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<p>Página principal ► SNMAFS###2020-vEA-TFC ► DP020 ► Tópico 5 ► Exame</p><p>Iniciada Wednesday, 23 October 2024, 00:16</p><p>Estado Terminada</p><p>Terminada Wednesday, 23 October 2024, 01:40</p><p>Tempo gasto 1 hora 24 minutos</p><p>Nota 4,70/5,00</p><p>Nota 9,40 num máximo de 10,00 (94%)</p><p>https://campus2.funiber.org/</p><p>https://campus2.funiber.org/course/view.php?id=5058</p><p>https://campus2.funiber.org/course/view.php?id=5048</p><p>https://campus2.funiber.org/course/view.php?id=5048#section-5</p><p>https://campus2.funiber.org/mod/quiz/view.php?id=206070</p><p>Pergunta 1</p><p>Respondida</p><p>Nota: 1,00 em 1,00</p><p>Explique duas particularidades anatômicas das mulheres e como cada uma afeta a</p><p>incidência de lesões nas atletas.</p><p>Duas particularidades anatômicas das mulheres que podem influenciar a incidência de</p><p>lesões em atletas são a largura da pelve e a estrutura dos ligamentos.</p><p>1. Largura da Pelve: As mulheres geralmente têm uma pelve mais larga em</p><p>comparação aos homens, o que pode afetar a biomecânica durante atividades físicas.</p><p>Essa anatomia pode resultar em um ângulo Q (ângulo entre a linha que vai do</p><p>quadrilátero ao joelho e a linha que vai do joelho ao tornozelo) mais acentuado,</p><p>aumentando o risco de lesões no joelho, como a síndrome da dor patelofemoral e</p><p>lesões nos ligamentos cruzados.</p><p>2. Membros menores em relação ao tronco: O comprimento dos membros inferiores em</p><p>relação ao tronco nas mulheres, que geralmente é proporcionalmente menor do que</p><p>nos homens, é uma particularidade anatômica que pode afetar a incidência de lesões</p><p>em atletas, alterando na biomecânica, onde o menor comprimento dos membros</p><p>inferiores pode alterar a mecânica de corrida e outros movimentos atléticos. Essa</p><p>desproporção pode levar a uma biomecânica menos eficiente, aumentando o estresse</p><p>nas articulações, especialmente nos joelhos e quadris, o que pode predispor a lesões.</p><p>A relação entre o comprimento dos membros e o tronco pode afetar a flexibilidade e a</p><p>mobilidade nas articulações. Se os músculos e ligamentos não forem suficientemente</p><p>flexíveis, isso pode aumentar a tensão e o risco de lesões por estiramento. Os</p><p>membros inferiores mais curtos, podem fazer com que a distribuição de forças durante</p><p>atividades de alto impacto seja alterada, resultando em maior carga nas articulações.</p><p>Isso pode aumentar o risco de lesões, como tendinites e síndromes de dor</p><p>patelofemoral. Membros mais curtos podem influenciar o centro de gravidade, afetando</p><p>a estabilidade e o equilíbrio. Atletas podem ter dificuldade em manter uma postura</p><p>adequada durante movimentos rápidos ou em situações de desequilíbrio, aumentando</p><p>o risco de quedas e lesões. A relação entre o comprimento dos membros e o tronco</p><p>pode afetar a flexibilidade e a mobilidade nas articulações. Se os músculos e</p><p>ligamentos não forem suficientemente flexíveis, isso pode aumentar a tensão e o risco</p><p>de lesões por estiramento.</p><p>Devem-se explicar duas peculiaridades anatômicas relacionadas a um dos seguintes</p><p>sistemas:</p><p>· Sistema ósseo</p><p>· Sistema ligamentar e articular</p><p>· Sistema muscular</p><p>Além disso, pode incluir como particularidade qualquer aspecto relevante da anatomia</p><p>ou postura corporal da mulher durante sua fase fértil, durante a gravidez ou na</p><p>menopausa.</p><p>A seguir, deve-se explicar como cada uma das particularidades selecionadas influencia</p><p>a incidência de determinadas lesões.</p><p>· Sistema ósseo: menor densidade mineral óssea, aumentando o risco de fraturas</p><p>por estresse.</p><p>· Sistema ligamentar e articular: menor estabilidade ligamentar e postural em</p><p>relação aos homens causada pelo alto nível de estrogênios, que somado a um menor</p><p>percentual de massa muscular, aumenta o risco de entorses, principalmente no joelho.