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<p>Ocotea odorifera, 401</p><p>Oligossacarídeos, 183, 389</p><p>Ophioglossum reticulatum, 310</p><p>Orchidaceae,274</p><p>Organismos</p><p>- causadores de doença, 321</p><p>- não-fotossintetizantes, 114</p><p>Órgão-dreno, 414</p><p>Órgão-fonte, 414</p><p>Ornitina, 106, 110</p><p>Orquidáceas, floração in vitro de, 385</p><p>Orquídea(s),314</p><p>- Aranda, 376</p><p>- Aranthera, 376</p><p>- Catasetum, 314, 375</p><p>- Cycnoches, 314</p><p>- Dendrabium, 376</p><p>- Oncidium, 375</p><p>- Phalaenopsis, 374</p><p>- Psygmorchis pusiUa, 375</p><p>Ortogravitrópico, 346</p><p>- negativo, 346</p><p>- positivo, 346</p><p>Oryza sativa, 418</p><p>Osmocondicionamento, 400</p><p>Osmômetro, 10</p><p>Osmose,9</p><p>Oxalacetato, 202, 206</p><p>Oxalidaceae, 416</p><p>Oxalis tuberasa, 416</p><p>Oxaloacetato, 105</p><p>Oxigênio, 42, 314</p><p>Oxoglutarato, 104</p><p>Ozônio, 315</p><p>p</p><p>P450 mono-oxigenases, 280</p><p>Pachyrhizus erosus, 413</p><p>Pachyrryzus tuberasus, 411</p><p>Paclobutrazol, 280, 282</p><p>Panax ginseng, 419</p><p>Panicum, 157</p><p>- rnaximum, 401</p><p>- miliacium, 157</p><p>Paraplat,315</p><p>Paraquat, 13 7</p><p>Parasitismo, 89</p><p>Parede celular, 45</p><p>Parênquima, 21</p><p>- cortical, 21</p><p>- lacunoso, 120</p><p>- paliçádico, 120</p><p>- vascular, células do, 180</p><p>Partenocarpia, 241</p><p>Patógenos, infecção por, 316</p><p>Pecíolos, 351</p><p>Pêlos radicu1ares, 45</p><p>Pelthophorum dubium, plantas de, área média</p><p>de células da base caulinar de, 318</p><p>Pendulina,419</p><p>Penicillium,308</p><p>- cyclopium, 309</p><p>- digitatum, 309</p><p>- expansum, 316</p><p>- velutinum, 309</p><p>Pentose-fosfato, via da, 99</p><p>PEP carboxilase, 158, 160</p><p>Pepino, 423</p><p>Periciclo, 21</p><p>Peróxido de hidrogênio, 150</p><p>Peroxissomos, 150</p><p>Pesticidas, 315</p><p>Petunia, 329</p><p>Pfaffia, 419</p><p>- jubata, 419</p><p>- paniculata, 419</p><p>Phalaenopsis, 27 4</p><p>Phalaris canariensis, 341</p><p>Pharbitis nil, 372, 377</p><p>Phaseolus, 297</p><p>- coccinius, 411</p><p>- lunatus, 257</p><p>- multiflorus, 411</p><p>- vulgaris, 351, 418</p><p>Pigmento(s)</p><p>- fitocromo, 396</p><p>- - e/ou criptocromo, sistema de, 353</p><p>- fotorreceptor, 411</p><p>- fotorreversíve1, 370</p><p>- fotossintéticos, 128</p><p>- o que acontece quando absorvem luz, 126</p><p>Pinaceae,321</p><p>Pinus,321</p><p>PiPer, 399</p><p>- arietinum, 405</p><p>- auritum, 399</p><p>Pirofosforilase, 164</p><p>- amido sintase, 162</p><p>Pirrolina-5-carboxilato, sintetase de, 110</p><p>Piruvato, 105, 106, 207, 281</p><p>- família do, 111</p><p>Pisum sativum, 279, 333, 367</p><p>Plagiogravitropismo,342</p><p>Planta(s)</p><p>- adaptadas a sombra, 435</p><p>- alagadas, 315</p><p>- anãs, 279</p><p>- aquática, 401</p><p>- bianuais, 373</p><p>- carnívoras, 354</p><p>- coloração dourada das, 431</p><p>- crescendo em clareiras, 436</p><p>- de arroz cultivadas sob alagamento,</p><p>crescimento caulinar de, 319</p><p>- de Craron urucurana, 320</p><p>- - curvaturas das folhas de, provocada pelo</p><p>tratamento com Ethre1, 320</p><p>- - tratadas com Ethrel, 321</p><p>- de dias</p><p>- - curtos, 369</p><p>- - intermediário(s), 369</p><p>- - longos, 369</p><p>- de hábito aquático, 319</p><p>- de Pelthophorum dubium, 318</p><p>- de sol e de sombra, 171</p><p>- de tabaco, 411</p><p>- em solo, 330</p><p>- - alagado, 330</p><p>- - drenado, 330</p><p>- feridas, 338</p><p>- folhosas, 291</p><p>- fotomorfogênese em, 421-438</p><p>- haplóides, 275</p><p>- herbáceas perenes, produção, distribuição e</p><p>armazenamento de carboidratos em, com</p><p>órgãos de reserva, 415</p><p>- iluminadas, modulação do crescimento e</p><p>forma de, 435</p><p>Índice Alfabético 449</p><p>- intensidade limiar, 346</p><p>- intolerantes a sombra, 422</p><p>- invasoras, 434</p><p>- leguminosas, 275</p><p>- lenhosas, 294, 318</p><p>- - arbóreas, 348</p><p>- - duração da fase juvenil em algumas, 379</p><p>- monocárpicas, 321</p><p>- mutantes, 