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<p>Apresentação</p><p>Tema: Direito empresarial -Teoria da empresa</p><p>Prof.ª Giseli Sacco e Marques</p><p>e-mail: iies.direito@gmail.com</p><p>OBJETIVOS GERAIS</p><p>Promover a compreensão do Direito Empresarial, assim como apresentar e discutir o significado dos institutos fundamentais do Direito Empresarial, de forma a estimular a capacidade de análise, domínio de conceitos e terminologia jurídica, argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais envolvidos.</p><p>OBJETIVOS ESPECÍFICOS</p><p>Preparar o aluno para a utilização de elementos de doutrina, jurisprudência e legislação componentes da técnica jurídica do Direito Empresarial, com uma visão crítica.</p><p>Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:</p><p>Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas;</p><p>Interpretação e aplicação do Direito;</p><p>Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito;</p><p>Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos;</p><p>Correta utilização da terminologia jurídica específica;</p><p>Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica;</p><p>Desenvolvimento de capacidade de julgamento e tomada de decisões</p><p>Bibliografia</p><p>Bibliografia Básica:</p><p>COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 26ª edição, São Paulo, Saraiva, 2014.</p><p>GOMES, Fábio Bellote. Manual de Direito Empresarial. 4ª edição, São Paulo, Revista dos Tribunais, 2013.</p><p>FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 15ª edição, São Paulo, Atlas, 2014.</p><p>Bibliografia Complementar:</p><p>ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 20ª edição, São Paulo, Saraiva, 2012.</p><p>MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 37ª edição, Rio de Janeiro: Forense, 2014.</p><p>NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa. vol 1, 11ª edição, São Paulo, Saraiva, 2014.</p><p>REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. vol. 1, 33ª edição, São Paulo. Saraiva, 2014.</p><p>Notas das provas</p><p>6 questões objetivas (1,0 ponto cada)</p><p>2 questões discursivas (1,0 ponto cada)</p><p>Trabalho (até 2,0 pontos)</p><p>Notas de 0,0 (zero) a 10 (dez)</p><p>O critério de correção é do professor</p><p>Direito empresarial -Teoria da empresa</p><p>Aula 1</p><p>1. Disciplina jurídica da atividade empresarial</p><p>1.1. Atividade econômica e atividade empresarial</p><p>1.2. Disciplina privada da atividade econômica</p><p>1.3. Desenvolvimento histórico do tratamento dado aos comerciantes</p><p>1.4. Teoria dos atos de comércio</p><p>1.5. Teoria da empresa</p><p>1.6. Sistema brasileiro atual de caracterização do empresário</p><p>Estarei com vocês no curso de direito empresarial a minha atividade será baseada dentro de uma perspectiva, seja ela, a da atualidade das empresas dentro da atividade econômica no direito empresarial brasileiro.</p><p>Trarei um conhecimento básico para que vocês possam conhecer o direito empresarial na sua essência, os termos jurídicos e a utilização para que você estudante direito tenha o conhecimento de sistemas e que possa aplicar na sua vida cotidiana</p><p>Nossa disciplina será a teoria geral do direito empresarial e começando a nossa atividade hoje a gente tem o direito empresarial como a algo atual, algo extremamente prático que a legislação traz dentro do código civil, no entanto, não é de hoje....o direito empresarial tem uma utilização milenar do direito empresarial nós temos a lex mercatoria que é uma legislação a sui generes, ou seja, é uma legislação que vem trazendo uma atividade de mercancia uma atividade de compra e venda de mercadoria desde os primórdios da história.</p><p>Nós trazemos aqui o início das atividades de comércio quando as sociedades ainda não organizadas tinham a produção de determinados bens de determinados produtos de determinados animais, só que não tinham o dinheiro.</p><p>escambo - a troca de produtos sem moeda sem valor econômico de moeda expressa mas sim com o valor daqueles bens.</p><p>1- Introdução</p><p>É uma atividade social, porque temos necessidade de viver em sociedade.</p><p>Surge de forma primária.</p><p>Necessidade de especialização de mão de obra, para o grupo todo, de forma excedente com a finalidade de troca com aqueles outros produtos que foram produzidos por outros membros de outros grupos de forma excedente também.</p><p>Na linha evolutiva a moeda vem a ser a unidade de valor referente a troca.</p><p>Forma de medir o valor de algum bem ou algum produto. A função da moeda é uniformizar as trocas.</p><p>A produção de bens é voltada para troca que é a função da indústria.