</p><p>Comentário:</p><p>Pergunta 2</p><p>Respondida</p><p>Nota: 0,70 em 1,00</p><p>Descreva e explique uma sequência de, pelo menos, quatro níveis sobre a progressão</p><p>a ser realizada para fortalecer o assoalho pélvico em uma mulher que acaba de iniciar</p><p>uma atividade físico-esportiva após vários anos de vida sedentária.</p><p>Fortalecer o assoalho pélvico é essencial para muitas mulheres, especialmente ao</p><p>iniciar uma atividade físico-esportiva após um longo período sedentário. Aqui está uma</p><p>sequência de quatro níveis de progressão para esse fortalecimento:</p><p>Nível 1: Conscientização e Respiração - Promover a conscientização sobre a</p><p>musculatura do assoalho pélvico e a respiração adequada.</p><p>Exercícios - Exercícios de Respiração: Incentivar a respiração diafragmática, focando</p><p>em expandir a barriga ao inspirar e relaxar ao expirar. Conscientização Muscular:</p><p>Praticar a identificação das contrações do assoalho pélvico (como se estivesse</p><p>tentando interromper o fluxo da urina).</p><p>Nível 2: Contrações Isométricas - Iniciar o fortalecimento através de contrações</p><p>estáticas.</p><p>Exercícios: - Kegels: Realizar contrações do assoalho pélvico, mantendo a contração</p><p>por 5 a 10 segundos e relaxando por 5 segundos. Repetir de 10 a 15 vezes, 3 vezes</p><p>por semana. Posições: Praticar Kegels em diferentes posições (deitada, sentada e em</p><p>pé) para desenvolver força em várias situações.</p><p>Nível 3: Integração Funcional - Integrar o fortalecimento do assoalho pélvico com</p><p>movimentos funcionais.</p><p>Exercícios: - Movimentos Dinâmicos: Incorporar Kegels durante exercícios leves, como</p><p>caminhada ou alongamentos, mantendo a ativação do assoalho pélvico. Exercícios de</p><p>Mobilidade: Realizar movimentos como agachamentos ou elevações de quadril,</p><p>mantendo a consciência e a ativação do assoalho pélvico.</p><p>Nível 4: Fortalecimento Com Resistência - Aumentar a resistência e a força do</p><p>assoalho pélvico em combinação com exercícios de força.</p><p>Exercícios: - Exercícios com Peso: Introduzir exercícios como agachamentos com peso</p><p>ou levantamento de quadril, mantendo a ativação do assoalho pélvico durante a</p><p>execução. Circuitos Funcionais: Criar circuitos que incluam exercícios para o core e</p><p>membros inferiores, integrando sempre a ativação do assoalho pélvico.</p><p>Frequência: Incentivar a prática regular, com sessões de 2 a 3 vezes por semana,</p><p>aumentando gradualmente a intensidade.</p><p>Avaliação: É importante que a mulher consulte um profissional de saúde, como um</p><p>fisioterapeuta especializado em saúde pélvica, para personalizar a abordagem e</p><p>garantir que os exercícios sejam executados corretamente, evitando lesões.</p><p>Essa progressão permitirá que a mulher desenvolva força no assoalho pélvico de forma</p><p>segura e eficaz, preparando-a para atividades físicas mais intensas no futuro.</p><p>Dicas Finais: Respiração: Respirar normalmente durante os exercícios. Não prender a</p><p>respiração.</p><p>Consistência: Realizar os exercícios diariamente para melhores resultados.</p><p>Paciência: O fortalecimento do assoalho pélvico leva tempo, então a mulher deve ser</p><p>paciente e consistente.</p><p>O sequenciamento deve incorporar, pelo menos, quatro dos seguintes níveis:</p><p>· 1º Localização: primeiro, deve-se explicar onde está localizado esse músculo,</p><p>quais são os benefícios de fortalecê-lo e como ele se contrai</p><p>· 2º Contrações lentas: mantendo a contração por cinco a oito segundos, depois</p><p>descansando pelo mesmo período de tempo. Recomenda-se que esta prática seja feita</p><p>em séries de 10 a 15 repetições por, pelo menos, três vezes por dia, que seja feita com</p><p>a bexiga vazia. A concentração máxima deve ser usada para não confundi-la com a</p><p>contração da região abdominal ou da região glútea, e que se deve evitar prender a</p><p>respiração...