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Sobral 
2023 
 
 
 
 
FACULDADE ANHANGUERA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FRANCISCO EDUARDO DE OLIVEIRA BEZERRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM 
FARMÁCIA HOSPITALAR. 
Sobral 
2023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM 
FARMÁCIA HOSPITALAR. 
Relatório do Estágio Supervisionado em Farmácia 
Hospitalar apresentado como requisito obrigatório para a 
obtenção da pontuação necessária na disciplina de 
Estágio Supervisionado em Farmácia Hospitalar. 
 
Orientador: Prof. Ms. Flávia Soares Lassie 
 
FRANCISCO EDUARDO DE OLIVEIRA BEZERRA 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1 APRESENTAÇÃO........................................................................................ 03 
 
2 INTRODUÇÃO.............................................................................................. 04 
 
3 ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO................................................................... 06 
 
4 ESTUDOS DE CASO................................................................................... 10 
 
5 TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO................................................ 18 
 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................... 19 
 
7 REFERÊNCIAS............................................................................................ 21 
 
 
3 
1 APRESENTAÇÃO 
Foi realizada no período de 18/09/2023 a 29/09/2023, no Hospital e 
Maternidade Rita do Vale Rêgo, o estágio supervisionado em Farmácia Hospitalar, 
esse relatório visa descrever de forma clara e sucinta todas as atividades que tive 
contato durante o estágio na farmácia hospitalar, realizado no hospital que 
promoveu o contato com a realidade profissional, onde vivenciei a rotina de trabalho 
no setor da farmácia central, almoxarifado e CAF, e através dos estudos científicos 
pude adaptar a teoria a pratica, onde atuei junto a equipe para adquirir 
conhecimento. 
Foram realizadas atividades relacionadas ao atendimento ao público e 
funcionamento do sistema de medicamento na unidade de saúde local, tais como 
dispensação de medicamento atendimento ao público, entre eles homens e 
mulheres e crianças com classificação de risco, os pacientes poderão seguir 3 fluxos 
conforme a sua condição: 1 paciente grave; 2 pacientes com potencial de gravidade; 
3 pacientes sem potencial de gravidade entre outros. 
O estágio teve como objetivo e princípio promover as atividades que 
permitisse o desenvolvimento de competências, capacidades e habilidades que são 
necessárias com a realização da profissão e com a prática aliadas a teoria de 
possível ter experiência com a realidade socioeconômica vida cultural e 
compreender que as reais necessidades da população. 
Assim foi possível vivenciar a rotina do profissional de saúde no ambiente 
de atendimento, analisar as demandas locais e observar a importância da presença 
de um profissional farmacêutico no acesso legal de suas atividades tanto em seu 
observar as técnicas de dispensação de medicamento bem como os cuidados e a 
necessidade devido ao paciente durante o atendimento farmacêutico. 
 
 
 
 
 
 
 
4 
2 INTRODUÇÃO 
O estágio realizado em farmácia hospitalar promoveu contato direto com a 
realidade profissional, proporcionando uma oportunidade de consolidação dos 
conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso para que novas experiencias 
técnicas possam ser adquiridas através do ambiente de estagio, e ainda, 
oportunidade de conhecer o ambiente hospitalar, vivenciar como um farmacêutico 
pode atuar, desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe e a conscientização 
da importância de um conhecimento atual e cientifico, capacitando farmacêutico de 
ferramentas técnicas/cientificas para promover a saúde pública. 
O profissional farmacêutico tem a profissão e função reconhecida no 
âmbito hospitalar no Brasil, desde 2008 por meio da resolução n° 492 de 26 de 
novembro de 2008 emitidas pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF). 
Esta resolução regulamentada o exercício profissional da categoria nos 
serviços de atendimento e gestão da farmácia hospitalar nas unidades de saúde, de 
3 natureza pública ou privada no Brasil. O CFF por meio da resolução n° 300, de 03 
de janeiro de 1997, aperfeiçoou e atualizou o conceito de farmácia hospitalar e 
estabeleceu relações entre o profissional farmacêutico e sua atuação frente as 
unidades de farmácias hospitalares. 
 A farmácia hospitalar tem como objetivo principal garantir o uso seguro e 
racional dos medicamentos prescritos, evitando erros de medicação, respondem à 
demanda de medicamentos prescritos aos pacientes que necessitam ou que estão 
internadas, as ações do farmacêutico hospitalar devem ser registradas de modo a 
contribuírem para a avaliação do impacto dessas ações, na promoção do uso seguro 
e racional de medicamentos e de outros produtos para a saúde. 
O profissional farmacêutico dentro da farmácia hospitalar tem papel 
importante, pois é responsável pela aquisição e seleção dos medicamentos, controle 
de qualidade, armazenamento, dispensação, até chegar à enfermagem onde será 
administrado ao paciente, é responsável pela orientação a paciente internados, atua 
em campanhas incentivando colaboradores, através da educação continuada do uso 
seguro e racional dos medicamentos, atua em conjunto na gestão hospitalar para 
garantir a segurança e a saúde dos pacientes, através da aquisição de 
medicamentos de qualidade, visando sempre à saúde do paciente. 
 
