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Wilque Braga

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COMUNICADOR SOCIAL - JORNALISTA 
 
 
DIRETORIA DE CONCURSOS E SELEÇÕES - DCS 
1 
 
 
 
SELEÇÃO PÚBLICA PARA A CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO 
DE PROFISSIONAIS DE DIVERSAS ÁREAS PARA O IPLANFOR 
EDITAL Nº 72/2014 
PROVA PARA COMUNICADOR SOCIAL - JORNALISTA 
(NÍVEL SUPERIOR) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES. 
1. Examine se a prova está completa e se há falhas ou imperfeições gráficas que causem dúvidas. Qualquer 
reclamação somente será aceita até os 15 minutos iniciais. 
 
2. A prova consistirá de 40 questões com quatro alternativas (A, B, C e D), das quais apenas uma é verdadeira. 
Utilize somente caneta de tinta azul ou preta. Marque seu cartão-resposta, pintando completamente o 
espaço referente a sua resposta, como no modelo abaixo: 
 A B C D 
Ex.: 
 
3. A leitora de marcas não registrará as respostas em que houver falta de nitidez, uso de corretivo, marcação a 
lápis e/ou marcação de mais de uma letra. 
 
4. O cartão-resposta não pode ser dobrado, amassado, rasurado ou manchado. Exceto sua assinatura, nada deve 
ser escrito ou registrado fora do espaço destinado às respostas. 
 
5. Verifique se o seu nome e o número de inscrição estão corretos no cartão-resposta. Se houver erro, 
comunique-o ao fiscal. Não se esqueça de assiná-lo. 
 
6. Durante a prova, é vetado o intercâmbio e o empréstimo de material de qualquer natureza entre os 
candidatos. A fraude ou tentativa de fraude, a indisciplina e o desrespeito às autoridades encarregadas dos 
trabalhos são faltas que desclassificarão o candidato. 
 
7. De acordo com o subitem 8.10 do Edital nº 72/2014, durante a realização da prova escrita objetiva, são 
terminantemente proibidos aos candidatos qualquer espécie de consulta e comunicação entre eles, a 
utilização ou o porte de lápis, borracha, lapiseira, livros, manuais, impressos ou anotações, máquinas 
calculadoras, boné, artigos de chapelaria, óculos escuros, relógios, agendas eletrônicas ou similares, telefone 
celular, bip, e-books, walkman, MP3 player, ipod, iphone, gravador ou qualquer outro receptor ou transmissor 
de mensagens e dados. Caso haja a desobediência a esta instrução, o candidato será eliminado do certame. 
 
8. Ao terminar, entregue ao fiscal a prova e o cartão-resposta assinado, que é o único documento válido para 
correção. 
 
 
 
 
 
 
 
PROVA OBJETIVA 
DATA: 1º DE MARÇO DE 2015 
DURAÇÃO: 03 HORAS 
INÍCIO: 14 HORAS - TÉRMINO: 17 HORAS 
 
_____________________________________________________ 
NOME EM LETRA DE FORMA 
 
___________________________________________ 
ASSINATURA DO CANDIDATO 
 
 
 
 
 
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COMUNICADOR SOCIAL - JORNALISTA 
 
 
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2 
 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
Leia atentamente o texto abaixo e responda às questões. 
 
Papa pede que celulares não atrapalhem conversas em família 
 
01 
02 
03 
04 
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06 
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16 
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18 
19 
20 
21 
O papa Francisco pediu nesta sexta-feira (23) que os aparelhos tecnológicos, como celulares 
e tablets, não atrapalhem as conversas em família que, para ele, são o berço da comunicação. 
Em seu discurso anual pelo dia católico das comunicações, o pontífice afirmou que o uso 
dessas ferramentas pode tanto ajudar como prejudicar a comunicação entre as famílias. Ao mesmo 
tempo, podem ajudar as pessoas a se evitarem. 
“O grande desafio que enfrentamos hoje é reaprender a falar uns com os outros, não 
simplesmente como gerar e consumir informação”, disse. 
“Eles atrapalham quando se tornam uma via de escape para ouvir, se isolar, mas podem 
favorecer se ajudam a conversar e a dividir. Que as famílias orientem o nosso relacionamento com 
as tecnologias ao invés de serem guiadas por elas”, destacou. 
Para Francisco, o núcleo familiar é o primeiro local onde as pessoas aprendem a comunicar 
e é preciso “voltar a esse momento para deixar a comunicação entre as pessoas mais autêntica e 
humana”. 
“Em um mundo em que se gasta muito tempo em falar mal, semear a discórdia, poluir as 
conversas com nosso ambiente humano, a família pode ser uma escola de comunicação abençoada. 
E a bênção deve permanecer, inevitavelmente, acima do ódio e da violência”, ressaltou. 
O tema do dia da comunicação deste ano coincide com o encerramento de dois anos de 
discussões sobre a família que terão seu ponto alto em outubro, no Sínodo da Família, com a 
participação de bispos e cardeais. 
Dentre os assuntos que possivelmente serão debatidos, estão o divórcio, as uniões estáveis, 
as crianças transgênero e a união homossexual. 
(http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/01/1579399. Acesso em 25/01/15.) 
 
