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<p>Transtornos e Aprendizagem</p><p>1- TDAH</p><p>Para fazer o diagnóstico e o projeto de intervenção, é</p><p>preciso que o psicopedagogo siga alguns passos:</p><p>- Anamnese (entrevista com os pais ou responsáveis</p><p>e com o próprio aluno).</p><p>- Entrevista com os professores, orientadores</p><p>educacionais e demais profissionais da escola onde o</p><p>aluno estuda.</p><p>- Aplicação de testes cognitivos e atividades</p><p>avaliativas.</p><p>- Análise dos dados levantados, realização do</p><p>diagnóstico e elaboração do projeto de intervenção.</p><p>- Realização da devolutiva aos pais ou responsáveis.</p><p>- Aplicação das intervenções – elas devem incluir</p><p>atividades de retenção da atenção, como jogo dos</p><p>erros, jogo de memória, atividades com labirinto e</p><p>jogos pedagógicos e interativos que requeiram a</p><p>atenção do aluno.</p><p>- Avaliação do desenvolvimento do aluno e, se</p><p>necessário, reformulação da proposta de</p><p>intervenção.</p><p>Na</p><p>Prática</p><p>2- DISLEXIA</p><p>Os sintomas mais frequentes da dislexia, são:</p><p>• Dificuldade e demora na aquisição da leitura e da escrita;</p><p>• Discrepância entre as realizações acadêmicas e seu potencial</p><p>cognitivo;</p><p>• Dificuldade com os sons das palavras, principalmente com</p><p>rimas, aliterações e soletração;</p><p>• Confusão entre letras, sílabas ou palavras com diferenças</p><p>sutis de grafia, ou grafias similares;</p><p>• Inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras;</p><p>• Substituições de palavras por outras de estrutura mais ou</p><p>menos similar ou criação de palavras, porém com diferente</p><p>significado;</p><p>• Dificuldade na identificação e conversão fonema-grafema;</p><p>• Dificuldade na escrita, com trocas, omissões, junções e</p><p>aglutinações de fonemas;</p><p>• Lentidão nas tarefas de leitura e escrita, mas não nas orais;</p><p>• Dificuldade na organização sequencial, temporal e espacial;</p><p>• Dificuldade na orientação direita-esquerda;</p><p>• Dificuldade para nomear objetos, memorizar números,</p><p>palavras e endereços;</p><p>• Dificuldade com cálculos matemáticos;</p><p>• Resistência ou relutância para escrever ou tomar notas;</p><p>• Persistência nos erros, apesar da ajuda profissional; •</p><p>Dificuldade com línguas estrangeiras;</p><p>• Baixa auto-estima afetiva e intelectual;</p><p>A Dislexia de desenvolvimento é uma alteração</p><p>no desenvolvimento neurológico, que condiciona</p><p>uma dificuldade fonológica específica para</p><p>aquisição e consolidação da linguagem escrita,</p><p>na ausência de outros fatores causais, como o</p><p>comprometimento intelectual, déficits sensoriais</p><p>periféricos, sempre em de uma escolaridade</p><p>convencional. A dislexia é o distúrbio de</p><p>aprendizagem mais prevalente entre a população</p><p>(5-15%).</p><p>Ela se manifesta em uma dificuldade de</p><p>automação, especialmente na leitura, ortografia</p><p>e, às vezes, também no cálculo aritmético.</p><p>É um distúrbio crônico que varia em graus de</p><p>gravidade, afetando-os Habilidades linguísticas</p><p>associadas à leitura e escrita.</p><p>As aquisições da pessoa disléxica no campo da</p><p>leitura e da escrita, Portanto, eles estão bem</p><p>abaixo do nível esperado, dependendo da idade</p><p>cronológica.</p><p>Deve-se notar que a dificuldade em ler e</p><p>escrever é um grande obstáculo para a para</p><p>aprender, e frequentemente envolve acadêmico,</p><p>emocional, social e econômico.