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Física Laboratorial I Ano Lectivo 2012/2013 Departamento de Física da FCTUC 1/11 TRABALHO PRÁTICO Nº 1 - LICENCIATURA EM FÍSICA DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS E ESTUDO DE OSCILAÇÕES HARMÓNICAS Objectivo - Neste trabalho pretende-se medir as constantes elásticas de duas molas e as das respectivas associações em série e em paralelo. Deste modo se verificarão as correspondentes "equações de associação". Pretende-se também medir o período de oscilações de um sistema composto por uma mola e uma massa e estudar o amortecimento das oscilações. 1. INTRODUÇÃO 1.1. Constante elástica de uma mola e período de oscilação Se suspendermos um corpo de massa m, da extremidade de uma mola em hélice que tenha a outra extremidade fixa, a mola distende-se até ficar em equilíbrio com o peso do corpo. Se o corpo for em seguida deslocado da posição de equilíbrio, ele passa a oscilar, executando um movimento vibratório. Trata-se de um movimento periódico que não sofre amortecimento se o atrito for desprezado. A força responsável por este movimento tem as características que se descrevem. 1. A sua intensidade é proporcional à grandeza do deslocamento - x - do corpo, medido a partir da posição de equilíbrio: kxF = r . Na equação k designa a chamada constante elástica da mola. 2. O sentido de F r é sempre oposto ao do deslocamento, i. é, em cada instante o corpo está sujeito a uma força que tende a fazê-lo voltar à posição de equilíbrio; por isso se chama força restauradora. Pode então escrever-se: F = - k x (k>0). O sistema que se vem referindo, corpo e mola de suspensão, é exemplo de um oscilador harmónico simples, já que entre a aceleração a(t) e a abcissa x(t) do ponto material, em relação à posição de equilíbrio, se verifica a(t) = -kx(t) com k>0. Na figura 1 representa-se as posições instantâneas do corpo, bem como as elongações da extremidade da mola a que está ligado, em função do tempo. Deve notar-se que as posições no eixo vertical registadas ao longo do tempo desenham uma sinusóide, cuja equação é da forma ( )αω += tAsentx )( , sendo A a amplitude do movimento, ω a frequência angular e α a fase na origem. O corpo oscilante tem aceleração da forma: ( ) xtsenA dt txd ta 222 2 )()( ωαωω −=+−== . Sendo esta devida a uma força do tipo F = - k x e, usando a lei fundamental da dinâmica, vem: ( ) ( ) m k xmkxtAsenmkxmaF =⇒−=−⇔+−=−⇔= ωωαωω 22 Figura 1. Movimento oscilatório de um corpo ligado à extremidade de uma mola suspensa x Física Laboratorial I Ano Lectivo 2012/2013 Departamento de Física da FCTUC 2/11 A frequência angular do movimento - ω - relaciona-se com o período - T - por T pi ω 2 = . Para o corpo de massa m, tem-se então um período de oscilação dado por: k mT pi2= (1) 1.2. Efeito da massa da mola no período de oscilação Na dedução da expressão (1) não foi levada em consideração a massa da mola. De seguida mostra-se que se a massa M da mola não puder ser desprezada em face da massa m do corpo oscilante, o sistema comporta-se como se tivesse uma massa equivalente a 3/Mm + . Considere-se que o sistema mola e corpo representado na figura 2 se encontra em oscilação. Seja v a velocidade de um elemento da mola, de comprimento dℓ e massa dm. O elemento está à distância ℓ da extremidade fixa - O - e v0 é a velocidade da extremidade A ( 0l=AO ). Das condições enunciadas vem: 00 l l = v v Elevando ao quadrado esta expressão e multiplicando por 2 dm , tem-se: dmvdmv 202 0 2 2 2 1 2 1 l l = Considerando a massa volúmica da mola µ tem-se lddm µ= e, substituindo na expressão anterior, vem: ll l l l l dvdvdmv 22 0 2 02 02 0 2 2 2 1 2 1 2 1 µµ == O primeiro membro da equação anterior representa a energia cinética EC de um elemento da mola, de comprimento dℓ e massa dm. A energia cinética de toda a mola é a integração da expressão sobre a totalidade da massa e sobre a totalidade