</p><p>· 3º Contrações rápidas: quando há domínio das contrações lentas, pode-se</p><p>começar a trabalhar nas contrações rápidas.. Isto é feito contratando o piso pélvico por</p><p>um a dois segundos e descansando durante o mesmo período de tempo. Este</p><p>exercício pode ser realizado em séries de 30 segundos ou um minuto.</p><p>· 4º Trabalhar em diferentes posições: uma vez que a mulher tenha dominado</p><p>tanto as contrações lentas quanto as rápidas, podem ser introduzidas as variações</p><p>posturais, começando pelas básicas, tais como sentar com as pernas entreabertas ou</p><p>deitar com os pés apoiados, sentar em uma bola em uma fitball ou ficar em pé.</p><p>· 5º Contração combinada com outros exercícios que</p><p>fazem parte do treinamento</p><p>habitual: quando a contração do assoalho pélvico é dominada e a musculatura é</p><p>fortalecida, a contração pélvica deve ser incorporada a exercícios que a requerem</p><p>devido à sua natureza isométrica, alto impacto ou alta participação dos músculos</p><p>abdominais para reduzir o risco de lesões e doenças.</p><p>Comentário:</p><p>Pergunta 3</p><p>Respondida</p><p>Nota: 1,00 em 1,00</p><p>Proponha quatro recomendações relacionadas à atividade físico-esportiva dirigida a</p><p>uma mulher com osteopenia, cujo objetivo principal é a estimulação da formação de</p><p>massa óssea, a prevenção da osteoporose e de fraturas. Justifique sua resposta.</p><p>Segue as recomendações</p><p>1. Exercícios de Resistência (Musculação) - A musculação é fundamental para</p><p>aumentar a densidade óssea. Quando os músculos se contraem contra a resistência,</p><p>eles exercem uma força sobre os ossos, estimulando a formação de massa óssea.</p><p>Exercícios com pesos, como agachamentos e levantamento de pesos leves, são</p><p>eficazes. É importante começar com cargas leves e aumentar gradualmente para evitar</p><p>lesões.</p><p>2. Atividades de Suporte de Peso - Atividades como caminhar, correr, dançar ou subir</p><p>escadas promovem a carga nos ossos, essencial para estimular a formação de massa</p><p>óssea. Essas atividades ajudam a melhorar a força e a estabilidade, reduzindo o risco</p><p>de quedas e fraturas. O ideal é realizar pelo menos 30 minutos de atividade de suporte</p><p>de peso na maioria dos dias da semana.</p><p>3. Exercícios de Equilíbrio e Coordenação - O fortalecimento do equilíbrio e da</p><p>coordenação é crucial para prevenir quedas, que podem resultar em fraturas. Práticas</p><p>como tai chi, yoga ou exercícios específicos de equilíbrio ajudam a melhorar a</p><p>estabilidade corporal e a consciência do espaço, diminuindo o risco de acidentes.</p><p>4. Treinamento Funcional - Exercícios funcionais que mimetizam movimentos do dia a</p><p>dia podem melhorar a força muscular, a flexibilidade e a funcionalidade geral. Eles</p><p>ajudam a preparar o corpo para atividades cotidianas, reduzindo o risco de quedas e</p><p>lesões. Exercícios como agachamentos, elevações e movimentos de torção são ótimos</p><p>exemplos.</p><p>Consulta Profissional: Antes de iniciar qualquer programa de exercícios, é fundamental</p><p>que a mulher consulte um médico ou um fisioterapeuta especializado, especialmente</p><p>para obter orientações personalizadas e garantir a segurança.</p><p>Monitoramento: A progressão deve ser monitorada, e quaisquer sinais de dor ou</p><p>desconforto devem ser avaliados imediatamente.</p><p>Essas recomendações, quando seguidas de forma consistente, podem ajudar a</p><p>promover a saúde óssea e prevenir complicações associadas à osteopenia</p><p>Devem-se incluir as quatro recomendações e a justificativa de sua escolha, explicando</p><p>como cada uma de suas propostas pode contribuir para os objetivos estabelecidos. As</p><p>recomendações devem cobrir, pelo menos, três das seguintes questões:</p><p>· Treinamento de força como um estimulador da formação óssea.</p><p>· Treinamento de resistência para a estimulação dos osteoblastos.</p><p>· O trabalho de coordenação na prevenção de quedas.</p><p>· O equilíbrio para a prevenção de quedas e fraturas ósseas.</p><p>· A flexibilidade como um complemento fundamental para uma boa mobilidade.