433</p><p>- nativas e cultivadas, estrutura de compostos</p><p>acumulados nos órgãos de reserva de, 419</p><p>- orquidáceas, floração in viera de, 385</p><p>- selvagens, 431</p><p>- - expostas a luz, 433</p><p>- sob estiagem, 415</p><p>- submetidas ao estresse de alagamento, 349</p><p>- subtropicais, 314</p><p>- tropicais, 314</p><p>- tuberosas subutilizadas e com alto potencial</p><p>alimentício e industrial, 417</p><p>Plantago</p><p>- lanceolata, sementes de, 401</p><p>- romenrosa, 397</p><p>Plasmalema, 189</p><p>Plasmodesmo, 33, 48,182, 184,354</p><p>Plasmólise, 15</p><p>Plastídeos, síntese e clivagem dos carotenóides</p><p>oxigenados nos, 298</p><p>Plastocianina, 130</p><p>Plastoquinol, 132</p><p>P1astoquinona, 130, 132</p><p>Poliaminas, 334, 410</p><p>- biossíntese, 335</p><p>- funções das, 336</p><p>- - celulares, 336</p><p>- - no desenvolvimento vegetal, 336</p><p>- precursores das, 335</p><p>Poligalacturonase, 327,394</p><p>Polipeptídios, 132</p><p>Polymnia sonchifo1ia, 412, 416, 417</p><p>Polystichum munitum, 310</p><p>Ponto</p><p>- de compensação</p><p>--deC01, 149, 167</p><p>- - de luz, 170</p><p>- de murchamento permanente, 18</p><p>- de saturação de luz, 171</p><p>Porfirina, anel de, 128</p><p>Poro(s) estomático(s), 32,120</p><p>- resistência dos, 29</p><p>Potássio, 42, 57</p><p>- canais de, genes codificadores de, 353</p><p>- cianeto de, 315</p><p>- deficiência de, 58</p><p>Potencia1(is)</p><p>- bioelétricos, 432</p><p>- de ação, 354</p><p>- gravitacional, 13</p><p>- mátrico ou matricial, 13</p><p>- osmótico do solo, 400</p><p>Pouteria campechiana, 403</p><p>Prata, 315</p><p>Pressão</p><p>- de rurgor, 14</p><p>- hidrostática no xilema, 21</p><p>Princípios de Gotthaus-Draper, 125</p><p>Procariotos, 437</p><p>Prolina, 106, 109, 110</p><p>Propileno,310</p><p>Proplastídeos, 121, 280</p><p>450 Índice ALfabético</p><p>Propriedades físicas e químicas da água, 4</p><p>- de coesão e adesão, 6</p><p>- de solvente, 4</p><p>- térmicas, 5</p><p>Proteína(s), 206</p><p>- ABPl, 245</p><p>- ácidas, 336</p><p>- AG-MYB, 289</p><p>- ARR do tipo B, 261</p><p>- associadas ao fototropismo, 422</p><p>- CCAl, 363</p><p>- cinase(s), 353</p><p>- - mitogênica ativada, 317</p><p>- citossólica calmodulina, 246</p><p>- CONST ANS, 365</p><p>- CRE1, 262</p><p>- de choque térmico, 389</p><p>- EIN2, 317, 325</p><p>-EIN3,317,325</p><p>-ERF1,317</p><p>-ETR1,317</p><p>- G, 352, 353, 358</p><p>- heterotriméricas G, 286, 289</p><p>- LEA, 305, 388</p><p>- LHY, 363</p><p>- ligadoras de DNA, 363</p><p>- P citoplasmática, 182</p><p>- PEROD,359</p><p>- phy, 427</p><p>- receptoras de etileno, 323</p><p>- repressora GAI, 289</p><p>- TIMELESS, 359</p><p>-TOCl,363</p><p>Protofloema, 182</p><p>Prótons, bombas de, 189</p><p>Protoplasma, 232, 346</p><p>Prunoideae,321</p><p>Pseudobulbo, 272, 375</p><p>PseudomoTUlS solanacearum, 309</p><p>Psychotria, 390</p><p>Psygmorchis pusilla, 375</p><p>Preridium aquilinum, 310</p><p>Prerodon pubescens, 344</p><p>Pulvino(s),351</p><p>- células motoras dos, 353</p><p>- de feijoeiro, 352</p><p>- foliar, 351</p><p>Putrescina, 110,334-336</p><p>Q</p><p>Quimiotropismo, 348</p><p>Quitinase, 394</p><p>Quociente respiratório, 212</p><p>R</p><p>Radiação, 422</p><p>- ambiental, 422</p><p>- solar, 433</p><p>Radicais, 389</p><p>- hidroxílicos, 404</p><p>- livres, 389</p><p>Rafinose, 183,389</p><p>Raios solares, 345</p><p>Raiz(es), 208, 345</p><p>- adventícias, 238,315, 330</p><p>- ápice de, intacta de uma plantinha em</p><p>posição normal, 347</p><p>- crescimento e diferenciação de, 328</p><p>- - adventícias, 328</p><p>- - aerênquima, 329</p><p>- - crescimento, 328</p><p>- - formação de pêlos absorventes, 328</p><p>- produção mundial e brasileira de, 418</p><p>- submersas, 320</p><p>Ranunculus sceleratus, 319</p><p>Rapanea ferruginea, 405</p><p>Reação(ões)</p><p>- bioquímicas não-dependentes de luz, 425</p><p>- de epoxidação, 299</p><p>- de hidroxilação, 251</p><p>- de Hill, 64</p><p>- de oxidação e redução, 115</p><p>- gravitrópicas, 346</p><p>Receptor