do comprimento: 3232 1 2 1 2 1 0 2 0 0 3 2 0 2 0 0 2 2 0 2 02 0 0 ll l ll l l µµµ vvdvdmvE l C = === ∫∫ A massa da mola é 000 00 ll ll µµ === ∫∫ ddmM . Substituindo na expressão anterior: 32 2 0 MvEC = . Assim se conclui que a massa responsável pela oscilação da mola, sem qualquer corpo suspenso, é apenas de 3 M . Então, se a massa da mola não for desprezável em relação à massa do corpo, para o cálculo do período de oscilação, a sua contribuição deve ser adicionada. A partir da expressão (1), tem-se para período de oscilação do sistema massa-mola a expressão seguinte, onde m é a massa do corpo e M é a massa da mola: k M m T 32 + = pi (2) dℓ Figura 2 Física Laboratorial I Ano Lectivo 2012/2013 Departamento de Física da FCTUC 3/11 1.3. Associação de molas em série Considerem-se duas molas ligadas do modo representado na figura 3, que se designa por associação em série. Se um corpo de massa m e peso P = mg for suspenso da extremidade livre, exerce uma força que se transmite a todos os pontos do sistema formado pelas duas molas. Se, num caso mais genérico, as duas molas tiverem constantes elásticas diferentes - k1 e k2 - cada uma delas sofrerá uma deformação diferente - ∆ℓ1 e ∆ℓ2. No entanto a acção da força P r faz-se sentir do mesmo modo sobre qualquer uma das molas. Portanto, quando se suspender o corpo de massa m, a extremidade do sistema afasta-se de ∆ℓ = ∆ℓ1 + ∆ℓ2, da posição de equilíbrio. Designando por KS a constante elástica do sistema das duas molas e considerando a equação F = - k x, tem-se: 21 lll l ∆+∆ =⇔ ∆ =⇔∆= PkPkkP SSS ou: PPkS 211 ll ∆+∆= (3) Atendendo ao que se escreveu atrás, 1 1 l∆ = Pk e 2 2 l∆ = Pk , ou seja: Pk 1 1 1 l∆ = e Pk 2 2 1 l∆ = e, da equação (3), a constante elástica do sistema equivalente verifica a expressão: 21 111 kkkS += (4) O período de oscilação do sistema corpo e duas molas em série vem, de acordo com a equação (2): Sk M m T 32 + = pi ⇔ 21 21 3 2 kk kkM mT × + += pi (5) 1.3. Associação de molas em paralelo Considere-se o sistema representado na figura 4 em que duas molas têm as extremidades livres unidas por uma barra (de peso desprezável) e onde é suspenso um corpo de peso P r . Pela sua configuração, as molas encontram-se ligadas em paralelo. O corpo exerce uma força que se transmite a todos os pontos do sistema. As duas molas são forçadas a ter deformações iguais, ∆ℓ = ∆ℓ1 = ∆ℓ2, ainda que tenham constantes elásticas diferentes: k1 e k2. Sobre as extremidades livres de cada uma das molas ℓ01 ℓ02 ∆ℓ1 ∆ℓ2 Figura 3: associação de 2 molas em série ∆ℓ = ∆ℓ1= ∆ℓ2 m Fig. 4. Associação de 2 molas em paralelo Física Laboratorial I Ano Lectivo 2012/2013 Departamento de Física da FCTUC 4/11exercem-se forças 1F r e 2F r , tais que: PFF rrr =+ 21 . Designando por kP a constante elástica do sistema das duas molas e considerando a equação F = - k x, tem-se: 21 lll l ∆ = ∆ =⇔ ∆ =⇔∆= PPkPkkP PPP A partir da grandeza da força P r , a igualdade anterior pode escrever-se: lll ∆ + ∆ = ∆ + = 2121 FFFFkP Atendendo à definição da constante elástica de cada mola: ll ∆ = ∆ = 1 1 1 1 FFk e ll ∆ = ∆ = 2 2 2 2 FFk , a expressão anterior pode escrever-se: 21 kkkP += (6) O período de oscilação do sistema corpo e duas molas em paralelo vem, segundo a equação (2): Pk M mT 1 3 2 += pi ⇔ 21 1 3 2 kk M mT + += pi (7) 1.4. Amortecimento das oscilações Anteriormente, assumia-se que a única força a actuar no sistema oscilatório é a força elástica. Neste caso a equação de movimento (2ª lei de Newton) é kx dt xd m −=2 2 , cuja solução é uma função harmónica ( )αω += tAsentx )( , onde m k =ω (desprezamos a massa da mola para simplificar) e A e α são constantes de integração definidas pelas condições iniciais. Caso exista atrito no sistema, a equação de movimento tem que ser modificada: aFkxdt xd m +−=2 2 . Como a força de atrito (resistência) depende da velocidade, assumimos uma proporcionalidade directa e, então a equação de movimento será dt dxkx dt xd m β−−=2 2 . A solução desta equação é semelhante à das oscilações harmónicas simples mas com uma amplitude dependente do tempo: ( )αωλ += − tseneAtx t0)( , onde parâmetro m2 βλ = caracteriza a rapidez com que decresce a amplitude (inicialmente igual a A0). Este parâmetro chama-se constante de amortecimento. 