</p><p>· Treinamento de força: tem como objetivo estimular a formação óssea. Este</p><p>treinamento promove o ganho de massa muscular enquanto estimula a produção de</p><p>massa óssea, ativando os osteoblastos. Devem ser incluídos exercícios de força que</p><p>estimulem a formação óssea, como altas tensões musculares, exercícios de tração,</p><p>exercícios com mecanismos de torção, exercícios de alto impacto como saltos com</p><p>mudanças de pernas ou com bancos, microimpactos, frenagens, mudanças de ritmo ou</p><p>mudanças de direção, exercícios de força ou trabalho em plataformas vibratórias.</p><p>· Equilíbrio para a prevenção de quedas e fraturas ósseas: o trabalho de equilíbrio</p><p>é um complemento importante para um programa de exercícios que visa manter ou</p><p>melhorar a densidade mineral óssea e a prevenção de lesões, dada sua influência</p><p>sobre o risco de quedas. Esta é justamente a causa determinante de sua importância,</p><p>sendo imprescindível o trabalho de propriocepção e equilíbrio em diferentes posições e</p><p>por meio de diferentes movimentos, a fim de evitar lesões por apoios incorretos ou em</p><p>superfícies instáveis, além de quedas que poderiam causar maiores danos. Estes</p><p>exercícios podem variar desde variantes mais simples, como a manutenção de</p><p>posições estáticas em um pé, até variantes mais completas, através de exercícios que</p><p>eliminam parcial ou totalmente os auxílios visuais, exercícios em posições dinâmicas</p><p>ou em plataformas móveis como o bosu (ou meia-esfera) ou fitball.</p><p>· Flexibilidade como complemento fundamental para uma boa mobilidade: a</p><p>flexibilidade é fundamental como complemento ao trabalho de força para manter uma</p><p>mobilidade adequada. O trabalho de fortalecimento muscular deve ser complementado</p><p>pela manutenção da flexibilidade, a fim de evitar o encurtamento muscular, essencial</p><p>para manter uma ampla gama de mobilidade articular que permita um maior alcance e</p><p>uma maior amplitude de movimentos, produzindo indiretamente uma melhoria em</p><p>diferentes habilidades e, por sua vez, reduzindo o risco de lesões.</p><p>Comentário:</p><p>Pergunta 4</p><p>Respondida</p><p>Nota: 1,00 em 1,00</p><p>Explique três causas que expõem as mulheres a um maior risco de osteoporose em</p><p>diferentes fases do ciclo de vida e explique o seu funcionamento fisiológico.</p><p>1. Menopausa</p><p>Causa: Durante a menopausa, ocorre uma queda significativa nos níveis de estrogênio,</p><p>um hormônio que desempenha um papel crucial na manutenção da densidade óssea.</p><p>Funcionamento Fisiológico: O estrogênio ajuda a regular a atividade dos osteoblastos</p><p>(células que formam os ossos) e a inibir a atividade dos osteoclastos (células que</p><p>reabsorvem o osso). Com a diminuição do estrogênio, a reabsorção óssea aumenta e a</p><p>formação óssea diminui, levando a uma perda acelerada de massa óssea. Isso eleva o</p><p>risco de osteoporose e fraturas.</p><p>2. Idade Avançada</p><p>Causa: O envelhecimento natural resulta em alterações hormonais e na saúde óssea.</p><p>Funcionamento Fisiológico: Com o avanço da idade, tanto homens quanto mulheres</p><p>experimentam uma redução na produção de hormônios anabólicos, como o estrogênio</p><p>e a testosterona. Além disso, a capacidade do corpo de absorver cálcio diminui, e a</p><p>atividade dos osteoblastos se torna menos eficiente. Essas mudanças levam à perda</p><p>gradual de massa óssea e à diminuição da resistência dos ossos, aumentando o risco</p><p>de osteoporose.</p><p>3. Desnutrição e Deficiência de Cálcio e Vitamina D</p><p>Causa: Dietas inadequadas, especialmente em fases de crescimento e após a</p><p>menopausa, podem resultar em deficiências nutricionais que afetam a saúde óssea.</p><p>Funcionamento Fisiológico: O cálcio é um componente essencial da matriz óssea, e a</p><p>vitamina D é crucial para a absorção de cálcio pelo intestino. A falta de cálcio e vitamina</p><p>D pode resultar em uma mineralização óssea insuficiente, levando a ossos mais frágeis</p><p>e uma maior predisposição a fraturas. Em particular, durante a adolescência e a</p><p>menopausa, é vital manter uma ingestão adequada de cálcio e vitamina D para</p><p>maximizar a densidade óssea e mitigar o risco de osteoporose.