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<p>TOXICOLOGIA DO TRABALHO E DOENÇAS</p><p>OCUPACIONAIS</p><p>2</p><p>• Reconhecer os riscos que favorece o desenvolvimento de</p><p>doenças ocupacionais.</p><p>• Identificar as diversas vias de penetração e eliminação</p><p>dos agentes tóxicos causadores de doenças</p><p>ocupacionais.</p><p>• Conhecer as causas que levam ao absenteísmo no</p><p>trabalho.</p><p>3</p><p>▪ Utilizar medidas de precauções objetivando a</p><p>prevenção e redução das doenças ocupacionais.</p><p>▪ Realizar atividades com o trabalhador e seus</p><p>familiares visando a redução do absenteísmo.</p><p>• Estudo de causa e efeito no processo saúde doença no trabalho.</p><p>• Riscos ocupacionais: físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.</p><p>• Caracterização das doenças ocupacionais por sistemas afetados.</p><p>• Agentes tóxicos de acordo com a legislação.</p><p>• Vias de penetração e eliminação.</p><p>• Limites de intolerância e tolerância biológica.</p><p>• Absenteísmo: causas e consequências.</p><p>• Avaliação :10</p><p>• Frequência e resolução de questões emsala :10</p><p>TOXICOLOGIA</p><p>A toxicologia é a ciência que compreende a interação e a relação dos</p><p>agentes químicos com o organismo sob condições específicas de</p><p>exposição e, também serve para avaliar, acompanhar e monitorar os</p><p>efeitos tóxicos que pode vir a provocar nos organismos.</p><p>Já a toxicologia Ocupacional tem o mesmo objetivo da toxicologia.</p><p>Mas, os instrumentos de estudo são compostos químicos utilizados no</p><p>local de trabalho. Além do mais, ela ajuda na precaução do</p><p>aparecimento de vários efeitos à saúde dos trabalhadores, devido à</p><p>exposição aos compostos químicos, físicos e biológicos no local de</p><p>trabalho.</p><p>TOXICOLOGIA</p><p>DESSA FORMA É POSSÍVEL:</p><p>• Mapear os prováveis efeitos tóxicos que os compostos podem vir a</p><p>provocar aos trabalhadores a curto e a longo prazo de exposição;</p><p>• Avaliação do panorama da exposição desses trabalhadores;</p><p>• Conhecimento das interações entre os diversos agentes que são</p><p>utilizados no local de trabalho;</p><p>• Conhecimento do ambiente de trabalho para sugerir uma série de</p><p>medidas de amparo, com o propósito de prevenir que os trabalhadores</p><p>adoeçam e tenham acidentes, garantindo uma vida segura e saudável.</p><p>TOXICOLOGIA</p><p>QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?</p><p>A análise da toxicologia ocupacional abrange a análise de dados</p><p>toxicológicos de uma substância ou um composto químico com o</p><p>propósito de se identificar toxicologicamente. Simultaneamente, é</p><p>justificável fornecer conhecimento a respeito da forma correta de sua</p><p>ocupação, além das medidas preventivas.</p><p>Para essa avaliação, é necessário a realização de análises, estudos in</p><p>vitro e in silico e outros processos. Após essa avaliação, conseguimos:</p><p>ESTABELECIMENTO DA ESTIMATIVA DA EXPOSIÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO</p><p>• Determinação dos perigos dos agentes químicos, por meio da avaliação da</p><p>toxicidade;</p><p>• Monitoramento dos níveis ambientais e biológicos das substâncias que os</p><p>trabalhadores estão expostos;</p><p>• Estabelecimento dos níveis de exposição humana aceitáveis para substâncias</p><p>em uso nos locais de trabalho;</p><p>• Definição da melhor matriz biológica (sangue, urina, ar exalado) a ser analisada</p><p>e métodos para análise da substância ou seu(s) metabólito(s);</p><p>• Determinar biomarcadores de exposição e efeito (Indicador BEI da ACGIH,</p><p>indicadores da NR-7, outros).</p><p>A TOXICOLOGIA OCUPACIONAL DENTRO DAS</p><p>EMPRESAS</p><p>Com essa avaliação de perigo dos agentes químicos, faz possível identificar quais</p><p>agentes existentes na sua empresa podem provocar efeitos nocivos e tóxicos</p><p>aos trabalhadores, no curto ou a longo prazo.