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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI</p><p>LUCILEA APARECIDA PEREIRA BARBOSA</p><p>A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E</p><p>LETRAMENTO</p><p>VAZANTE, MG.</p><p>2023</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI</p><p>LUCILEA APARECIDA PEREIRA BARBOSA</p><p>A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E</p><p>LETRAMENTO</p><p>Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em 2ª Licenciatura em Pedagogia.</p><p>VAZANTE, MG.</p><p>2023</p><p>A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E</p><p>LETRAMENTO</p><p>Lucilea Aparecida Pereira Barbosa 1</p><p>Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).</p><p>RESUMO- O presente trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre “A importância da leitura no processo de alfabetização e letramento”, compreendendo que a literatura, bem como toda a cultura criadora e questionadora, não está sendo explorada como deve nas escolas e isto ocorre em grande parte, pela pouca informação dos professores. Diante esta pesquisa tem por objetivo discutir a importância da literatura no processo de alfabetização e letramento dos educandos, evidenciando que esta é fundamental e contribui com o processo de desenvolvimento cognitivo, social e emocional dos alunos, por meio das histórias da Literatura, desenvolvendo a imaginação e o gosto pelas obras literárias. Deste modo, é preciso incentivar os educadores sobre a relevância de inserir no cotidiano escolar, a prática da leitura de literatura como uma das prioridades do processo de aprendizagem; contribuir na formação do aluno leitor, destacando a importância do acesso à diversidade de livros literários; buscando assim reconhecer a importância do hábito de leitura no processo de alfabetização e letramento.</p><p>PALAVRAS-CHAVE: Alfabetização. Letramento. Leitura.</p><p>1 E-mail do autora: luceliaaparecidapereira123@gmail.com</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>Os primeiros contatos com a literatura ocorrem com histórias de contos de fadas, contadas pelos pais, despertando o interesse das crianças pelas histórias. No processo da aquisição da leitura e da escrita, a literatura tem uma grande importância, pois nos anos iniciais da educação formal, a criança está na fase dos sonhos e adora ouvir histórias que envolvem um mundo imaginário.</p><p>A alfabetização como componente de formação do cidadão se torna uma compreensão dos limites da prática educativa e demanda indiscutivelmente a claridade política dos educadores com relação a seu projeto.</p><p>O presente trabalho tem por objetivo Discutir a importância da literatura no processo de alfabetização e letramento dos educandos do Ensino Fundamental. Para o procedimento desse trabalho utilizamos a pesquisa bibliográfica, pois esta metodologia busca a compreensão do objetivo em estudo.</p><p>Paulo Freire (FREIRE 2003) ressalta que ler vai além de decodificar signos linguísticos; é preciso buscar a compreensão do lido para compreender o contexto vivido e assim libertar-se das ideologias que impedem de buscar condições éticas para construir uma sociedade solidária.</p><p>Assim, ler significa afirmar a existência do sujeito, de sua história como produtor de linguagem e de sua singularização como intérprete do mundo que o cerca (FREIRE, 2003). A prática da leitura, além de ser um interesse pessoal, é incentivada através de políticas públicas, que possibilitam a criação de vários projetos e de espaços próprios, disponibilidades de livros e criação de bibliotecas entre outros meios.</p><p>Demanda que o educador assuma as políticas de sua prática, não basta dizer que o educador é um ato político, assim como não basta dizer que o ato político é um educador, é necessário assumir a prolificidade da educação atual. Ou seja, Freire (2003) destaca a educação constituída na ética, no respeito à dignidade e à própria autonomia do aluno. Essa autonomia trará a possibilidade de construir, reconstruir através da boa literatura, o que possibilita o desenvolvimento da inteligência, interação e é fonte de divertimento e prazer.</p><p>2. DESENVOLVIMENTO</p><p>O ato de ler e interpretar são um processo abrangente e completo, é um processo de compreensão, de entender o mundo a partir de uma característica particular: a capacidade de interação com o outro através das palavras, que por sua vez estão sempre submetidas a um contexto. De acordo com AGUIAR (2002, pg. 22) que afirma:</p><p>Leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir significados através de uma conjunção de fatores pessoais com o momento e o lugar, com as circunstâncias. Ler é interpretar uma percepção sob as influências de um determinado contexto. Esse processo leva o indivíduo a uma compreensão particular da realidade.