</p><p>Surge então a base jurídica para o comercio que se tem hoje</p><p>Sociedade – excedente – trocas – comércio- empresa (atividade econômica organizada)</p><p>Há uma evolução da sociedade passa a ter uma nova perspectiva a passam-se séculos hoje nós falamos como se a evolução tivesse sido rápida a gente tem que parar para analisar que foram séculos para que chegássemos aonde estamos, mas dentro dessa origem nós temos essa lex mercatória, na sua origem no seu início dentro da atividade mercantil onde se inicia em troca de mercadorias dentro dessa troca de mercadorias os produtores passam aumentar cada vez mais na sua produção eles passam a dar cada vez mais qualidade ao seu sistema de produção então eles precisam buscar agora mais mercados, mais parceiros, mais produtos, mais tecnologia, tudo para melhorar a sua capacidade.</p><p>Nessa busca vem a necessidade de encontrar novos parceiros e a partir daí vem o sentido de buscar outros países, outras localidades essas outras localidades são extremamente necessárias, extremamente importantes porque existem aqueles produtos que antes eram locais agora estão sendo levado para outros territórios, outras cidades, em grande quantidade....surgem as grandes navegações.</p><p>Então temos as grandes navegações entrando numa perspectiva de cruzar os mares buscando novos mercados, buscando novas perspectivas econômicas, mas ainda assim era necessário que primeiro houvesse uma equiparação legal de moedas, cada cidade tinha sua moeda, então havia necessidade de fazer acordos e principalmente no que tange a seguro da mercadoria que vai sair de uma cidade para outra em cima de um barco imagina se o barco afunda, imagina o barco é roubado, é preciso ter uma característica de seguro para garantir aquela produção então começam a surgir papéis começam a surgir direitos começam a surgir alguns títulos para dar em garantia para aquele produto aquele produtor, aquele navegante e dentro dessa realidade ainda nós temos a evolução das condições de atividade o que são chamadas as corporações de ofícios.</p><p>Origem histórica - Para realizar o comércio nesses grandes centros tinha que ser membro da corporação do oficio, tinha que ser registrado se não fosse poderia sofrer a pena de eliminação.</p><p>As regras estão nos regulamentos das corporações de oficio, os jurisconsultos foram ao direito romano e consultaram todas as regras daquela época chamado de renascimento comercial porque foram criadas novas regras e reaproveitadas regras que estavam em desuso (bancarrota – sempre que um comerciante estivesse inadimplente os seus credores poderiam ir ao tribunal e pedir ressarcimento e nada mais era do que todos os bens apreendidos quebrava-se a banca em praça pública e neste caso o comerciante era expulso da cidade ou executado, como exemplo de ser um mal pagador e isso deu origem ao instituto jurídico que é a falência).</p><p>O rigor dessa regra deu origem ao acordo do pagamento de parte da dívida, logicamente se todos acordassem que era a concordata.</p><p>O que seriam as corporações de ofício?</p><p>Corporações de ofício seriam normativas internas, todos aqueles que faziam parte dessas normativas interna seguiam esse texto, seguiam essa norma como se fosse uma “lei”, lembrando que não havia lei ainda que tratasse sobre direito empresarial, neste período era caracterizada o início de um direito comercial e o nascimento dessas corporações de ofícios e dessa proteção legal de algumas</p><p>categorias.</p><p>Então existiam as corporações de ofício de determinadas categorias por exemplo de produtores, de pessoas que trabalhavam com atividades manuais, de atividades dos barqueiros, dos estivadores, de todos aqueles que trabalharam em atividade profissional que era a cadeia do comércio e essa atividade de comércio tanto no comércio local quanto no comércio interestadual e entre os estados era necessário que houvesse uma regulamentação.</p><p>Período subjetivo - não havia lei por parte do estado a legislação aplicada era única e exclusiva das corporações de ofício e isso fazia com que cada corporação tivesse a sua legislatura então na composição de tribunais era necessário fazer o arrendamento de normas dentro das corporações para que se houvesse um melhor entendimento.</p><p>Então evoluímos e chegamos em um desenvolvimento que trata da revolução industrial que foi uma revolução de tecnologia uma revolução de utilização onde a qualidade do produto aumenta, a produção do produto vem cada vez melhor você consegue trazer um produto com mais facilidade com mais condições para chegar ao mercado com o menor custo e um tempo mais curto vem um desenvolvimento de equipamento de locomoção, os navios passam a ter os a sua propulsão a vapor e dentro dessa evolução temos essa revolução industrial, os feudos começam a desaparecer e dão espaço as grandes indústrias, com os seus sistemas de produção começam a se valer da mão de obra barata.