores de sangue terão direito a atendimento prioritário:</p><p>comprovante de doação – validade 120 dias;</p><p> Brinquedo e equipamento de lazer: mínimo 5% (cinco por cento) de</p><p>cada;</p><p> Banheiros de uso público: 1 sanitário e 1 lavatório;</p><p>- Banheiros químicos: 10% do total, ou mín. 1;</p><p> Vagas: 2%.</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>A imagem a seguir foi extraída da cartilha Atitudes que fazem a</p><p>diferença, distribuída entre os profissionais da Educação Infantil para</p><p>debater o conceito de escola inclusiva.</p><p>(FGV / PREF. DE ANGRA / 2019)</p><p>175</p><p>176</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>A imagem exemplifica o conceito de</p><p>A. tecnologia assistiva.</p><p>B. cidadania especial.</p><p>C. desenho universal.</p><p>D. acesso à informação.</p><p>E. deficiência múltipla.</p><p>(FGV / PREF. DE ANGRA / 2019)</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>(FGV / CONSULTOR CÂMARA / 2024)</p><p>177</p><p>178</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>(FGV / TJ-AP / 2024)</p><p>Direitos Humanos</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>(FGV / SEAD-AP / 2023)</p><p>179</p><p>180</p><p>Direitos das Pessoas com Deficiência</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>De acordo com a Lei nº 10.098/2000, que estabelece normas gerais e</p><p>critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras</p><p>de deficiência ou com mobilidade reduzida, assinale V para afirmativa</p><p>verdadeira e F para falsa.</p><p>( ) Os locais de espetáculos, conferências, aulas e outros de natureza similar</p><p>devem dispor de espaços reservados para pessoas que utilizam cadeira de</p><p>rodas.</p><p>( ) Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer</p><p>outros elementos verticais de sinalização que devam ser instalados em</p><p>itinerário ou espaço de acesso para pedestres devem ser dispostos de forma</p><p>a não dificultar ou impedir a circulação, e de modo que possam ser</p><p>utilizados com a máxima comodidade.</p><p>(FGV / SEMSA MA / 2022)</p><p>Direitos das Pessoas com Deficiência</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>( ) Os banheiros de uso público existentes ou a construir em parques, praças,</p><p>jardins e espaços livres públicos devem ser acessíveis e dispor, pelo menos,</p><p>de um sanitário e um lavatório que atendam às especificações</p><p>das normas</p><p>técnicas da ABNT.</p><p>As afirmativas são respectivamente</p><p>A. V – V – F.</p><p>B. V – V – V.</p><p>C. F – V – V.</p><p>D. F – F – V.</p><p>E. F – F – F.</p><p>(FGV / SEMSA MA / 2022)</p><p>181</p><p>182</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Ms.</p><p>Géssica Ehle</p><p>@profgessicaehle</p><p>Simulado</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>Direito da Pessoa com Deficiência</p><p>Prof. Géssica Ehle</p><p>OBRIGADA!</p><p>Profª. Géssica Ehle</p><p>@profgessicaehle</p><p>183</p><p>184</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>DIREITO ADMINISTRATIVO</p><p>Prof. Herbert Almeida</p><p>Regime jurídico-administrativo</p><p> Expressos</p><p> Legalidade</p><p> Impessoalidade</p><p> Moralidade</p><p> Publicidade</p><p> Eficiência</p><p> Implícitos</p><p> Supremacia e indisponibilidade</p><p> Autotutela</p><p> Segurança jurídica</p><p> Continuidade</p><p> Razoabilidade e proporcionalidade</p><p>185</p><p>186</p><p>Organização Administrativa</p><p>Desconcentração</p><p>Órgãos públicos</p><p>Mesma pessoa jurídica</p><p>Com hierarquia / Com subordinação</p><p>Descentralização</p><p>Entidades – Pessoas jurídicas distintas</p><p>Sem