</p><p>Essas causas mostram como fatores hormonais, nutricionais e relacionados à idade</p><p>interagem para aumentar o risco de osteoporose nas mulheres. A conscientização e</p><p>intervenções adequadas podem ajudar a prevenir ou minimizar esses riscos ao longo</p><p>do ciclo de vida.</p><p>Deve ser incluído um dos seguintes casos:</p><p>· Baixo nível de estrogênio e envelhecimento natural na terceira idade.</p><p>· Pré-menopausa / Menopausa no final da idade adulta.</p><p>· Amenorreia sem gravidez na juventude.</p><p>· Baixo nível de atividade física na adolescência ou em qualquer outra etapa.</p><p>· Transtornos alimentares em qualquer etapa..</p><p>· A tríade da mulher atleta em esportes de alto rendimento.</p><p>Em seguida, deve-se estabelecer uma relação com as causas que a originam e uma</p><p>explicação de seu funcionamento fisiológico,</p><p>que podem ser:</p><p>· Diminuição dos níveis de estrogênio causados pelo envelhecimento, pela</p><p>menopausa e pela amenorreia.</p><p>· Baixa ingestão de cálcio e vitamina D na alimentação.</p><p>· Supertreinamento por um período prolongado de tempo</p><p>· Falta de estimulação da formação óssea devido a um baixo nível de atividade</p><p>física.</p><p>· Baixo pico de massa óssea devido à desnutrição ou à falta de atividade física.</p><p>· Pré-menopausa/menopausa no final da idade adulta: um dos resultados com</p><p>maior repercussão tendo em vista a diminuição da produção de estrogênio que começa</p><p>a ocorrer na pré-menopausa, e que se acentua consideravelmente com a chegada</p><p>definitiva da menopausa, é a diminuição da densidade mineral óssea. Portanto, a partir</p><p>dos 50 anos de idade, a reabsorção começa a predominar sobre a criação de nova</p><p>matriz óssea, resultando em diminuição gradual da massa óssea.</p><p>· Baixo nível de atividade física na adolescência ou em qualquer outra etapa: a</p><p>influência da atividade física e da nutrição adequada durante todas as etapas da vida</p><p>será crucial para a manutenção da densidade mineral óssea. Entretanto, o estilo de</p><p>vida durante a infância e a adolescência determinará em grande parte o pico de</p><p>densidade óssea. Portanto, os estilos de vida sedentários durante a adolescência e a</p><p>vida adulta jovem influenciarão um pico inferior, de modo que a densidade óssea das</p><p>mulheres sedentárias não atingirá picos ideais, e também começarão a se perder mais</p><p>cedo se os estilos de vida sedentários continuarem na vida adulta.</p><p>· Tríade da mulher atleta de alto desempenho: este distúrbio é o resultado de uma</p><p>combinação de ingestão inadequada de calorias e nutrientes ou do desenvolvimento de</p><p>transtornos alimentares como a anorexia nervosa, juntamente com períodos menstruais</p><p>irregulares ou ausentes e perda óssea. Como resultado, há um risco aumentado tanto</p><p>de osteoporose quanto de fraturas por estresse.</p><p>Comentário:</p><p>Pergunta 5</p><p>Respondida</p><p>Nota: 1,00 em 1,00</p><p>Explique três consequências na saúde física da falta de prática de atividade física em</p><p>adolescentes que repercutem, cada um deles, em pelo menos um dos seguintes</p><p>sistemas:</p><p>· Sistema locomotor e composição corporal</p><p>· Sistema respiratório.</p><p>· Sistema cardiovascular</p><p>· Sistema metabólico.</p><p>· Sistema endócrino.</p><p>Três consequências da falta de prática de atividade física em adolescentes que</p><p>afetam o sistema locomotor e a composição corporal:</p><p>1. Diminuição da Massa Muscular</p><p>Consequência: A falta de atividade física leva à atrofia muscular e à diminuição da</p><p>força.