</p><p>Indicadores de Dislexia</p><p>O encaminhamento ao especialista (Psicopedagogo ou Psicólogo especialista) é recomendado a partir</p><p>de 4 itens afirmativos.</p><p>4 anos</p><p>1. Há história familiar de dificuldades escolares – especialmente de leitura e / ou escrita/ortografia</p><p>2. Tem antecedentes de problemas de fala ou linguagem</p><p>3. Custa-lhe encontrar as palavras quando fala de outra forma</p><p>4. Costuma ser entendido quando se fala de outra forma</p><p>5. Apresenta dificuldades em aprender o nome das cores, se não</p><p>6. Você tem dificuldades em nomear corretamente pessoas, animais ou objetos quando perguntado</p><p>5 anos</p><p>1. Há história familiar de dificuldades escolares – especialmente de leitura e / ou escrita / ortografia</p><p>2. Tem antecedentes de problemas de fala ou linguagem</p><p>3. Custa-lhe encontrar as palavras quando fala de outra forma</p><p>4. Nos relatórios escolares, existem dificuldades em ler e escrever</p><p>5. Mostrar confusões na pronúncia de palavras semelhantes</p><p>6. Custa-lhe associar os sons estudados na aula à sua ortografia</p><p>7. É difícil para você reconhecer e / ou escrever seu nome</p><p>8. Muitas vezes, confunda conceitos opostos ligados ao espaço / tempo (por exemplo: frente / trás, antes /</p><p>depois)</p><p>9. Apresenta dificuldades em aprender e nomear cores, números e letras</p><p>6 anos</p><p>1. Há história familiar de dificuldades escolares – especialmente de leitura e / ou escrita / ortografia</p><p>2. Tem antecedentes de problemas de fala ou linguagem</p><p>3. Custa-lhe encontrar as palavras quando fala de outra forma</p><p>4. Nos relatórios escolares, existem dificuldades em ler e escrever</p><p>5. Durante a leitura, sinais de ansiedade / ansiedade ou rejeição se manifestam</p><p>6. Tem dificuldade em soletrar palavras</p><p>7. Apresenta dificuldades para associar os sons com as letras correspondentes</p><p>8. Apresentar dificuldades na leitura e / ou escrita de palavras familiares (seu nome, mãe, casa …)</p><p>9. Apresenta dificuldades em nomear os dias da semana</p><p>10. Tem dificuldades no uso correto do tempo: manhã-tarde-noite, café da manhã-almoço</p><p>7 anos</p><p>1. Há história familiar de dificuldades escolares – especialmente de leitura e / ou escrita / ortografia</p><p>2. Tem antecedentes de problemas de fala e linguagem</p><p>3. Durante a leitura, sinais de ansiedade / ansiedade ou rejeição se manifestam</p><p>4. Apresentar uma leitura muito lenta e / ou com muitos erros</p><p>5. É difícil para ele manter o ritmo de leitura da turma</p><p>6. Apresenta dificuldades em nomear os dias da semana</p><p>7. Cometa muitos erros ortográficos em relação ao grupo de classe</p><p>8. Tem dificuldade em soletrar as letras das palavras. Por exemplo: cadeira, guarda-roupa …</p><p>8 e 9 anos</p><p>1. Há história familiar de dificuldades escolares – especialmente de leitura e / ou escrita / ortografia</p><p>2. Tem um histórico de problemas de fala e linguagem</p><p>3. Durante a leitura, sinais de ansiedade / ansiedade ou rejeição se manifestam</p><p>4. Apresentar uma leitura muito lenta e / ou com muitos erros</p><p>5. Você costuma inventar palavras quando você lê o contrário</p><p>6. Tem dificuldades na compreensão de leitura</p><p>7. Cometa muitos erros ortográficos em relação ao grupo de classe</p><p>8. Às vezes você investe a ordem dos números</p><p>9. Mostrar dificuldades em aprender as tabelas de multiplicação</p><p>10. Tem dificuldades no cálculo mental</p><p>11. É difícil aprender qualquer uma destas sequências: dias da semana e / ou meses, estações.