2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Material necessário: duas molas em hélice, massas marcadas, suporte para as molas, régua graduada, cronómetro, um disco de plástico. 2.1. Determinação da constante elástica de cada uma das molas Esta determinação será efectuada pelo método dinâmico. Física Laboratorial I Ano Lectivo 2012/2013 Departamento de Física da FCTUC 5/11 Para cada uma das molas: 1. Determine o valor da sua massa M e anote-o na folha de registo de dados. 2. Pendure a mola no respectivo suporte e aplique no extremo inferior uma massa mi. 3. Imprima à massa um movimento vibratório simples (m.v.s.) de pequena amplitude e meça o período deste movimento. Para o efeito registe 5 vezes o tempo de 10 oscilações completas. Tome como resultado o valor médio e calcule o respectivo erro padrão na média aritmética. Registe os dados na tabela 1 ou na tabela 2. 4. Incrementando sucessivamente a grandeza da massa suspensa, proceda a mais 4 medidas, como sugerido nas tabelas 1 e 2 de dados. 2.2. Determinação da constante elástica de duas molas associadas em série Nesta determinação vai-se aplicar o método estático. 1. Calcule o valor da massa de ambas as molas - M - e anote-o na folha de registo de dados. 2. Pendure as molas no respectivo suporte, tal como sugerido na figura 3. Não aplique ainda qualquer massa e meça a posição inicial do extremo inferior da segunda mola - ℓ0. Registe o valor. 3. Suspenda da extremidade livre uma primeira massa - m1 - e anote na tabela 3 da folha de registo de dados a nova posição do extremo inferior - ℓ1. . 4. Repita os pontos 2 e 3 para sucessivos incrementos da massa suspensa, até um máximo de 150 g. Considere mais 4 medidas como sugerido na tabela 3 de dados. 2.3. Determinação da constante elástica de duas molas associadas em paralelo Mais uma vez se vai aplicar o método estático, nesta determinação. 1. Comece por anotar na folha de registo de dados o valor da massa de ambas as molas - M - já determinado em § 2.2. 2. Pendure as molas no respectivo suporte, tal como sugerido na figura 4. É fundamental que o extremo inferior das molas fique à mesma altura, a fim de a barra de união ficar horizontal. Para isso, suspenda a mola menos comprida através de um fio. Não aplique ainda qualquer massa e meça a posição inicial da barra - ℓ0. Registe o valor. 3. Suspenda na barra uma primeira massa - m1 - e anote na tabela 3 da folha de registo de dados a nova posição do extremo inferior - ℓ1. Tenha o cuidado em manter a barra na posição horizontal; escolha a posição correcta da massa na barra, para isso. 4. Repita os pontos 2 e 3 para sucessivos incrementos da massa suspensa, até um máximo de 150 g. Considere mais 4 medidas como sugerido na tabela 4 de dados. 2.4. Determinação da constante de amortecimento do sistema oscilatório 1. Pendure as duas molas ligadas em série. 2. Pendure uma massa e aponte o seu valor. Registe a posição de equilíbrio do sistema escolhendo um ponto de referência (a face inferior da massa, por exemplo). 3. Puxe a massa para baixo cerca de 15 a 20 cm relativamente à posição de equilíbrio. 4. Largue a massa começando simultaneamente a contagem do tempo. 5. Registe a posição extrema a que chega a massa, xm, em função do tempo com um intervalo de 1 min, aproximadamente, para adquirir cerca de 15 pontos. Física Laboratorial I Ano Lectivo 2012/2013 Departamento de Física da FCTUC 6/11 6. Aplique um disco de plástico na parte superior da massa e repita as alíneas 3 a 5. Tome em conta que a amplitude das oscilações agora diminui mais rapidamente o que exige que as medidas sejam feitas com maior frequência (20 em 20 ou 30 em 30 segundos). 