de citocinina, expressão do gene que</p><p>codifica um, em levedura mutante deficiente</p><p>em receptores do tipo histidina quinase, 262</p><p>Reciprocidade, lei da, 342</p><p>Redução do NO~, 96</p><p>- fotossíntese e a assimilação, 99</p><p>- regulação da enzima, 97</p><p>Região(ões)</p><p>- áridas ou semi-áridas, 374</p><p>- de clima temperado, 322, 436</p><p>- subtropicais, 436</p><p>- tropicais, 345, 374, 436</p><p>RegniUidium diphyllum, 319</p><p>Relações hídricas, 1-39</p><p>- absorção e movimento radial de água nas</p><p>raízes, 18</p><p>- água no solo, 16</p><p>- estrutura e propriedades físico-químicas da</p><p>água, 2</p><p>- - da molécula de água, 2</p><p>- - de coesão e adesão, 6</p><p>- - de solvente, 4</p><p>- - térmicas, 5</p><p>- fisiologia dos estômatos, 31</p><p>- - caracterização geral dos estômatos, 31</p><p>- - controle do movimento estomático, 36</p><p>- - - água e temperatura, 36</p><p>- - - dióxido de carbono e luz, 37</p><p>- - mecanismos que regulam o movimento</p><p>estomático, 33</p><p>- movimento de água, 21</p><p>- - ascendente no xilema, 21</p><p>- - - capilaridade, 23</p><p>- - - pressão positiva da raiz, 22</p><p>- - - teoria da coesão e tensão, 24</p><p>- - entre células e tecidos, 13</p><p>- - processo do, 7</p><p>- - - difusão, 8</p><p>- - - fluxo em massa, 7</p><p>- - - osmose, 9</p><p>- potencial de água, 11</p><p>- - componentes do, 12</p><p>- - - de pressão, 12</p><p>- - - gravitacional, 13</p><p>- - - mátrico ou matricial, 13</p><p>- - - osmótico, 12</p><p>- potencial químico, 10</p><p>- transpiração, 27</p><p>- - força que dirige a, 29</p><p>- - por que a, 30</p><p>Relógio</p><p>- biológico, sincronização do, 436</p><p>- circadiano, 351, 360 (v.tb. Ritmo</p><p>circadiano)</p><p>- - características importantes dos</p><p>fotorreceptores que ajustam o, 360</p><p>- - componentes básicos do, 359</p><p>- - componentes e base molecular do, 357</p><p>- - interação entre, e fotoperiodismo, 364</p><p>- - modelo hipotético de, em plantas, 362</p><p>- - proposta</p><p>de estrutura básica do mecanismo</p><p>central do, de Arabidopsis, envolvendo</p><p>três genes componentes do relógio e suas</p><p>interações, 364</p><p>- - proposta do mecanismo central do,</p><p>envolvendo três genes componentes e</p><p>suas interações, 364</p><p>Respiração, 198-216</p><p>- controle da, nas plantas por fatores</p><p>internos, 212</p><p>- - disponibilidade de substrato, 212</p><p>- - ferimentos e lesões, 214</p><p>- - quantidade de oxigênio, 213</p><p>- - temperatura, 213</p><p>- de crescimento, 174</p><p>- de manutenção, 174</p><p>- ecofisiologia e a, 215</p><p>- fluxo de carbono na célula, 199</p><p>- - ciclo</p><p>- - - cadeia de transporte de elétrons, 203</p><p>- - - dos ácidos tricarboxílicos ou ciclo de</p><p>Krebs,202</p><p>- - fermentação, 205</p><p>- - fluxo respiratório varia com o estado</p><p>fisiológico da célula, 206</p><p>- - glicólise, 199</p><p>- - via da ubiquinona ou via alternativa de</p><p>transporte de elétrons, 204</p><p>- na planta inteira, 214</p><p>- nos tecidos e órgãos, 208</p><p>- - caule, 209</p><p>- - flores e frutos, 210</p><p>- - folhas, 209</p><p>- - raízes, 208</p><p>- - sementes, 211</p><p>Retículo</p><p>- do vaso crivado, 181</p><p>- endoplasmático, 84, 280, 347</p><p>Rhizobium, 275</p><p>- leguminosarum, 316</p><p>Rhizophora mangle, 390</p><p>Rhododendron,291</p><p>- pulchrum, 291</p><p>- scabrum, 291</p><p>Ribose,256</p><p>- 5-fosfato, família da, 112</p><p>- 5-monofosfato, 256</p><p>- 5-P, 112</p><p>Ribulose bifosfato, 111</p><p>- carboxilase/oxigenase (v. Rubisco)</p><p>Ricinus communis, 321, 324, 397</p><p>Ritmo(s) circadiano(s), 356-365</p><p>(v.tb. Relógio circadiano)</p><p>- componentes e base molecular do relógio</p><p>circadiano,357</p><p>- diagrama de um, típico, 358</p><p>- interação entre relógio circadiano e</p><p>fotoperiodismo, 364</p><p>- terminologia e características de, 357</p><p>Rizóbio,79</p><p>Rizoderme,45</p><p>Rizóforos, 417</p><p>Rizomas,345</p><p>Rizosfera, 