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<p>CONCEITO GERAL:</p><p>1 - Comunicação e Linguagem:</p><p>A comunicação, palavra derivada do latim communicare tem como significado “tornar comum” ou a “ação de participar”. É a base da</p><p>sociedade e o que nos permite tal configuração, tendo em vista que o homem, para agrupar-se em sociedade, compartilha, ou melhor dizer,</p><p>insere informações como um bem comum no meio em que vive, o que permite a interação social.</p><p>A linguagem, sendo uma ferramenta da comunicação, é o meio que possibilita ao homem expressar seus sentimentos, opiniões, trocar</p><p>informações, transmitir conhecimento, descortinar o mundo. Temos como conceituação de linguagem, de acordo com Petri (2012) como</p><p>“um sistema de sinais empregados pelo homem para exprimir e transmitir suas ideias e pensamentos”.</p><p>A linguagem está em constante transformação, tendo em vista ser parte inerente à sociedade e, portanto, acompanha as mudanças sociais,</p><p>seja ela nas linguagens formais, informais e até mesmo técnicas, tendo em vista as evoluções científicas e culturais.</p><p>Fonte: Mike Keefe</p><p>A comunicação, seja ela construída de forma verbal ou não verbal, é a materialidade de um discurso que se constrói por diferentes fontes,</p><p>sob a influência de diferentes memórias, na elaboração de um discurso que, na verdade, é o efeito de sentidos que se instaura entre</p><p>interlocutores. Tanto o locutor (aquele constrói a mensagem) como o interlocutor (aquele que recebe a mensagem), vão acionar os seus</p><p>conhecimentos prévios para a realização de tal comunicação. Para isso, haverá a ativação de suas memórias, também chamadas de</p><p>FORMAÇÕES IMAGINÁRIAS, podendo ser elas:</p><p>A - MEMÓRIA COLETIVA: é a memória ancestral da humanidade. É o fenômeno existente em função da interação social. Significa</p><p>que o conhecimento adquirido através dos tempos, seja de geração para geração, ou até mesmo aquela compartilhada em família, ou</p><p>qualquer outro grupo social. Nela está registrado todo o passado da sociedade que acaba por constituir todos os homens. Essa memória</p><p>não é disponível ao homem, ou seja, não lhe é dada a condição de saber de que modo as imagens se misturam e acabam por nortear seu</p><p>dizer e seu gesto de interpretação. Temos como exemplo, aqueles que nasceram na década de 70 provavelmente tem na memória</p><p>acontecimentos coletivos que remetem para Ddécadas posteriores, e que compõe a sua memória, como a implantação do plano cruzado</p><p>(1986), a promulgação da Constituição Federal (1988) e a primeira eleição direta para Presidente (1989).</p><p>No entanto, há que se considerar que a memória coletiva armazena muito mais que eventos previsíveis: ela se acumula de forma</p><p>desorganizada e engloba eventos que ocorreram na história de toda humanidade. Daí a ser definida como memória ancestral da</p><p>humanidade.</p><p>B - MEMÓRIA DISCURSIVA: é a memória linguística que se acumula desde a concepção e que se alonga por toda vida da pessoa. Nela</p><p>temos registros de falas, regras, aprendizado, narrativas que fazem e dão sentido ao que interpretamos. Mas todos os registros que se</p><p>acumulam funcionam nos limites da nossa condição de produzir e interpretar o sentido. Temos como exemplo deste tipo de memória, as</p><p>regras que aprendemos nas aulas de Português da escola, ou até mesmo a linguagem utilizada no ambiente de trabalho.</p><p>Forma-se na vida intrauterina e nos acompanha ao longo de toda nossa vida.</p><p>C - MEMÓRIA HISTÓRICA: é a memória dos fatos vividos, daqueles que nos chegam a partir de versões de diferentes narrativas, ou</p><p>dos fatos que marcaram a história, que nos chegam pelos livros de História e pelas aulas que nos expõem aos fatos que ficam registrados e</p><p>marcam um sitio de sentido, influenciando também a nossa condição de lidar com o sentido. Temos como exemplo a chegada de Cabral</p><p>em 1500 no Brasil, em que aprendemos nas aulas de História, a queda do Império Romano, o assassinato de Júlio César no Senado de</p><p>Roma.</p><p>A memória histórica também tem início da vida intrauterina e reúne experiências, fatos de toda ordem que se acumular por toda a nossa</p><p>vida.