hierarquia / com vinculação</p><p>Por outorga / Por delegação</p><p>Organização Administrativa</p><p>Regime de pessoalResp. CivilAtividadesNaturezaCriaçãoEntidade</p><p>EstatutárioObjetivaTípicasDireito PúblicoPor leiAutarquias</p><p>Estatutário</p><p>ObjetivaInteresse social</p><p>Direito PúblicoPor lei</p><p>Fundações</p><p>Públicas</p><p>CLTDireito PrivadoAutorizada</p><p>por lei</p><p>CLT</p><p>Subjetiva (direito</p><p>privado)</p><p>1) Atividade</p><p>econômica</p><p>Direito PrivadoAutorizada</p><p>por lei</p><p>Empresas</p><p>públicas /</p><p>SEM</p><p>Objetiva2) Serviços</p><p>Públicos</p><p>187</p><p>188</p><p>Diferenças entre EP e SEM</p><p>Foro (entidades</p><p>federais)Forma jurídicaCapital</p><p>Justiça federalQualquerPúblicoEmpresa</p><p>pública</p><p>Justiça estadualS.A. (sempre)Público /</p><p>Privado</p><p>Sociedade de</p><p>economia mista</p><p>Para ficar de olho:</p><p>Autarquização das estatais</p><p> Aplicação às empresas estatais (prestadoras de serviços públicos / regime não concorrencial)</p><p>das mesmas regras aplicáveis às autarquias;</p><p> (1) Serviços públicos; (2) Regime não concorrencial; (3) Não distribua lucros;</p><p> Exemplos: Delegação do poder de polícia; Regime de precatórios; Imunidade tributária</p><p>recíproca.</p><p>Agências reguladoras:</p><p> Não sofrem “tutela”;</p><p> Mandato com prazo fixo dos seus dirigentes;</p><p> Competência normativa técnica.</p><p>189</p><p>190</p><p>Prof.</p><p>Atos Administrativos</p><p>Elementos: Com Fi For M Ob</p><p>Atributos: PATI</p><p>Desfazimento:</p><p>Anulação (ilegal, ex tunc, Judiciário + Administração)</p><p>Revogação (mérito, ex nunc, Administração)</p><p>Cassação, caducidade, contraposição</p><p>Convalidação: competência / forma (sanáveis)</p><p>Prof.</p><p>Poderes Administrativos</p><p>Discricionário vs. vinculado</p><p>Hierárquico (ordens, fiscalizar, rever, delegar, avocar)</p><p>Disciplinar (punir -> servidores + particulares disciplina interna)</p><p>Regulamentar / normativo (regulamentos, decretos autônomos)</p><p>Polícia: (condicionar / restringir -> coletividade)</p><p>Judiciária vs. Administrativa</p><p>Ciclo/delegação: ordem, consentimento, fiscalização e sanção</p><p>Uso e abuso de poder: (excesso de poder / desvio de poder)</p><p>191</p><p>192</p><p>Requisitos</p><p>Delegação por lei</p><p>PJ de direito privado: integrante da Administração Pública</p><p>Capital: majoritariamente público</p><p>Atividade exclusiva</p><p>Prestadora de serviço público</p><p>Regime não concorrencial</p><p>Agentes Públicos</p><p>Concurso público</p><p>Regra: Cargos e empregos públicos;</p><p>Validade: até dois anos (prorrogável por igual período)</p><p>Acumulação</p><p>Regra: não pode;</p><p>Exceções: 2 profs; 1 prof. + 1 téc. ou cient. / 2 saúde / outros*</p><p>Estabilidade</p><p>Provimento efetivo (concurso) + 3 anos exercício + avaliação especial</p><p>Perda do cargo: Judicial (trans. julg.) / PAD (ampla defesa) / avaliação periódica (LC /</p><p>ampla defesa)</p><p>193</p><p>194</p><p>Lei 8.112/1990 - Provimento</p><p>Nomeação (N30P15E)</p><p>Promoção (carreira)</p><p>Readaptação (limitação)</p><p>Reversão (aposentado)</p><p>Reintegração (demitido)</p><p>Recondução (cargo anterior: (i) estágio / (ii) reint. anterior ocupante)</p><p>Aproveitamento (disponível)</p><p>Lei 8.112/1990 - Responsabilidades</p><p>Administrativa</p><p>Penal (crimes / contravenções)</p><p>Civil (R$)</p><p>Independentes / Cumuláveis</p><p>Exceto: absolvição penal -> negativa do fato ou autoria</p><p>Cuidado: falta de provas (não)</p><p>195</p><p>196</p><p>Decisões importantes</p><p> Prova