 
 
5 
O farmacêutico é o único profissional da área da saúde com competência 
e formação para prestara devida atenção farmacêutica, que neste caso consiste 
basicamente em acompanhar o tratamento farmacológico dos pacientes, garantindo 
uma terapia efetiva e segura através do desenvolvimento de ações voltadas para 
promoção da saúde do paciente. A farmácia hospitalar necessita de um gestor 
devidamente regulamentado que possua capacidades pertinentes à função que 
ocupa. Desenvolvendo atividades clínicas e relacionadas a esta gestão, que 
precisam ser orientadas de acordo com as necessidades da unidade de saúde onde 
se presta tal serviço. A intervenção farmacêutica, segundo o consenso Brasileiro de 
Atenção Farmacêutica, “é um ato planejado, documentado e realizado junto ao 
usuário e aos profissionais de saúde, que visa resolver ou prevenir problemas que 
interferem ou, porém interferir na farmacoterapia, sendo parte integrante do 
processo do acompanhamento/seguimento farmacoterapêutico”. 
A busca pela qualidade faz parte da rotina diária dos profissionais da área 
hospitalar, e por isso, se faz necessário monitorar os processos com a avaliação de 
indicadores de saúde validados. A validação de indicadores de saúde é de suma 
importância, visto que ajuda construir ferramentas adequadas para avaliar os 
processos e atendem os critérios de acreditação hospitalar, que visa garantir em 
melhoria contínua da qualidade e da assistência à saúde através de patrões 
previamente aceitos, estimulando todos os serviços da saúde a atingirem esse 
objetivo. 
De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), pela resolução 
nº300, de 30 de janeiro de 1997, regulamenta o exercício profissional em farmácia 
de unidade hospitalar, de natureza pública ou privada. Segundo essa resolução, a 
farmácia de unidade hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnico 
cientifica e administrativa, onde se desenvolvem atividades ligadas à produção 
armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e correlatos 
nas unidades hospitalares. Portanto a presença do farmacêutico é indispensável no 
âmbito hospitalares, seja na farmácia hospitalar ou na clínica, garantindo o uso 
racional de medicamentos, realizando a atenção farmacêutica e contribuindona 
segurança dos pacientes, além de participar efetivamente de uma equipe 
multiprofissional. 
 
 
 
 
6 
3 ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO 
O ambiente é dividido por setores, consultórios, área de medicação, 
farmácia, locais de exames, sala de internação provisória. No setor farmacêutico 
temos a farmácia central, onde ocorrem a dispensação dos medicamentos e 
produtos farmacêuticos, almoxarifado e (Central de Abastecimento Farmacêutico), 
facilitando a logística do sistema de abastecimento, tendo o farmacêutico como 
supervisor atuante nas compras e administrações dos medicamentos, esses locais 
são armazenados e organizados por ordem alfabética de acordo com o princípio 
ativo dos fármacos e insumos. Todos os ambientes são limpos, climatizados, 
possuiu geladeira para armazenamento de termolábeis, seguindo as normas da 
vigilância sanitária (SIVISA) e ANISA. Todos os processos são desenvolvidos ou 
supervisionados por farmacêuticos que ficam 24 horas presentes no local, através 
da gerencia e fiscalização das operações, gerencia de compras para abastecimento 
do hospital, farmacêutico responsável técnico que coordena a equipe, auxiliar de 
farmácia que operacionaliza e dispensam os medicamentos e insumos, almoxarifado 
que recebe e acondicionamento de insumos e a CAF (Central de Abastecimento 
Farmacêutico) que acondiciona medicamentos, são necessários relatórios diários de 
todos os processos realizados, onde tudo é documentado para melhor controle e 
gerenciamento dos processos. 
Sua missão é atender a população que precisa de assistência médica, 
urência e emergência, cuidar da saúde das pessoas por meio de uma assistência 
médica hospitalar segura, humana e eficiente. 
Proporcionando sempre cuidado humanizado e de excelência em saúde, 
com foco na vida e no acolhimento com qualidade, na construção de conhecimento 
e na sustentabilidade. 
No meu primeiro dia de estágio em campo, conheci a equipe de trabalho, 
o ambiente da farmácia central, onde são armazenados os medicamentos e insumos 
a serem dispensados para enfermaria administrar nos pacientes, depois conheci o 
almoxarifado e a CAF onde são armazenados os insumos como: seringas, luvas, 
medicamentos, entre outros, nos quais seguem por ordem alfabética, validade e lote, 
facilitando a dispensação e controle de entrada e saída, com sistema informatizado e 
documentação a documentação a disposição da Vigilância Sanitária e AVISA. 
 
