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<p>PARASCARIS EQUORUM</p><p>TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas</p><p>Campus Manaus Zona Leste - IFAM CMZL</p><p>Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária</p><p>Disciplina de Parasitologia Veterinária</p><p>Professora Drª Kilma Cristiane Silva Neves</p><p>DISCENTES:</p><p>Dandara de Moraes Geissler</p><p>Laís Rivera Brandão da Cunha</p><p>Manaus - 2024</p><p>OBJETIV0</p><p>PARASCARIS EQUORUM</p><p>TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>CONCLUSÃO</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>SUMÁRIO</p><p>01</p><p>02</p><p>03</p><p>04</p><p>05</p><p>O objetivo deste trabalho é investigar a biologia e impacto dos parasitas</p><p>Parascaris equorum e Trichostrongylus axei. Pretende-se analisar a prevalência e</p><p>a patogenicidade dessas helmintoses parasitárias, avaliar os métodos de</p><p>diagnóstico e controle disponíveis e discutir as implicações para a saúde e</p><p>manejo dos animais. Além disso, o estudo visa identificar estratégias eficazes</p><p>para a prevenção e tratamento, contribuindo para o bem-estar dos animais e a</p><p>minimização dos danos econômicos associados a essas infecções parasitárias.</p><p>OBJETIVO</p><p>3</p><p>PARASCARIS EQUORUM</p><p>4</p><p>REINO: Animalia</p><p>FILO: Nematoda</p><p>CLASSE: Secernentea</p><p>ORDEM: Ascaridida</p><p>FAMÍLIA: Ascarididae</p><p>GÊNERO: Parascaris</p><p>ESPÉCIE: Parascaris equorum</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Taxonomia</p><p>Fonte:Taira et al., 2003</p><p>5</p><p>Ciclo monoxênico</p><p>Fêmea - 20 a 50 cm de comprimento</p><p>Fêmea possui uma cauda romba</p><p>Macho - 15 a 28 cm de comprimento</p><p>Os machos têm asa caudal</p><p>Ovo acastanhado com casca espessa e</p><p>rígida</p><p>Tamanho grande - Maiores nematodes</p><p>que parasitam equinos</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Características Morfológicas</p><p>Fonte:Taira et al., 2003</p><p>6</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Características Morfológicas</p><p>Fonte:Taira et al., 2003 Fonte:Taira et al., 2003 Fonte:Taira et al., 2003</p><p>7</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Características Morfológicas</p><p>Fonte:Taira et al., 2003 Fonte:Taira et al., 2003Fonte: MONTEIRO, 2018</p><p>8</p><p>Cosmopolita</p><p>Hospedeiro definitivo: equinos</p><p>Potros jovens</p><p>Localização: intestino delgado</p><p>Causador da doença: parascariose</p><p>Resistência do ovo (altas temperaturas; anaerobiose)</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Epidemiologia</p><p>Fonte: Freepik</p><p>Fonte: FreepikFonte: Freepik</p><p>9</p><p>Transmissão Via Oral - de forma horizontal e direta</p><p>Pasto</p><p>Água</p><p>Amamentação</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Epidemiologia</p><p>Fonte: Freepik Fonte: Freepik Fonte: Freepik 10</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Ciclo Biológico Os animais mais jovens são mais suscetíveis, pois ocorre a</p><p>transmissão da L3 por meio do leite durante a amamentação;</p><p>Em 25ºC, os ovos embrionam em 10 dias e podem se manter</p><p>no ambiente por anos.</p><p>A INGESTÃO de ovos contendo L2;</p><p>Eclosão no intestino e migração da L2 através da parede</p><p>intestinal (A) para o fígado (B) pelo sistema porta hepática;</p><p>Muda de L2 a L3;</p><p>Migração para os pulmões (C) através das artérias cardíacas</p><p>e pulmonares;</p><p>L3 rompe os capilares alveolares e migram para a traqueia e</p><p>faringe;</p><p>Após a tosse e deglutição as larvas sofrem mudas no</p><p>intestino</p><p>Período pré-patente de 12-16 semanas.