emprestada (S591)</p><p> Prova ilícita em processo administrativo (ARE 1.316.369)</p><p> Excesso de prazo no PAD (S592)</p><p> Denúncia anônima (S611)</p><p> Portaria de instauração (não precisa: exposição detalhada) (S641)</p><p> Demissão vinculada (S650)</p><p> Demissão vs. Perda da função pública (improbidade) (S651)</p><p> Controle judicial do PAD (S665)</p><p> Licença maternidade (pai monoparental / mães homoafetivas)</p><p> Demissão de empregado público (motivação)</p><p> Condenação judicial transitada em julgado e posse em cargos públicos</p><p> Concurso público e descumprimento de precedente qualificado</p><p>Improbidade Administrativa</p><p> Dolo</p><p> Agente público (político, servidor público, quem exerce função nas entidades)</p><p> Particular (PF / PJ) -> parceria</p><p> Terceiro (induz ou concorre) com dolo</p><p> Não pode acumular: LIA + LAC</p><p> Espécies de atos de improbidade (EI, LE e AP)</p><p> Novos atos que AP: nepotismo e promoção pessoal</p><p> Prescrição: 8 anos (4 intercorrente)</p><p> Ação: MP (LIA) + PJInt (STF)</p><p> Declaração de bens (IR / entrada, anual, saída / demissão)</p><p>197</p><p>198</p><p>Improbidade Administrativa</p><p>Proibição de</p><p>contratar /</p><p>receber benef.</p><p>Multa</p><p>Suspensão dos</p><p>d. políticos</p><p>Perda da</p><p>função</p><p>Perda dos</p><p>bens</p><p>Até 14 anosEquiv. acréscimoAté 14 anosXXEI</p><p>Até 12 anosEquiv. ao danoAté 12 anosXSe concorrerLE</p><p>Até 4 anosAté 24x remun.---AP</p><p>Obs.: ressarcimento será aplicável sempre que houver “dano efetivo”</p><p>Improbidade Administrativa</p><p> Legitimidade para propor a ação e firmar acordos</p><p> Ir(retroatividade da Reforma da LIA)</p><p> Regime prescricional: Não</p><p> Transitou em julgado: Não</p><p> Não transitou em julgado: SIM</p><p> Conduta culposa</p><p> Dolo genérico vs. Dolo específico</p><p> Cuidado com: continuidade típico normativa</p><p> Defesa por advocacia pública</p><p> Indisponibilidade dos bens: não precisa quota-parte / não pode bloquear o valor</p><p>total de cada um.</p><p>199</p><p>200</p><p>Processo administrativo</p><p>PROCESSO ADMINISTRATIVO</p><p>Decadência:</p><p> 5 anos (do fato)</p><p> Exceto: má-fé + (STF) atos flagrantemente inconstitucionais</p><p>Decisão coordenada:</p><p>3 ou mais setores</p><p>Justificável pela relevância / discordância que prejudique a celeridade;</p><p>Não exclui a responsabilidade de cada órgão</p><p>Não se aplica:</p><p> Licitação</p><p> Poder Sancionador</p><p> Poderes distintos</p><p>201</p><p>202</p><p>Licitações Públicas (modalidades)</p><p> Pregão (obrigatório para bens e serviços comuns)</p><p> Concorrência (obras, serviços de engenharia, especiais)</p><p> Concurso (trabalho técnico, científico ou artístico)</p><p> Leilão (alienação de bens móveis e imóveis)</p><p> Diálogo competitivo (inovação / fase de diálogos / fase competitiva)</p><p>Licitações Públicas (cont. direta)</p><p>Inexigibilidade (inviabilidade de competição)</p><p>fornecedor exclusivo</p><p>serviço técnico + notória especialização</p><p>artista consagrado</p><p>credenciamento</p><p>compra / locação de imóvel (características / localização)</p><p>203</p><p>204</p><p>Licitações Públicas (cont. direta)</p><p>Dispensável (discricionariedade):</p><p>baixo valor</p><p>deserta / fracassada (1 ano / mesmas condições)</p><p>guerra, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal ou grave</p><p>perturbação da ordem;</p><p>emergência ou calamidade (contrato de até 1 ano a contar da situação)</p><p>Prof.