</p><p>2 – Diferentes formas de linguagem:</p><p>Para que a comunicação seja eficiente, deve-se observar e aplicar, de forma correta, os diferentes tipos de linguagem, podendo ser: oral,</p><p>escrito, formal, informal.</p><p>A – Linguagem Oral e escrita:</p><p>Temos como conceito de linguagem oral aquela que tem a transmissão oral dos conhecimentos armazenados na memória humana. Antes</p><p>do surgimento da escrita, todos os conhecimentos eram transmitidos oralmente, sendo denominados povos Ágrafos, ou seja, aquele que</p><p>não dominava a escrita. Importante ressaltar que para os póvos ágrafos já existiam regras sociais que estabeleciam a convivência entre os</p><p>homens em pequenos grupos sociais.</p><p>Já a linguagem escrita, sendo vista como uma grande evolução da humanidade, pode ser denominada como a utilização de sinais</p><p>(símbolos) para exprimir as ideias humanas. A grafia é uma tecnologia de comunicação, historicamente criada e desenvolvida na</p><p>sociedade humana, e basicamente consiste em registrar marcas em um suporte.</p><p>Importante se faz observar as diferenças dessas duas formas de comunicação, que apesar de utilizarem o mesmo signo linguístico</p><p>(código), apresentam-se com peculiaridades diversas:</p><p>Fala Escrita</p><p>1. Contextualizada.</p><p>2. Não-planejada.</p><p>3. Redundante.</p><p>4. Fragmentada.</p><p>5. Incompleta.</p><p>6. Pouco elaborada.</p><p>7. Predominância de frases</p><p>curtas, simples ou</p><p>coordenadas.</p><p>1. Descontextualizada.</p><p>2. Planejada.</p><p>3. Condensada.</p><p>4. Não-fragmentada.</p><p>5. Completa.</p><p>6. Elaborada.</p><p>7. Predominância de frases</p><p>complexas, com subordinação</p><p>abundante.</p><p>8. Pouca densidade</p><p>informacional.</p><p>9. Poucas nominalizações.</p><p>10. Menor densidade lexical.</p><p>8. Densidade informacional.</p><p>9. Abundância de</p><p>nominalizações.</p><p>10. Maior densidade lexical.</p><p>Fonte: Material EAD UNIP – disciplina Comunicação e Expressão.</p><p>É possível observar no quadro acima, como exemplificação, quando realizamos uma comunicação oral, ainda que seja sabido seu roteiro,</p><p>não é possível se repetir o mesmo discurso de forma planejada ( a não ser que seja “decorado”, o que não se torna interessante para</p><p>técnicas do orador), como seria possível na forma escrita. Quando produzimos um texto escrito é possível um planejamento estratégico,</p><p>utilizando elementos suficientes para uma introdução, um desenvolvimento e a conclusão das ideias. Ainda como um segundo exemplo,</p><p>quando estamos produzindo a comunicação de forma oral, é possível a ocorrência de repetição de palavras, o que é possível evitar na</p><p>forma escrita, já que podemos, por meio do planejamento, optar pela utilização de sinônimos e construção coesa e coerente das</p><p>sentenças.</p><p>Portanto, não é possível a utilização dos mesmos recursos textuais para as duas formas de linguagem. Para tanto, é possível ilustrar a</p><p>importância da aplicação correta através do texto abaixo:</p><p>“Pois é. U purtuguêis é muito fáciu di aprender, purqui é uma língua qui a genti iscrevi ixatamenti cumu si fala. Num é cumu inglêis qui</p><p>dá até vontadi di ri quandu a genti discobri cumu é qui si iscrevi algumas palavras. Im portuguêis, é só prestátenção. U alemão pur</p><p>exemplu. Qué coisa mais doida? Num bate nada cum nada. Até nu espanhol qui é parecidu, si iscrevi muito diferenti. Qui bom qui a</p><p>minha lingua é u purtuguêis. Quem soubé falá, sabi iscrevê.”</p><p>Jô Soares, revista veja, 28 de novembro de 1990</p><p>B – Linguagem formal (coloquial) e informal:</p><p>A eficiência na comunicação produzida vai depender principalmente do uso adequado da linguagem formal e informal.</p><p>Com a família e os amigos usamos uma linguagem mais descontraída, ou seja, uma linguagem informal. Com superiores hierárquicos</p><p>usamos uma linguagem mais elaborada, ou seja, uma linguagem formal. Assim, podemos concluir que diferentes contextos sociais e</p><p>comunicativos exigem diferentes linguagens.</p><p>É essencial que o falante saiba ajustar o seu discurso aos diferentes contextos comunicativos, principalmente, para garantir uma</p><p>adequação linguística em contextos profissionais e acadêmicos.</p><p>Os níveis de linguagem formal e informal são determinados pelos lugares de enunciação e pelo lugar</p><p>social dos nossos interlocutores.