Prévia do material em texto
<p>12</p><p>www.projetomedicina.com.br</p><p>III. apresentam o corpo revestido por placas ósseas dérmicas e escamas epidérmicas que formam</p><p>uma carapaça dorsal e um plastrão ventral.</p><p>IV. não apresentam dentes e sim lâminas córneas que são usadas para arrancar pedaços de</p><p>alimentos.</p><p>Dentre elas estão CORRETAS as afirmativas:</p><p>a) I, II, III e IV.</p><p>b) I e II.</p><p>c) III e IV.</p><p>d) I, II e III.</p><p>23 - (FATEC SP)</p><p>Os sistemas respiratórios de minhocas, baratas, peixes e cobras são, respectivamente:</p><p>a) traqueal, cutâneo, branquial, pulmonar.</p><p>b) traqueal, traqueal, branquial, pulmonar.</p><p>c) cutâneo, cutâneo, branquial, branquial.</p><p>d) cutâneo, traqueal, pulmonar, pulmonar.</p><p>e) cutâneo, traqueal, branquial, pulmonar.</p><p>24 - (PUC MG)</p><p>Abaixo, encontra-se um trecho da letra de uma antiga marcha de carnaval.</p><p>“Tiraram o coração da minha sogra, puseram um coração de jacaré. Sabe o que aconteceu?</p><p>A velha se mandou e o jacaré morreu.”</p><p>http://www.projetomedicina.com.br/</p><p>13</p><p>www.projetomedicina.com.br</p><p>Assinale a opção que NÃO apresenta uma característica comum aos corações do réptil e do</p><p>mamífero, mencionados na letra.</p><p>a) São tetracavitários, tendo dois átrios e dois ventrículos.</p><p>b) Apresentam válvulas que garantem o fluxo sangüíneo unidirecional.</p><p>c) Por eles circulam hemácias anucleadas contendo hemoglobina como pigmento respiratório.</p><p>d) Apresentam músculos involuntários, mas seu ritmo de contração pode ser alterado pela ação de</p><p>hormônios e estimulação nervosa.</p><p>e) Neles chegam veias trazendo sangue venoso e veias trazendo sangue arterial.</p><p>25 - (UFMS)</p><p>Por todo o território brasileiro, acidentes com cobras peçonhentas são muito comuns,</p><p>principalmente aqueles causados por cobras do grupo dos crotalíneos. Identifique a alternativa que</p><p>apresenta características das cobras peçonhentas e que as distinguem das não-peçonhentas.</p><p>a) Cauda longa que se afina gradativamente e corpo com escamas achatadas, sem carena, dando a</p><p>impressão de liso e escorregadio.</p><p>b) Olhos grandes com pupila circular e fosseta lacrimal ausente.</p><p>c) Cabeça estreita, alongada, mal destacada, coberta com placas grandes no lugar de escamas</p><p>pequenas.</p><p>d) Cabeça achatada, triangular, coberta com escamas pequenas semelhantes às do corpo e olhos</p><p>pequenos com pupila em fenda vertical.</p><p>e) Sem dentes grandes, ou seja, áglifas e cauda nunca terminando em chocalho.</p><p>26 - (UNIPAC MG)</p><p>Em uma coleta de animais, que em seguida foram distribuídos em 4 grupos, cada um com quatro</p><p>representantes, conforme é mostrado abaixo:</p><p>GRUPO I</p><p>Anêmonas do mar</p><p>http://www.projetomedicina.com.br/</p><p>anabolismo (do grego ana = para cima, ascendente + bol = empurrar, atirar, lançar, arremessar + ism = sufixo que</p><p>significa estado da condição). Metabolismo construtivo.</p><p>anádromo (do grego anadromos = correr para cima). Refere-se aos peixes que migram riacho acima, a partir do oceano,</p><p>para desovar.</p><p>anaeróbico (do grego an = não + aēr = ar + bios = vida). Não dependente de oxigênio para a respiração.</p><p>anafilática (do grego ana = para cima + phylax = defesa). Reação sistêmica (de todo o corpo) imediata à</p><p>hipersensibilidade.</p><p>analogia (do latim analogus = relação). Similaridade de função, mas não de origem.</p><p>anamniota. Vertebrado que não apresenta a membrana amniótica que envolve o embrião. Inclui peixes e anfíbios.</p><p>anápsido (do grego an = sem + apsis = arco). Amniotas extintos nos quais o crânio não apresenta aberturas temporais.</p><p>anastomose (do grego ana = outra vez + stoma = boca). União de dois ou mais vasos sanguíneos, fibras ou outras estruturas</p><p>para formar uma rede ramificada.</p><p>ancestral. Significa o estado de um caráter, inferido como presente na população ancestral comum mais recente de um grupo</p><p>de organismos.