Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>PROCESSO PENAL II</p><p>1</p><p>AULA 5</p><p>PROCEDIMENTOS I</p><p>PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO E SUMÁRIO</p><p>1. Distinção entre processo e procedimento.</p><p>2. Embasamento Constitucional: Princípio do Devido Processo Legal.</p><p>3. Procedimento Comum Ordinário - estrutura; diferenças para o procedimento comum sumário.</p><p>1. Distinção entre processo e procedimento</p><p>Processo é uma série ou sequência de atos conjugados que se realizam e se desenvolvem no tempo, destinando-se à aplicação da lei penal no caso concreto.</p><p>Resumindo...</p><p>O processo nada mais é do que o meio pelo qual a atividade jurisdicional se viabiliza.</p><p>Procedimento: é o modo pelo qual se desenvolve o processo, no seu aspecto interno.</p><p>2. Princípio do Devido Processo Legal</p><p>...art. 5º, CF</p><p>LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;</p><p>- o CPP se refere a uma forma padrão de procedimento, a qual denominou de comum;</p><p>- além disso, prescreve outras formas, denominadas especiais.</p><p>Procedimento comum... (Lei nº 11.719/2008)</p><p>a) ordinário</p><p>b) sumário</p><p>c) sumaríssimo.</p><p>Art. 394.  O procedimento será comum ou especial.</p><p>§ 1o  O procedimento comum será ordinário, sumário ou sumaríssimo:</p><p>I - ordinário, quando tiver por objeto crime cuja sanção máxima cominada for igual ou superior a 4 (quatro) anos de pena privativa de liberdade;</p><p>II - sumário, quando tiver por objeto crime cuja sanção máxima cominada seja inferior a 4 (quatro) anos de pena privativa de liberdade;</p><p>III - sumaríssimo, para as infrações penais de menor potencial ofensivo, na forma da lei.</p><p>3. Procedimento Comum Ordinário (a partir do art. 394)</p><p>O procedimento comum ordinário é o rito padrão utilizado no Processo Penal.</p><p>Possui as seguintes fases:</p><p>1. oferecimento da denúncia ou queixa. Recebimento ou rejeição pelo juiz;</p><p>2. citação do réu;</p><p>3. resposta à acusação;</p><p>4. absolvição sumária (art. 397);</p><p>5. audiência de instrução e julgamento.</p><p>8</p><p>Início do processo</p><p>- o ajuizamento da ação penal ocorre com o recebimento da denúncia ou da queixa, completando-se a formação do processo com a citação do acusado, inaugurando-se a instrução;</p><p>- deve o magistrado, na mesma decisão de recebimento da peça acusatória, ordenar a citação do acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 dias.</p><p>Art. 396.  Nos procedimentos ordinário e sumário, oferecida a denúncia ou queixa, o juiz, se não a rejeitar liminarmente, recebê-la-á e ordenará a citação do acusado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 dias.</p><p>Se houver citação por edital, o prazo da defesa somente começará a correr a partir do comparecimento pessoal do acusado ou do defensor constituído (§ único).</p><p>Rejeição da peça acusatória – art. 395, CPP</p><p>Art. 395.  A denúncia ou queixa será rejeitada quando:</p><p>I - for manifestamente inepta;  (art. 41)</p><p>II - faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal; ou</p><p>III - faltar justa causa para o exercício da ação penal.</p><p>(não há indícios de autoria e materialidade)</p><p>Resposta à acusação</p><p>- é obrigatória, cuja ausência configura nulidade absoluta;</p><p>- só pode ser apresentada por advogado;</p><p>- prazo: 10 dias.</p><p>Obs: A defesa escrita constitui a primeira intervenção da chamada defesa técnica, isto é, aquela produzida por profissional do Direito. Início do processo realizado em contraditório.</p><p>QUESTÃO: O que pode ser arguido na resposta à acusação?</p><p>Resposta: art. 396-A, CPP</p><p>Art. 396-A.  Na resposta, o acusado poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário.</p><p>Consequência da não apresentação...