 
 
7 
Na verificação de termolábeis e temperatura do local, acompanhei o 
técnico responsável, duas vezes ao dia na anotação da temperatura ambiente para 
relatório controle, foi verificado que se encontrava tudo dentre das leis vigentes 
seguindo normas resolução CFF n° 357, de 20 de abril de 2001. 
No fracionamento de medicamentos, acompanhei o farmacêutico na 
etiquetação dos medicamentos e insumos para tornar mais pratica a dispensação, 
de forma unitária, de acordo com a prescrita médica evitando assim o desperdício e 
perdas. Todo o material é organizado, separado e identificado nas prateleiras 
conforme sua classificação, os medicamentos da portaria n°344 são todos 
identificados e armazenados separadamente em gavetas com chave, os termolábeis 
são identificados, separados e conservados em geladeira com temperatura 
controlada. 
Acompanhei como é realizada a dispensação de medicamentos pela 
equipe de auxiliares de farmácia para os técnicos de enfermagem. O preceptor 
explicou todo processo burocrático e atividades desenvolvidas pelos farmacêuticos 
diariamente no ambiente hospitalar, que vão desde a parte de controlados, controle 
de estoque e compras, armazenamento dos insumos e medicamentos. 
Durante as trocas de plantões, os auxiliares de farmácia e farmacêuticos 
realizavam a conferência do estoque físico dos medicamentos controlados. 
Procedimento de dispensação dos medicamentos e matérias hospitalares eram 
todos feitos através de forma digitalizada no sistema onde cada funcionário tem seu 
login e senha, com isso há um controle de estoque de tudo que sai e entra na 
farmácia. Como cada funcionário tem seu login, era possível identificar quem liberou-
as medicação caso ocorresse algum erro na dispensação os farmacêuticos 
fiscalizavam a dispensação de medicamentos feitos pelos auxiliares. 
Na CAF (Central de Abastecimento), realizei o fracionamento dos 
medicamentos, onde é dividida em etiquetas de cores diferentes para diferenciar a 
classe dos medicamentos, a cor da etiqueta azul são medicamentos antibióticos, o 
amarelo são medicamentos psicotrópicos e os de etiquetas vermelhas são 
medicamentos considerados como alto alerta. 
Realizei conferência dos medicamentos que o almoxarifado mandou para 
repor conforme a demanda de saída na farmácia central. Todos os medicamentos e 
correlatos são recebidos, conferidos as quantidades, lotes e validades, são 
observados se o pedido está de acordo com o que foi solicitado, depois são 
 