</p><p>Já na toxicologia Ocupacional, os efeitos agudos e crônicos provocados pela</p><p>exposição aos produtos químicos no local de trabalho são avaliados com um fator</p><p>de suma importância para que sejam ajustados os limites de exposição</p><p>ocupacional.</p><p>A TOXICOLOGIA OCUPACIONAL DENTRO DAS</p><p>EMPRESAS</p><p>No Brasil, a Norma Regulamentadora 15 é responsável por</p><p>estabelecer os chamados Limites de Tolerância (LTs), sendo</p><p>estabelecidos como:</p><p>• Entende-se por Limite de Tolerância, a concentração ou intensidade</p><p>máxima ou mínima de um agente de risco, relacionada com a natureza</p><p>e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do</p><p>trabalhador, durante a sua vida laboral.</p><p>A TOXICOLOGIA OCUPACIONAL DENTRO DAS</p><p>EMPRESAS</p><p>As FISPQs têm como objetivo a comunicação dos perigos dos</p><p>produtos químicos aos trabalhadores, bem como informa-los quais os</p><p>procedimentos devem ser adotados em caso de acidente e quais os</p><p>equipamentos de proteção devem utilizar.</p><p>Com isso, a equipe de segurança do trabalho ao mesmo tempo com a</p><p>equipe de higiene ocupacional, terão com base nas informações</p><p>adquiridas da toxicologia ocupacional, informações suficientes para a</p><p>avaliação do risco das atividades de trabalho desenvolvida com os</p><p>agentes químicos.</p><p>ALGUMAS POSSÍVEIS DOENÇAS OCUPACIONAIS PROVOCADAS POR</p><p>ESSES AGENTES QUÍMICOS</p><p>Desenvolvimento de silicose –desenvolvida por causa da exposição à sílica cristalina.</p><p>• Desenvolvimento de pneumoconiose –desenvolvida devido a inalação de poeiras inorgânicas, associada ao trabalho</p><p>em metalúrgicas, construtoras, mecânicas ou minas.</p><p>• Asbestose –desenvolvida devido à inalação de poeira de asbesto (amianto).</p><p>• Beriliose –desenvolvida devido à inalação de poeira do berílio.</p><p>• Antracnose –desenvolvida devido a inalação de poeira de carvão, comum em mineradores.</p><p>• Benzeno – desenvolvimento de leucemia mieloblástica.</p><p>• Formaldeído – desenvolvido de câncer nasofaríngeo.</p><p>• Inalação de alguns tipos de gases e vapores irritantes: dióxido de enxofre, cloro, amônia, fosgênio, outros, podem</p><p>provocar algumas doenças, tais como rinite, bronquite, alveolite, enfisema, asma, alveolite, outras.</p><p>• Alguns gases podem provocar asfixia química, como gás cianídrico, monóxido de carbono, anilina, nitrobenzeno e</p><p>outros.</p><p>• Doenças de pele atentadas pela exposição a agentes químicos.</p><p>• Desenvolvimento de desordens pigmentares, como hiperpigmentação (escurecimento da pele) ou alteração da cor da</p><p>pele, devido à exposição a metais pesados.</p><p>AGENTE TÓXICO</p><p>São considerados agentes tóxicos as substâncias ou os compostos químicos, de origem</p><p>natural ou antropogênica, capazes de causar dano a um sistema biológico mediante</p><p>alteração de uma ou mais de suas funções, podendo provocar a morte sob certas</p><p>condições de exposição .</p><p>Os principais agentes tóxicos causadores de intoxicações exógenas são: medicamentos,</p><p>agrotóxicos, raticidas, produtos veterinários, produtos de uso domiciliar, cosméticos,</p><p>produtos químicos de uso industrial, metais, drogas de abuso, plantas tóxicas, alimentos e</p><p>bebidas .</p><p>A ação do agente tóxico é determinada pelo tipo de substância ou composto químico,</p><p>e sua intensidade é proporcional à dose e ao tempo de exposição.</p><p>TIPOS DE INTOXICAÇÃO</p><p>As intoxicações podem ser consideradas agudas ou crônicas e</p><p>podem se manifestar de forma leve, moderada ou grave, a</p><p>depender da quantidade da substância química que foi absorvida,</p><p>do tempo de absorção, da toxicidade do produto, da suscetibilidade</p><p>do organismo e do tempo decorrido entre a exposição e o</p><p>atendimento por profissional de saúde.