</p><p>ancéstrula (do neolatim ancestor). Primeiro indivíduo (zooide) de uma colônia de briozoários que se origina a partir da</p><p>metamorfose de uma larva livre-natante (nas formas marinhas) ou de um estatoblasto (nas formas de água doce).</p><p>androgênio (do grego anēr, andros = homem + genēs = nascer). Qualquer um dos hormônios sexuais masculinos do grupo</p><p>dos esteroides.</p><p>anemia falciforme. Condição de indivíduos homozigotos para a hemoglobina-S (HbS) que provoca o colapso das células</p><p>sanguíneas vermelhas (tornando-se torcidas em forma de foice), em condições de falta de oxigênio.</p><p>aneuploidia (do grego an = sem, não + eu = bom, verdadeiro + ploid = múltiplo de). Perda ou ganho de um cromossomo; as</p><p>células do organismo têm menor número de cromossomos que o normal, ou um cromossomo extra, como, por exemplo, a</p><p>trissomia 21 (síndrome de Down).</p><p>anfiblástula (do grego amphi = dos dois lados + blastos = germe + do latim ula = pequeno). Estágio larval livre-natante de</p><p>certas esponjas marinhas; semelhante à blástula, mas com células flageladas apenas no polo animal; aquelas do polo</p><p>vegetativo não são flageladas.</p><p>anfídeo (do grego amphidea = algo que salta em torno). Cada unidade do par de órgãos sensoriais anteriores de certos</p><p>nematódeos.</p><p>anfifílico (Do grego amphi = dos dois lados + philia = afinidade, atração). Sinônimo de anfipático.</p><p>anfipática (do grego amphi = dos dois lados + pathos = sofrimento, paixão). Adjetivo para descrever uma molécula com</p><p>uma parte solúvel em água (polar) e outra insolúvel (não polar). Tais compostos têm a tendência natural de agregar-se em</p><p>membranas semipermeáveis.</p><p>angiotensina (do grego angeion = vaso + do latim tensio = esticar). Proteína sanguínea formada a partir da interação da</p><p>renina com uma proteína do fígado, angiotensinogênio, que causa aumento da pressão sanguínea e estimula a liberação de</p><p>aldosterona e ADH.</p><p>Angstrom (de Ångström, físico sueco). Unidade de um décimo milionésimo de milímetro (um décimo centésimo de um</p><p>micrômetro); ele é representado pelo símbolo Å.</p><p>anidrase (do grego an = não + hydōr = água + ase = sufixo de enzima). Enzima envolvida na remoção de água de um</p><p>composto. A anidrase carbônica promove a conversão do ácido carbônico em água e dióxido de carbono.</p><p>anisogametas (do grego anisos = desigual + gametēs = esposa). Gametas de uma espécie que diferem quanto à forma ou</p><p>tamanho.</p><p>antena (do latim = mastro). Apêndice sensorial situado na cabeça dos artrópodes, ou o segundo dos dois pares de tais</p><p>estruturas nos crustáceos.</p><p>anterior (do latim, comparativo de ante = antes). A extremidade da cabeça de um organismo ou (como adjetivo) em direção</p><p>à extremidade.</p><p>anticódon. Uma sequência de três nucleotídios do RNA de transferência que é complementar a um códon do RNA mensageiro.</p><p>anticorpos. Proteínas (imunoglobulinas) na superfície das células e dissolvidas no sangue ou fluidos teciduais, capazes de se</p><p>ligarem aos antígenos que estimularam sua produção. A formação de complexos antígeno-anticorpos imobiliza os</p><p>organismos invasores (opsonização), que assim podem ser reconhecidos e removidos do complexo por fagocitose.</p><p>antígeno. Qualquer substância capaz de estimular uma resposta imunológica, mais frequentemente uma proteína.</p><p>antiparalela. Os filamentos pareados, na dupla-hélice de DNA, são orientados de tal modo que a terminação 3′ de um</p><p>filamento é oposta à terminação 5′ do outro.</p><p>antracossauro (do grego anthrax = carvão, carbono + sauros = lagarto). Grupo de tetrápodes labirintodontes da Era</p><p>Paleozoica.</p><p>antropoide (do grego anthrōpos = homem + eidos = forma). Semelhante aos humanos: especialmente os grandes primatas.</p><p>ânulo (do latim = anel). Toda estrutura em forma de anel, tal como os anéis superficiais das sanguessugas.