 
8 
registados a entrada para um controle de estoque, os medicamentos são 
armazenados em sala climatizada para manter a organização e a integridade dos 
fármacos. 
As insulinas ficam em geladeira específica e são emprestadas aos 
técnicos de enfermagem de forma que retirem a dose adequada do paciente no 
ambiente da farmácia, assim que retirada a dose, o auxiliar volta à insulina para a 
geladeira, mantendo a temperatura correta. A caixa de emergência após utilização é 
conferida pelo farmacêutico e auxiliar, todo medicamento utilizado precisa de um 
receituário para reabastecer a mesma. 
Todos esses procedimentos de dispensação eram feitos através de uma 
ficha chamada F.A ( Ficha de Atendimento), o auxiliar de farmácia faz a leitura dessa 
ficha, identificando a idade do paciente, pois os matérias eram separados de acordo 
com o setor e idade de pacientes, tendo cesta transparente para crianças, laranja 
setor respiratório e ala covid, vermelho urgência e emergência e verde atendimentos 
ambulatoriais, não pode haver rasuras nas fichas, os medicamentos, que são feitos 
via endovenosa precisam no receituário o diluente, após a leitura completa é feito a 
separação de todas medicações e os matérias hospitalares solicitadas, depois de 
separadas são baixados no sistema, o receituário é carimbado e assinado pelo 
conferente, todos os medicamentos e matérias são colocados em uma cestinha de 
acordo com a idade e setor a ser administrado na porta para os técnicos de 
enfermagem retirarem. 
Pude acompanhar todos esses procedimentos realizados, e fiquei na 
parte operacional no decorrer do estágio, fiz a leitura das fichas de atendimento dos 
pacientes, com essa leitura conseguia identificar as patologias e medicações 
prescritas, depois ia separando as medicações solicitadas, após minha separação a 
auxiliar ou a farmacêutica conferia e baixava no sistema antes de liberar para os 
técnicos de enfermagem. 
O estágio na farmácia hospitalar nos dá a oportunidade de desenvolver 
atividades comuns do dia-a-dia do profissional farmacêutico hospitalar como: a 
padronização e seleção de medicamentos, o controle e psicotrópicos e 
entorpecentes; controle de estoque; aquisição e armazenamento de medicamentos, 
dispensação de medicamentos aos pacientes; analise de informações sobre 
medicamentos; atenção farmacêutica; assuntos administrativos o que denota uma 
visão do meio e das condições de trabalho em uma farmácia hospitalar. 
 
 
9 
A participação do farmacêutico na equipe multidisciplinar de um hospital 
ainda não é uma realidade difundida no Brasil. Em muitos hospitais, ele participa 
somente de atividades gerenciais e administrativas, distanciando-se da equipe de 
saúde e do paciente. Na equipe multidisciplinar, o profissional de farmácia e outras 
da área de saúde devem acompanhar e avaliar a resposta do paciente à terapêutica, 
de forma a melhorar a qualidade de vida desses pacientes. 
Esse estágio despertou novo olhar da nossa profissão, ele foi gratificantee proveitoso, aprendi a parte gerencial e administrativa da área hospitalar, 
interpretação de prescrições médicas, como me relacionar com outros setores e 
vivenciar os ambientes de atuação do profissional farmacêutico na área hospitalar. 
Portanto, o farmacêutico deve atuar frente à farmácia hospitalar 
promovendo uma organização para que se tenha uma distribuição de medicamentos 
com qualidade e segurança para a saúde do paciente sendo então necessária à 
escolha correta do sistema de distribuição, que são classificados em sistema 
coletivo, individualizado direto e indireto, sistema misto e dose unitária. 
O estágio em farmácia hospitalar tem como objetivo a formação e 
qualificação dos novos profissionais farmacêuticos e através de estudos, pesquisas, 
podem promover o uso racional de medicamentos e a recuperação da saúde, 
durante o estágio presencial podemos colocar em prática tarefas e atividades 
aprendidas na teoria e junto à equipe de trabalho agregar novos conhecimentos. 
 
 
10 
4 TEORIA EM PRÁTICA- ESTUDOS DE CASOS 
A evolução histórica da farmácia hospitalar no Brasil está vinculada à 
estruturação do complexo médico industrial. No século XX, o farmacêutico era o 
profissional de referência para a sociedade nos aspectos do medicamento. Além de 
dispensar o medicamento, o farmacêutico hospitalar era responsável também, pela 
manipulação. 
A sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (SBRAFH) foi criada em 
1995 e têm contribuído para o desenvolvimento da assistência farmacêutica 
hospitalar. Segundo a SBRAFH (1997), farmácia hospitalar é uma unidade clínica, 
administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à 
direção de hospitais e integrada funcionalmente com as demais unidades 
administrativas e de assistência ao paciente. 
Para auxiliar na resolução desta atividade você poderá acessar os livros 
que estão disponíveis em nossa biblioteca virtual, a seguir temos algumas sugestões 
de livros que estão disponíveis em: Minha Biblioteca, e algumas resoluções e 
portarias que regulamentam as atividades no ambiente hospitalar. 
 