</p><p>Fonte:Taira et al., 2003</p><p>11</p><p>Pode ocasionar cólica e obstrução no intestino de potros;</p><p>A migração de larvas pode provocar lesões no fígado e nos pulmões.</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Importância na Medicina Veterinária e Saúde Pública</p><p>FÍGADO</p><p>INTESTINO</p><p>PULMÕES</p><p>Hemorragias; petéquias;</p><p>Hemorragias;</p><p>Peritonite e Ruptura.</p><p>12</p><p>Além disso, a presença do parasita no intestino pode levar à desnutrição, pois ele</p><p>compete por nutrientes com o hospedeiro. Em casos graves, o parasita pode</p><p>causar obstrução intestinal, e, em situações extremas, perfurações intestinais,</p><p>levando a peritonite e podendo resultar em morte.</p><p>As larvas do parasita migram por diferentes órgãos, causando perfurações nos</p><p>tecidos. Essas migrações resultam em reações alérgicas caracterizadas por</p><p>infiltrações de eosinófilos nos órgãos afetados.</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Patogênese</p><p>13</p><p>Sinais Clínicos</p><p>Tosse e descargas nasais</p><p>Perda de peso</p><p>Diarréia</p><p>Infecções intestinais leves</p><p>Menor ingestão de alimento, menor ganho de</p><p>peso/perda de peso;</p><p>Infecções intestinais maciças: Cólica, enterite,</p><p>enterite crônica seguida de ruptura intestinal;</p><p>Febre;</p><p>Taquipneia e Dispinéia;</p><p>Corrimento nasal;</p><p>Anorexia;</p><p>Crescimento retardado.</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Fonte: Univittá Saúde Animal</p><p>Fonte: Portal Escola do Cavalo Fonte: Portal Escola do Cavalo</p><p>14</p><p>Exame parasitológico de fezes dos</p><p>equinos pelas técnicas de flutuação;</p><p>Lesões na necrópsia.</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Diagnóstico</p><p>Fonte: Freepik</p><p>Fonte:Taira et al., 2003</p><p>15</p><p>Manejo adequado e rotação de</p><p>piquetes;</p><p>Vermifugação - Uso de Anti-</p><p>helmínticos;</p><p>Boa higienização dos recintos e baias</p><p>das éguas em cria;</p><p>Remoção de estercos do pasto.</p><p>ESPÉCIE PARASCARIS EQUORUM</p><p>Medidas de Prevenção e Controle</p><p>Fonte: Freepik Fonte: Freepik</p><p>Fonte: Freepik</p><p>16</p><p>TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>17</p><p>REINO: Animalia</p><p>FILO: Nematelmintos</p><p>CLASSE: Nematoda</p><p>ORDEM: Strongylida</p><p>FAMÍLIA: Trichostrongylidae</p><p>GÊNERO: Trichostrongylus</p><p>ESPÉCIE: Trichostrongylus axei</p><p>ESPÉCIE TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Taxonomia</p><p>Fonte: Scribd,2021</p><p>18</p><p>Sinonímia: Trichostrongylus extenuatus;</p><p>Causa gastroenterite parasitária em ruminantes, e é normalmente secundário;</p><p>Espécie de maior ocorrência de bovinos do Brasil, sendo responsável por causar</p><p>lesões circulares ou em placa na mucosa abomasal;</p><p>Normalmente infecções por Trichostrongylus axei são parte de outras helmintoses</p><p>gastrointestinais, especialmente com Ostertagia spp. em ruminantes;</p><p>Podem ser observados hipoalbuminemia e hiperglobulinema, alterações de ph e</p><p>aumento das concentrações séricas de pepsinogênio;</p><p>Hospedeiros: Equinos, bovinos, caprinos, suínos e raramente humanos;</p><p>Localização: Abomaso de ruminantes e estômago de equinos e suínos.