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A mama feminina se estende, aproximadamente, da segunda à sexta costela medialmente e do esterno até a
linha axilar média lateralmente. O tecido mamário é composto por glândulas tubuloacinares, organizadas em
cerca de 15 a 20 lobos, que são suportados e separados uns dos outros por septos de tecido conectivo fibroso
(ligamentos de Cooper) e por gordura. Cada lobo é dividido em lóbulos com ácinos secretores e seus ductos. As
características da mama incluem as seguintes (Fig. 3-8):
 Visões Anterolateral e Sagital da Mama Feminina. (Netter Atlas de Anatomia Humana, 
.)
• tecido adiposo contendo glândulas que produzem leite; situa-se na fáscia superficial à frente do
, que está localizado anteriormente à fáscia peitoral profunda, envolvendo o músculo
peitoral maior.
• pele pigmentada com contorno circular ao redor da papila mamária; contém glândulas sebáceas e
sudoríferas modificadas (glândulas de Montgomery) que lubrificam a papila mamária e a mantêm flexível.
• local de abertura dos ductos lactíferos; em geral se localiza em torno do nível do quarto
espaço intercostal.
• (cauda de Spence): extensão superolateral do tecido mamário em direção à axila.
• drenagem da linfa dos tecidos mamários; cerca de 75% da linfa são drenados para os
linfonodos axilares (Fig. 3-9; Fig. 7-11), e o restante é drenado para os linfonodos infraclaviculares, peitorais
ou paraesternais.
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 Veias e Vasos Linfáticos da Mama Feminina.
O primário na mama inclui o seguinte:
• ramos intercostais anteriores das artérias torácicas (mamárias) internas (da artéria subclávia)
• ramos mamários laterais da artéria torácica lateral (um ramo da artéria axilar)
• artéria toracoacromial (ramo da artéria axilar)
A drenagem venosa (Fig. 3-9), em grande parte, segue paralelamente ao suprimento arterial, drenando
finalmente para as veias torácica interna, axilar e intercostais adjacentes.
 é uma expressão geral que abrange um grande grupo de doenças
benignas que ocorrem em cerca de 80% das mulheres e que, muitas vezes, estão relacionadas com alterações
cíclicas da maturação e da involução do tecido glandular. é o segundo tumor mais frequente
da mama após o carcinoma. É uma neoplasia benigna de epitélio glandular e comumente acompanhada por
aumento significativo no estroma do tecido conectivo. Ambas as condições se apresentam como massas
palpáveis e exigem acompanhamento clínico.
O câncer de mama é o tumor maligno mais comum em mulheres; cerca de dois terços de todos os casos
ocorrem em mulheres após a menopausa. O carcinoma invasivo pode envolver os ligamentos suspensores
da mama, causando retração ligamentar e ondulações na pele sobrejacente. Além disso, a invasão e a
obstrução dos linfáticos subcutâneos podem resultar em dilatação e edema da pele, criando uma aparência
de “casca de laranja” ( ). Em torno de 50% dos cânceres se desenvolvem no quadrante superior
lateral (quadrante mais próximo da axila, que inclui o processo axilar da mama). Os locais de metástases
distantes incluem os seguintes:
• Pulmões e pleura
• Fígado
• Ossos
• Cérebro
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Várias opções clínicas estão disponíveis para tratar o câncer de mama, incluindo abordagens sistêmicas
(quimioterapia, terapia hormonal e imunoterapia) e abordagens “locais” (radioterapia, cirurgia). Em uma
mastectomia parcial, também chamada “mastectomia” ou “quadrantectomia”, o cirurgião realiza a cirurgia
conservadora da mama, removendo a porção da mama na qual o tumor está alojado, juntamente com um
halo de mama normal do tecido circundante. Em razão da possibilidade de disseminação linfática,
especialmente para os linfonodos axilares, uma incisão também pode ser realizada para uma biópsia do
linfonodo sentinela, para examinar o primeiro linfonodo axilar, que é mais suscetível de ser invadido por
células cancerígenas metastáticas de mama.
Além da cirurgia conservadora da mama, várias abordagens de mastectomia mais invasivas podem ser
indicadas, dependendo de uma variedade de fatores, como segue:
• toda a mama é removida, acompanhada ou não da remoção de alguns
linfonodos axilares. Se indicado, estende-se até o espaço retromamário.
• toda a mama é removida, juntamente com a maior parte
dos linfonodos axilares e peitorais, a gordura axilar e a fáscia de revestimento sobre os músculos da parede
torácica. Cuidado deve ser tomado para preservar os músculos peitorais, serrátil anterior e latíssimo do
dorso, assim como os nervos torácico longo e toracodorsal. Lesão do nervo torácico longo leva ao quadro
da “escápula alada” e lesão do nervo toracodorsal enfraquece extensão no braço.
• toda a mama é removida juntamente com os linfonodos axilares, gordura e
músculos da parede torácica (peitoral maior e menor); utilização da abordagem cirúrgica radical é muito
menos comum atualmente.
O tórax é dividido nos três seguintes compartimentos:
• Cavidade pleural direita
• Cavidade pleural esquerda
• Mediastino: um “espaço intermediário” situado entre as cavidades pleurais
Os pulmões encontram-se no interior da (direita e esquerda) (Fig. 3-10). Esse “espaço
potencial” fica situado entre a de revestimento, que envolve intimamente cada pulmão, e a
, que reflete ao redor de cada pulmão e delimita a face interior da parede torácica, a superfície
superior do diafragma e as faces laterais do pericárdio (Tabela 3-5). Normalmente, a cavidade pleural contém
uma pequena quantidade de líquido seroso, que lubrifica as superfícies e reduz o atrito durante a respiração. A
pleura parietal é ricamente inervada com fibras aferentes que seguem pelos nervos intercostais somáticos e
sobre a superfície do diafragma com o nervo frênico (C3-C5); a pleura visceral tem raras, se existem, fibras que
conduzem dor.
Cúpula Cúpula cervical da pleura parietal que se estende acima da primeira costela
Pleura parietal Membrana que, em termos descritivos, inclui as pleuras: costal, mediastinal, diafragmática e cervical
(cúpula)
Reflexões
pleurais
Locais onde a pleura parietal reflete em uma superfície e continua com a outra (p. ex., costal para
diafragmática)
Recessos
pleurais
Pontos de reflexão nos quais o pulmão não preenche completamente o espaço pleural (p. ex.,
costodiafragmático e costomediastinal)

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