</p><p>Art. 396...</p><p>§ 2o  Não apresentada a resposta no prazo legal, ou se o acusado, citado, não constituir defensor, o juiz nomeará defensor para oferecê-la, concedendo-lhe vista dos autos por 10 (dez) dias.</p><p>Oitiva do Ministério Público</p><p>Art. 409.  Apresentada a defesa, o juiz ouvirá o Ministério Público ou o querelante sobre preliminares e documentos, em 5 (cinco) dias.</p><p>Absolvição sumária – art. 397</p><p>- a inserção da defesa escrita logo no início do processo abriu a possibilidade para a consagração do julgamento antecipado da lide, por meio da absolvição sumária;</p><p>- no regime anterior, mesmo que o magistrado verificasse fatores para encerrar o processo de modo prematuro, somente poderia fazê-lo na sentença e não em outro momento processual.</p><p>Art. 397.  Após o cumprimento do disposto no art. 396-A, e parágrafos, deste Código, o juiz deverá absolver sumariamente o acusado quando verificar:</p><p>I - a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato;</p><p>II - a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade;</p><p>III - que o fato narrado evidentemente não constitui crime; (atipicidade)</p><p>IV - extinta a punibilidade do agente.</p><p>Revisão...</p><p>a) Excludentes da ilicitude – art. 23, CP</p><p>b) Excludentes da culpabilidade (salvo inimputabilidade)</p><p>- erro de proibição (art. 21, CP);</p><p>- descriminantes putativas (art. 20, §1º, CP);</p><p>- coação moral irresistível (art. 22, CP);</p><p>- obediência hierárquica (art. 22, CP).</p><p>c) Excludentes da tipicidade</p><p>- erro de tipo (art. 20);</p><p>- crime impossível (art. 17).</p><p>- princípio da insignificância.</p><p>d) Extinção da punibilidade</p><p>- morte do agente;</p><p>- anistia, graça ou indulto;</p><p>- abolitio criminis;</p><p>- prescrição, decadência...</p><p>Audiência una de instrução e julgamento – art. 399, CPP</p><p>Art. 399.  Recebida a denúncia ou queixa, o juiz designará dia e hora para a audiência, ordenando a intimação do acusado, de seu defensor, do Ministério Público e, se for o caso, do querelante e do assistente.</p><p>- a redação do art. 399 não é a mais adequada.</p><p>“tendo sido recebida a denúncia ou queixa...”</p><p>§ 1o  O acusado preso será requisitado para comparecer ao interrogatório, devendo o poder público providenciar sua apresentação.</p><p>§ 2o  O juiz que presidiu a instrução deverá proferir a sentença. (princípio da identidade física do juiz)</p><p>Sequência dos atos processuais...art. 400, CPP</p><p>1. Oitiva do ofendido – art. 201 e §§; art. 212;</p><p>2. Oitiva das testemunhas de acusação e de defesa (nessa ordem);</p><p>3. Esclarecimentos do perito ou dos assistentes técnicos;</p><p>4. Acareação (art. 229);</p><p>5. Reconhecimento de pessoas e coisas (arts. 226 a 228);</p><p>6. Interrogatório do acusado (arts. 185 a 196);</p><p>7. Requerimento de diligências (art. 402);</p><p>8. Alegações finais orais, em regra (art. 403);</p><p>9. Sentença.</p><p>Art. 400.  Na audiência de instrução e julgamento, a ser realizada no prazo máximo de 60 dias, proceder-se-á à tomada de declarações do ofendido, à inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, nesta ordem, ressalvado o disposto no art. 222 deste Código, bem como aos esclarecimentos dos peritos, às acareações e ao reconhecimento de pessoas e coisas, interrogando-se, em seguida, o acusado.</p><p>§ 1o  As provas serão produzidas numa só audiência, podendo o juiz indeferir as consideradas irrelevantes, impertinentes ou protelatórias.</p><p>Art. 401.  Na instrução poderão ser inquiridas até 8 testemunhas arroladas pela acusação e 8 pela defesa.</p><p>§ 1o  Nesse número não se compreendem as que não prestem compromisso e as referidas.</p><p>§ 2o  A parte poderá desistir da inquirição de qualquer das testemunhas arroladas, ressalvado o disposto no art. 209 deste Código.