</p><p>Quando nos encontramos em um lugar de enunciação informal, não necessariamente podemos usar a linguagem informal com todas as</p><p>pessoas. O lugar físico não supera a formalidade das relações de poder entre as pessoais.</p><p>A Linguagem formal ou linguagem coloquial apresenta as seguintes características:</p><p>Linguagem formal ou coloquial: A linguagem formal pode ser nomeada também de registro formal. É usada quando não há</p><p>familiaridade entre os interlocutores da comunicação ou em situações que requerem uma maior seriedade.</p><p>Características principais: Pronúncia clara e correta das palavras; Utilização de vocabulário rico e diversificado; Registro complexo e</p><p>erudito; Orações mais encadeadas por subordinação; Ausência de neologismos, gírias, palavrões; Ausência de orações inacabadas.</p><p>Exemplo:</p><p>Prezado Sr. Gomes:</p><p>O cliente do Estado de Mato Grosso encaminhou um pedido de forma escrita solicitando a compra de 400 peças. Requer, então, que o</p><p>departamento financeiro e de distribuição providencie o material solicitado.</p><p>Cordialmente,</p><p>Nilson da Silva</p><p>Departamento de Vendas</p><p>Linguagem informal: A linguagem informal pode ser nomeada também de registro informal. É usada quando há familiaridade entre os</p><p>interlocutores da comunicação ou em situações descontraídas.</p><p>Características principais: Despreocupação relativa ao uso de normas gramaticais; Utilização de vocabulário simples, expressões</p><p>populares e coloquialismos; Utilização de gírias, neologismos, onomatopeias, gestos; Uso de palavras abreviadas ou contraídas: cê, pra, tá</p><p>dentre outros; Sujeita a variações regionais, culturais e sociais; Registro espontâneo e pouco prestigiado, por vezes incorreto e desleixado.</p><p>Exemplo 1:</p><p>O fax de Nirso</p><p>O gerente de vendas recebeu o seguinte fax de um dos seus novos vendedores:</p><p>"Seo Gomis, o criente de belzonte pidiu mais cuatrucenta pessa. Faz favor toma as providenssa. Abrasso, Nirso."</p><p>Aproximadamente uma hora depois recebeu outro:</p><p>"Seo Gomis, os relatorio di venda vai xega atrazado proque to fexando umas venda. Temo que manda treiz miu pessa. Amanha to</p><p>xegando. Abrasso, Nirso."</p><p>No dia seguinte:</p><p>"Seo Gomis, num xeguei pucausa de que vendi maiz deis miu em Beraba. To indo pra Brazilha."</p><p>No outro:</p><p>"Seo Gomis, Brazilha fexo 20 miu. Vo pra Frolinoplis e de lá pra Sum Paulo no vinhão das cete hora."</p><p>E assim foi o mês inteiro. O gerente, muito preocupado com a imagem da empresa, levou ao presidente as mensagens que recebeu do</p><p>vendedor. O presidente, um homem muito preocupado com o desenvolvimento da empresa e com a cultura dos funcionários, escutou</p><p>atentamente o gerente e disse:</p><p>-- Deixa comigo que eu tomarei as providências necessárias.</p><p>E tomou. Redigiu de próprio punho um aviso que afixou no mural da empresa, juntamente com os faxes do vendedor:</p><p>"A parti de oje nois tudo vamo fazê feito o Nirso. Si preocupá menos em iscrevê serto mod a vendê maiz. Acinado, o Prizidenti".</p><p>(Autor Desconhecido)</p><p>Exemplo 2:</p><p>Fonte: Folha de S. Paulo – 18 de janeiro de 2013</p><p>3 – Tipos Textuais:</p><p>Para a composição da comunicação, o produtor da mensagem deverá observar o tipo textual que deverá ser utilizado, sendo eles: a</p><p>narração, a descrição e a dissertação.</p><p>A – Narração:</p><p>O texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história por meio de uma sequência de várias ações reais ou</p><p>imaginárias. Essa sucessão de acontecimentos é contada por um narrador e está estruturada em introdução, desenvolvimento e conclusão.</p><p>Ao longo dessa estrutura narrativa são apresentados os principais elementos da narração: espaço, tempo, personagem, enredo e narrador.</p><p>Os principais elementos da narração são:</p><p>Espaço: o espaço se refere ao local onde se desenrola a ação. Pode ser físico (no colégio, no Brasil, na praça etc.), social</p><p>(características do ambiente social) e psicológico (vivências, pensamento e sentimentos do sujeito etc.).</p><p>Tempo: o tempo se refere à duração da ação e ao desenrolar dos acontecimentos. O tempo cronológico indica a sucessão</p><p>cronológica dos fatos, pelas horas, dias e até por anos. O tempo psicológico se refere às lembranças e vivências das personagens,</p><p>sendo subjetivo e influenciado pelo estado de espírito das personagens em cada momento.