</p><p>Contratos administrativos</p><p>Cláusulas exorbitantes</p><p> Alteração unilateral</p><p> Extinção unilateral</p><p> Fiscalização</p><p> Sanções</p><p> Ocupação provisória</p><p> Restrição exceção do contrato não cumprido</p><p> Garantia</p><p>Alteração do contrato</p><p>Reajuste, repactuação e revisão</p><p>Garantia contratual: título de capitalização</p><p>205</p><p>206</p><p>PrazoHipótese</p><p> Celebração: até 5 anos;</p><p> Total: até 10 anos</p><p>Serviços e fornecimento contínuos</p><p> Até 5 anos.Aluguel de equipamentos e utilização de programas de</p><p>informática</p><p> Até 10 anosCasos especiais de dispensa de licitação (tecnologia,</p><p>inovação, SUS, segurança nacional, entre outros)</p><p> Sem investimento: Até 10 anos</p><p> Com investimento: Até 35 anos</p><p>Contratos que gerem receita ou contratos de eficiência</p><p> Pode ser indeterminadoAdministração como usuária de serviço público em</p><p>monopólio</p><p> Prorrogado automaticamentePor escopo</p><p> Somatório: Fornecimento + Serviço (até</p><p>5</p><p>anos, prorrogável até 10 anos)</p><p>Regime de fornecimento e prestação de serviço associado</p><p> Até 15 anos.Operação continuada de sistemas estruturantes de</p><p>tecnologia da informação</p><p>Contratos administrativos</p><p>Declaração de inidoneidadeImpedimento</p><p>Todos os entesNo ente FederaçãoAlcance</p><p>De 3 a 6 anosAté 3 anosPrazo</p><p>Competência exclusiva de ministros de</p><p>Estado ou secretários; autoridade máxima</p><p>de autarquia ou fundação; ou equivalente</p><p>nos demais Poderes.</p><p>Sem definiçãoCompetência</p><p>Contratos administrativos</p><p>Advertência</p><p>Multa</p><p> Impedimento</p><p>Declaração de inidoneidade</p><p>207</p><p>208</p><p>OBRIGADO!</p><p>Prof. Herbert Almeida</p><p>Língua Espanhola</p><p>Prof. Adinoél Sebastião</p><p>DIREITO CONSTITUCIONAL</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>@adrianefauth</p><p>Profa. Adriane Fauth</p><p>@FauthAdriane</p><p>Adriane Fauth</p><p>209</p><p>210</p><p>PODER JUDICIÁRIO</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>REMOÇÃO E PERMUTA</p><p> VIII-A - a remoção a pedido de magistrados de comarca de igual entrância</p><p>atenderá, no que couber, ao disposto nas alíneas "a", "b", "c" e "e" do</p><p>inciso II do caput deste artigo e no art. 94 desta Constituição; (Redação</p><p>dada pela Emenda Constitucional nº 130, de 2023)</p><p> VIII-B - a permuta de magistrados de comarca de igual entrância, quando</p><p>for o caso, e dentro do mesmo segmento de justiça, inclusive entre os</p><p>juízes de segundo grau, vinculados a diferentes tribunais, na esfera da</p><p>justiça estadual, federal ou do trabalho, atenderá, no que couber, ao</p><p>disposto nas alíneas "a", "b", "c" e "e" do inciso II do caput deste artigo e</p><p>no art. 94 desta Constituição; (Incluído pela Emenda Constitucional nº</p><p>130, de 2023)</p><p>211</p><p>212</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>PERMUTA</p><p>(FGV/2024)</p><p>João, magistrado em atuação no primeiro grau de jurisdição no território do</p><p>Estado Alfa, e Maria, magistrada em atuação no primeiro grau de jurisdição no</p><p>território do Estado Beta, pretendiam realizar uma permuta.</p><p>À luz da sistemática estabelecida na Constituição da República, é correto</p><p>afirmar, em relação à situação de João e Maria, que a permuta:</p><p>A) somente é possível se forem magistrados de segundo grau de jurisdição,</p><p>dentro do mesmo segmento de justiça;</p><p>B) não é admitida, considerando que são magistrados em atuação no território</p><p>de estados autônomos entre si;</p><p>C) é possível entre magistrados do mesmo grau de jurisdição, qualquer que seja</p><p>o segmento da justiça de um ou outro;</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>213</p><p>214</p><p>(FGV/2024)</p><p>D) somente é possível se forem magistrados de primeiro grau de jurisdição e de</p><p>igual entrância, dentro do mesmo segmento de justiça;</p><p>E) somente é possível se forem magistrados de primeiro grau de jurisdição e de</p><p>igual entrância, ou de segundo grau, dentro do mesmo segmento de justiça.