</p><p>As indústrias passam a dar emprego, mas por conta da grande procura grande massa de trabalhadores buscando emprego a os donos de indústrias baixam cada vez mais o salário e eles começam a pagar o salário por meio de produção e um custo bem abaixo daquele que era necessário para a vida.</p><p>A revolução industrial nós temos o crescimento principalmente na Europa esse crescimento traz um abuso cada vez maior dos trabalhadores e nessa ideia vem a revolução francesa, como um grito de liberdade daqueles que não aceitavam mais serem explorados serem abusados .</p><p>O lema liberdade, igualdade e fraternidade traz os ideais da revolução francesa ao que nos interessa dentro do direito empresarial, a Revolução Francesa foi o marco inicial para que Napoleão trouxesse o Código Civil Francês ou Código Napoleônico dentro desse código civil ainda muito utilizado hoje.</p><p>Dentro das suas perspectivas legais Napoleão traz o código comercial onde ele coloca fim a subjugada necessidade de um produtor, de um comerciante ser uma atividade mercantil dentro das corporações de ofício e ele abre a deliberação para que cada um possa exercer a sua atividade daí surge o período objetivo do direito comercial onde surgem leis do estado normatizando a atividade mercantil, atividade comercial, o comércio como deveria ser feito e dentro desse comércio como deveria ser feito por meio dos atos de comércio.</p><p>O estado define quem pode ser o comerciante, quem pode exercer aquela atividade, mas ainda assim a legislação deixa fechado no que tange à liberdade de atuação, só poderia receber autorização aquele que tivesse o pleno conhecimento de exercício de determinadas atividades empresa</p><p>E com a evolução e independência, o Brasil determina a criação do código comercial brasileiro que é composto por 3 partes.</p><p>A primeira parte do código comercial brasileiro – dos atos de comércio - primeira parte do código comercial brasileiro de 1850 foi revogada pelo código civil de 2002.</p><p>A segunda parte do código comercial brasileiro - comércio marítimo - toda estrutura de comércio marítimo regras a questão de seguros a questão de estrutura de fronteiras - em vigor desde 1.850</p><p>A terceira parte do código comercial brasileiro – das quebras - revogada inicialmente pela lei da concordata e atualmente pela lei 11.101 que vem trazendo a recuperação judicial e à falência</p><p>Sistema Subjetivo: o direito comercial era dirigido aos comerciantes vinculados às corporações de ofício. Era um direito dos comerciantes para os comerciantes. Num primeiro momento, competia às corporações de ofício a aplicação deste direito; posteriormente, passa a ser criado e aplicado pelo Estado.</p><p>Sistema Objetivo: surge com a promulgação do Código Comercial francês, em 1808, adota-se a Teoria dos Atos de Comércio, considerando-se comerciante todo aquele que pratica atos de mercancia, independentemente de registro. Teoria adotada pelo ordenamento jurídico brasileiro com a promulgação do Código Comercial de 1850, competindo ao Regulamento 737, do mesmo ano, em seu art. 19, definir quais eram os atos que se caracterizavam como sendo de comércio.</p><p>Sistema Subjetivo Moderno, que surge com a promulgação do Código Civil italiano, em 1942, adota-se a Teoria da Empresa, considerando-se destinatário desse direito especial todo aquele que produz ou faz circular bens ou serviços (grande avanço em relação à Teoria dos Atos de Comércio, que excluía grandes agentes econômicos de seu rol).</p><p>Adotado pelo Código Civil brasileiro, em 2002.</p><p>2-Direito empresarial ou direito comercial</p><p>Conceito</p><p>Empresa é toda atividade econômica organizada para a) produção de bens, b) circulação de bens ou c) prestação de serviços.</p><p>É o conjunto de normas destinadas a regular a atividade empresarial, seja a produção ou circulação de bens ou prestação de serviços, sempre que houver essas três modalidades haverá direito empresarial ou direito comercial.</p><p>Direito público as matérias que as compõe possuem o jus puniendi, ou seja, o direito de punir que é o Estado, este tem um vínculo em comum que é o interesse público. O Estado participa ativamente nessas decisões</p><p>No direito privado não há interesse público imediato o Estado apenas regula, o Estado apenas fiscaliza.</p><p>3-Teorias que fundamentam o direito empresarial</p><p>3.1 – teoria dos atos de comercio (lei 556/1850 código comercial) comerciante.</p><p>Somente são válidos os atos jurídicos praticados pelos comerciantes devidamente registrados nas corporações de oficio (compra e venda, locações e concordata).</p><p>3.2 – teoria da empresa ( lei 10406 /2002 código civil) empresária.