</p><p>Personagens: são caracterizadas por intermédio de qualidades físicas e psicológicas, podendo essa caracterização ser feita de modo</p><p>direto (explicitada pelo narrador ou por outras personagens, por meio de auto caracterização ou hetero-caracterização) ou de modo</p><p>indireto (feita com base nas atitudes e comportamento das personagens). As personagens possuem diferentes importâncias na</p><p>narração, havendo personagens principais e personagens secundárias. As personagens principais desempenham papéis essenciais no</p><p>enredo, podendo ser protagonistas (que deseja, tenta, consegue) ou antagonistas (que dificulta, atrapalha, impede). As personagens</p><p>secundárias desempenham papéis menores e podem ser coadjuvantes (ajudam as personagens principais em ações secundárias) ou</p><p>figurantes (ajudam na caracterização de um espaço social). Podem ser dinâmicas, apresentando diferentes comportamentos ao longo</p><p>da narração (personagem modelada ou redonda), bem como estáticas, não se modificando no decorrer da ação (personagem plana).</p><p>Há ainda personagens que representam um grupo específico (personagem-tipo).</p><p>Enredo: também chamado de intriga, trama ou ação, o enredo é composto pelos acontecimentos que ocorrem num determinado</p><p>tempo e espaço e são vivenciados pelas personagens. A ações seguem-se umas às outras por encadeamento, encaixe e alternância.</p><p>Existem ações principais e ações secundárias, mediante a importância que apresentam na narração. Além disso, o enredo pode estar</p><p>fechado, estando definido e conhecido o final da história, ou aberto, não havendo um final definitivo e conhecido para a narrativa.</p><p>Narrador: o narrador é o responsável pela narração, ou seja, é quem conta a história. Existem vários tipos de narrador:</p><p>Narrador onisciente e onipresente: conhece intimamente as personagens e a totalidade do enredo, de forma pormenorizada. Utiliza</p><p>maioritariamente a narração na 3.ª pessoa, mas pode narrar na 1.ª pessoa, em discurso indireto livre, tendo sua voz confundida com a</p><p>voz das personagens, tal é o seu conhecimento e intimidade com a narrativa.</p><p>Narrador personagem, participante ou presente: conta a história na 1.ª pessoa, do ponto de vista da personagem que é. Apenas</p><p>conhece seus próprios pensamentos e as ações que se vão desenrolando, nas quais também participa. Tem conhecimentos limitados</p><p>sobre as restantes personagens e sobre a totalidade do enredo. Este tipo de narração é mais subjetivo, transmitindo o ponto de vista e</p><p>as emoções do narrador.</p><p>Narrador observador, não participante ou ausente: Limita-se a contar a história, sem se envolver nela. Embora tenha</p><p>conhecimento das ações, não conhece o íntimo das personagens, mantendo uma narrativa imparcial e objetiva. Utiliza a narração na</p><p>3.ª pessoa.</p><p>Exemplo de texto narrativo:</p><p>“Talvez a nordestina já tivesse chegado à conclusão de que a vida incomoda bastante, alma que não cabe bem no corpo, mesmo alma rala</p><p>como a sua. Imaginavazinha, toda supersticiosa, que se por acaso viesse alguma vez a sentir um gosto bem bom de viver – se</p><p>desencantaria de súbito de princesa que era e se transformaria em bicho rasteiro. Porque, por pior que fosse sua situação, não queria ser</p><p>privada de si, ela queria ser ela mesma. Achava que cairia em grave castigo e até risco de morrer se tivesse gosto. Então defendia-se da</p><p>morte por intermédio de um viver de menos, gastando pouco de sua vida para esta não acabar. Essa economia lhe dava alguma segurança</p><p>pois, quem cai, do chão não passa. Teria ela a sensação de que vivia para nada? Nem posso saber, mas acho que não. Só uma vez se fez</p><p>uma trágica pergunta: Quem sou eu? Assustou-se tanto que parou completamente de pensar.” – A Hora da Estrela – Clarice Lispector.</p><p>B – Descrição:</p><p>Descrever é realizar o retrato verbal de pessoas, objetos,</p><p>paisagens e até mesmo de sentimentos e das características pessoais das pessoas.</p><p>É muito comum se deparar com a descrição em meio ao texto narrativo.</p><p>Descrição objetiva: é a descrição exata daquilo que é. Não há interpretação diversa, como por exemplo, descrever que as cores das</p><p>roupas de um personagem, ou as formas de um objeto.