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Conflito entre</p><p>entes</p><p>FEDERATIVOS</p><p>Geral –</p><p>federativo</p><p>(- município)</p><p>Inclusive:</p><p>entidades da</p><p>adm. Indireta</p><p>STF</p><p>Relacionado</p><p>aos tributos</p><p>de</p><p>competência</p><p>compartilhad</p><p>a (art. 156-A</p><p>e 195, V)</p><p>INCLUSIVE</p><p>MUNICIPIO</p><p>Entre entes</p><p>ou entre</p><p>entes e o</p><p>Comitê</p><p>Gestor IBS</p><p>STJ</p><p>215</p><p>216</p><p>STJSTF</p><p>GOVERNADORPR/VICE</p><p>CONGRESSO NACIONAL</p><p>STF</p><p>PGR</p><p>CRIME COMUM</p><p>TJ</p><p>TRF</p><p>TRE</p><p>TRT</p><p>TCE</p><p>TCM</p><p>MPU -> TRIBUNAIS</p><p>MINISTROS DE ESTADO</p><p>COM. FORÇAS ARMADAS</p><p>TRIBUNAIS SUPERIORES</p><p>TCU</p><p>CHEFE DE MISSÃO</p><p>DIPLOMÁTICA</p><p>PERMANENTE</p><p>CRIME COMUM</p><p>E</p><p>RESPONSABILIDADE</p><p>COMPETÊNCIA CRIMINAL</p><p>STJSTF</p><p>• GOVERNADOR</p><p>• TJ</p><p>• TRF</p><p>• TRT</p><p>• TRE</p><p>• TCE</p><p>• TCM</p><p>• MPU  TRIBUNAIS</p><p>• Tribunal sujeito a jurisdição no STJ</p><p>• PR/VICE</p><p>• CN</p><p>• STF</p><p>• PGR</p><p>• TCU</p><p>• TRIB. SUPERIORES</p><p>• CHEFE DE MISSÃO DIPLOMÁTICA PERMANENTE</p><p>• MINISTROS DE ESTADO</p><p>• COMANDANTE DAS FORÇAS ARMADAS</p><p>• COATOR: TRIBUNAL SUPERIOR</p><p>• COATOR OU PACIENTE: AUTORIDADE OU FUNCIONÁRIO  STF</p><p>HC</p><p>• M. ESTADO</p><p>• COM. FORÇAS ARMADAS</p><p>• STJ</p><p>• PR</p><p>• MESA CD</p><p>• MESA SF</p><p>• TCU</p><p>• PGR</p><p>• STF</p><p>MS/</p><p>HD</p><p>• ÓRGÃO/ENTIDADE OU AUTORIDADE</p><p>FEDERAL –</p><p>• ADMINISTRAÇÃO DIRETA OU</p><p>INDIRETA –</p><p>• SALVO COMPETÊNCIA:</p><p>STF/JM/JE/JT/JF</p><p>• PR</p><p>• CN</p><p>• TCU</p><p>• T. SUPERIORES</p><p>• STF</p><p>MINJ.</p><p>Coatores</p><p>SALVO:</p><p>JUSTIÇA</p><p>ELEITORAL</p><p>217</p><p>218</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>ROC– STJROC– STF</p><p>HC  única ou última instância TJ ou</p><p>TRF</p><p>(DENEGATÓRIA)</p><p>HC/HD/MS/MINJ  única instância</p><p>pelos Tribunais Superiores</p><p>(DENEGATÓRIA)</p><p>MS  única TJ ou TRF</p><p>(DENEGATÓRIA)</p><p>CRIME POLÍTICO  originária da JF</p><p>EE/OI x M ou pessoa residente </p><p>originária da JF</p><p>RECURSO ORDINÁRIO</p><p>219</p><p>220</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>LITÍGIO entre EE ou OI X</p><p>U/E/DF/T ORIGINÁRIA STF</p><p>LITÍGIO entre EE ou OI X</p><p>M ou pessoa residente</p><p>domiciliada</p><p>ORIGINÁRIA JF ROC - STJ</p><p>(FGV/2023)</p><p>João, até então advogado, torna-se desembargador do Tribunal de Justiça do</p><p>Estado Alfa, após a observância de todas as formalidades constitucionais e</p><p>legais inerentes ao mecanismo do quinto constitucional (1/5 dos lugares dos</p><p>Tribunais será composto por membros oriundos do Ministério Público e de</p><p>advogados).</p><p>Nesse cenário, é correto afirmar que João fará jus à:</p><p>A) vitaliciedade, automaticamente, a partir da investidura no cargo;</p><p>B) estabilidade, automaticamente, a partir da investidura no cargo;</p><p>C) vitaliciedade, após o estágio de vitaliciamento de dois anos;</p><p>D) estabilidade, após o estágio probatório de três anos;</p><p>E) vitaliciedade, após o estágio probatório de três anos.