</p><p>Sendo assim, vale ressaltar a importância dos projetos no contexto da prática da leitura. Vivemos numa sociedade em que os recursos tecnológicos tomam a maior parte do tempo do dia a dia do indivíduo, há uma necessidade de incentivar a prática da leitura. Os projetos têm o objetivo de criar no leitor a necessidade de conhecer, enriquecer e estimular repertórios; além do ato de ler, estimular a sensibilidade do leitor ao ter contato com uma gama de textos.</p><p>Os projetos, sejam em qualquer instituição, assumem um caráter lúdico e de interatividade, ao levar a leitura para espaços não convencionais, como rodoviárias, estações de metrô, praças de alimentação, entre outros; onde possibilita a qualquer pessoa, de qualquer faixa etária, ter acesso a um livro e desfrutar de uma boa leitura. Há uma indispensabilidade no estímulo à leitura, pois ela está associada à escrita,</p><p>e, segundo Freire (2001, p.267), não existiria tantas inseguranças no ato de escrever. Se nossas escolas, desde a mais tenra idade de seus alunos se entregassem ao trabalho de estimular neles o gosto da leitura e o da escrita, gosto que continuasse a ser estimulado durante todo o tempo de sua escolaridade, haveria possivelmente um número bastante menor de pós-graduandos falando de sua insegurança ou de sua incapacidade de escrever.</p><p>Se estudar, para nós, não fosse quase sempre um fardo, se ler não fosse uma obrigação amarga a cumprir, se, pelo contrário, estudar e ler fossem fontes de alegria e de prazer, de que resulta também o indispensável conhecimento com que nos movemos melhor no mundo, teríamos índices melhor reveladores da qualidade de nossa educação.</p><p>Por meio dessa citação pode-se afirmar a importância da leitura, as crianças enquanto sujeitos formadores dos seus saberes devem estar em constante contato com o mundo das letras, pois tendo convívio constante com a leitura é que vão criar gosto por ela. A literatura pode influenciar na formação da criança, que passa a conhecer o mundo em que vive e a compreendê-lo.</p><p>Afirma CERVO (2001, p. 16) “A leitura para a criança não é, como às vezes se ouve, meio de evasão ou apenas compensação. É um modo de representação do real. Através de um "fingimento", o leitor reage, reavalia, experimenta as próprias emoções e reações." Ao contemplarmos esta afirmativa vemos como a leitura e a sua utilização pode promover condições de aprendizagem e relaxamento, buscando um aprendizado fluente. Também Goldembergue (2000, pg.141) explica que,</p><p>[...] a literatura vem sendo criada, sempre atenta ao nível do leitor a que se destina [...] e consciente de que uma das mais fecundas fontes para a formação dos imaturos é a imaginação – espaço ideal da literatura.</p><p>É pelo imaginário que o eu pode conquistar o verdadeiro conhecimento de si mesmo e do mundo em que lhe cumpre viver. (GOLDEMBERQUE 2000)</p><p>A partir daí os laços entre a escola e literatura começam a se estreitar, pois para adquirir livros era preciso que as crianças dominassem a língua escrita e cabia a escola desenvolver esta capacidade. De acordo com Amorim, “a escola passa a habilitar as crianças para o consumo das obras impressas, servindo como intermediária entre a criança e a sociedade de consumo”. (1999, p.25)</p><p>Assim, surge outro enfoque relevante para a literatura, que se tratava na verdade de uma literatura produzida para adultos e aproveitada para a criança. Seu aspecto didático-pedagógico de grande importância baseava-se numa linha moralista, paternalista, centrada numa representação de poder. Era, portanto, uma literatura para estimular a obediência, segundo a igreja, o governo ou ao senhor.</p><p>Uma literatura intencional, cujas histórias acabavam sempre premiando o bom e castigando o que é considerado mal. Seguem à risca os preceitos religiosos e considera a criança um ser a se moldar de acordo com o desejo dos que a educam, podendo-lhe aptidões e expectativas (CASTRO, 2005).</p><p>Segundo Lajolo (2001, p. 66), “na tradição brasileira, literatura e escola mantiveram sempre relação de dependência mútua”. A escola, incontáveis vezes, recorreu à literatura, por meio do envolvimento provocado pelas narrativas e/ou pelo encantamento dos versos, para difundir valores, conceitos, atitudes, comportamentos. Em contrapartida, a escola é para os livros de literatura infantil um entreposto, seja por meio de leituras obrigatórias ou de outras atividades pedagógicas.