</p><p>INTOXICAÇÃO AGUDA</p><p>A intoxicação aguda caracteriza-se por ser decorrente de uma</p><p>única exposição ao agente tóxico ou mesmo de sucessivas</p><p>exposições, desde que tenham ocorrido em um prazo médio de 24</p><p>horas, podendo causar efeitos imediatos sobre a saúde.</p><p>17</p><p>INTOXICAÇÃO CRÔNICA</p><p>A intoxicação crônica pode impactar diferentes órgãos e sistemas do corpo humano,</p><p>com destaque para as manifestações neurológicas, imunológicas, respiratórias,</p><p>endócrinas, hematológicas, dermatológicas, hepáticas, renais, malformações congênitas,</p><p>tumores, entre outros.</p><p>Resulta efeito tóxico após exposições prolongadas a doses cumulativas do toxicante ou</p><p>agente tóxico, num período prolongado, geralmente de 3 meses a anos.</p><p>Ex:chumbo - mineração</p><p>SUSCETIBILIDADE</p><p>A suscetibilidade individual é um importante fator para o</p><p>desenvolvimento de intoxicação exógena. No entanto,</p><p>ressalta-se que gestantes, lactantes, crianças e idosos são os</p><p>grupos mais suscetíveis e carecem de maior atenção e</p><p>cuidado.</p><p>MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS</p><p>A sintomatologia das</p><p>intoxicações exógenas pode ser</p><p>inespecífica, uma vez que podem ser causadas por</p><p>diferentes agentes tóxicos. Reforça-se, portanto, a</p><p>importância de uma anamnese bem estruturada que</p><p>permita adequada avaliação inicial do paciente, a fim de se</p><p>identificar a intoxicação.</p><p>A ANAMNESE DEVE CONTER, MINIMAMENTE, AS SEGUINTES</p><p>QUESTÕES:</p><p>Quem? Nome, idade, ocupação, atividade econômica,</p><p>sexo, gravidez, histórico (uso de medicamentos, doenças</p><p>agudas e crônicas, uso de álcool, drogas etc.).</p><p>• O que foi utilizado e quanto? Agente e quantidade</p><p>utilizada. Verificar a disponibilidade da embalagem e bula</p><p>do produto.</p><p>• Qual a via de exposição? Via oral, dérmica, inalatória,</p><p>intravenosa (intencional).</p><p>A ANAMNESE DEVE CONTER, MINIMAMENTE, AS SEGUINTES</p><p>QUESTÕES:</p><p>• Onde? Obter dados sobre o local de exposição.</p><p>• Como? Determinar a circunstância na qual ocorreu a exposição, se</p><p>esta foi acidental, tentativa de suicídio, agressão, ocupacional e</p><p>ambiental (vazamentos ou deriva de pulverização durante a aplicação,</p><p>no caso dos agrotóxicos), e a intenção de uso do produto.</p><p>• Há quanto tempo? Estabelecer o lapso temporal entre a exposição e</p><p>o atendimento</p><p>A ANAMNESE DEVE CONTER, MINIMAMENTE, AS SEGUINTES</p><p>QUESTÕES:</p><p>• COMPLICAÇÕES: Pode haver comprometimento das funções</p><p>orgânicas e, em casos mais graves, óbito.</p><p>DIAGNÓSTICO</p><p>CLÍNICO:</p><p>Histórico de exposição à substância ou ao composto químico que se</p><p>relacione às manifestações clínicas observadas.</p><p>LABORATORIAL :</p><p>Exames laboratoriais devem ser indicados de acordo com a substância</p><p>ou o composto químico e a sintomatologia apresentada.</p><p>EPIDEMIOLÓGICO:</p><p>Estabelecido por meio da avaliação do histórico de exposição à</p><p>substância ou ao composto químico apresentado pelo indivíduo</p><p>(caracterizar pessoa, lugar e tempo).</p><p>TRATAMENTO</p><p>O tratamento das intoxicações exógenas deve levar em</p><p>consideração o agente tóxico envolvido e os sinais e os</p><p>sintomas para a escolha da conduta clínica adequada.</p><p>Informações adicionais sobre intoxicações podem ser obtidas</p><p>no Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox)</p><p>de sua região. O número gratuito do serviço Disque-</p><p>Intoxicação é 0800 722 6001.</p><p>VIAS DE EXPOSIÇÃO</p><p>E DE</p><p>PENETRAÇÃO</p><p>A ação de substâncias químicas nos ambientes de</p><p>trabalho possibilita a exposição dos trabalhadores a</p><p>estes riscos. Isso faz com que o agente químico seja</p><p>introduzido no organismo através de uma ou mais vias,</p><p>como respiratória, cutânea ou digestiva.