</p><p>10 a 11 anos</p><p>1. Há história familiar de dificuldades escolares – especialmente de leitura e / ou escrita / ortografia</p><p>2. Tem um histórico de problemas de fala e linguagem</p><p>3. Durante a leitura, sinais de ansiedade / ansiedade ou rejeição se manifestam</p><p>4. Apresentar uma leitura muito lenta e / ou com muitos erros</p><p>5. Você tem dificuldade em entender os problemas matemáticos escritos</p><p>6. Cometa muitos erros ortográficos em relação ao grupo de classe</p><p>7. Apresenta dificuldades em expor ideias por escrito</p><p>8. Você tem pouca capacidade de pesquisar palavras no dicionário</p><p>9. Apresenta dificuldades para lembrar as tabelas de multiplicação</p><p>10. Apresenta baixa autonomia no trabalho escolar</p><p>11. Sua expressão oral é significativamente mais rica do que escrever</p><p>J., de 11 anos, foi diagnosticado com dislexia e</p><p>encaminhado ao consultório de psicopedagogia para</p><p>fazer um acompanhamento em leitura e escrita. A</p><p>psicopedagoga, durante as intervenções, percebeu</p><p>que J., apesar da dificuldade com a leitura,</p><p>demonstrava gosto pelas artes e desenhava muito</p><p>bem. Então, ela começou a utilizar textos, vídeos,</p><p>filmes e fotos sobre a arte dos grande pintores,</p><p>principalmente de Picasso, que era o preferido do</p><p>menino. Utilizando esses materiais, a psicopedagoga</p><p>o incentivava a fazer exercícios de compreensão de</p><p>leitura, de escrita de palavras difíceis, de montagem</p><p>de frases a partir de palavras recortadas dos textos</p><p>e, ao final da atividade, sempre pedia que ele fizesse</p><p>um desenho. A profissional o incentivava a continuar</p><p>se esforçando e sempre reconhecia e elogiava</p><p>os</p><p>seus avanços.</p><p>Com o passar do tempo, J. começou a melhorar a</p><p>leitura e a escrever textos com menos dificuldade,</p><p>mas ainda precisava praticar.</p><p>Ao mesmo tempo, as suas habilidades artísticas</p><p>foram se aprimorando e ele começou a se interessar</p><p>em aprender técnicas de pintura.</p><p>Na</p><p>Prática</p><p>INVESTIGAÇÕES DO ESPECTRO AUTISTA – IDENTIFICAÇÃO E DIAGNÓSTICO INICIAL</p><p>3- AUTISMO – TEA</p><p>Características do TEA</p><p> Em síntese, nós temos como manifestações típicas do TEA:</p><p>- Dificuldades de interagir com pessoas, locais, determinados tipos de sons</p><p>e objetos;</p><p>- Problemas para o desenvolvimento da linguagem oral e escrita;</p><p>- Atrasos cognitivos;</p><p>- Comportamentos repetitivos e estereotipados;</p><p>- Em alguns casos apresentam inteligência acima da média (Asperger).</p><p>O diagnóstico do TEA é feito, geralmente, após os 2 anos de vida da</p><p>criança, mas é possível notar, antes de ela completar o primeiro ano,</p><p>comportamentos peculiares que podem levar pais, cuidadores e</p><p>professores a dúvidas quanto à sua condição.</p><p>O diagnóstico se baseia na observação do comportamento da criança</p><p>em vários momentos e está inserido em diversos contextos.</p><p>Suponha que você é professor em uma escola de educação</p><p>infantil e tenha recebido uma nova aluna na turma maternal.</p><p>Após os 15 dias de adaptação, você solicita a presença da família para dar o feedback sobre o comportamento</p><p>da menina e, junto com o relatório sobre o período, faz aos pais uma solicitação para que investiguem a</p><p>possibilidade de G. ser autista.</p><p>Você deverá pesquisar sobre os comportamentos típicos de crianças autistas na faixa etária dos 2 anos.