</p><p>Esta histórica aliança entre a escola e a literatura, hoje, manifesta-se, por exemplo, pelo movimento do mercado editorial, com grandes tiragens de livros destinados ao público infantil, pela divulgação junto aos professores e órgãos governamentais que, ao “adotarem” um livro, transformam a venda no varejo em atacado, pela profissionalização do escritor voltado para esse público. Estas são algumas manifestações da relação escola literatura externas ao livro.</p><p>Há ainda as expressões internas desta aliança, lembra-nos Lajolo (2001), como o tratamento didático dispensado aos textos que compõem os livros de língua portuguesa utilizados, sobretudo, no ensino fundamental.</p><p>Hoje a dimensão de literatura é muito mais ampla e importante. Ela proporciona à criança um desenvolvimento emocional, social e cognitivo indiscutível. Segundo Abramovich (1999) quando as crianças ouvem histórias, passam a visualizar de forma mais clara, sentimentos que têm em relação ao mundo. As histórias trabalham problemas existenciais típicos da infância, como medos, sentimentos de inveja e de carinho, curiosidade, dor, perda, além de ensinarem infinitos assuntos.</p><p>A leitura possibilita que as pessoas sejam inseridas num mundo comunicativo, e que através desse código, elas possam se relacionar, de várias formas, obter conhecimento e se comunicar de maneira totalmente compreensível. Neste sentido, (BATISTA 2013)</p><p>É preciso explicar que a leitura é fundamental para que o ser humano seja inserido na sociedade. A leitura possibilita acesso a informações, a melhoria e o aumento do vocabulário, bem como o desenvolvimento da concepção crítica sobre os mais diversos assuntos, melhorando o interesse pela busca do conhecimento acerca de assuntos diversos. A leitura pode, também, contribuir para a formação de relações sociais, e no</p><p>caso da criança, a leitura precisa ser ensinada ao passo que se explica o seu significado, para que este aprendizado seja mais motivador.</p><p>Assim, é interessante que a criança fique atenta à leitura e explicação da mesma, apresentando a leitura como um momento lúdico, que envolve fantasia e diversão. A leitura mostra-se como uma base para a aquisição de conhecimento, através da qual é possível compreender não apenas os textos que se lê, mas também todo o próprio contexto social em que se está inserido, aprendendo a desenvolver um pensamento crítico dentro da sociedade, construindo cidadãos, através de um processo de comunicação eficiente e que há muito transformou a humanidade.</p><p>De acordo com Vygotsky (1988) apud Silva e Arena (2012), o início da vida da criança é marcado pela intensidade do desenvolvimento intelectual, físico, emocional e moral da criança, assim, ela passa a construir um processo de humanização. A criança, por estar em relação com a sociedade e seus costumes, se apropria do mundo, desenvolvendo uma forma de refletir sobre ele, aprendendo a atuar no mesmo. Assim, a educação mostra-se fundamental na construção de uma consciência humanizada, que valorize o ser humano e que perceba como atuar na sociedade.</p><p>Este contato social é imprescindível para que a criança se situe e se desenvolva em sociedade, e a leitura oferecerá recursos para que ela tenha outra ferramenta comunicativa e para que possa desenvolver a sua cidadania de maneira mais abrangente, além de ser uma forma muito interessante de trabalho com o lúdico, através das narrativas, que podem auxiliar no desenvolvimento da criatividade e de sua habilidade interpretativa.</p><p>Para Fernandes (2010), muitas questões prejudicam a leitura prazerosa, a leitura que possibilita uma ampliação do conhecimento e da visão de mundo. Neste sentido, é fundamental que os professores consigam planejar métodos que possam fazer com que os alunos adquiram gosto pela leitura. O trabalho dos professores precisa ser direcionado para atrair as crianças para a leitura, para que elas possam obter mais conhecimento e que isso lhes proporcione um aprendizado mais sólido, que possa ampliar a visão de mundo.</p><p>O educador precisa pensar em métodos pedagógicos para organizar e explorar a leitura na escola, visando sempre buscar o desenvolvimento, promovendo o potencial criativo e intelectual, através da construção de significados e conhecimentos que auxiliem a criança na interação social, ou seja, a leitura precisa ser usada como ferramenta do ensino lúdico, proporcionando prazer e descoberta (FERNANDES, 2010, p. 08).