</p><p>aparelho justaglomerular (do latim juxta = próximo a + glomus = esfera, bola). Complexo de três tipos de células</p><p>sensoriais formadas a partir da especialização da arteríola aferente (células granulares), de glomérulos (células</p><p>mesangiais) e do túbulo distal (células da mácula densa) e localizado adjacente ao glomérulo, onde tais regiões do néfron</p><p>estão em íntima aposição. As células granulares desse aparelho produzem a enzima renina.</p><p>apendicular (do latim ad = para + pendere = segurar). Pertencente aos apêndices; pertencente</p><p>ao apêndice vermiforme.</p><p>ápice (do latim = ponta). O ponto mais alto ou mais acima; a extremidade inferior do coração. Adj., apical.</p><p>apócrina (do grego apo = fora + krinein = separar). Aplica-se a um tipo de glândula sudorípara de mamíferos que produz</p><p>uma secreção viscosa pela eliminação de parte do citoplasma das células secretoras.</p><p>apódema. Uma protrusão no interior da cutícula de certos artrópodes (insetos e crustáceos) à qual se fixam os músculos.</p><p>apópila (do grego apo = longe de + pylē = porta). Abertura do canal radial na espongiocele das esponjas.</p><p>apoptose (do grego apo- = prefixo que significa longe de + ptōsis = morrendo). Morte celular geneticamente determinada,</p><p>ou morte celular “programada”.</p><p>aposemática. Uma condição conspícua que serve como advertência: por exemplo, as cores brilhantes das asas de uma</p><p>borboleta-monarca advertem potenciais predadores de que a borboleta tem gosto desagradável.</p><p>aptidão darwiniana. Grau de adequação a determinado ambiente. Aptidão genética é a contribuição relativa de um genótipo</p><p>particular, dada pelos organismos às gerações seguintes; organismos com alta aptidão genética são selecionados</p><p>naturalmente, e suas características genéticas tornam-se dominantes na população.</p><p>aptidão darwiniana relativa. Comparação de dois ou mais genótipos diferentes com os números médios de descendentes</p><p>produzidos por indivíduo em uma população. A aptidão darwiniana relativa pode ser designada analiticamente para alelos</p><p>individuais, com base em medidas de genótipos diploides alternativos.</p><p>aptidão inclusiva. Modificação do conceito genético de aptidão para incluir não apenas os números médios de descendentes</p><p>produzidos por organismos de um genótipo particular, mas também o efeito dos atos desses organismos para o rendimento</p><p>reprodutivo de seus parentes próximos. Desde que parentes próximos tenham genes que sejam idênticos por descendência,</p><p>um organismo que deixa de se reproduzir para aumentar o sucesso reprodutivo de numerosos parentes próximos contribui,</p><p>entretanto, com cópias de seus genes para as gerações futuras; desse modo, um organismo pode ter aptidão inclusiva alta</p><p>apesar de aptidão darwiniana nula.</p><p>aquaporinas. Poros ou canais de água compostos de proteínas transmembrana que permitem deslocamento de água através da</p><p>membrana plasmática. Eles podem permanecer abertos permanentemente ou abrir ou fechar mediante um sinal específico.</p><p>arborícola (do latim arbor = árvore). Que vive nas árvores.</p><p>arcossauro (do grego archōn = domínio + sauros = lagarto). Clado de vertebrados diápsidos que inclui as aves atuais e os</p><p>crocodilos, bem como pterossauros e dinossauros extintos.</p><p>área de ação. A área pela qual um animal se desloca durante suas atividades. Ao contrário dos territórios, as áreas de ação</p><p>não são defendidas.</p><p>arena. Área comum usada para exibição e corte por alguns animais. Também utilizado o termo lek (do sueco lek = jogar, jogo)</p><p>do inglês.</p><p>arquêntero (do grego archē = início + enteron = intestino). A cavidade principal de um embrião no estágio de gástrula; ele é</p><p>revestido pelo endoderma e representa a futura cavidade digestiva.</p><p>arqueócitos (do grego archaios = início + kytos = compartimento vazio). Células ameboides das esponjas com diversas</p><p>funções.