44</p><p>RNA,253</p><p>- polimerase lI, 360</p><p>- transportador, 253</p><p>Rosarinus, 337</p><p>Rubiaceae, 390</p><p>Rubisco, 143, 195</p><p>- ativase, 147</p><p>- regulação da, 147</p><p>Rumex</p><p>- crispus, 319, 402</p><p>- espécies de, 330</p><p>- obtusifolius, 395</p><p>- palustris, 319, 329</p><p>s</p><p>Sacarose,6, 141, 161, 183,206,415,419</p><p>- estrutura da molécula de, 163</p><p>- metabolismo da, 414</p><p>- saída de, 193</p><p>- transporte de, 188</p><p>Saccharum officinarum, 418</p><p>S-adenosil-metionina, 108,335</p><p>Salicilato, 315</p><p>Salinidade, 293, 400</p><p>Salvinia natans, 310</p><p>Samanea, 352</p><p>- saman, 351</p><p>Sapindaceae, 403</p><p>Sapindus saponaria, 403</p><p>Saponinas, 416</p><p>- triterpênicas, 419</p><p>Sapotaceae, 403</p><p>Sauramatum guttatum, 340</p><p>Schizolobium parahyba, 405</p><p>Seca, 310, 315</p><p>Secale cereale, 373</p><p>Selaginella wildenovii, 310</p><p>Selênio,70</p><p>Semente(s), 211, 290,386</p><p>- com envoltórios impermeáveis, 391</p><p>- de alface, 370, 425</p><p>- de amendoim, 313</p><p>- de Bracroaria brizantha, 401</p><p>- de Catharanthus raseus, efeitos de diferentes</p><p>temperaturas na germinabilidade e</p><p>velocidade de germinação de, 399</p><p>- de cevada, representação esquemática da, em</p><p>germinação e estrutura funcional de seus</p><p>principais tecidos, 287</p><p>- de Cucumis anguria, 388, 396</p><p>- - germinação sob luz branca e no escuro de,</p><p>provenientes de frutos amadurecidos em</p><p>condições de dias curtos, 396</p><p>- de Eichhornia crassipes, 401</p><p>- de embaúba, 434</p><p>- de frutos carnosos, 323</p><p>- de llex paraguariensis, 399</p><p>- de Koelreuteria paniculata, 291</p><p>- de maxixe, 397</p><p>- de Plantago lanceolata, 401</p><p>- de tomate embebidas, ação de giberelinas e</p><p>ácido abscísico na expressão de genes, 394</p><p>- desenvolvimento da, 386</p><p>- - desidratação e tolerância a dessecação, 388</p><p>- - etapas do, 386</p><p>- dormência de, 387</p><p>- - classificação dos principais tipos de, 407</p><p>- - primária, 387</p><p>- - principais eventos associados a quebra da,</p><p>290,406</p><p>- - ttansição entre diferentes estados de, e</p><p>quiescência em, 405</p><p>- evolução de alguns eventos citológicos e</p><p>bioquímicos observados durante as fases de</p><p>histodiferenciação, maturação e</p><p>dessecação das, 387</p><p>- fotoblásticas, 424</p><p>- - controle da germinação de, 434</p><p>- - positivas, 424</p><p>- germinação de, modos de ação do fitocromo</p><p>durante a inibição do alongamento do</p><p>hipocótilo e regulação da, 430</p><p>- iluminadas com luz solar direta, 434</p><p>- imaturas, 395</p><p>- longevidade de uma, 402</p><p>- mudanças de fase das membranas durante a</p><p>dessecação e a embebição da, 392</p><p>- não-dormentes, 395</p><p>- ortodoxas, 389, 403</p><p>- padrão de variação do conteúdo de água e</p><p>principais eventos fisiológicos e</p><p>metabólicos associados às diferentes fases</p><p>da captação de água pela, durante a</p><p>germinação, 391</p><p>- quiescente, 387</p><p>- recalcitrantes, 389, 404</p><p>- submetidas a secagem, 396</p><p>Senescência, 321</p><p>- foliar, retardamento da, 264</p><p>Senna</p><p>- macranthera, 351</p><p>- multijuga, 403, 405</p><p>Sensibilidade ao etileno, 328</p><p>Serapilheira, 398</p><p>Serina, 105, 106, 111, 112</p><p>- aminotransferase de, 106</p><p>- transidroximetilase, 150</p><p>Seringueira, 321</p><p>Silício, 42, 69</p><p>Silte, 17</p><p>Simarouba amara, 403</p><p>Simaroubaceae, 403</p><p>Simbiossomo, 85</p><p>Simplasto, 20, 183</p><p>Sinal floral, 372</p><p>Sinapis</p><p>- alba, 368, 375</p><p>- arvensis, 401</p><p>Sinningia allagophylla, 409</p><p>Síntese</p><p>- de aminoácidos, 101</p><p>- de ATP, 123</p><p>- de carboidratos, 117</p><p>Sintetase</p><p>- da asparagina, 102</p><p>- de pirrolina-5-carboxilato, 110</p><p>Sismonastismo, 353</p><p>Sistemina, 338</p><p>Sisymbrium officinale, 401</p><p>Sítios de consumo da planta, 95</p><p>Sódio,68</p><p>- benzoato de, 