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<p>CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ADOLESCENTE</p><p>AULA 10</p><p>CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO</p><p>Peso – aumento secundário ao aumento de altura</p><p>Altura – aumento de 10 cm/ano (no estirão)</p><p>PUBERDADE FEMININA:</p><p>Telarca: aparecimento do broto mamário (é o 1° sinal);</p><p>Pubarca ou Adrenarca: surgimento dos pelos pubianos;</p><p>Menarca: primeira menstruação</p><p>CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO</p><p>Gráfico de Ciclo Menstrual</p><p>BRASIL, 2012</p><p>BRASIL, 2012</p><p>CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO</p><p>BRASIL, 2012</p><p>CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO</p><p>Descrição do Broto Mamário</p><p>Google Imagens, 2019</p><p>CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO</p><p>PUBERDADE MASCULINA:</p><p>Aumento do volume dos testículos (é o 1° sinal);</p><p>Surgimento dos pelos pubianos;</p><p>Aumento do pênis em comprimento e espessura;</p><p>Semenarca: 1ª ejaculação com sêmen;</p><p>Surgimento de pelos axilares e faciais;</p><p>Mudança do voz: estimulação androgênica</p><p>CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO</p><p>Google Imagens, 2012</p><p>CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO</p><p>Google Imagens, 2012</p><p>FASES DA ADOLESCÊNCIA</p><p>PRECOCE ou INICIAL: (10 aos 14 anos)</p><p>As características infantis começam a ser substituídas por outras mais maduras;</p><p>MÉDIA: (15 aos 17 anos)</p><p>A maioria dos jovens nessa faixa etária já completaram suas modificações biológicas mais importantes;</p><p>Busca desenvolver sua sexualidade;</p><p>FASES DA ADOLESCÊNCIA</p><p>TARDIA: (17 aos 20 anos)</p><p>emergem os valores e comportamentos adultos e predomina uma identidade mais estável ;</p><p>CADERNETA DO ADOLESCENTE</p><p>Além da Constituição Brasileira, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é uma lei muito importante no nosso país. Estar por dentro das leis brasileiras, respeitá-las e praticá-las é uma forma legal de você exercer a cidadania.</p><p>Porém, os serviços de saúde consideram a adolescência a fase entre 10 e 19 anos, pois, a partir dos 10 anos, iniciam-se várias transformações no seu corpo, no seu crescimento, na sua vida emocional, social e nas suas relações afetivas.</p><p>Google Imagens, 2019</p><p>CADERNETA DO ADOLESCENTE</p><p>Diversas mudanças ocorrem no corpo, nas emoções e na mente do adolescente.</p><p>Sexualidade</p><p>Gravidez</p><p>Álcool e drogas</p><p>Entre outras vulnerabilidades</p><p>IMUNIZAÇÃO DO ADOLESCENTE</p><p>BRASIL, 2019</p><p>BRASIL, 2019</p><p>IMUNIZAÇÃO DO ADOLESCENTE</p><p>BRASIL, 2019</p><p>BRASIL, 2019</p><p>VIOLÊNCIA E DROGAS</p><p>A adolescência é um período muito rico em possibilidades, descobertas e novas experiências, especialmente quando começamos a nos interessar</p><p>afetivamente por outra pessoa.</p><p>No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde (2012), é considerado violência situações que envolvem humilhação, declaração de falta de interesse, culpa, crítica, falta de elogio, desencorajamento, agressão verbal, indução à descrença de si mesmo, desmerecimento, recusa de afeto e responsabilização excessiva dirigida à criança e ao adolescente.</p><p>VIOLÊNCIA E DROGAS</p><p>A violência contra crianças, adolescentes e jovens adultos é um grave problema que atinge e prejudica o desenvolvimento em diferentes áreas, tais como, relacionais, cognitivas, comportamentais, entre outras.</p><p>Ainda que exista comprovação das consequências para o desenvolvimento, a médio e longo prazos, em crianças, adolescentes e adultos, a autora ressalta a necessidade de maior aprofundamento científico sobre o impacto da violência no desempenho cognitivo, sobretudo na realização de tarefas rotineiras e no rendimento escolar</p><p>VIOLÊNCIA E DROGAS</p><p>Google Imagens, 2019</p><p>Google Imagens, 2019</p><p>Google Imagens, 2019</p><p>VIOLÊNCIA E DROGAS</p><p>Os problemas relacionados ao uso de álcool podem ter impactos devastadores sobre os indivíduos e as suas famílias e podem afetar seriamente a vida da comunidade.</p><p>O uso prejudicial do álcool é um dos quatro fatores de risco modificáveis e evitáveis mais comuns para as principais doenças não transmissíveis (DNT).</p><p>Há também evidências emergentes de que o uso nocivo do álcool contribui para os problemas de saúde causados por doenças transmissíveis, como, por exemplo, tuberculose e HIV / AIDS.</p><p>VIOLÊNCIA E DROGAS</p><p>Nesse sentido, a dependência química emerge como um sério problema de saúde pública mundial, sendo uma ameaça potencial à qualidade de vida. A epidemia atual está associada a uma economia e política mundiais de drogas bastante complexa envolvendo o crime organizado, dificultando o seu controle e avaliação (DAIPIAZ et al., 2014).