</p><p>Respiratória: sistema formado pelo nariz, boca,</p><p>faringe, laringe, bronquíolos e pulmões, a via de</p><p>entrada mais importante para a maioria dos agentes</p><p>químicos. A quantidade total de um contaminante</p><p>absorvido por via respiratória se dá em função da</p><p>concentração da substância no ambiente, do tempo de</p><p>exposição e da ventilação pulmonar.</p><p>VIAS DE CONTATO</p><p>Cutânea ou dérmica: compreende toda a superfície</p><p>que envolve o corpo humano. Nem todas as</p><p>substâncias penetram através da pele, algumas</p><p>conseguem atravessar a barreira cutânea diretamente e</p><p>outras são veiculadas por outras substâncias.</p><p>VIAS DE CONTATO</p><p>Digestiva ou oral: compreende o sistema formado pela</p><p>boca, faringe, esôfago, estômago e intestinos. No</p><p>entanto, pode assumir importância quando os</p><p>trabalhadores passam a se alimentar nos postos de</p><p>trabalho.</p><p>VIAS DE CONTATO</p><p>Parenteral: penetração direta do contaminante químico</p><p>no organismo através de uma descontinuidade da</p><p>pele (ferida ou punção).</p><p>VIAS DE CONTATO</p><p>Intoxicação aguda: náuseas, tonturas, vômitos,</p><p>desorientação, Dificuldade respiratória, sudorese,</p><p>salivação, excessiva e diarreia. Dependendo do caso,</p><p>pode ser fatal.</p><p>Intoxicação crônica: distúrbios comportamentais como</p><p>irritabilidade, ansiedade, alteração do sono e da</p><p>capacidade de concentração, depressão, cefaleia,</p><p>fadiga, parestesias (formigamentos), entre outros.</p><p>PRINCIPAIS SINTOMAS</p><p>Intoxicação cutânea (pele):</p><p>•Remover as roupas sujas e colocá-las em sacos plásticos;</p><p>•Lavar bem a pele contaminada com água corrente e sabão</p><p>por, no mínimo, 10 minutos;</p><p>•Lavar cabelos, axilas, virilhas, barba e dobras do corpo;</p><p>•No caso de contato com os olhos, enxaguar bem com água</p><p>corrente por 15 minutos;</p><p>PRIMEIROS SOCORROS</p><p>Intoxicação inalatória (pela respiração):</p><p>•Remover a vítima para local fresco e ventilado;</p><p>•Afrouxar as roupas;</p><p>•Fazer respiração boca a boca, caso haja dificuldade de</p><p>respiração (desde que se sinta preparado e seguro).</p><p>PRIMEIROS SOCORROS</p><p>Intoxicação oral</p><p>•Não provoque vômito em pessoas desmaiadas, durante</p><p>convulsões ou em crianças menores de 3 anos;</p><p>•Quando recomendado, provoque o vômito baixando bem a</p><p>cabeça do intoxicado e pressionando a base da língua com o</p><p>cabo de uma colher ou objeto similar;</p><p>•Não ofereça nenhuma bebida, inclusive leite;</p><p>•Antibióticos só devem ser recomendados por profissionais da saúde.</p><p>PRIMEIROS SOCORROS</p><p>Dose, efeito e resposta</p><p>Dose: corresponde à quantidade de</p><p>substância/produto introduzida no organismo por</p><p>uma das vias.</p><p>Efeito: corresponder às alterações bioquímicas,</p><p>morfológicas e/ou fisiológicas produzidas devido</p><p>à exposição a substâncias e/ou agente químico.</p><p>PRIMEIROS SOCORROS</p><p>Resposta: corresponde à taxa de incidência do</p><p>efeito. De modo geral, a toxicidade das</p><p>substâncias é expressa através de estudos de</p><p>sua toxicidade aguda.</p><p>PRIMEIROS SOCORROS</p><p>ABSENTEÍSMO NO TRABALHO</p><p>É a ausência frequente ou habitual dos colaboradores do</p><p>seu ambiente laboral.</p><p>Essas faltas podem ser justificadas, como em casos de</p><p>doenças e compromissos médicos, ou injustificadas,</p><p>refletindo diretamente na produtividade da empresa.</p><p>Analisar as causas do absenteísmo é essencial para criar</p><p>estratégias que visem aumentar a presença e</p><p>o engajamento dos funcionários.</p><p>https://orienteme.com.br/blog/o-que-e-absenteismo-2/</p><p>https://orienteme.com.br/blog/engajamento-no-trabalho/</p><p>QUAIS OS EXEMPLOS DE ABSENTEÍSMO?