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<p>www.odiferencialconcursos.com.br</p><p>121</p><p>“Feliz é aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”</p><p>Ano 2014</p><p>seu papel.</p><p>e) propor, como a própria LDB já fez, uma política de formação de</p><p>professores que aposte em metas e planos que valorizem a profissão</p><p>e, consequentemente, constituam incentivos para o aperfeiçoamento</p><p>do magistério.</p><p>218. Para Ferreiro e Teberosky, a aprendizagem da língua escrita</p><p>requer que o indivíduo compreenda como funciona o processo</p><p>de construção da escrita, encontrando um sentido no que está</p><p>fazendo. Assim, entendem ser necessário que se privilegie, para</p><p>a criança em processo de alfabetização,</p><p>a) a atividade sociolinguística do sujeito, para que ele possa elaborar</p><p>hipóteses.</p><p>b) a apresentação de hipóteses sobre a escrita, para que ele possa</p><p>compará-las entre si.</p><p>c) a construção de uma mensagem escrita com clara intenção</p><p>comunicativa.</p><p>d) a oferta de fragmentos de escrita baseadas em sons e sílabas,</p><p>para que ele perceba quais comportam sentido.</p><p>e) o estabelecimento de relações entre as letras e os sons da fala,</p><p>para que note o valor posicional.</p><p>219. Alfabetização pode ser definida como o processo pelo qual se</p><p>adquire o domínio de um código e das habilidades de utilizá-lo</p><p>para ler e escrever, ou seja: o domínio da tecnologia – do</p><p>conjunto de técnicas – para exercer a arte e ciência da escrita.</p><p>Por outro lado, letramento refere-se</p><p>a) à possibilidade de o sujeito interpretar, divertir-se, seduzir,</p><p>sistematizar, confrontar, induzir, documentar, reivindicar e garantir</p><p>a sua memória, por meio do conhecimento e reconhecimento dos</p><p>nomes das letras.</p><p>b) ao exercício efetivo e competente da tecnologia da escrita, que</p><p>implica habilidades várias, tais como: capacidade de ler ou</p><p>escrever para atingir diferentes objetivos.</p><p>c) à condição diferenciada, gestada na e pela relaçãocom o mundo,</p><p>na qual se cria um estado não necessariamente conquistado por</p><p>aquele capaz de decodificar e associar letras, em benefício da</p><p>regulação do comportamento.</p><p>d) ao domínio do código, que implica conhecimento das letras, dos</p><p>modos de articulá-las entre si e de seu valor sonoro, abrindo a</p><p>possibilidade de flexibilizar as formas de comunicação em função</p>