312</p><p>- como nutriente mineral, 68</p><p>- como substituto do potássio e estimulante do</p><p>crescimento, 69</p><p>Soja, 344</p><p>Solanum</p><p>- gracillianum, 399</p><p>Índice Alfabético 451</p><p>- tuberosum, 409, 418</p><p>- - indução de tuberização em, 410</p><p>Solo, 315</p><p>- alagado, 330 (v.tb. Alagamento)</p><p>- drenado, 315, 330</p><p>- microorganismos do, 402</p><p>- potencial osmótico do, 400</p><p>Saiu tos de endosperma, 287</p><p>Sorghum</p><p>- bicolor, 401</p><p>- halepense, 401</p><p>Spatodea campanulata, 330</p><p>Spergularia marina, 400</p><p>Sphagnum cuspidatum, 310</p><p>Spinacia, 321</p><p>-oleracea, 285, 288,400</p><p>Spirodella polyrrhiza, 339</p><p>Sprengel-Liebig, lei do mínimo de, 41</p><p>Sterculiaceae, 403</p><p>Stevia rebaudiana, 379</p><p>Striga asiatica, 401</p><p>Substratos radioativos, 253</p><p>Subunidade protéica, 426</p><p>- dos fitocromos, 427</p><p>Succinato, 202</p><p>Sucrose transporter 1, 190</p><p>Sulfato, 113</p><p>Sulfolipídios, 48</p><p>T</p><p>Tabaco,265,276,411</p><p>Tanchagem,397</p><p>Tangerineiras,292</p><p>Teasterona(s),334</p><p>Técnica(s)</p><p>- de DNA recombinante, 411</p><p>- molecular de análise de microarranjos, 437</p><p>Temperatura(s), 314, 373</p><p>- cardeais, 399</p><p>- fenômeno da compensação de, 357</p><p>- foliar, resposta fotossintética à, 172</p><p>Tempo</p><p>- circadiano, 357</p><p>- de apresentação, 346</p><p>- de reação, 346</p><p>Teoria</p><p>- da coesão e tensão, 22</p><p>- quimiosmótica para o transporte polar da</p><p>auxina, 227</p><p>Termonastismo, 349, 350</p><p>Testes de germinação, 404</p><p>T etraciclase, 280, 282</p><p>Tetraidrofolato, 150</p><p>Theobroma, 274</p><p>- cacao, 274</p><p>- grandiflorum, 403</p><p>Thidiazuron, 252, 315</p><p>Tifasterol, 334</p><p>Tigmonastismo, 349, 353</p><p>Tigmotropismo, 348</p><p>Tilacóides, 123</p><p>- complexos supramoleculares nas membranas</p><p>dos, 137</p><p>Tillandsia recurvata, 236, 253</p><p>Timina-adenina, 287</p><p>Tiorredoxina, 149</p><p>Tiririca, 401</p><p>Tirosina, 106, 108, 109</p><p>452 Índice Alfabético</p><p>Tolerância a dessecação, desidratação e, 388</p><p>Tomateiro, 430, 431</p><p>Transaminase de glutamato, 105</p><p>Transdução de sinais, 301</p><p>Transpiração, 9, 27</p><p>- cuticular, 29</p><p>- estomática, 28</p><p>- força que dirige a, 29</p><p>- por que a, 30</p><p>Transporte</p><p>- cíclico de elétrons, 136</p><p>- de elétrons e herbicidas, 13 7</p><p>- de sacarose, 188</p><p>- do nitrogênio, 102</p><p>- fonte-dreno, 193</p><p>- intermediário, 185</p><p>- no floema, 179-197</p><p>- - çarregamento e descarregamento, 185</p><p>- - constituição dos elementos crivados e</p><p>células companheiras, 181</p><p>- - - células companheiras, 182</p><p>- - - elementos crivados, 181</p><p>- - de sacarose, 188</p><p>- - - bombas de prótons, 189</p><p>- - o que é transportado, 192</p><p>- - - açúcares, 192</p><p>- - - outros elementos transportados, 192</p><p>- - saída de sacarose, 193</p><p>- - vias apoplástica e simplástica, 183</p><p>- - - apoplasto, 183</p><p>- - - intermediário, 185</p><p>- - - simplasto e plasmodesmo, 184</p><p>- - visão geral</p><p>- - - do carregamento e descarregamento do</p><p>floema,190</p><p>- - - do sistema de, 179</p><p>- polar das auxinas, 224</p><p>- - teoria quimiosmótica, 226</p><p>Trans-violaxantina, 299</p><p>Traqueídeos,21</p><p>Tremoço,294</p><p>Treonina, 106, 107, 108, 111</p><p>Trichomanes speciosum, 310</p><p>Tricomas,53</p><p>Trigo, cultura de, 434</p><p>Trioses-P, 160</p><p>Triptamina, 221</p><p>Triptofano, 106, 108,221</p><p>Triticum sp., 418</p><p>T ropaeolaceae, 416</p><p>Tropaeolum tuberosum, 416</p><p>Tropismos, 341</p><p>- fototropismo, 341, 345-348</p><p>Tubérculos, produção mundial e brasileira de</p><p>raízes e, 418</p><p>Tuberização,409-420</p><p>- controle da iniciação da, 410</p><p>- - fatores, 410</p><p>- - - ambientais, 410</p><p>- - - endógenos, 412</p><p>- importância econômica dos órgãos</p><p>tuberosos, 416</p><p>- indução de, 410</p><p>- - em