</p><p>Explicação: Os músculos precisam ser estimulados por meio de exercícios para se</p><p>manterem fortes e saudáveis. Sem atividade regular, o corpo não apenas perde massa</p><p>muscular, mas também a força e a resistência diminuem. Isso pode resultar em</p><p>dificuldades para realizar atividades diárias e em um aumento do risco de lesões, uma</p><p>vez que os músculos e articulações não estão suficientemente preparados para</p><p>suportar estresse.</p><p>2. Aumento da Gordura Corporal</p><p>Consequência: Sedentarismo contribui para o ganho de peso e aumento da gordura</p><p>corporal.</p><p>Explicação: A falta de atividade física diminui o gasto calórico total, levando a um</p><p>desequilíbrio entre calorias consumidas e calorias queimadas. Isso resulta em ganho</p><p>de peso, principalmente na forma de gordura. O aumento da gordura corporal não só</p><p>afeta a composição corporal, mas também está associado a problemas de saúde,</p><p>como resistência à insulina e maior risco de doenças metabólicas.</p><p>3. Problemas Posturais e Dor Musculoesquelética</p><p>Consequência: O sedentarismo pode levar a posturas inadequadas e dores</p><p>musculoesqueléticas.</p><p>Explicação: A falta de exercícios físicos e o tempo excessivo em posições sedentárias</p><p>(como sentar-se por longos períodos) podem resultar em desequilíbrios musculares e</p><p>posturais. Isso pode causar dores nas costas, no pescoço e em outras áreas do corpo.</p><p>A falta de fortalecimento e alongamento adequado também pode prejudicar a</p><p>flexibilidade e a mobilidade articular, tornando o adolescente mais propenso a lesões.</p><p>A falta de prática de atividade física em adolescentes pode ter diversas</p><p>consequências para a saúde física, afetando vários sistemas do corpo. Aqui</p><p>estão três consequências que repercutem no sistema respiratório, além de</p><p>outros sistemas:</p><p>1. Redução da Capacidade Pulmonar: A falta de exercícios físicos pode levar a uma</p><p>diminuição na capacidade pulmonar e na eficiência respiratória. Isso significa que os</p><p>pulmões não conseguem expandir adequadamente, resultando em uma menor troca de</p><p>oxigênio e dióxido de carbono. Essa condição pode afetar também o sistema</p><p>cardiovascular, já que o coração precisa trabalhar mais para compensar a falta de</p><p>oxigênio.</p><p>2. Aumento do Risco de Doenças Respiratórias: A inatividade física pode aumentar a</p><p>predisposição a doenças respiratórias, como asma e bronquite. A falta de atividade</p><p>física contribui para o acúmulo de secreções nas vias aéreas, dificultando a respiração</p><p>e aumentando a susceptibilidade a infecções. Isso pode impactar a saúde geral e a</p><p>capacidade de realizar atividades diárias.</p><p>3. Comprometimento do Sistema Imunológico: A atividade física regular ajuda a</p><p>fortalecer o sistema imunológico, o que é crucial para a proteção contra infecções,</p><p>incluindo as respiratórias. A inatividade pode resultar em um sistema imunológico mais</p><p>fraco, tornando os adolescentes mais vulneráveis a resfriados e gripes, o que também</p><p>afeta sua saúde respiratória e, consequentemente, sua capacidade de realizar</p><p>atividades físicas, criando um ciclo vicioso.</p><p>A falta de prática de atividade física em adolescentes pode ter sérias</p><p>consequências para a saúde física, especialmente no sistema cardiovascular.</p><p>Aqui estão três dessas consequências:</p><p>1. Aumento da Pressão Arterial: A inatividade física pode contribuir para o</p><p>desenvolvimento de hipertensão arterial. Quando os adolescentes não se exercitam, o</p><p>coração não se torna tão eficiente em bombear sangue, levando a um aumento da</p><p>resistência vascular. Isso pode resultar em um maior risco de doenças cardiovasculares</p><p>no futuro.</p><p>2. Alterações no Perfil Lipídico: A falta de atividade física pode afetar negativamente os</p><p>níveis de lipídios no sangue, aumentando o colesterol LDL (o "mau" colesterol) e</p><p>reduzindo o colesterol HDL (o "bom" colesterol). Essas alterações podem levar ao</p><p>acúmulo de placas nas artérias, aumentando o risco de aterosclerose e,</p><p>consequentemente, de problemas cardíacos.