</p><p>Formado por várias partes, ou seja, livros, o livro II art. 966 trata do direito de empresa.</p><p>Surge na Itália no final do século XIX e início do século XX, visava dados os movimentos sociais e econômicos, fiscalizar e fundamentar as exigências da época. Os juristas então unificam em uma teoria só empresa e empresário.</p><p>O Brasil a partir das mudanças que houve na Itália começa a mudar o código no Brasil e desenvolvem o projeto que em 1972 da entrada no congresso nacional e saiu em 2002 com a ideia inicial de criar em semelhança com o direito da Itália.</p><p>O direito civil não mudou, mas o comercial mudou muito porque tem interesse de lucro e se desenvolve muito rápido, surge atividade comercial com muita mudança, então o código já está atrasado pela morosidade do legislativo.</p><p>227 artigos que tratam da teoria geral no livro II, os restantes estão dispersos em outras leis.</p><p>A justificativa jurídica que passou a ter atividade empresária.</p><p>Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.</p><p>Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.</p><p>Quem produz industrialmente é empresa (junta comercial), circulação de bens é atividade empresarial (junta comercial), prestação de serviço (são aqueles que prestam serviço mediante contratação como professores, médicos, advogados e estes não são empresários, porque a sua atividade se reveste de pessoalidade).</p><p>Elemento de empresa é a organização racional dos fatores de produção.</p><p>Com relação a prestação de serviço se for impessoal é empresarial. Essa é a chave para se identificar. (Telefonia, telemarketing, impessoalidade se registra na junta comercial) pessoalidade se registra nas suas devidas ordens OAB, CRM e outros.</p><p>Ano: 2022 Banca: FGV Órgão: OAB Prova:</p><p>FGV - 2022 - OAB - Exame de Ordem Unificado XXXV - Primeira Fase</p><p>A fisioterapeuta Alhandra Mogeiro tem um consultório em que realiza seus atendimentos mas atende, também, em domicílio. Doutora Alhandra não conta com auxiliares ou colaboradores, mas tem uma página na Internet exclusivamente para marcação de consultas e comunicação com seus clientes.</p><p>Com base nessas informações, assinale a afirmativa correta.</p><p>A) Não se trata de empresária individual em razão do exercício de profissão intelectual de natureza científica, haja ou não a atuação de colaboradores.</p><p>B) Trata-se de empresária individual em razão do exercício de profissão liberal e prestação de serviços com finalidade lucrativa.</p><p>C) Não se trata de empresária individual em razão de o exercício de profissão intelectual só configurar empresa com o concurso de colaboradores.</p><p>D) Trata-se de empresária individual em razão do exercício de profissão intelectual com emprego de elemento de empresa pela manutenção da página na Internet.</p><p>Art. 966, CC</p><p>Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO.</p><p>Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.</p><p>Letra A</p><p>Ano: 2018 Banca: FGV Órgão: OAB Prova: FGV - 2018 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XXVII - Primeira Fase</p><p>Roberto desligou-se de seu emprego e decidiu investir na construção de uma hospedagem do tipo pousada no terreno que possuía em Matinhos. Roberto contratou um arquiteto para mobiliar a pousada, fez cursos de hotelaria e, com os ensinamentos recebidos, contratou empregados e os treinou. Ele também contratou um desenvolvedor de sites de Internet e um profissional de marketing para divulgar sua pousada.</p><p>Desde então, Roberto dedica-se exclusivamente à pousada, e os resultados são promissores. A pousada está sempre cheia de hóspedes, renovando suas estratégias de fidelização; em breve, será ampliada em sua capacidade.</p><p>Considerando a descrição da atividade econômica explorada por Roberto, assinale a afirmativa correta.</p><p>A) A atividade não pode ser considerada empresa em razão da falta tanto de profissionalismo de seu titular quanto de produção de bens.</p><p>B) A atividade não pode ser considerada empresa em razão de a prestação de serviços não ser um ato de empresa.</p><p>C) A atividade pode ser considerada empresa, mas seu titular somente será empresário a partir do registro na Junta Comercial.</p><p>D) A atividade pode ser considerada empresa e seu titular, empresário, independentemente de registro na Junta Comercial.</p><p>Alternativa D</p><p>A atividade descrita na questão é empresária, e, por exercê-la, Roberto já é considerado empresário independente de registro. A ausência de registro implica na irregularidade da empresa, mas não obsta que Roberto seja considerado empresário</p><p>image1.png</p>

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