Solanum tuberosum, 410</p><p>- - fatores ambientais e supostas moléculas que</p><p>afetam a, de batata, 410</p><p>- metabolismo dos carboidratos de</p><p>reserva, 413</p><p>- perspectivas, 419</p><p>Tulipa sp., 409</p><p>Turgorinas, 354</p><p>u</p><p>Ubiquinona, via da, ou via alternativa de</p><p>transporte de elétrons, 204</p><p>UUucus tuberosum, 416</p><p>Ultravioleta (v. UVA)</p><p>Uluco, 416</p><p>Umbelliferae, 416</p><p>Umbrófitas, 435</p><p>Uniconazole, 280, 282</p><p>Urease,66</p><p>Ureídos, 103</p><p>UVA,422</p><p>UVB,422</p><p>v</p><p>Vacúolo, 182</p><p>Valina, 106, 111</p><p>Van der Waals, força de, 4</p><p>Van't Hoff, equação de, 13</p><p>Vassoura-de-bruxa,274</p><p>Vernalina, 373</p><p>Vemonia herbacea, 413, 417</p><p>Verticilos, 380</p><p>Serviços de impressão e acabamento</p><p>executados, a partir de arquivos digitais fornecidos,</p><p>nas oficinas gráficas da EDITORA SANTUÁRIO</p><p>Fone: (OXXI2) 3104-2000 - Fax (OXXI2) 3104-2016</p><p>http://www.redemptor.com.br- Aparecida-SP</p><p>Vicia fava, 183, 316</p><p>Victaria amazonica, 350</p><p>Videiras, 348</p><p>Vigna radiata, 329</p><p>Viguiera discolor, 417</p><p>Vinca, 399</p><p>Virola surinamensis, 403, 405</p><p>Vírus do mosaico da couve-flor, 254</p><p>Vitamina KJ, 134</p><p>Vitória-régia, 350</p><p>w</p><p>Warburg, efeito, 149</p><p>Went, experimentos de, 343</p><p>Whiptail,66</p><p>Wolffia microscoPica, 330</p><p>x</p><p>Xanthium pensylvanicum, 297,318</p><p>Xanthosoma sagittifolium, 417, 418</p><p>Xantofilas, 129,298</p><p>Xantoxina, 298, 299</p><p>Xilema, 18,21,102,179,183,255,315,352</p><p>- células condutoras no, 21</p><p>- mobilidade de íons e solutos no, 54</p><p>- movimento ascendente de água no, 21</p><p>- pressão hidrostática no, 22</p><p>Xiloglucano, moléculas de, 394</p><p>Xilopódio, 417</p><p>Xilose,256</p><p>y</p><p>Yacón, 416</p><p>Yang, ciclo de, 311</p><p>z</p><p>Zantedeschia aethiopica, 291</p><p>Zeamays, 279, 418, 423</p><p>Zeatina, 251, 274</p><p>Zeaxantina, 129,298,299</p><p>Zinco, 42, 67, 315</p><p>Zingiber officinalis, 418</p><p>Zinnia elegans, 235,334</p><p>2 4 6 7 10</p><p>83. Observe os gráficos adiante:</p><p>84. a) Para prevenir a dengue, bem como outras</p><p>doenças transmitidas por mosquitos, deve-se seguir</p><p>as instruções 1 e 4. Estas medidas impedem a</p><p>dispersão e proliferação dos mosquitos vetores.</p><p>b) Febre amarela, leishmaniose, filariose e malária.</p><p>85. [D]</p><p>86. [B]</p><p>87. [A]</p><p>88. Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios</p><p>que não possuem metabolismo próprio. Os</p><p>antibióticos somente podem interferir no</p><p>funcionamento de organismos providos de</p><p>capacidade metabólica, como se verifica em</p><p>bactérias.</p><p>89. [C]</p><p>90. [A]</p><p>91. [D]</p><p>92. [A]</p><p>93. [C]</p><p>94. 08+16+32=56</p><p>95. a) M e L, respectivamente.</p><p>b) A pneumonia asiática é causada por vírus e a</p><p>pneumonia comum no Brasil, por bactérias.</p><p>96. [A]</p><p>97. a) Vírus.</p><p>Uma dentre as doenças:</p><p>- dengue</p><p>- febre amarela</p><p>b) Transmitido principalmente pelo ar, através de</p><p>gotículas de secreção das vias respiratórias do</p><p>paciente, eliminadas pela respiração ou pela tosse.</p><p>Isolamento imediato de pacientes e de pessoas que,</p><p>tendo estado recentemente em regiões de risco,</p><p>apresentassem sintomas que levassem à suspeição</p><p>da doença.</p><p>98. [C]</p><p>99. [E]</p><p>100. a) Fase I.</p><p>b) Queda acentuada do número de linfócitos T„.</p><p>c) Infecções oportunistas.</p><p>d) Timo.</p><p>e) Anticorpos.</p><p>101. [B]</p><p>102. Porque a prática da vacinação dos animais</p><p>domésticos levou à redução da incidência de raiva</p><p>nesses animais, o que não ocorreu com os animais</p><p>selvagens.</p><p>103. [C]</p><p>104. a) Algumas doenças virais que apresentam</p><p>vacinas: sarampo, rubéola, caxumba, poliomielite, etc.