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>221</p><p>222</p><p>(FGV/2023)</p><p>João, juiz de direito no Estado Alfa, respondeu a processo administrativo</p><p>disciplinar, sendo a decisão a respeito de sua condenação ou absolvição de</p><p>competência do Pleno do Tribunal de Justiça a que está vinculado.</p><p>Para que João possa ser considerado culpado pela prática da infração disciplinar</p><p>que lhe é imputada, a condenação:</p><p>A) pode ocorrer por maioria simples dos membros do colegiado;</p><p>B) exige a maioria absoluta dos membros do colegiado;</p><p>C) exige a maioria de três quintos do colegiado;</p><p>D) exige a maioria de dois terços do colegiado;</p><p>E) exige a maioria dos presentes à sessão.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>223</p><p>224</p><p>ORGANIZAÇÃO DO ESTADO</p><p>Profª. Adriane Fauth</p><p>REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS</p><p>ADMINISTRATIVA</p><p>EXCLUSIVA UNIÃO</p><p>COMUM</p><p>UNIÃO</p><p>ESTADOS/DF</p><p>MUNICÍPIOS</p><p>LEGISLATIVA</p><p>PRIVATIVA UNIÃO DELEGAÇÃO – LEI</p><p>COMPLEMENTAR</p><p>CONCORRENTE</p><p>UNIÃO</p><p>ESTADOS/DF</p><p>MUNICÍPIO NÃO TEM</p><p>CONCORRENTE!</p><p>225</p><p>226</p><p>REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>COMPETÊNCIAS PRIVATIVAS DA UNIÃO –</p><p>CAPACETE DE PM</p><p>C= civil</p><p>A= agrário</p><p>P= penal</p><p>A= aeronáutico</p><p>C= comercial</p><p>E= eleitoral</p><p>T= trabalho</p><p>E= espacial</p><p>DE = Desapropriação</p><p>P= processual</p><p>M= marítimo</p><p>COMPETÊNCIA CONCORRENTE – PUTO FE</p><p>P - Penitenciário</p><p>U – Urbanístico</p><p>T – Tributário</p><p>O - Orçamentário</p><p>F - Financeiro</p><p>E – Econômico</p><p>(FGV/2024)</p><p>Com o objetivo de aumentar os níveis de participação da sociedade em projetos</p><p>de interesse coletivo, aprimorando, portanto, a solidariedade, foi editada a Lei</p><p>nº X, no âmbito do Estado Alfa, dispondo sobre a obrigação de as empresas de</p><p>telefonia e de serviços de internet inserirem, nas faturas de consumo,</p><p>mensagem que buscava incentivar a doação de sangue. Apesar dos fins</p><p>altruístas, o comando legal foi criticado pelas sociedades empresárias do setor,</p><p>que argumentavam com a sua inconstitucionalidade.</p><p>À luz da sistemática estabelecida na Constituição da República, é correto</p><p>afirmar que, ao editar a Lei nº X, o Estado Alfa</p><p>A) exerceu competência legislativa comum.</p><p>B) exerceu competência legislativa concorrente.</p><p>C) afrontou competência legislativa privativa da União.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>227</p><p>228</p><p>(FGV/2024)</p><p>D) disciplinou, por lei, matéria afeta à livre iniciativa, o que é vedado.</p><p>E) atuou nos limites de sua competência constitucional, desde que o projeto de</p><p>lei tenha sido apresentado pelo Governador.</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>Prof. Adriane Fauth</p><p>229</p><p>230</p><p>(FGV/2024)</p><p>Em determinada temática de competência legislativa concorrente entre a União</p><p>e os estados, a deputada estadual Maria constatou que aquele ente federativo</p><p>ainda não editara nenhuma norma em sua esfera de competência.</p><p>À luz desse quadro, Maria concluiu corretamente que o estado:</p><p>A) não pode legislar sobre a temática;</p><p>B) pode legislar sobre a temática, desde que o Congresso Nacional referende a</p><p>norma que for editada;</p><p>C) pode legislar livremente sobre a temática</p>

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