</p><p>Ao passo que a leitura assume este papel de despertar o interesse e o prazer, a criança compreende a riqueza que as narrativas podem ter a presença de seus personagens e da envolvente história que os livros podem trazer, construindo uma relação de amor e carinho pela leitura.</p><p>3 CONCLUSÃO</p><p>O presente trabalho possibilita compreender que a leitura favorece o processo de alfabetização e letramento em sala de aula, que podem ser realizadas atividades coletivas, individual ou com a família, através da contação de histórias, ou o que entenderam sobre o conto, pedir pra fazer desenhos criativos sobre os livros para que assim despertem sua imaginação, as histórias contadas e narradas também são muito importantes.</p><p>As reflexões desta pesquisa, evidenciam que as crianças, os professora e suas famílias precisam compreender a importância desta prática, para favorecer o processo de ensino aprendizagem, pois através da leitura terão a oportunidade de dialogar sobre os livros, os filmes, refletindo, compartilhar opinião, observando os comportamentos e até mesmo se emocionando; propiciando o letramento. Visto que o letramento é o resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e escrever, o estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita, pois resultará numa apropriação da escrita crítica, com a finalidade de interagirem e agirem nos diversos contextos sociais</p><p>A literatura facilita o desenvolvimento da inteligência, da interação e proporcionar prazer, deste modo as escolas devem sim, dar a devida importância aos livros literários,</p><p>providenciando recursos, para que os livros façam parte da vida das crianças, favorecer assim a sua formação.</p><p>Através delas pode-se entrar num mundo magnífico, onde tudo é possível, ao mesmo tempo em que se ensinam lições maravilhosas, o que significa abrir novos horizontes onde a criança constrói o aprendizado.</p><p>Diante disto, a função</p><p>do educador nesse processo, no processo de alfabetização e letramento, deve propiciar a formação de alunos leitores, críticos, participativos, atuantes, reflexivos, na construção de valores, da percepção do bem e do mal, bem como na fluência da leitura, no fomento a criatividade e a cultura.</p><p>3. REFERÊNCIAS</p><p>ABROMOVICH, F. Literatura: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 2003.</p><p>AGUIAR, V. T. Era uma vez... na escola: formando educadores para formar leitores. Belo Horizonte: Formato, 2001.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.</p><p>BRASIL ESCOLA. A importância da leitura para o desenvolvimento da criança. Disponível em:https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-importancia- leitura-para-desenvolvimento-crianca.htm. Acesso em 01de Novembro de 2023.</p><p>BATISTA, Ionara Maria. A leitura no dia a dia da criança. Disponível em: Acesso em 01 de Novembro de 2023.</p><p>CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 34ª ed. Petrópolis, Vozes, 2005.</p><p>COSTA, M. M. Literatura, leitura e aprendizagem. 2. ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.</p><p>DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1994.</p><p>FERNANDES, Gilmara de Jesus. Leitura nos anos iniciais: benefícios e práticas significativas. Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – Faculdade Cenecista de Capivari, São Paulo, 2010.</p><p>FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.</p><p>25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.</p><p>FREIRE, Paulo. Política e Educação. 8ª ed. V. 1. Ed. Villa das Letras. São Paulo. 2007. p.29, 47-59.</p><p>FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler. Autores Associados: Cortez, São Paulo, 1989, p. 9 - 14.</p><p>GOLDEMBERG, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisas em ciências sociais e pedagogia. 4ºed. Rio de Janeiro, 2000.</p><p>LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2001.</p><p>LA TAILLE, Yves de et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.</p><p>MAIA, Joseane. Literatura na formação de leitores e professores. São Paulo: Paulinas, 2007.</p><p>OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento: Um Processo Sócio Histórico. São Paulo: Scipione, 1995.</p><p>PIAGET, Jean. Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, 1973.</p><p>SILVA, Gleice Ferreira da; ARENA, Dagoberto Buim. A leitura nos anos iniciais e as histórias em quadrinhos. Disponível em: Acesso em 01 de Novembro de 2023.</p>