</p><p>Descrição subjetiva: é a descrição daquilo que temos como percepção, ou seja, é uma descrição de cunho pessoal, na qual cada indivíduo</p><p>terá uma percepção distinta, como por exemplo, descrevermos as qualidades de personalidade de uma pessoa.</p><p>Exemplo de texto descritivo:</p><p>“Ficara sentada à mesa a ler o Diário de Notícias, no seu roupão de manhã de fazenda preta, bordado a sutache, com largos botões de</p><p>madrepérola; o cabelo louro um pouco desmanchado, com um tom seco do calor do travesseiro, enrolava-se, torcido no alto da cabeça</p><p>pequenina, de perfil bonito; a sua pele tinha a brancura tenra e láctea das louras; com o cotovelo encostado à mesa acariciava a orelha, e,</p><p>no movimento lento e suave dos seus dedos, dois anéis de rubis miudinhos davam cintilações escarlates.” (O Primo Basílio, Eça de</p><p>Queiroz)</p><p>C – Dissertação:</p><p>O texto dissertativo-argumentativo tem como objetivo persuadir e convencer, ou seja, levar o leitor a concordar com a tese defendida. É</p><p>expressa uma opinião crítica acerca de um assunto, sendo defendida uma tese sobre esse assunto através de uma argumentação clara e</p><p>objetiva, fundamentada em fatos verídicos e dados concretos.</p><p>Texto dissertativo expositivo: a apresentação de uma tese, conceitos, bases científicas, na qual o foco precípuo é a exposição de tais</p><p>conceitos e não necessariamente o convencimento.</p><p>Texto dissertativo argumentativo: a intenção do produtor da mensagem é persuadir o receptor da mensagem, utilizando técnicas de</p><p>convencimentos.</p><p>Exemplo de texto dissertativo:</p><p>(...) Na atualidade, é grande o número de educadores, filólogos e linguistas de reconhecido saber que negam a relação entre o estudo</p><p>intencional da gramática e a melhora do desempenho linguístico do usuário. Entre esses especialistas, deve-se mencionar o nome do Prof.</p><p>Celso Pedro Luft com sua obra "Língua e liberdade: por uma nova concepção de língua materna e seu ensino" (L&PM, 1995). Com</p><p>efeito, o velho pesquisar apaixonado pelos problemas da língua, teórico de espírito lúcido e de larga formação linguística, reúne numa</p><p>mesma obra convincente fundamentação para seu combate veemente contra o ensino da gramática em sala de aula. Por oportuno, uma</p><p>citação apenas: "Quem sabe, lendo este livro muitos professores talvez abandonem a superstição da teoria gramatical, desistindo de querer</p><p>ensinar a língua por definições, classificações, análises inconsistentes e precárias hauridas em gramáticas. Já seria um grande benefício".</p><p>Gilberto Scarton - (p. 99)</p><p>4 – Linguagem Jurídica – Introdução:</p><p>Conforme já explanado anteriormente, a principal ferramenta do operador do Direito (em qualquer ramo e profissão legal) é a</p><p>comunicação, com a aplicação de peculiaridades linguísticas. Importante ressaltar que todos os tipos textuais são utilizados na redação</p><p>jurídica, como por exemplo temos a descrição dentro da narração quando é necessário detalhar ou descrever determinado indivíduo, ou</p><p>até mesmo uma cena de crime. Temos ainda a narração, onde o operador do direito irá materializar em linguagem específica, os fatos que</p><p>compõe determinada lide (conflito). E tem-se ainda como principal tipo textual utilizado, a dissertação – argumentação, já que o Direito</p><p>diz respeito a ciência humana, onde a interpretação é sempre aplicada, além de que o Direito tem como função principal regulamentar as</p><p>relações sociais e decidir determinada lide, portanto, ocorrerá através do operador do Direito o convencimento das razões apresentadas.</p><p>Prezado aluno, nos próximos módulos serão explanadas as peculiaridades da linguagem jurídica e assim preparar e aprofundar os</p><p>conhecimentos de vocês, futuros operadores do Direito.</p><p>Exercício 1:</p><p>A respeito do texto descritivo assinale a alternativa correta:</p><p>A)</p><p>Na descrição objetiva não há uma maior aproximação possível da realidade.</p><p>B)</p><p>Na descrição objetiva há utilização de linguagem conotativa.</p><p>C)</p><p>Na descrição subjetiva há utilização de linguagem real, sem discussão do que é retratado.</p><p>D)</p><p>Na descrição subjetiva poderá haver a transmissão de um estado de espírito e de sentimento.