</p><p>arquinefros (do grego archaios = antigo + nephros = rim). Rim ancestral dos vertebrados e que existe atualmente apenas no</p><p>embrião dos peixes-bruxa.</p><p>artéria (do latim arteria = artéria). Vaso sanguíneo que conduz sangue do coração para outras partes do corpo.</p><p>arteríola (do latim arteria = artéria). Pequeno ramo arterial que conduz sangue para uma rede de capilares.</p><p>árvore filogenética. Um diagrama de árvore no qual os ramos representam linhagens evolutivas atuais ou passadas e que</p><p>demonstra os padrões hipotéticos de descendência comum entre as linhagens.</p><p>asconoide (do grego askos = saco). Forma mais simples de esponjas com canais que conduzem diretamente do exterior para</p><p>uma cavidade interior.</p><p>assexuada. Sem a distinção de órgãos sexuais; não envolve a formação de gametas.</p><p>assimilação (do latim assimilatio = tornar semelhante). Absorção e conversão de nutrientes digeridos em materiais</p><p>orgânicos protoplasmáticos complexos.</p><p>atecado (do grego a- = sem, ausência de algo + thēkē = estojo, caixa). Significa um organismo desprovido de uma teca.</p><p>aterosclerose (do grego athērōma = tumor com material de aparência espumosa + sklērōs = duro). Doença caracterizada</p><p>pela presença de placas lipídicas formadas na superfície interna das artérias.</p><p>atmosfera. Composto gasoso da biosfera que se estende da superfície da Terra até uma altitude de 3.500 km.</p><p>átoco (do grego a = sem + tokos = parto). Porção anterior não reprodutiva de um poliqueta marinho, distinta da posterior</p><p>porção reprodutiva (epítoco), durante a estação reprodutiva.</p><p>atol (do maldívio atolu = atol). Recife de coral ou ilha que circunda uma laguna.</p><p>átomo. A menor unidade de um elemento, composto por um denso núcleo de prótons e (em geral) nêutrons circundados por um</p><p>sistema de elétrons.</p><p>ATP. Trifosfato de adenosina. Em bioquímica, um éster de adenosina e um ácido trifosfórico.</p><p>átrio (do latim atrium = vestíbulo). Uma das menos musculares câmaras do coração; ou a cavidade timpânica do ouvido; ou,</p><p>ainda, a grande câmara que contém a faringe em tunicados e cefalocordados.</p><p>aurícula (do latim auricula, diminutivo de auris = orelha). Uma das menos musculares câmaras do coração; átrio; ouvido</p><p>externo ou pavilhão auditivo; qualquer lobo ou processo similar à orelha.</p><p>auriculária (do latim auricula = pequena orelha). Tipo de larva encontrada em Holothuroidea.</p><p>autogamia (do grego autos = próprio + gamos = casamento). Condição na qual os núcleos gaméticos produzidos por meiose</p><p>(haploides) fundem-se no mesmo organismo que os produziu para restaurar o número diploide.</p><p>autossomo (do grego autos = próprio + sōma = corpo). Qualquer cromossomo que não seja sexual.</p><p>autotomia (do grego autos = próprio + tomos = cortar). Amputação de uma parte do corpo pelo próprio organismo.</p><p>autótrofo (do grego autos = próprio + trophos = nutrição). Organismo que produz seus nutrientes orgânicos a partir de</p><p>substâncias inorgânicas.</p><p>aviculária (do latim avicula = pequena ave + aria = como, ou conectado a). Zooide modificado e preso à superfície de um</p><p>zooide de alimentação de Ectoprocta, cuja forma é semelhante ao bico de uma ave.</p><p>axial (do latim axis = eixo). Relativo ao eixo, ou tronco; sobre ou ao longo do eixo.</p><p>axocele (do grego axon = eixo + koilos = cavidade). Porção mais anterior das três vesículas celomáticas que surgem durante</p><p>o desenvolvimento larval dos equinodermos.</p><p>axolotle (do náuatle atl = água + xolotl = boneca, servo, fantasma). Salamandras da espécie Ambystoma mexicanum que</p><p>não sofrem metamorfose e que retêm as características do estágio larval aquático na fase adulta.</p><p>axonema (do latim axis = eixo + do grego nēma = fio, filamento). Microtúbulos de um cílio ou flagelo, em geral</p><p>organizados em forma de círculo com nove pares de microtúbulos que envolvem um par central; também, microtúbulos de</p><p>um axópode.