</p><p>ESPÉCIE TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Características gerais</p><p>19</p><p>Considerados pequenos (Fêmea:4-8mm e</p><p>Macho: 3-6mm);</p><p>Delgados e de coloração vermelho-</p><p>acastanhada clara;</p><p>Dificilmente visíveis a olho nu;</p><p>Sem papilas cervicais e sem cápsula bucal;</p><p>Extremidade anterior afilada;</p><p>Poro excretor (extremidade anterior);</p><p>Machos com bolsa copuladora bem</p><p>desenvolvida e 2 espículos desiguais (um</p><p>grosso e outro fino);</p><p>Presença de gubernáculo e raio dorsal no</p><p>meio da bolsa.</p><p>ESPÉCIE TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Características Morfológicas</p><p>Fonte: Research gate, 2015</p><p>Fonte: Research gate, 2015 20</p><p>Considerados pequenos (Fêmea:4-8mm e</p><p>Macho: 3-6mm);</p><p>Delgados e de coloração vermelho-</p><p>acastanhada clara;</p><p>Dificilmente visíveis a olho nu;</p><p>Sem papilas cervicais e sem cápsula bucal;</p><p>Extremidade anterior afilada;</p><p>Poro excretor (extremidade anterior);</p><p>Machos com bolsa copuladora bem</p><p>desenvolvida e 2 espículos desiguais (um</p><p>grosso e outro fino);</p><p>Presença de gubernáculo e raio dorsal no</p><p>meio da bolsa.</p><p>ESPÉCIE TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Características Morfológicas</p><p>Fonte: Research gate, 2015</p><p>Fonte: Research gate, 2015 21</p><p>Considerados pequenos (Fêmea:4-8mm e</p><p>Macho: 3-6mm);</p><p>Delgados e de coloração vermelho-</p><p>acastanhada clara;</p><p>Dificilmente visíveis a olho nu;</p><p>Sem papilas cervicais e sem cápsula bucal;</p><p>Extremidade anterior afilada;</p><p>Poro excretor (extremidade anterior);</p><p>Machos com bolsa copuladora bem</p><p>desenvolvida e 2 espículos desiguais (um</p><p>grosso e outro fino);</p><p>Presença de gubernáculo e raio dorsal no</p><p>meio da bolsa.</p><p>ESPÉCIE TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Características Morfológicas</p><p>Fonte: Research gate, 2015</p><p>22</p><p>A larva penetra na metade superior da glândula produzindo severas alterações nas</p><p>células adjacentes, interferindo na produção de acidez gástrica, causa gastrite</p><p>catarral, lesões circunscritas de forma arredondada (vermelho-escuro). No início</p><p>pequenas placas esbranquiçadas com conglomerado de parasitos, depois úlceras</p><p>pouco profundas, principalmente nas pregas abdominais. Se a infecção é muito</p><p>severa pode aparecer edemas e placas necróticas com pH abomasal alto e</p><p>presença de profusa diarréia. Causa irritação da mucosa e edema.</p><p>ESPÉCIE TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Patogênese</p><p>Fo</p><p>nt</p><p>e:</p><p>R</p><p>es</p><p>ea</p><p>rc</p><p>h</p><p>ga</p><p>te</p><p>, 2</p><p>01</p><p>5</p><p>23</p><p>Ciclo direto;</p><p>Período pré-patente: 15-23 dias;</p><p>Ovos são eliminados nas fezes;</p><p>Após 24 horas: umidade eclode</p><p>L1;</p><p>Alimenta-se de micoorganismos e</p><p>bactérias e em</p><p>24 horas: L2;</p><p>Se desenvolve e dá origem a larva</p><p>infectante (L3), com dupla</p><p>cutícula;</p><p>Ruminante se infecta: há perda da</p><p>cutícula e evolução para L4;</p><p>Luz do abomaso: L5.