</p><p>E)</p><p>No caso da descrição subjetiva não há a possibilidade de discussão sobre as percepções obtidas.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p><p>Exercício 2:</p><p>A respeito do texto dissertativo-argumentativo considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.</p><p>I - O texto dissertativo-argumentativo tem como objetivo persuadir e convencer, ou seja, levar o leitor a concordar com a tese defendida.</p><p>PORQUE</p><p>II - Expressa uma opinião crítica acerca de um assunto, sendo defendida uma tese sobre esse assunto através de uma argumentação clara e</p><p>objetiva, fundamentada em fatos verídicos e dados concretos.</p><p>A)</p><p>A primeira assertiva é verdadeira e a segunda assertiva é falsa;</p><p>B)</p><p>A primeira assertiva é falsa e a segunda assertiva é verdadeira;</p><p>C)</p><p>As duas assertivas são falsas;</p><p>D)</p><p>As duas assertivas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira;</p><p>E)</p><p>As duas assertivas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira;</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p><p>Exercício 3:</p><p>(CEITEC 2012 - FUNRIO - ADVOGADO - AAO-ADVOGADO) O trecho que segue foi extraído do conto “Lâmpadas e Ventiladores”,</p><p>de Humberto de Campos:</p><p>A tarde estava quente, abafada, ameaçando tempestade. Na sala da sorveteria onde tomávamos chá, os ventiladores ronronavam, como</p><p>gatos, refrescando o ambiente. Lufadas ardentes, fortes, brutais, varreram, lá fora, o asfalto da Avenida. O céu escureceu, de repente, e um</p><p>trovão estalou, rolando pelo céu. Nesse momento, as lâmpadas do salão, abertas àquela hora, apagaram-se todas, ao mesmo tempo em</p><p>que, dependendo da mesma corrente elétrica, os ventiladores foram, pouco a pouco, diminuindo a marcha, até que pararam, de todo,</p><p>como aves que acabam de chegar de um grande voo.</p><p>Sobre a tipologia textual dessa passagem do conto, pode-se dizer a organização predominante é</p><p>A)</p><p>argumentativa;</p><p>B)</p><p>descritiva;</p><p>C)</p><p>expositiva;</p><p>D)</p><p>narrativa;</p><p>E)</p><p>poética;</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p><p>Exercício 4:</p><p>Assinale (V) para Verdadeiro e (F) para Falso e assinale a alternativa que corresponde com a ordem das respostas:</p><p>( ) A escrita não pode ser tida como representação da fala. Em parte, porque a escrita não consegue reproduzir muitos dos fenômenos da oralidade, tais</p><p>como a gestualidade, os movimentos do corpo e dos olhos, entre outros;</p><p>( ) A fala e a escrita são duas modalidades de uso da língua que, embora se utilizem do mesmo sistema linguístico, possuem características próprias.</p><p>( ) Na linguagem oral podemos afirmar que sempre há informalidade no discurso, maior densidade lexical e possibilidade de correções;</p><p>( ) A Linguagem oral pode ser passível de ruptura de raciocínio, repetição de palavras, em geral o orador não se prende a uma linha de raciocínio, existindo</p><p>contato direto entre as partes;</p><p>A)</p><p>V, F, V, V;</p><p>B)</p><p>V, F, V, F;</p><p>C)</p><p>F, V, F, F;</p><p>D)</p><p>V, V, F, V;</p><p>E)</p><p>V, F, F, V;</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p><p>Exercício 5:</p><p>Assinale a alternativa que apresenta as características da língua falada.</p><p>I. A língua falada pressupõe contato direto entre sujeito e interlocutores, em situações informais. Detém recursos importantes como</p><p>entoação, timbre, altura, ênfase, pausas, velocidade da enunciação, impossíveis de serem representadas graficamente.</p><p>II. A língua falada é mais espontânea, não apresentando</p><p>grande preocupação gramatical do ponto de vista normativo. Não há grande</p><p>preocupação com as regras gramaticais de concordância, regência e colocação, nem com a clareza das construções sintáticas.</p><p>III. A língua falada conta com vocabulário mais restrito, mas está em constante renovação. Conta com recursos extralinguísticos,</p><p>contextuais, tais como gestos, expressões faciais, postura, que muitas vezes completam ou esclarecem o sentido da comunicação.</p><p>IV. Recursos extralinguísticos precariamente buscam reproduzir traços próprios e peculiares da língua falada por sinais de pontuação:</p><p>exclamação, interrogação, reticencias, hífen, parênteses, travessão, pelo emprego de maiúscula, de negrito, itálico ou de sublinhas.