</p><p>Referidas: ouvidas pelo juiz (CPP, art. 209, § 1º), quando “referidas” por outras que já depuseram.</p><p>Art. 402.  Produzidas as provas, ao final da audiência, o Ministério Público, o querelante e o assistente e, a seguir, o acusado poderão requerer diligências cuja necessidade</p><p>se origine de circunstâncias ou fatos apurados na instrução.</p><p>Art. 403.  Não havendo requerimento de diligências, ou sendo indeferido, serão oferecidas alegações finais orais por 20 minutos, respectivamente, pela acusação e pela defesa, prorrogáveis por mais 10, proferindo o juiz, a seguir, sentença.</p><p>§ 1o  Havendo mais de um acusado, o tempo previsto para a defesa de cada um será individual.</p><p>§ 2o  Ao assistente do Ministério Público, após a manifestação desse, serão concedidos 10 minutos, prorrogando-se por igual período o tempo de manifestação da defesa.</p><p>3o  O juiz poderá, considerada a complexidade do caso ou o número de acusados, conceder às partes o prazo de 5 dias sucessivamente para a apresentação de memoriais. Nesse caso, terá o prazo de 10 dias para proferir a sentença.</p><p>Observações...</p><p>a) Inversão da ordem da oitiva das testemunhas de acusação e de defesa.</p><p>- para a doutrina, em virtude do princípio da ampla defesa, não é possível a inversão da ordem;</p><p>- para a jurisprudência, eventual inversão da ordem será causa de mera nulidade relativa – deve ser comprovado o prejuízo.</p><p>b) Ausência de alegações finais orais</p><p>- pelo Ministério Público: aplica-se o art. 28, CPP.</p><p>- pelo querelante: extinção da punibilidade, pela perempção.</p><p>- pela defesa: causa de nulidade absoluta.</p><p>Procedimento Sumário</p><p>- disciplinado pelo CPP nos arts. 531 a 538;</p><p>- aplicável aos casos de crimes cuja sanção máxima cominada seja inferior a 4 anos de pena privativa de liberdade;</p><p>- inicia-se da mesma forma que o procedimento ordinário, já estudado.</p><p>- até o advento dessa lei (Lei nº 11.719/2008), somente as contravenções penais eram tratadas pelo rito em comento;</p><p>- outra inovação foi relativa ao número de testemunhas a serem arroladas pelas partes. Cada parte pode arrolar até 5 testemunhas.</p><p>Na prática, com a reforma processual, poucas diferenças restaram entre os ritos ordinário e sumário, pois ambos passaram a primar pelo princípio da celeridade processual.</p><p>Art. 394</p><p>...</p><p>§ 5º Aplicam-se subsidiariamente aos procedimentos especial, sumário e sumaríssimo as disposições do procedimento ordinário”.</p><p>- a única alteração do art. 531, CPP é que a audiência de instrução e julgamento será realizada no prazo de 30 dias;</p><p>Obs: Caso o juizado especial criminal remeta os autos ao juízo comum para a adoção de outro procedimento, deverá ser adotado o sumário (art. 538).</p><p>Art. 538.  Nas infrações penais de menor potencial ofensivo, quando o juizado especial criminal encaminhar ao juízo comum as peças existentes para a adoção de outro procedimento, observar-se-á o procedimento sumário previsto neste Capítulo. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).</p><p>Causas possíveis</p><p>- realização de citação por hora certa;</p><p>- complexidade da causa ou circunstância diversa que não permita o imediato oferecimento da denúncia.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>- NUCCI, Guilherme de Souza. Curso de Direito Processual Penal. 15. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: Forense, 2017.</p><p>- CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal, 19 ed. – São Paulo: Saraiva, 2012.</p><p>- BARROS, Francisco Dirceu. Processo Penal para Concursos, vol. III, Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.