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<p>Fonte: pt.wikipedi.org</p><p>3. Variação regional ou diatópica</p><p>É a variação das palavras, de acordo com o uso em certas áreas do país. O</p><p>dialeto caipira é uma variação linguística típica de certas localidades do interior</p><p>paulista. Exemplos de palavras diferentes que designam a mesma coisa em</p><p>regiões geográficas distintas do território nacional:</p><p>mandioca, macaxeira, aipim,</p><p>abóbora, jerimum</p><p>pipa, papagaio, pandorga, raia</p><p>4. Variação social ou diastrática</p><p>A posição sociocultural caracteriza um determinado nível de fala. Assim, o</p><p>engenheiro usa termos técnicos que podem ser desconhecidos por um ajudante</p><p>de obras. Uma criança não fala como uma adolescente ou um adulto.</p><p>A gíria é uma forma de linguagem restrita a um determinado grupo, pois</p><p>circula em meios sociais específicos, como entre os jogadores de determinada</p><p>modalidade esportiva, os estudantes, os jornalistas, entre outros.</p><p>Por outro lado, o jargão circula em certas áreas profissionais, que se vale de</p><p>um linguajar técnico, como na área jurídica, médica e da informática, entre outras.</p><p>5. Variação situacional ou diafásica</p><p>Decorre do contexto da comunicação, isto é, da situação, da ocasião na qual o</p><p>falante está inserido, valendo-se do nível formal ou informal. O grau de</p><p>formalidade ou informalidade afeta o uso de regras, normas e convenções</p><p>linguísticas. Um advogado, por exemplo, não usa a mesma forma de linguagem</p><p>no Fórum e na conversa descontraída entre os familiares. Consideremos vários</p><p>situações de produção do discurso: bate-papo, conversa de botequim, discurso em</p><p>academia, entre outras.</p>

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