</p><p>b) Um país em desenvolvimento apresenta homens e</p><p>mulheres que atingem idades avançadas, em razão</p><p>da melhor assistência médico-hospitalar, além de</p><p>melhores condições sanitárias e de moradia. As</p><p>pirâmides etárias dos países subdesenvolvidos</p><p>costumam apresentar base mais larga que o ápice</p><p>devido, entre outros fatores, à falta de programas de</p><p>controle de natalidade.</p><p>105. [C]</p><p>106. I - AIDS</p><p>II - Sífilis</p><p>III - Tricomoníase ou Leucorréia</p><p>107. [A]</p><p>108. [A]</p><p>109. [A]</p><p>110. a) Peste bubônica, tuberculose, difteria,</p><p>escarlatina, coqueluche, sífilis, tétano, brucelose,</p><p>febre tifóide, cárie e lepra.</p><p>b) Raiva, rubéola, caxumba, gripe, sarampo e</p><p>catapora.</p><p>c) Tuberculose e Lepra.</p><p>d) Febre tifóide. É transmitida pela água e alimentos</p><p>contaminados com fezes humanas.</p><p>111. [E]</p><p>112. [A]</p><p>113. Casas de pau-a-pique são moradia do inseto</p><p>hemíptero barbeiro que transmite o 'T. cruzi', agente</p><p>etiológico da Doença de Chagas.</p><p>Bromélias são plantas epífitas que retém água em</p><p>suas folhas e flores funcionando como criadouros de</p><p>mosquitos como o Anopheles (mosquito-prego),</p><p>transmissor do 'Plasmodium sp.', agente etiológico da</p><p>Malária.</p><p>114. [D]</p><p>115. O mosquito 'Aedes aegypt', transmissor da</p><p>dengue é grande, preto e branco, pica de dia e não</p><p>ocorre na mata. A virose apresenta período de</p><p>incubação de 3 a15 dias.</p><p>117. [B]</p><p>118. a) 'Aedes aegypti'. Este mosquito também</p><p>transmite a dengue.</p><p>b) Pessoas que adquiriram a doença na mata são</p><p>picadas pelo vetor urbano. Uma vez contaminado</p><p>com o vírus, o mosquito vetor o transmite, através da</p><p>picada, aos seres humanos que vivem nas cidades.</p><p>Antibióticos somente são indicados na terapia de</p><p>doenças causadas por bactérias.</p><p>119. a) O 'Aedes aegypti' pertence à ordem Díptera,</p><p>que possui representantes com um par de asas</p><p>anterior funcional e um par posterior não funcional</p><p>transformado em halteres. O termo pterigoto</p><p>(Pterygota) denomina insetos que possuem asas.</p><p>Portanto, essa espécie, por ter asas, está incluída em</p><p>Pterygota. Quanto ao seu desenvolvimento o 'A.</p><p>aegypti' possui metamorfose completa, ou seja, o seu</p><p>ciclo de vida compreende quatro fases: ovo, larva,</p><p>pupa e adulto. Todos os insetos que apresentam esse</p><p>tipo de metamorfose são denominados</p><p>holometábolos.</p><p>b) Os ovos do 'A. aegypti' são depositados pela</p><p>fêmea, individualmente, nas paredes internas dos</p><p>depósitos que servem como criadouros, próximos à</p><p>superfície da água. A larva se desenvolve em água</p><p>parada e limpa e todo o processo (do ovo ao</p><p>mosquito adulto) demora de sete a dez dias. Para</p><p>evitar a proliferação do mosquito os reservatórios de</p><p>água devem ser vedados; garrafas e embalagens que</p><p>possam acumular água devem ser esvaziadas e</p><p>colocadas de cabeça para baixo; pneus devem ser</p><p>guardados em locais secos e protegidos da chuva e</p><p>as plantas em recipientes com água devem ser</p><p>passadas para a terra ou a água deve ser trocada a</p><p>cada quatro dias e o recipiente lavado para eliminar</p><p>os ovos. Além disso, pode-se também utilizar</p><p>inseticida para eliminar os adultos. A dengue é uma</p><p>doença provocada por vírus e não há tratamento</p><p>específico. Por isso, a prevenção e o combate ao</p><p>mosquito são fundamentais para o controle dessa</p><p>doença.</p><p>c) Embora o macho e a fêmea possuam aparelho</p><p>bucal semelhante, apenas a fêmea transmite o vírus</p><p>da dengue, pois só as fêmeas alimentam-se de</p><p>sangue que serve como fonte de proteínas para o</p><p>desenvolvimento dos ovos. O repasto sangüíneo</p><p>pode ser em outros animais vertebrados, porém as</p><p>fêmeas mostram predileção pelo homem.</p><p>Freqüentemente, elas alimentam-se mais de uma vez</p><p>entre sucessivas posturas, o que resulta na variação</p><p>de hospedeiros disseminando o vírus a vários deles.