</p><p>A)</p><p>Apenas a I;</p><p>B)</p><p>Apenas a I e a II;</p><p>C)</p><p>Apenas a III;</p><p>D)</p><p>Apenas a I e a IV;</p><p>E)</p><p>Todas são corretas.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p><p>Exercício 6:</p><p>Assinale a alternativa que corresponde às características da linguagem informal.</p><p>I - A linguagem informal pode ser nomeada também de registro informal. É usada quando há familiaridade entre os interlocutores da</p><p>comunicação ou em situações descontraídas.</p><p>II - Apresenta despreocupação relativa relação ao uso de normas gramaticais; Serve-se de vocabulário simples, expressões populares e</p><p>coloquialismos; Apresenta o uso de gírias, palavrões, neologismos, onomatopeias, gestos;</p><p>III - Temos situações próprias de uso da linguagem informal: conversas cotidianas; mensagens de celular; chat na internet; WhatsApp;</p><p>bilhetes; recados; cartões comemorativos, situações que imitam a realidade (filmes, novelas, peças teatrais).</p><p>V - A linguagem informal se realiza também a partir do uso de palavras abreviadas ou contraídas: cê, pra, tá. A linguagem informal se</p><p>sujeita a variações regionais, culturais e sociais. Apresenta registro espontâneo e pouco prestigiado, por vezes incorreto e desleixado.</p><p>Realiza-se entre familiares, amigos, parceiros amorosos.</p><p>A)</p><p>Apenas a I e II;</p><p>B)</p><p>Apenas a II e a III;</p><p>C)</p><p>Apenas a III e IV;</p><p>D)</p><p>Todas são corretas;</p><p>E)</p><p>Todas são incorretas.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p><p>Exercício 7:</p><p>São marcas da linguagem formal:</p><p>I. a utilização rigorosa das normas gramaticais (norma culta); pronúncia clara e correta das palavras; utilização de vocabulário rico e</p><p>diversificado; registro de prestigiado, complexo e erudito;</p><p>II. a presença de orações mais encadeadas por subordinação; ausência de neologismos, gírias, palavrões; ausência de orações inacabadas;</p><p>III. o fato de a linguagem formal ser constitutiva de discursos públicos ou políticos; de discurso em salas de aula, em conferências, em</p><p>palestras, em seminários; em exames e em concursos públicos;</p><p>IV. a linguagem formal também marca a enunciação de reuniões de trabalho e de entrevista de emprego; em documentos oficiais, cartas,</p><p>requerimento; em audiências, plenária do tribunal do júri, tribunais.</p><p>A)</p><p>Apenas a I;</p><p>B)</p><p>Apenas a I e a II;</p><p>C)</p><p>Apenas a III;</p><p>D)</p><p>Apenas a I e a IV;</p><p>E)</p><p>Todas são corretas.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p><p>Exercício 8:</p><p>11) A respeito da memória discursiva considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.</p><p>I – É a memória linguística que se acumula desde a concepção e que se alonga por toda vida da pessoa.</p><p>II – Nela temos registros de falas, regras, aprendizado, narrativas que fazem e dão sentido ao que interpretamos.</p><p>III – Não há relação entre todos os registros que se acumulam funcionam e os limites de nossa condição de produzir e interpretar o</p><p>sentido.</p><p>A)</p><p>I e II.</p><p>B)</p><p>I e III.</p><p>C)</p><p>II e III.</p><p>D)</p><p>apenas a II.</p><p>E)</p><p>apenas a III.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p><p>Exercício 9:</p><p>12) Complete as sentenças abaixo e assinale a alternativa correta: (1,0)</p><p>1 – A memória ___________________________________ é sobre fatos vividos ou narrativas assistidas e tem como objetivo principal a</p><p>compreensão de fatos da atualidade;</p><p>2 – A memória ____________________________________ é o acúmulo de conhecimentos ao longo da vida. Devemos observar que</p><p>cada indivíduo tem a sua capacidade de interpretar tal sentido acumulado;</p><p>3 – A memória ____________________________________ é o acúmulo de conhecimentos obtidos através das experiências ou eventos</p><p>vividos por uma comunidade;</p><p>A)</p><p>memória coletiva, memória discursiva, memória histórica;</p><p>B)</p><p>memória histórica, memória discursiva, memória coletiva;</p><p>C)</p><p>memória discursiva, memória histórica, memória coletiva;</p><p>D)</p><p>memória discursiva, memória coletiva, memória histórica;</p><p>E)</p><p>nenhuma alternativa está correta;</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p><p>Exercício 10:</p><p>8) Quanto aos níveis formal e informal de linguagem, podemos dizer que:</p><p>I. Os níveis de linguagem formal e informal são determinados pelos lugares de enunciação e pelo lugar social dos interlocutores.