</p><p>Exemplos de comportamentos característicos:</p><p>- não querer participar de brincadeiras em grupo ou não deixar que outra criança compartilhe do brinquedo;</p><p>- ter interesse em brincar sempre da mesma maneira e utilizando os mesmos brinquedos (geralmente alinhando-</p><p>os);</p><p>- não se comunicar através da fala, mas pegando na mão do adulto, e não estabelecer contato visual;</p><p>- rejeitar o abraço do professor ou dos colegas;</p><p>- fazer gestos repetitivos.</p><p>Na</p><p>Prática</p><p>4- DISCALCULIA</p><p>A Discalculia é um tipo de transtorno de aprendizagem caracterizada por uma inabilidade ou incapacidade</p><p>de pensar, refletir, avaliar ou raciocinar processos ou tarefas que envolvam números ou conceitos</p><p>matemáticos. Percebe-se desde muito cedo, mas é na escola que todos os sinais e dificuldades se</p><p>expressam de maneira clara e explícita, pois as exigências são maiores e a sequenciação de tarefas que</p><p>envolvem aritmética e proporções passam a ser rotineiras.</p><p>Algumas crianças, mesmo recebendo todo o conteúdo necessário para se</p><p>apropriar do conhecimento e do raciocínio matemático, podem ter enormes</p><p>dificuldades de entender o significado do número em nossa sociedade.</p><p>Compreender o que ele representa, quais suas diferentes funções e</p><p>relações com nosso cotidiano é um verdadeiro desafio para uma criança ou</p><p>um adolescente com Discalculia.</p><p>Muitos pais, ao relatarem o sofrimento de seu filho ou filha, comentam que</p><p>desde muito pequeno(a), ele(a) tinha muita dificuldade em memorizar</p><p>números, quantificar sua idade e relacionar o símbolo numérico às</p><p>proporções e ao espaço de tempo que havia entre uma atividade e outra.</p><p>A discalculia é geralmente associada à dislexia porque elas frequentemente aparecem juntas. Alguns pesquisadores</p><p>acreditam que o alto índice de coexistência de dislexia e discalculia é uma consequência de fatores compartilhados</p><p>por ambas condições, como o déficit na memória de trabalho. Entretanto, não se pode assumir que todas as pessoas</p><p>com dislexia têm dificuldades em matemática ou que todas as pessoas com discalculia apresentam dificuldades de</p><p>linguagem. A dislexia e a discalculia são geralmente reconhecidas como dois transtornos de aprendizagem distintos.</p><p>Estas confusões são comuns e frequentes em pessoas que não conseguem pensar dentro de uma</p><p>perspectiva numérica.</p><p>https://www.institutoabcd.org.br/o-que-e-dislexia/</p><p>Alguns sintomas que podem estar presentes na discalculia:</p><p>• Senso numérico fraco;</p><p>• Dificuldade para estimar quantidades;</p><p>• Dificuldade para contar de trás pra frente;</p><p>• Dificuldade para lembrar de fatos matemáticos básicos, mesmo tendo passado por muitas horas de prática;</p><p>• Dificuldade para entender o valor posicional de algarismos;</p><p>• Dificuldade para entender a função do número zero no sistema numérico hindu-arábico;</p><p>• Esquecimento de estratégias matemáticas, principalmente de procedimentos longos com várias etapas,</p><p>como a divisão de números grandes;</p><p>• Dificuldade para guardar números na memória de trabalho enquanto resolve problemas matemáticos;</p><p>• Ansiedade relacionada à matemática e qualquer outra atividade que envolva números;</p><p>• Lentidão para fazer cálculos;</p><p>• Habilidade de aritmética mental fraca em relação à idade ou nível de escolaridade;</p><p>• Dificuldade para aprender a ler a hora;</p><p>• Dificuldade para calcular o tempo.