</p><p>axônio (do grego axōn = eixo). Extensão alongada de um neurônio que conduz impulsos a partir do corpo celular para os</p><p>terminais sinápticos.</p><p>axópode (do grego axōn = eixo + podium = pequeno pé). Pseudópode longo e fino, mais ou menos permanente, encontrado</p><p>em certas amebas.</p><p>axóstilo. Organela em forma de tubo de alguns protozoários flagelados, que se estende da área dos cinetossomos até a</p><p>extremidade posterior, na qual ela se protrai.</p><p>B</p><p>baixa viscosidade. Refere-se à habilidade da água no estado líquido em fluir fácil e rapidamente em recipientes de tamanhos</p><p>variáveis, tais como vasos em sistemas circulatórios de animais.</p><p>balanço energético. Uma análise econômica da energia usada por um organismo, repartida entre produtividade bruta,</p><p>produtividade líquida e respiração.</p><p>banco de fanerógamas marinhas. Comunidade marinha costeira no infralitoral que compreende agregados de fanerógamas</p><p>marinhas e invertebrados associados, incluindo hidroides, esponjas, entoproctos e larvas</p><p>de bivalves marinhos.</p><p>barreira reprodutiva (do latim re + producere = levar adiante + do francês medieval barriere = barreira). Fatores que</p><p>impedem a propagação sexuada da população a partir de intercruzamento e trocas de genes com outra população.</p><p>base. Molécula que se dissocia em solução para produzir um íon hidroxila.</p><p>base nitrogenada. A subunidade molecular de um nucleotídio ligada ao carbono 1′ da desoxirribose ou ribose e que participa</p><p>da ligação de nitrogênio entre cadeias de nucleotídios. Inclui adenina, citosina, guanina, timina e uracila.</p><p>basípode (do grego basis = base + pous, podos = pé). O segundo artículo ou o artículo distal do protopodito de um apêndice</p><p>de crustáceo.</p><p>bastonete. Uma das células da retina do olho dos vertebrados que serve para a visão sob baixa luminosidade.</p><p>batipelágico (do grego bathys = profundo + pelagos = mar aberto). Relativo a ou que habita águas marinhas profundas.</p><p>bentos (do grego benthos = assoalho marinho). Organismos que habitam o fundo dos oceanos e lagos; adj., bentônico.</p><p>Também, o próprio substrato submerso.</p><p>bexiga natatória. Bolsa preenchida por gás presente em diversos peixes ósseos e usada para boiar e, em alguns casos, para</p><p>troca de gases respiratórios.</p><p>biblioteca. Em biologia molecular, diz-se de um grupo de cópias que contém DNA recombinante. Obtido de um organismo e</p><p>representativo de seu genoma.</p><p>bigorna (do latim bicornis = de duas pontas). Osso intermediário da cadeia de três ossículos da orelha média dos</p><p>mamíferos; homólogo ao osso quadrado dos vertebrados basais.</p><p>Bilateria (do latim bi- = dois + latus = lado). Animais bilateralmente simétricos.</p><p>bilirrubina (do latim bilis = bile + rubeo = ruborizar). Produto da quebra do grupo heme da molécula da hemoglobina,</p><p>excretado na bile.</p><p>biogeografia de vicariância. Um método de biogeografia histórica enfatizando a localização de barreiras físicas que</p><p>fragmentaram simultaneamente espécies antes distribuídas juntamente em áreas locais de endemismo geográfico; explica</p><p>padrões compartilhados de cladogênese em táxons conjuntamente distribuídos geograficamente.</p><p>bioluminescência. Método de produção de luz por organismos vivos no qual certas proteínas (luciferinas), na presença de</p><p>oxigênio e de uma enzima (luciferase), são convertidas em oxiluciferinas com a liberação de luz.</p><p>bioma (do grego bios = vida + ōma = sufixo abstrato). Complexo de comunidades de plantas e animais que se caracteriza</p><p>pelas condições climáticas e de solo; a maior unidade ecológica.</p><p>biomassa (do grego bios = vida + maza = massa). Peso total dos organismos vivos ou da população de uma espécie por</p><p>unidade de área.</p><p>bioquímica comparativa. Estudos sobre as variações interespecíficas e intraespecíficas na estrutura das macromoléculas</p><p>biológicas, especialmente proteínas e ácidos nucleicos, com o objetivo de revelar homologias da estrutura</p><p>macromolecular.