</p><p>3. Diminuição da Capacidade Aeróbica: A inatividade física resulta em uma diminuição</p><p>da capacidade aeróbica, que é a habilidade do corpo de utilizar oxigênio durante o</p><p>exercício. Isso pode levar a uma menor resistência física e a um aumento da fadiga</p><p>durante atividades cotidianas. Além disso, a redução da capacidade aeróbica pode</p><p>impactar negativamente a saúde mental e emocional, pois a atividade física é</p><p>importante para o bem-estar geral.</p><p>A falta de prática de atividade física em adolescentes pode levar a várias</p><p>consequências para a saúde física, especialmente em relação ao sistema</p><p>metabólico. Aqui estão três dessas consequências:</p><p>1. Desregulação do Metabolismo da Glicose: A inatividade física pode resultar em</p><p>resistência à insulina, dificultando a utilização da glicose pelas células. Isso aumenta o</p><p>risco de desenvolver diabetes tipo 2, uma condição que pode ter sérias implicações</p><p>para a saúde a longo prazo, incluindo problemas cardiovasculares e danos aos nervos.</p><p>2. Aumento do Percentual de Gordura Corporal: A falta de atividade física contribui para</p><p>o ganho de peso e aumento do percentual de gordura corporal. Isso ocorre porque a</p><p>energia consumida não é queimada, levando ao acúmulo de gordura. Um maior</p><p>percentual de gordura corporal está associado a diversas condições, como doenças</p><p>cardíacas e problemas nas articulações.</p><p>3. Alterações no Metabolismo Basal: A inatividade pode levar a uma diminuição na taxa</p><p>de metabolismo basal, que é a quantidade de energia que o corpo usa em repouso.</p><p>Isso pode dificultar a manutenção</p><p>de um peso saudável e aumentar a facilidade de</p><p>ganho de peso. Um metabolismo mais lento também pode afetar a energia geral e a</p><p>vitalidade dos adolescentes, impactando suas atividades diárias e sua saúde mental.</p><p>A falta de prática de atividade física em adolescentes pode impactar</p><p>significativamente o sistema endócrino, levando a diversas consequências para a</p><p>saúde física. Aqui estão três dessas consequências:</p><p>1. Desregulação Hormonal: A inatividade física pode levar a desbalanceamentos</p><p>hormonais, como níveis elevados de cortisol, o hormônio do estresse. Isso pode</p><p>resultar em aumento da ansiedade, problemas de sono e dificuldade de concentração.</p><p>Além disso, o cortisol elevado pode contribuir para o ganho de peso e aumento do</p><p>percentual de gordura corporal.</p><p>2. Alterações na Produção de Insulina: A falta de atividade física pode prejudicar a</p><p>sensibilidade à insulina, aumentando o risco de resistência à insulina. Isso pode</p><p>resultar em níveis elevados de glicose no sangue, o que pode levar ao</p><p>desenvolvimento de diabetes tipo 2. A insulina é crucial para a regulação do</p><p>metabolismo, e sua desregulação pode afetar a saúde metabólica geral.</p><p>3. Impacto no Crescimento e Desenvolvimento: A inatividade física durante a</p><p>adolescência pode interferir na liberação de hormônios relacionados ao crescimento,</p><p>como o hormônio do crescimento e os hormônios sexuais. Isso pode afetar o</p><p>crescimento físico e o desenvolvimento puberal, resultando em atrasos no</p><p>desenvolvimento ou em condições como a obesidade, que pode impactar a autoestima</p><p>e a saúde mental.</p><p>· Sistema locomotor e composição corporal: armazenamento excessivo de massa</p><p>gorda, doenças e dores devido à falta de tônus muscular, aumento do risco de perda</p><p>óssea e osteoporose, aumento do risco de fraturas.</p><p>· Sistema respiratório: diminuição da capacidade respiratória, fadiga com esforço</p><p>leve e moderado.</p><p>· Sistema cardiovascular: aumento da frequência cardíaca basal, aumento do risco</p><p>de hipertensão arterial, aumento das doenças cardiovasculares a médio prazo.</p><p>· Sistema metabólico: aumento do risco de excesso de peso e obesidade.</p><p>· Sistema endócrino: aumento do risco de diabetes.</p><p>Comentário:</p>

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