</p><p>Diferentes contextos sociais e comunicativos exigem diferentes linguagens. É essencial que o falante saiba ajustar o seu discurso aos</p><p>diferentes contextos comunicativos.</p><p>II. Quando nos encontramos em um lugar de enunciação informal, não necessariamente podemos usar a linguagem informal com todas as</p><p>pessoas. O lugar de enunciação não supera a formalidade das relações pessoais a ponto de permitir o uso de informalidade entre elas.</p><p>Logo, o nível de linguagem informal não se sobrepõe à relação de formalidade entre as pessoas.</p><p>III. O lugar de enunciação informal permite modalização da linguagem formal que regula relações pessoais, por fazer com que prevaleça</p><p>a linguagem predominante, no caso a informal. Podemos adotar intimidade nas relações pessoais em função de estarmos e um contexto</p><p>informal.</p><p>IV. Se estivermos em um lugar de enunciação formal, devemos adotar um nível de linguagem formal, mesmo com pessoas com as quais</p><p>guardamos maior intimidade.</p><p>A)</p><p>Apenas a I;</p><p>B)</p><p>Apenas a I e a II;</p><p>C)</p><p>Apenas a III;</p><p>D)</p><p>Apenas a I e a IV;</p><p>E)</p><p>Todas são corretas.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p><p>Exercício 11:</p><p>No texto narrativo é possível identificar várias espécies de narrador:</p><p>I - Narrador onisciente e onipresente: Conhece intimamente as personagens e a totalidade do enredo, de forma pormenorizada. Utiliza</p><p>maioritariamente a narração na 3.ª pessoa, mas pode narrar na 1.ª pessoa, em discurso indireto livre, tendo sua voz confundida com a voz</p><p>das personagens, tal é o seu conhecimento e intimidade com a narrativa.</p><p>II - Narrador observador, não participante ou ausente: Limita-se a contar a história, sem se envolver nela. Embora tenha conhecimento das</p><p>ações, não conhece o íntimo das personagens, mantendo uma narrativa imparcial e objetiva. Utiliza a narração na 3.ª pessoa.</p><p>III - Narrador personagem, participante ou presente: Conta a história na 1.ª pessoa, do ponto de vista da personagem que é. Apenas</p><p>conhece seus próprios pensamentos e as ações que se vão desenrolando, nas quais também participa. Tem conhecimentos limitados sobre</p><p>as restantes personagens e sobre a totalidade do enredo. Este tipo de narração é mais subjetivo, transmitindo o ponto de vista e as</p><p>emoções do narrador.</p><p>A)</p><p>As assertivas I e II estão corretas;</p><p>B)</p><p>As assertivas I e III estão corretas;</p><p>C)</p><p>As assertivas II e III estão corretas;</p><p>D)</p><p>Todas as assertivas estão corretas;</p><p>E)</p><p>Todas as assertivas estão incorretas;</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p><p>Exercício 12:</p><p>10) No que tange ao tema formações imaginárias é correto dizer que todo sujeito é constituído por vários tipos de memórias que</p><p>determinam a interpretação do outro e de si mesmo quando se</p><p>dispõe a traduzir o seu pensamento. Com relação a memória coletiva</p><p>assinale a alternativa correta.</p><p>A)</p><p>trata-se da memória ancestral da sociedade oriental, não tendo, portanto, qualquer tipo de repercussão no inconsciente coletivo ocidental.</p><p>B)</p><p>trata-se de memória disponível ao homem, sendo, portanto, dado a ele a possibilidade de compreender como se dá o seu gesto de</p><p>interpretação.</p><p>C)</p><p>trata-se de memória disponível ao homem, sendo, portanto, dado a ele a possibilidade de compreender como se dá o seu gesto de</p><p>interpretação.</p><p>D)</p><p>nesta memória está registrado todo o passado da humanidade que acaba por constituir todos os homens.</p><p>E)</p><p>nesta memória está registrado todo o passado da humanidade que acaba por constituir todos os homens, sendo, portanto, dado a eles a</p><p>possibilidade de compreenderem como se dá o seu gesto de interpretação.</p><p>O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)</p><p>Comentários:</p><p>Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários</p>

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