</p><p>Identificar exemplos claros de absenteísmo no trabalho ajuda</p><p>gestores a compreender e agir sobre o problema. Situações</p><p>comuns de absenteísmo incluem:</p><p>• Licenças médicas prolongadas</p><p>• Faltas frequentes sem justificativa</p><p>• Saída antecipada do expediente</p><p>• Presenteísmo</p><p>Quais são as principais causas do absenteísmo?</p><p>Absenteísmo no trabalho é uma preocupação</p><p>crescente para empregadores em todo o mundo.</p><p>Diversos fatores estão na raiz deste fenômeno, e é</p><p>crucial entender as causas principais para</p><p>criar estratégias eficazes de prevenção. As causas</p><p>podem ter relação com a saúde do trabalhador ou seu</p><p>nível de satisfação.</p><p>https://orienteme.com.br/blog/satisfacao-dos-colaboradores/</p><p>1. Doenças e lesões</p><p>Problemas de saúde, como gripes, resfriados, lesões,</p><p>condições médicas crônicas ou agudas.</p><p>2. Saúde mental</p><p>Estresse, ansiedade, depressão e outros problemas</p><p>de saúde mental que podem impactar a capacidade do</p><p>funcionário de comparecer ao trabalho.</p><p>https://orienteme.com.br/blog/saude-mental-no-trabalho/</p><p>https://orienteme.com.br/blog/saude-mental-no-trabalho/</p><p>3. Falta de engajamento e satisfação no trabalho</p><p>Funcionários desmotivados, desengajados ou</p><p>insatisfeitos com o trabalho podem ser mais propensos</p><p>a faltar.</p><p>4. Conflitos no local de trabalho</p><p>Conflitos interpessoais, bullying ou ambiente de</p><p>trabalho tóxico podem levar os funcionários a evitar o</p><p>trabalho.</p><p>5. Problemas de transporte</p><p>Dificuldades com o transporte público ou privado</p><p>podem resultar em atrasos frequentes ou ausências.</p><p>6. Problemas pessoais e familiares</p><p>Questões familiares, como cuidar de familiares doentes,</p><p>problemas familiares ou necessidade de atender a</p><p>compromissos pessoais.</p><p>7. Burnout e sobrecarga de trabalho</p><p>Excesso de carga de trabalho, prazos apertados e falta</p><p>de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal podem levar</p><p>ao burnout.</p><p>8. Falhas na comunicação</p><p>Falta de comunicação eficaz pode levar a mal-</p><p>entendidos, confusões e desmotivação.</p><p>9. Problemas financeiros</p><p>Dificuldades financeiras podem causar estresse</p><p>adicional e levar os funcionários a faltar ao trabalho.</p><p>10. Clima organizacional negativo</p><p>Uma cultura organizacional negativa, falta de</p><p>reconhecimento e apoio podem</p><p>contribuir para o</p><p>absenteísmo.</p><p>https://orienteme.com.br/blog/pesquisa-de-clima-organizacional/</p><p>11. Problemas de saúde ocupacional</p><p>Condições de trabalho inadequadas, exposição a</p><p>substâncias nocivas ou ergonomia ruim podem levar a</p><p>problemas de saúde por doenças ocupacionais e</p><p>absenteísmo.</p><p>12. Falta de políticas de flexibilidade</p><p>A ausência de políticas que permitam flexibilidade no</p><p>horário de trabalho pode dificultar que os funcionários</p><p>equilibrem suas responsabilidades profissionais e</p><p>pessoais.</p><p>https://orienteme.com.br/blog/doenca-ocupacional/</p><p>O QUE A LEI BRASILEIRA DIZ SOBRE O ABSENTEÍSMO?</p><p>O absenteísmo no trabalho é uma questão que impacta</p><p>diretamente a produtividade das empresas e o bem-estar</p><p>dos funcionários. De acordo com a legislação brasileira, o</p><p>conceito de absenteísmo está relacionado às ausências ou</p><p>atrasos dos empregados no ambiente de trabalho. Essas</p><p>faltas podem ser justificadas ou não e a lei estabelece</p><p>regras claras para diferenciar as situações.</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37</p><p>Slide 38</p><p>Slide 39</p><p>Slide 40</p><p>Slide 41</p><p>Slide 42</p><p>Slide 43</p><p>Slide 44</p><p>Slide 45</p><p>Slide 46</p><p>Slide 47</p>