3. TRATAMENTO DOS DADOS 3.1. Determinação da constante elástica de cada uma das molas 1. Comece por completar a tabela 2 da folha de registo de dados, calculando os diversos valores de massa equivalente do sistema (Μi), de período (Τi), de Τi2 e, por fim, do valor de constante elástica resultante da expressão (2): 2 2 34 i i i T M m k + = pi 2. Tome como resultado da experiência o valor médio das determinações feitas e calcule o respectivo erro padrão na média aritmética. Na análise dos resultados comente o valor obtido e conclua a propósito da respectiva precisão. 3.2. Determinação da constante elástica de duas molas associadas em série 1. Comece por completar a tabela 3 da folha de registo de dados, calculando os diversos valores de elongação das molas (∆ℓi), de massa equivalente do sistema (Μi) e, por fim, do valor de constante elástica resultante da expressão seguinte, onde usará g = 9,8 m.s-2: i i i i i gMFk ll ∆ = ∆ = 2. Tome como resultado da experiência o valor médio das determinações feitas e calcule o respectivo erro padrão na média aritmética. Na análise dos resultados comece por calcular o valor de ks usando a correspondente equação de associação das molas em série. Para o efeito recorra à expressão (4) e tome como valor de constante elástica de cada uma das molas os já determinados em 3.1. Calcule também a precisão da determinação. De seguida compare este valor e o respectivo intervalo de confiança, com os obtidos experimentalmente. Até que ponto conseguiu verificar a equação de associação de molas em série? 3.3. Determinação da constante elástica de duas molas associadas em paralelo 1. Comece por completar a tabela 4 da folha de registo de dados, calculando os diversos valores de elongação das molas (∆ℓi), de massa equivalente do sistema (Μi) e, por fim, do valor de constante elástica resultante da expressão seguinte, onde usará g = 9,8 m.s-2: i i i i i gMFk ll ∆ = ∆ = 2. Tome como resultado da experiência o valor médio dasdeterminações feitas e calcule o respectivo erro padrão na média aritmética. Física Laboratorial I Ano Lectivo 2012/2013 Departamento de Física da FCTUC 7/11 Na análise dos resultados comece por calcular o valor de kp usando a correspondente equação de associação das molas em paralelo. Para o efeito recorra à expressão (6) e tome como valor de constante elástica de cada uma das molas os já determinados em 3.1. Calcule também a precisão da determinação. De seguida compare este valor e o respectivo intervalo de confiança, com os obtidos experimentalmente. Até que ponto conseguiu verificar a equação de associação de molas em paralelo? 3.4. Determinação da constante de amortecimento do sistema oscilatório 1. Faça um gráfico do logaritmo de amplitude de oscilação em função do tempo (i.e., )(ln tfA = ) . Como tAAeAtA t λλ −=⇒= − 00 lnln)( , os pontos experimentais devem formar uma linha recta com declive negativo e igual ao coeficiente de amortecimento. 2. Faça um ajuste linear (pode ser no Excel) e determine o coeficiente de amortecimento. 3. Repita as alíneas 1 e 2 para os dados medidos com o disco de plástico. 4. Comente, no relatório, o efeito que o disco produziu no sistema e explique porquê. 4. RELATÓRIO Elabore um relatório do trabalho efectuado, seguindo as instruções que lhe foram propostas. O ponto de análise dos resultados obtidos deve ser desenvolvido de acordo com as propostas que neste guião são incluídas em "tratamento dos dados". Deverá salientar o efeito dos erros experimentais e sugerir modos de os minimizar. Bibliografia [1] M.M.R.R. Costa e M.J.B.M. de Almeida, Fundamentos de Física, 2ª edição, Coimbra, Livraria Almedina (2004). [2] M. Alonso e E. Finn, Física, Addison-Wesley Iberoamericana (1999) [3] Introdução à análise de dados nas medidas de grandezas físicas, Coimbra, Departamento de Física da Universidade (2005/06). [4] M.C. Abreu, L. Matias e L.F. Peralta, Física Experimental - Uma introdução, Lisboa, Editorial Presença (1994). Física Laboratorial I Ano Lectivo 2012/2013 Departamento de Física da FCTUC 8/11 P1 - DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELÁSTICAS DE MOLAS REGISTO DE DADOS e alguns CÁLCULOS Visto do Professor 1. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA DE UMA MOLA PELO MÉTODO DINÂMICO MOLA 1 Massa da mola: M =____±___ g Tabela 1. Dados experimentais e alguns cálculos Massas suspensas mi (g) ± ± ± ± ± Mi = mi + M/3 (g) ± ± ± ± ± Tempo de 10 oscilações (s) ± ± ± ± ± Período de oscilação Ti (s) ± ± ± ± ± Ti2 (s2) ± ± ± ± ± Valor de constante elástica - ki (N.m-1) ± ± ± ± ± Valor médio <k >=____________±____________(N/m) Compare os valores de k obtidos nas diferentes medições e comente. ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ Visto do Professor Física Laboratorial I Ano Lectivo 2012/2013 Departamento de Física da FCTUC 9/11 MOLA 2 Massa da mola: M =____±___ g Tabela 2. Dados experimentais e alguns cálculos Massas suspensas mi (g) ± ± ± ± ± Mi = mi + M/3 (g) ± ± ± ± ± Tempo de 10 oscilações (s) ± ± ± ± ± Período de oscilação Ti (s) ± ± ± ± ± Ti2 (s2) ± ± ± ± ± Valor de constante elástica - ki (N.m-1) ± ± ± ± ± Valor médio <k >=____________±____________(N/m) Compare os valores de k obtidos nas diferentes medições e comente. ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ Física Laboratorial I Ano Lectivo 2012/2013 Departamento de Física da FCTUC 10/11 2. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA DE DUAS MOLAS ASSOCIADAS EM SÉRIE (método estático) Massa das molas: M =_______±______ g Posição inicial do extremo inferior da segunda mola: ℓ0 =_______±_____ cm Tabela 3. Dados experimentais e alguns cálculos Posição da extremidade ℓi (cm) ± ± ± ± ± ∆ℓi = ℓi -ℓ0 (cm) ± ± ± ± ± Massas suspensas mi (g) ± ± ± ± ± Mi = mi + M/3 (g) ± ± ± ± ± Valor de constante elástica - ki (N/m) ± ± ± ± ± Valor médio < k>=____________±____________(N/m) Constante elástica determinada a partir do gráfico k =________±_______(N/m) (junte o gráfico ao relatório e indique os parâmetros de ajuste) 3. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA DE DUAS MOLAS ASSOCIADAS EM PARALELO (método estático) Massa das molas: M =_______±______ g Posição inicial da barra de ligação: ℓ0 =_______±______ cm Tabela 4. Dados experimentais e alguns cálculos Posição da barra ℓi (cm) ± ± ± ± ± ∆ℓi = ℓi -ℓ0 (cm) ± ± ± ± ± Massas suspensas mi (g) ± ± ± ± ± Mi = mi + M/3 (g) ± ± ± ± ± Valor de constante elástica - ki (N/m) ± ± ± ± ± Valor médio < k >=____________±____________(N/m) Constante elástica determinada a partir do gráfico k =________±_______(N/m) (junte o gráfico ao relatório e indique os parâmetros de ajuste) Comentários_____________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ Visto do Professor Física Laboratorial I Ano Lectivo 2012/2013 Departamento de Física da FCTUC 11/11 5. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE AMORTECIMENTO Duas molas em série, sem disco de plástico. Posição de equilíbrio, x0 = ______________ (cm) Tempo,t (s) ± ± ± ± ± ± Desvio máximo, xm (cm) ± ± ± ± ± ± Amplitude, A = xm-x0 (cm) ± ± ± ± ± ± t (s) ± ± ± ± ± ± xm (cm) ± ± ± ± ± ± A (cm) ± ± ± ± ± ± t (s) ± ± ± ± ± ± xm (cm) ± ± ± ± ± ± A (cm) ± ± ± ± ± ± Duas molas em série, com disco de plástico. Posição de equilíbrio, x0 = _________(cm) Tempo, t (s) ± ± ± ± ± ± Desvio máximo, xm (cm) ± ± ± ± ± ± Amplitude, A=xm-x0 (cm) ± ± ± ± ± ± t (s) ± ± ± ± ± ± xm (cm) ± ± ± ± ± ± A (cm) ± ± ± ± ± ± t (s) ± ± ± ± ± ± xm (cm) ± ± ± ± ± ± A (cm) ± ± ± ± ± ± Constantes de amortecimento λ1=______________(s-1), λ2=________________(s-1) Cometários:______________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ Visto do Professor
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