</p><p>ESPÉCIE TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Ciclo Biológico</p><p>Fonte: NCSU Veterinary Parasitology:</p><p>https://parasitology.cvm.ncsu.edu/life_cycles/nematodes/trichostrongyles/trichostrong_axei.h</p><p>tml 24</p><p>ESPÉCIE TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Ciclo Biológico</p><p>Fonte: Goat Biology (youtube), 2021 Fonte: Quizlet, 2021</p><p>25</p><p>Inapetência;</p><p>Diarreia escura (ruptura</p><p>de capilares- sangue);</p><p>Odor desagradável;</p><p>Perda de peso;</p><p>Crescimento lento;</p><p>Caquexia;</p><p>ESPÉCIE TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Sinais Clínicos</p><p>Fonte: Compre rural, 2019 Fonte: Univittá saúde animal</p><p>Fonte: Contexto ganadero 26</p><p>Distribuição mundial, especialmente em regiões temperadas;</p><p>Todo ano, especialmente no verão;</p><p>Ovos e larvas resistem bem em altas e baixas temperaturas, desde que haja boa</p><p>umidade;</p><p>As larvas de Trichostrongylus são mais resistentes que as de Haemonchus e</p><p>Oesophagostomum em condições de menor precipitação pluviométrica.</p><p>ESPÉCIE TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Epidemiologia</p><p>Medidas de controle</p><p>É semelhante entre gêneros e deve ser instituído com várias formas de controle do</p><p>SICOPA e adaptado a cada situação.</p><p>2 pontos primordiais devem ser abordados: (i) nos hospedeiros, melhorando a</p><p>resistência, a resiliência e a redução da carga parasitária; (ii) no ambiente, com a</p><p>redução da contaminação das pastagens por larvas infectantes (L3). 27</p><p>Baseado nos sinais clínicos, na ocorrência sazonal</p><p>e em lesões pós-morte (necropsia);</p><p>Laboratorial: exame de fezes (Método de Gordon</p><p>& Whitlock e Método de Roberts O’Sullivan).</p><p>ESPÉCIE TRICHOSTRONGYLUS AXEI</p><p>Diagnóstico</p><p>Tratamento</p><p>Fenbendazole;</p><p>Ivermectina.</p><p>Fonte: NBC news, 2021 Fonte: Merck Animal Health</p><p>Fonte: Rede parasitologia online, 2020</p><p>28</p><p>O estudo sobre Parascaris equorum e Trichostrongylus axei revelou</p><p>importantes aspectos relacionados à biologia, epidemiologia e</p><p>impacto desses parasitas em equídeos e ruminantes. Ambos têm</p><p>impacto significativo na saúde animal e na produtividade dos</p><p>sistemas de criação. A compreensão detalhada dos ciclos de vida,</p><p>patogenicidade e métodos de controle desses parasitas é essencial</p><p>para desenvolver abordagens eficazes de manejo. A integração de</p><p>estratégias de diagnóstico, tratamento e prevenção permitirá a</p><p>redução da prevalência de infecções, melhorando a saúde dos</p><p>animais e contribuindo para a eficiência econômica dos sistemas de</p><p>produção.</p><p>CONCLUSÃO</p><p>29</p><p>AMARANTE, Alessandro Francisco. Os parasitas de ovinos. Editora UNESP, 2014, 263</p><p>p. São Paulo.</p><p>MAIA, Daniela; MATTOS, Mary Jane Tweedie de. Nematodeoses gastrintestinais em</p><p>bovinos no Brasil: revisão de artigos publicados no período de 2012 a 2020. Revista</p><p>Agrária Acadêmica, v.3, n.3, Mai/Jun (2020).</p><p>MATTOS, Mary Jane Tweedie de. Parasitoses de bovinos HELMINTOSES. Porto Alegre,</p><p>2023.</p><p>Taira, N.; Ando, Y. & Williams, J.C. (2003). A Color Atlas of Clinical Helminthology of</p><p>Domestic Animals (Revised edition). Elsevier Science BV, Amsterdam, The Netherlands.</p><p>ZAPA, Dina Maria Beltrán. Avaliação do efeito da ivermectina sobre a ovoposição de</p><p>trichostrongilídeos de bovinos. Goiânia, 2019.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>30</p><p>OBRIGADA!</p>

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