</p><p>Como as habilidades matemáticas se desenvolvem ao longo dos anos, a insegurança e as dificuldades nessa</p><p>disciplina também tendem a evoluir com o tempo. Portanto, é importante identificar a discalculia cedo e agir</p><p>antes que ela se torne mais grave.</p><p>Sinais de discalculia na Educação Infantil:</p><p>•Dificuldade para aprender a contar;</p><p>•Dificuldade para reconhecer padrões simples;</p><p>•Dificuldade para entender o significado dos numerais ;</p><p>•Dificuldade para entender o conceito de enumeração (associar um número à uma quantidade de objetos).</p><p>Sinais de discalculia no Ensino Fundamental 1:</p><p>•Dificuldade de aprender e lembrar de fatos numéricos, como 4 + 2 = 6;</p><p>•Uso excessivo dos dedos para contar em vez de utilizar métodos mais avançados;</p><p>•Dificuldade para identificar símbolos matemáticos (como + e – ) e usá-los corretamente;</p><p>•Dificuldade para entender linguagem matemática como mais que e menos que</p><p>•Dificuldade para entender o valor posicional dos algarismos (confundindo 12 e 21 por exemplo);</p><p>Sinais de discalculia no Ensino Fundamental 2:</p><p>•Dificuldade para entender conceitos matemáticos, como a propriedade comutativa (3 + 5 é igual a 5 + 3) e a inversão (saber a</p><p>resposta para 3 + 26 – 26 sem precisar calcular);</p><p>•Dificuldade para selecionar uma estratégia para resolver problemas matemáticos;</p><p>•Dificuldade para lembrar do placar em jogos e atividades esportivas;</p><p>•Dificuldade de calcular o preço total de dois ou mais itens;</p><p>•Evitação de situações que envolvam números, como jogos, esportes e outras atividades.</p><p>Sinais de discalculia no Ensino Médio:</p><p>•Dificuldade para entender informações apresentadas em tabelas e gráficos;</p><p>•Dificuldade para lidar com dinheiro, como calcular o troco ou a gorjeta;</p><p>•Dificuldade para medir ingredientes em uma receita;</p><p>•Insegurança em atividades que envolvem velocidade, distância e direção. Pode se perder com facilidade;</p><p>•Dificuldade para encontrar diferentes estratégias para resolver um problema matemático.</p><p>Como é feita a ajuda a crianças com discalculia?</p><p>O tratamento para a discalculia deve ser feito em conjunto pelos pais, familiares, amigos</p><p>e professores e consiste em ajudar a criança a desenvolver estratégias que permitam contornar o seu problema.</p><p>Para isso, é muito importante tentar identificar áreas onde a criança tem maior facilidade, tentando depois incluí-</p><p>las na aprendizagem de números e cálculos. Por exemplo, se existir facilidade para fazer desenhos, pode-se</p><p>pedir que a criança desenhe 4 laranjas e, depois, 2 bananas e, por fim, tentar contar quantas frutas foram</p><p>desenhadas.</p><p>Algumas ideias que devem servir de guia para todas as tarefas são:</p><p>•Usar objetos para ensinar cálculos de somar ou subtrair;</p><p>•Começar num nível onde a criança se sinta confortável e lentamente avançar</p><p>para processos mais complexos;</p><p>•Reservar tempo suficiente para ensinar com calmar e ajudar a criança a praticar;</p><p>•Reduzir a necessidade para memorizar;</p><p>•Tornar a aprendizagem num processo divertido e sem estresse.</p><p>É ainda importante evitar gastar muito tempo explicando as tarefas, mesmo quando se utiliza um método</p><p>divertido. Isto</p><p>porque passar muito tempo pensando na mesma coisa pode deixar a criança frustrada, o que</p><p>dificulta a memorização e todo o processo de aprendizagem.</p><p>Na</p><p>Prática</p>