</p><p>Google Imagens, 2019</p><p>GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA</p><p>A primeira relação sexual, para ser segura e prazerosa, só deve ocorrer a partir do momento em que você se sentir preparada. Essa escolha é sua! Respeite seu próprio ritmo e não se deixe levar pelas pressões dos outros.</p><p>É preciso cuidar da sua saúde física, mental e emocional e se preparar para assumir as responsabilidades e consequências que fazem parte da sua escolha, como conhecimentos e recursos que possam ajudá-la a se prevenir de uma gravidez não planejada e a se proteger de doenças, como as sexualmente transmissíveis - DST/Aids.</p><p>GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA</p><p>Nas adolescentes, a gravidez pode acontecer no período em que ocorre a primeira menstruação (menarca). Mesmo antes de menstruar, já existe a possibilidade de engravidar se ocorrer alguma relação sexual desprotegida, isto é, sem camisinha, pois existem ovulações antes da menarca.</p><p>PREVENIR</p><p>Preservativo</p><p>Pílulas anticoncepcionais</p><p>Diafragma</p><p>BRASIL, 2012</p><p>GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA</p><p>E se a camisinha falhar, o que eu faço?</p><p>Se a camisinha furar (como dizem) ou vazar, você ainda pode usar a contracepção de emergência para evitar a gravidez.</p><p>Ela tambem é conhecida como a “pílula do dia seguinte”.</p><p>Consiste em um comprimido que deve ser tomado imediatamente após a relação sexual desprotegida. Esse comprimido funciona se tomado até cinco dias após a relação. Quanto mais cedo você tomar, maior a garantia de dar certo.</p><p>Mas lembramos que a contracepção de emergência não protege contra as DST/Aids.</p><p>GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA</p><p>Google Imagens, 2019</p><p>GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA</p><p>Como usar a camisinha feminina?</p><p>1. Verificar a data de validade e observar se o envelope está bem fechado e seco.</p><p>2. Abrir o envelope na extremidade indicada pela seta.</p><p>3. Esfregar suavemente a camisinha para ter certeza de que seu interior está</p><p>totalmente lubrificado.</p><p>4. Colocar a camisinha feminina na vagina na posição que achar mais confortável:</p><p>deitada de costas com as pernas dobradas, de cócoras, de pé, com uma perna apoiada em uma cadeira ou na beira da cama, sentada com os joelhos</p><p>afastados.</p><p>5. Com os dedos polegar e médio, apertar a camisinha pela parte de fora do anel interno ou borracha, formando um oito.</p><p>GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA</p><p>6. Com a outra mão, abrir os grandes lábios e empurrar o anel interno da camisinha com o dedo indicador até sentir o colo do útero.</p><p>7. Introduzir um ou dois dedos na vagina para ter certeza de que a camisinha não ficou torcida e que o anel externo ficou do lado de fora, cobrindo os grandes lábios.</p><p>8. Segurar o anel externo da camisinha com uma das mãos e utilizar a outra mão para direcionar o pênis para o interior da vagina, por dentro da camisinha, nas relações sexuais.</p><p>9. A camisinha feminina pode ser retirada imediatamente após a retirada do pênis, ou algum tempo depois. Para retirá-la, segurar as bordas do anel externo e dar uma leve torcida na camisinha, para evitar que o esperma escorra, e puxá-la delicadamente para fora da vagina.</p><p>GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA</p><p>10. Cada camisinha pode ser usada uma única vez. Depois de usada, deve-se dar um nó na camisinha, embrulhá-la em papel higiênico e colocá-la no lixo.</p><p>Google Imagens, 2019</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. 272 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, nº 33)</p><p>DALPIAZ, A.K. Fatores associados ao uso de drogas: depoimentos de usuários de um CAPS AD. Revista Aletheia 45, p.56-71, set./dez. 2014</p><p>GUYTON, AC.; HALL, JE.</p><p>Tratado de Fisiologia Médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.</p><p>HARADA MJCS, CHANES DC, KUSAHARA DM, Pedreira MLG. Segurança na administração de medicamentos em Pediatria. Acta Paul Enferm. 2012;25(4):639-42</p><p>LOPEZ, Fabio Ancona.; JUNIOR, Dioclécio Campos. Tratado de Pediatria. 2.ed. Editora Manole, 2009</p><p>PEDERSEN, Jaina Raqueli et al. Rodas de conversa: em debate a violência sexual contra crianças e adolescentes. Mundo Livre: Revista Multidisciplinar Discente, v. 4, n. 1, p. 47-60, 2018.</p><p>SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Documentos e Informações. Disponível em:</p><p>image24.png</p><p>image1.png</p><p>image5.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image6.png</p><p>image2.png</p><p>image8.png</p><p>image7.png</p><p>image20.png</p><p>image17.png</p><p>image16.png</p><p>image10.png</p><p>image12.png</p><p>image23.png</p><p>image22.png</p><p>image14.png</p><p>image9.png</p><p>image18.png</p><p>image13.png</p><p>image21.png</p><p>image19.png</p><p>image15.png</p><p>image11.png</p>

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