• JULIANI, R.GM. Organização e Funcionamento de Farmácia 
Hospitalar. 1.ed. São Paulo: Érica: Saraiva, 2016. 
• FARIA, C.O. et al. Farmácia Hospitalar. Porto alegre: SGAH, 
2019. 
• Portaria Nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010. Aprova as 
diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das 
ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_201 
0.html. 
• RDC nº 220, de 21 de setembro de 2004. Regulamento técnico 
de funcionamento para os serviços de terapia antineoplásica. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/rdc0220_21_09_ 
2004.html. 
 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_2010.html
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_2010.html
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/rdc0220_21_09_2004.html
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/rdc0220_21_09_2004.html
 
 
11 
• Portaria nº 272, de 8 de abril de 1998. Regulamento técnico para 
a terapia de nutrição parenteral. 
Analise o estudo de caso a seguir: 
Estudo de Caso 1 - Estrutura da Farmácia Hospitalar 
A direção clínica do hospital solicitou ao farmacêutico hospitalar que 
readequasse o sistema de distribuição de medicamentos do hospital visando 
diminuir os gastos com os medicamentos, diminuir os erros de medicação, melhorar 
o controle e a gestão do estoque da farmácia, diminuir os estoques de 
medicamentos nos postos de enfermagem, além de favorecer a integração do 
farmacêutico com a equipe de saúde. O farmacêutico analisou os recursos humanos 
e a infraestrutura disponível e avaliou que em um primeiro momento, só seria 
possível a implantação de um sistema que dispensasse medicamentos necessários 
para um dia de tratamento para cada paciente. 
Responda: 
a) Quais são os objetivos principais da gestão da farmácia hospitalar? 
R: garantir o abastecimento, dispensação, acesso, controle, rastreabilidade e 
uso racional de medicamentos; assegurar o desenvolvimento de práticas clínico-
assistenciais que permita monitorar o uso de medicamentos; otimizar a relação entre 
custo, benefício e risco das tecnologias e processos assistenciais; desenvolver 
ações de assistência farmacêutica; participar ativamente do aperfeiçoamento 
continuo das práticas das equipes de saúde. 
b) A farmácia hospitalar deve estar localizada em área de livre acesso e 
circulação, tanto para atender à distribuição de medicamentos de pacientes 
internados e ambulatoriais, como para receber visitas de técnicos e de fornecedores 
o que justifica a sua localização em ponto estratégica que facilite a troca de 
informações. O dimensionamento da área física de uma farmácia hospitalar tem 
relação direta com as atividades a serem desenvolvidas, que são, por sua vez, 
determinadas pelo perfil assistencial e pela complexidade do cuidado prestado no 
hospital. Quais são os principais ambientes da Farmácia Hospitalar? Esquematize 
através de um desenho qual é a estrutura física necessária para o funcionamento de 
uma farmácia hospitalar, identificando cada área e relacionando quais são as 
atividades que são desempenhadas no local. 
 
 
 
12 
Área 
Recepção e inspeção – Para 
atendimento das requisições da equipe 
de enfermagem e prescrições médicas. 
Manipulação de NPT – A NPT 
deve ser manipulada em sala limpa 
classe ISO 7, em cabines de fluxo 
laminar classe ISO 5, com pressão 
positiva com o uso de produtos com 
registrono Ministério da Saúde e por 
profissional capacitado. 
CAF – é a unidade responsável 
pela distribuição de medicamentos e 
materiais entre setores do hospital. 
Manipulação de Citotóxicos – 
é um processo fundamental para o 
tratamento de câncer. 
Área de distribuição – um 
sistema de distribuição envolve 
compras, controle de estoque, 
armazenamento e controle de 
qualidade, pessoal e uma serie de 
qualidade do mesmo. Para Garrison 
aput Maia Neto (1990, p. Fl5), existem 
quatro tipos de distribuição de 
medicamentos; 
Área de unitarização de doses 
– A dose unitária é considerada o 
melhor sistema de distribuição de 
medicamentos aos pacientes 
internados, pois garante todos os 
objetivos de acordo com o esquema 
terapeutico prescrito. A medicação é 
dispensada unitariamente, nas doses 
certas, acondicionados em tiras 
plasticas lacradas com o nome e o leito 
do paciente. Desse modo, a 
medicação é encaminhada ao paciente 
certo, na dose certa, no horario certo. 
Sala de Chefia – Destinada aos 
farmacêuticos do setor para supervisão 
dos processos de trabalho e orientações 
técnicas e análise de prescrições. 
Sala de diluição de germicidas 
– dispõe sobre os procedimentos e 
requisitos técnicos para a notificação e 
o registro de produtos saneantes e dá 
outras providências. 
Área administrativa – Para 
realizar atividades de gestão, como 
controle de estoque, compras e 
Manipulação Magistral e 
Oficinal – estabelecimento de 
manipulação de fórmulas magistrais e 
 