</p><p>36</p><p>EXERCÍCIOS</p><p>1. No rito do procedimento comum ordinário, constata-se, imediatamente após o oferecimento da resposta escrita à acusação, que existe em favor do acusado manifesta causa de exclusão da ilicitude. Nesse caso, o art. 397 do CPP indica que se deve seguir a:</p><p>a) decretação da extinção da punibilidade do acusado.</p><p>b) absolvição sumária do acusado.</p><p>c) rejeição de denúncia.</p><p>d) designação de audiência de instrução e julgamento.</p><p>e) designação de audiência preliminar.</p><p>37</p><p>1. RESPOSTA VUNESP - 2014 - TJ-SP - Escrevente Técnico Judiciário.</p><p>Alternativa “b”.</p><p>Fundamento: Art. 397, I, CPP</p><p>Art. 397.  Após o cumprimento do disposto no art. 396-A, e parágrafos, deste Código, o juiz deverá absolver sumariamente o acusado quando verificar: (faz coisa julgada formal e material)</p><p>I - a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato; (APELAÇÃO)</p><p>38</p><p>2. No procedimento comum,</p><p>a) incabível a rejeição da denúncia quando faltar justa causa para o exercício da ação penal, circunstância que só pode conduzir à absolvição sumária.</p><p>b) o acusado, na resposta, apenas poderá alegar o que seja de interesse de sua defesa quanto ao mérito da acusação.</p><p>c) caberá a absolvição sumária quando o juiz verificar a existência manifesta de qualquer causa excludente da culpabilidade.</p><p>d) a parte poderá desistir da inquirição de qualquer das testemunhas arroladas, mas ao magistrado é facultado ouvi-la como testemunha do juízo.</p><p>e) a sentença sempre pode ser proferida por juiz diverso do que tenha presidido a instrução.</p><p>39</p><p>2. RESPOSTA (FCC - 2014 - MPE-PE - Promotor de Justiça)</p><p>Alternativa “d”.</p><p>Fundamento: art. 401, § 2º, CPP.</p><p>a) art. 395, III</p><p>b) art. 396-A</p><p>c) art. 397, II</p><p>e) art. 399, § 2º</p><p>40</p><p>EXERCÍCIOS DO CADERNO</p><p>1. Marcílio responde a processo crime como incurso nas penas do art. 213 do CP pois, em tese, teria constrangido Lucila, mediante emprego de arma de fogo, a manter com ele</p><p>relações sexuais. O Juiz designou Audiência de Instrução e Julgamento onde ouviu primeiramente Gumercindo, testemunha arrolada pela defesa, uma vez que as</p><p>testemunhas arroladas pelo MP ainda não tinham chegado ao Fórum. Posteriormente, o Magistrado ouviu as demais testemunhas da acusação e da defesa e, por fim, interrogou</p><p>Marcilio.</p><p>Pergunta-se: Você, na condição de Defensor Público, arguiria qual tese defensiva em favor do seu assistido Marcílio?</p><p>41</p><p>QUESTÃO OBJETIVA</p><p>2. (OAB-FGV) Em processo sujeito ao rito ordinário, ao apresentar resposta escrita, o advogado requer a absolvição sumária de seu cliente e não propõe provas. O juiz, rejeitando o requerimento de absolvição sumária, designa audiência de instrução e julgamento, destinada à inquirição das testemunhas arroladas pelo Ministério Público e ao interrogatório do réu. Ao final da audiência, o advogado requer a oitiva de duas testemunhas de defesa e que o juiz designe nova data para que sejam inquiridas. Considerando tal narrativa, assinale a afirmativa correta.</p><p>42</p><p>(A) O juiz deve deferir o pedido, pois a juntada do rol das testemunhas de defesa pode ser feita até o encerramento da prova de acusação.</p><p>(B) O juiz não deve deferir o pedido, pois o desmembramento da audiência una causa nulidade absoluta.</p><p>(C) O juiz só deve deferir a oitiva de testemunhas de defesa arroladas posteriormente ao momento da apresentação da resposta escrita se ficar demonstrado que a necessidade da oitiva se originou de circunstâncias ou fatos apurados na instrução.</p><p>(D) O juiz deve deferir o pedido, pois apesar de a juntada do rol de testemunhas da defesa não ter sido feita no momento correto, em nenhuma hipótese do processo penal, o juiz deve indeferir diligências requeridas pela defesa.</p><p>43</p><p>image2.png</p>

Mais conteúdos dessa disciplina