</p><p>120. [B]</p><p>121. a) Situações de emergência provocam a</p><p>liberação de adrenalina e noradrenalina, hormônios</p><p>produzidos pelas glândulas supra-renais.</p><p>b) O vírus da raiva, ou hidrofobia, causa, entre outros</p><p>sintomas, contrações severas dos músculos</p><p>relacionados à mastigação, o que sugere, à princípio,</p><p>aversão à água.</p><p>122. [B]</p><p>123. O vírus da AIDS é um retrovírus que, para</p><p>multiplicar-se em células humanas, precisa</p><p>transcrever o código genético contido em sua</p><p>molécula de RNA, sintetizando um DNA que será</p><p>incorporado ao genoma da célula infectada. Para</p><p>isso, emprega a transcriptase reversa contida no</p><p>próprio vírus.</p><p>124. As células humanas não possuem a enzima</p><p>transcriptase reversa, que é de origem</p><p>exclusivamente viral. Dessa forma, as células</p><p>humanas não serão afetadas.</p><p>xviii Conteúdo</p><p>Giberelinas, 377</p><p>Ácido Abscísico, 377</p><p>Etileno, 377</p><p>Hipóteses Sobre a Natureza do Sinal Floral, 377</p><p>Evocação Floral, 378</p><p>Desenvolvimento Floral, 379</p><p>Aspectos Moleculares, 381</p><p>Floração In Vitro, 383</p><p>Perspectivas no Estudo</p><p>da Floração, 385</p><p>Bibliografia Recomendada, 385</p><p>17 GERMINAÇÃO, 386</p><p>Victor José Mendes Cardoso</p><p>Introdução, 386</p><p>A Semente, 386</p><p>Desenvolvimento da Semente, 386</p><p>Etapas do Desenvolvimento, 386</p><p>Desidratação e Tolerância à Dessecação, 388</p><p>Controle do Desenvolvimento, 389</p><p>O Processo de Germinação, 390</p><p>Terminologia e Critérios, 390</p><p>Embebição,391</p><p>Metabolismo, 392</p><p>Extensão Radicular, 394</p><p>Controle Hormonal, 394</p><p>Fatores que Influenciam a Germinação, 395</p><p>Fatores Ambientais, 395</p><p>Efeitos na Fase de Maturação, 396</p><p>Efeitos na Fase de Pós-dispersão, 397</p><p>Luz, 397</p><p>Temperatura, 398</p><p>Potencial da Água, 400</p><p>Fatores Químicos, 401</p><p>Fatores Bióticos, 401</p><p>Fatores Intrínsecos, 402</p><p>Morfologia, 402</p><p>Viabilidade, 402</p><p>Dormência, 404</p><p>Referências, 407</p><p>Bibliografia Recomendada, 407</p><p>18 TUBERIZAÇÃO, 409</p><p>Rita de Cássia Leone Figueiredo-Ribeiro, Edison</p><p>Paulo Chu e Vilma Palazetti de Almeida</p><p>Introdução, 409</p><p>Controle da Iniciação da Tuberização, 410</p><p>Fatores Ambientais, 410</p><p>Fatores Endógenos, 412</p><p>Metabolismo dos Carboidratos de Reserva, 413</p><p>Importância Econômica dos Órgãos</p><p>T uberosos, 416</p><p>Conclusões e Perspectivas, 419</p><p>Referências, 420</p><p>Bibliografia Recomendada, 420</p><p>19 FOTOMORFOGÊNESE EM</p><p>PLANTAS, 421</p><p>Nidia Majerowicz e Lázaro Eustiiquio Pereira Peres</p><p>Introdução, 421</p><p>Fitocromo e Controle do Desenvolvimento, 422</p><p>Descoberta do Fitocromo, 422</p><p>Fitocromo: Uma Família Gênica, 425</p><p>Propriedades Físico-Químicas dos</p><p>Fitocromos, 426</p><p>A Molécula dos Fitocromos, 426</p><p>Propriedades Espectrofotométricas, 427</p><p>Localização e Expressão dos Fitocromos na</p><p>Planta, 428</p><p>Respostas ao Fitocromo Também Dependem</p><p>da Quantidade de Luz, 428</p><p>Mutações Fotomorfogênicas, 430</p><p>Mecanismos de Ação dos Fitocromos, 431</p><p>Modificação da Permeabilidade das</p><p>Membranas, 432</p><p>Regulação da Expressão Gênica, 432</p><p>A Luz nos Ambientes Naturais, 433</p><p>Importância Ecofisiológica dos Fitocromos, 433</p><p>Controle da Germinação de Sementes</p><p>Fotoblásticas, 434</p><p>Desestiolamento de Plântulas</p><p>Recém-germinadas, 435</p><p>Modulação do Crescimento e Forma de</p><p>Plantas Iluminadas, 435</p><p>Detecção da Aurora e do Crepúsculo e</p><p>Sincronização do Relógio Biológico, 436</p><p>Percepção Fotoperiódica, 436</p><p>Fotomodulação do Desenvolvimento pela Luz</p><p>Azul, 437</p><p>Referências, 437</p><p>Bibliografia Recomendada, 438</p><p>ÍNDICE ALFABÉTICO, 439</p><p>J</p><p>I</p><p>r</p><p>T</p><p>1</p><p>r</p><p>1</p><p>I</p><p>•</p>

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