 
13 
registros. oficinais, de comércio de drogas, 
medicamentos, insumos farmacêuticos 
e correlatos, compreendendo o de 
dispensação e o de atendimento 
privativo de unidade hospitalar ou de 
qualquer outra equivalente de 
assistência médica. 
Sala de reunião – regulamenta 
as atribuições clinicas do farmacêutico 
que, por definição, constituem os 
direitos e responsabilidades desse 
proficional no que concerne a sua área 
de atuação. 
Depósito de Material
 de Limpeza (DML) - é um 
local destinado ao armazenamento de 
equipamento, utensílios e material de 
limpeza, dotado de tanquede 
lavagem, abrigando detergentes, 
desinfetantes, ceras, limpadores, 
multiuso, mops, rodos, panos, baldes 
e luvas. 
Área de medicamentos 
sujeitos a controle especial(Portaria nº344/1998) – 
pelo estabelecimento, a mesma não 
pode permitir o acesso aos 
produtos/insumos por pessoas não 
autorizadas. 
Fracionamento – consiste na 
subdivisão da embalagem primária do 
medicamento em frações menores, a 
partir da sua embalagem original, 
mantendo os seus dados de 
identificação e qualidade. 
 
c) Pensando na temática proposta pelo estudo de caso, explique qual será 
o sistema de distribuição de medicamentos que poderá ser implantado no hospital? 
Quais são as vantagens e desvantagens desse sistema de distribuição? Justifique. 
R: Poderá ser implantado o sistema individual de distribuição de 
medicamentos, sistema no qual os pedidos de medicamentos são feitos 
especificamente para cada paciente (24 horas), de acordo com a segunda via da 
prescrição médica. Suas vantagens são: evita descentralização desordenada dos 
estoques; otimização do estoque; garantia de controle do armazenamento dos 
medicamentos; inserção da farmácia na equipe multiprofissional (enfermagem e 
 
 
14 
corpo clínico); menor quantidade de desvios e perdas; menor número de erros de 
transcrição e de administração de medicamentos. Com relação às desvantagens, 
temos: custos de implantação do projeto, incluindo equipamentos e funcionários; as 
atividades da enfermagem permanecem desviadas para a dispensação; 
funcionamento ininterrupto da farmácia (24 horas). 
d) O sistema de distribuição de medicamentos deve se basear nas 
características do hospital e deve ser um sistema racional, eficiente, econômico e 
seguro. Descreva quais são os tipos de sistemas de distribuição de medicamentos 
que podem ser utilizados nos hospitais, relacionando as vantagens e desvantagens 
de cada um. 
R: 
SISTEMA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
VANTAGENS DESVANTAGEN
S 
 
 
 
 
 
 
Coletivo 
 
- Registro das 
movimentações de saída 
fácil e rápido; números de 
funcionários reduzidos; 
horário de funcionamento 
(não necessita funcionar 
24 horas); - aviamento 
rápido; - facilidade para 
uso imediato; - pouco 
volume. 
 
- 
Descentralização 
desordenada dos 
estoques; - controle 
deficiente dos estoques; - 
perdas por desvios, 
validade e 
armazenamento incorreto; 
- não há garantia de 
qualidade; - ocasiona 
desvio das atividades dos 
profissionais de 
enfermagem. 
- a farmácia não 
participa diretamente da 
dispensação ao paciente; 
- aumento do potencial de 
erros de medicação. 
 
 
15 
 
 
 
 
 
Individualizado 
- Menor número 
de devolução para a 
farmácia; - otimização dos 
recursos humanos da 
farmácia; - possibilita que 
cada plantão da 
enfermagem confira os 
medicamentos do seu 
turno; - permite maior 
contato da farmácia com o 
corpo clínico e a 
enfermagem; - redução 
dos erros de 
administração de 
medicamentos; - maior 
disponibilidade de tempo 
para a enfermagem. 
Custo de 
implantação do projeto, 
incluindo equipamentos e 
funcionários; - as 
atividades da enfermagem 
permanecem desviadas 
para a dispensação; - 
funcionamento ininterrupto 
da farmácia (24 Horas). 
 