</p><p>biosfera (do grego bios = vida + sphaira = globo). Parte do planeta Terra que contém organismos vivos.</p><p>biótico (do grego biotos = vida, vital). De ou relacionado com a vida.</p><p>bipinária (do latim bi = duplo + pinna = asa + aria = semelhante ou conectado a). Larva livre-natante, ciliada e de simetria</p><p>bilateral de equinodermos asteroides; desenvolve-se em uma larva braquiolária.</p><p>birreme (do latim bi = duplo + ramus = ramo). Adjetivo que descreve apêndices com dois ramos distintos; contrasta com</p><p>unirreme, sem ramificação.</p><p>bivalente (do latim bi = duplo + valen = válido). Pares de cromossomos homólogos na sinapse, na primeira divisão meiótica;</p><p>tétrade.</p><p>blastocele (do grego blastos = gomo + koilos = cavidade). Cavidade da blástula.</p><p>blastocisto (do grego blastos = gomo + kystis = cavidade vazia). Embrião de mamíferos no estágio de blástula.</p><p>blastômero (do grego blastos = gomo + meros = parte). Célula do estágio inicial de clivagem.</p><p>blastóporo (do grego blastos = gomo + poros = passagem, poro). Abertura externa do arquênteron na gástrula.</p><p>blástula (do grego blastos = gomo + do latim ula = diminutivo). Estágio embrionário inicial de muitos animais; consiste em</p><p>uma massa oca de células.</p><p>blefaroplasto (do grego blepharon = pálpebra + plastos = formado). Ver corpo basal.</p><p>blending. Ver herança poligênica.</p><p>bombicol. Substância química volátil produzida pela fêmea virgem da mariposa do bicho-da-seda para atrair machos.</p><p>boreal (do latim boreas = vento do norte). Relativo à área biótica da região ao norte caracterizada pela predominância de</p><p>florestas de coníferas e de tundra.</p><p>bradizoíto. Coccídio (parasito unicelular), como Toxoplasma gondii, que é encapsulado em cistos teciduais e divide-se</p><p>lentamente.</p><p>brânquia foliácea. Estrutura respiratória de quelicerados aquáticos (Arthropoda), na qual muitas brânquias delgadas e</p><p>preenchidas por sangue são arranjadas como as páginas de um livro. A troca gasosa ocorre quando a água do mar passa</p><p>entre cada par de brânquias.</p><p>branquial (do grego branchia = brânquia). Referente às brânquias.</p><p>braquiação (do latim brachium = braço). Locomoção baseada no deslocamento dos braços de um ponto de apoio a outro.</p><p>braquial (do latim brachium = braço). Referente ao braço.</p><p>braquiolária (do latim brachiola = pequeno braço + aria = pertencente a). Larva de asteroide desenvolvida a partir de uma</p><p>larva bipinária e que apresenta três processos pré-orais com ventosas.</p><p>briófitas (do grego bryō = germinar para fora + phyta = plantas). Plantas não vasculares que compreendem os musgos,</p><p>antoceros e hepáticas.</p><p>brônquio (do grego bronchos = tubo de ar). Cada uma das duas divisões primárias da traqueia que conduz aos pulmões</p><p>direito e esquerdo.</p><p>bronquíolo (do grego bronchion, diminutivo de bronchos = tubo de ar). Pequeno ramo do brônquio com paredes delgadas.</p><p>brotamento. Tipo de reprodução na qual o descendente surge por meio do crescimento a partir de um progenitor, sendo ele</p><p>inicialmente menor que o progenitor. Uma falha na separação dos descendentes do seu progenitor leva à formação de uma</p><p>colônia.</p><p>bucal (do latim bucca = bochecha). Relativo à cavidade da boca.</p><p>bursa (do latim medieval bursa = saco, bolsa feita de pele). Cavidade sacular. Em equinodermos ofiuroides, bolsa que se</p><p>abre na base dos braços e que funciona na respiração e na reprodução (bolsas genitorrespiratórias).</p><p>C</p><p>cadeia alimentar. Transferência de energia de compostos vegetais para organismos que se alimentam de plantas, por sua vez</p><p>ingeridos por organismos que se alimentam destes que ingeriram plantas e que, através de uma série linear, comem outros</p><p>organismos e são por estes comidos também. Cadeias alimentares conectam-se e ramificam-se para formar redes</p><p>alimentares.</p>