e) Quais são as atividades farmacêuticas que podem ser realizadas nos 
hospitais? 
R: o farmacêutico é o responsável legal por todo o processo dentro da 
unidade hospitalar (medicamentos e produtos para a saúde). Podem ser realizadas 
as seguintes atividades: ter um controle eficiente de medicamentos, matérias e 
insumos padronizados na farmácia hospitalar; reabastecer todo material; 
reduzir/conter o desperdício; determinar a compra de quais os materiais e suas 
respectivas quantidades; identificar quais os materiais está próximo da data de 
vencimento ou danificados; descartar os materiais próximos da data de vencimento 
ou danificados; realizar inventários; atender a demanda de medicamentos e 
materiais diretamente para serem utilizados em procedimentos e cirurgias; registrar 
a saída de produtos, com atenção especial aos medicamentos controlados. 
 
 
 
 
 
 
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Estudo de Caso 2 - Atividades realizadas na Farmácia Hospitalar 
 
O farmacêutico hospitalar é o profissional responsável por atividades 
clínicas, administrativas e consultivas com o objetivo de promover a racionalização 
de custos, o uso racional de medicamentos e a orientação aos pacientes, além de 
atuar na gestão da logística farmacêutica e participar das comissões hospitalares, 
sendo referência na promoção da saúde por meio da assistência 
farmacoterapêutica. Esse profissional tem uma conduta interdisciplinar, integrando a 
farmácia hospitalar com os demais serviços e unidades clínicas. De acordo com a 
Resolução nos 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício 
profissional no setor público e privado, as principais atribuições do farmacêutico 
foram agrupadas em cinco grandes áreas: atividades logísticas, controle de 
qualidade, atividades intersetoriais, atividades focadas no paciente, atividades de 
manipulação/ produção. 
a) Em oncologia, o farmacêutico é o principal instrumento para a 
qualidade da farmacoterapia. Suas atribuições excedem a simples dispensação da 
prescrição médica, ou ainda a manipulação propriamente dita. Sua atuação é 
importante em várias etapas da terapia antineoplásica. Pensando na manipulação 
de antineoplásicos, descreva quais são as condições mínimas necessárias que são 
exigidas para a manipulação de antineoplásicos. 
R: Nesse contexto, o farmacêutico integra a equipe multidisciplinar de 
terapia antineoplásica e se destaca por suas atribuições técnicas, clínicas e 
gerenciais, que contribuem para uma assistência segura e humanizada. A 
partir da definição do planejamento terapêutico, o farmacêutico garante o 
fornecimento adequado do medicamento, que se inicia pela escolha de 
fornecedores qualificados. Outra etapa importante é o recebimento e 
armazenamento dos medicamentos, que ocorre dentro dos parâmetros 
recomendados por cada fabricante. Somente depois dessas fases e da 
conferência da prescrição, os medicamentos estarão disponíveis para serem 
preparados para cada paciente, na dose adequada que cada um necessita. 
b) A nutrição parenteral compreende uma solução ou uma emulsão 
composta, basicamente, por aminoácidos, lipídios, carboidratos e eletrólitos. É uma 
formulação estéril e epirogênica, acondicionada em bolsa plástica, destinada à 
 
 
17 
administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, 
ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou à manutenção de tecidos, órgãos e 
sistemas. O Setor de Nutrição Parenteral do Serviço de Farmácia do hospital é o 
setor responsável pela seleção, pela aquisição, pelo armazenamento, pela 
manipulação e dispensação das formulações de nutrição parenteral. Pensando na 
manipulação da nutrição parenteral, descreva quais são as condições mínimas 
necessárias que são exigidas para a manipulação de nutrição parenteral. 
 R: Apesar de não apresentar riscos ocupacionais e ambientais, a 
manipulação de nutrição parenteral exige condições especificas e controladas, 
principalmente pela necessidade de esterilidade, apirogeniceidade e ausência de 
partículas. Para isso, devem ser observados os aspectos destacados pela portaria 
MS/SNVS n° 272/1998, que determina o regulamento técnico para a terapia de 
nutrição parenteral. Para a manipulação da nutrição parenteral, são necessárias 
condições mínimas de higiene e esterilidade. O ambiente de manipulação deve ser 
limpo e controlado, com fluxo laminar de ar para evitar a contaminação. Os 
profissionais envolvidos devem utilizar vestimentas adequadas, como luvas, 
máscaras e toucas, além de seguir protocolos rigorosos de limpeza e desinfecção. 
Os equipamentos e materiais utilizados também devem ser esterilizados e 
devidamente armazenados. Tudo isso é feito para garantir a segurança e a 
qualidade da nutrição parenteral administrada aos pacientes. Trata-se daadministração de nutrientes pela via endovenosa. Dessa forma, busca garantir a 
homeostase e a nutrição adequada, em situações extremas, nas quais, além da 
desnutrição, o paciente não pode receber a forma enteral (por tubo ligado ao 
sistema digestivo). Entendido os princípios básicos da nutrição parenteral, agora é 
hora de entender a sua composição. A solução administrada é composta por glicose, 
aminoácidos, glutamina, lipídeos, eletrólitos e vitaminas. Todos eles nas proporções 
correspondentes às necessidades basais do paciente. 
 
 
 
 
 
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5 TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O estágio é uma forma de aperfeiçoamento, nos proporciona agregar 
mais conhecimento e condições de desenvolver novas habilidades, analisar 
situações sobre a terapêutica medicamentosa dentro dos critérios éticos 
profissionais, onde podemos prestar atenção farmacêutica com qualidade, 
atendendo as necessidades dos pacientes e participando da vivência diária de um 
hospital. 
A proposta inicial do estágio é nos proporcionar uma visão das atividades 
no âmbito hospitalar. Durante a execução desses, podemos desenvolver práticas 
relacionadas à administração farmacêutica, ao gerenciamento de estoque e à 
logística hospitalar, a farmacotécnica, a farmacovigilância, a participação em 
comissões de farmácia, terapêutica medicamentosa e monitorização do tratamento 
prestado ao paciente que é considerado o principal objetivo da farmácia hospitalar. 
O estágio em farmácia hospitalar nos possibilita o contato com a rotina 
praticada, solidificando os conhecimentos teóricos e nos mostrando o quão vasta é a 
atuação do profissional farmacêutico. 
A farmácia hospitalar é responsável pelo manejo seguro e eficaz dos 
medicamentos no hospital. Atuando de forma decisiva na integração das práticas de 
gestão de prescrição de dispensação e administração de medicação. Desta forma 
erros poderão ser prevenidos e consequentemente um aumento dos indicadores de 
qualidade irá aparecer. 
Fica evidente a importância do farmacêutico gerindo a farmácia hospitalar. 
Então nada mais correto que se investir em uma renovação estrutural e conceitual 
sobre gestão de farmácia hospitalar. Sendo assim, políticas voltadas para 
implantação de farmácias hospitalares e gestão farmacêutica precisam ser 
discutidas junto aos grandes centros de referência em saúde no Brasil, onde possa 
ser discutida a atual situação do farmacêutico frente à farmácia hospitalar, 
objetivando e consolidando a atividade farmacêutica frente à farmácia hospitalar. 
Conclui-se que diante da situação enfrentada pelas unidades de saúde, 
onde constantes erros e imperícias relacionadas ao uso de medicamento vêm 
acorrendo, o farmacêutico é o profissional de maior importância e mais qualificado 
para gerir uma farmácia hospitalar, por isso existe uma necessidade enorme de que 
as unidades hospitalares venham adotar um sistema seguro e eficiente de gestão de 
 
 
20 
suas farmácias hospitalares que dependerá das necessidades logísticas, bem como 
dos recursos financeiros disponíveis e o mais importante não deixar o farmacêutico 
fora deste processo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: 
futura, 1996. 
 
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-
município na política de alfabetização. 1990. 283 f. dissertação (Mestrado em 
Educação) – Universidade de Campinas, campinas, 1990. Disponível em: 
http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/. Acesso em: 28 set. 2001. 
 
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n° 5.452, de 1 de 
maio de 1943, atualizado até a Lei n° 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. 
Atual. Aum. São Paulo: Saraiva 1999. 
 
CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber. Metodologia 
cientifica, fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175p. 
 
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004. 
 
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: atlas, 1999. 
 
Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. Ed. São Paulo: Corte 2000. 
 
MAINGUENEAU, DOMINIQUE. Elementos de linguística para o texto literário. São 
Paulo: Martins Fontes, 1996. 
 
RAMPAZZO, Lino. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e 
pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998. 
 
 
 
 
 
http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/
	SUMÁRIO
	1 APRESENTAÇÃO
	2 INTRODUÇÃO
	3 ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO
	4 Teoria em prática- estudos de casos
	5 TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
	6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	REFERÊNCIAS

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