01. O texto em análise situa-se, predominantemente, na tipologia de base: 
 
a) narrativa. 
b) descritiva. 
c) dissertativa. 
d) argumentativa. 
 
02. De acordo com o conteúdo desse texto, não se pode asseverar que: 
 
a) o papel da família é importante porque é nela que as pessoas iniciam o processo de comunicação. 
b) o sumo pontífice não se posiciona totalmente contra o uso dos aparelhos tecnológicos. 
c) os aparelhos tecnológicos podem ser utilizados com efeitos positivos. 
d) as famílias não devem valer-se dos aparelhos tecnológicos. 
 
03. Neste excerto “O papa Francisco pediu nesta sexta-feira (23) que os aparelhos tecnológicos, como celulares e 
tablets, não atrapalhem as conversas em família” (l. 01 e 02), a relação de coesão entre “aparelhos 
tecnológicos” e “celulares e tablets” se dá por meio da: 
 
a) hiperonímia, a relação existente entre um termo mais genérico (“aparelhos tecnológicos”) e um mais 
específico (“celulares e tablets”). 
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b) meronímia, o segundo termo (“celulares e tablets”) constitui uma parte do primeiro (“aparelhos 
tecnológicos”). 
c) catáfora, o segundo termo (“celulares e tablets”) retoma o primeiro termo (“aparelhos tecnológicos”). 
d) anáfora, o primeiro termo (“aparelhos tecnológicos”) aponta para o segundo (“celulares e tablets”). 
 
04. Com relação à classe gramatical das palavras, analise o quinto parágrafo e assinale a asserção verdadeira. 
Devem-se considerar as palavras repetidas. 
 
a) Contam-se mais artigos que adjetivos. 
b) Há menos preposições do que pronomes. 
c) Existem mais substantivos do que verbos. 
d) O número de adjetivos é maior que o de substantivos. 
 
05. Quanto ao emprego dos verbos, qual é a afirmativa falsa? 
 
a) O verbo atrapalhar, no trecho “não atrapalhem as conversas em família” (l. 02), está no presente do 
subjuntivo para exprimir um desejo, uma vontade. 
b) Em “podem ajudar as pessoas a se evitarem” (l. 05), há incorreção porque o infinitivo destacado não pode 
ser flexionado. 
c) A forma verbal “estão” (l. 20) poderia ser empregada também no futuro do presente sem se alterar o 
sentido da frase. 
d) A exemplo de “atrapalhem” (l. 02), o verbo orientar (l. 09, “orientem”) também está no presente do 
subjuntivo. 
 
06. No tocante à sintaxe de concordância, examine as afirmações seguintes e observe se elas são verdadeiras ou 
falsas. Aponte a alternativa correta. 
 
I. No fragmento “as conversas em família que, para ele, são o berço da comunicação” (l. 02), o verbo ser pode 
ser flexionado no singular, concordando com o predicativo do sujeito. 
II. Em “para deixar a comunicação entre as pessoas mais autêntica e humana” (l. 12 e 13), os adjetivos estão 
no feminino singular porque concordam com o objeto direto “comunicação”. 
III. No sintagma “as crianças transgênero” (l. 21), o adjetivo deveria ter concordado com o substantivo,ou seja, 
deveria ser as crianças transgêneras. 
 
a) Só III é falsa. 
b) I e II são falsas. 
c) II e III são falsas. 
d) Só II é verdadeira. 
 
07. Quanto à sintaxe de regência, qual é a afirmação incorreta? 
 
a) No segundo parágrafo, há verbos transitivos diretos e indiretos. 
b) No terceiro parágrafo, predominam os verbos transitivos diretos. 
c) No primeiro parágrafo, existem dois verbos transitivos diretos e um verbo de ligação. 
d) Na l. 12, “deixar” é transobjetivo, isto é, além do objeto direto, ele requer um predicativo para o objeto. 
 
08. Com referência às regras de colocação dos pronomes átonos, indique a opção falsa. 
 
a) No trecho “as pessoas a se evitarem”, pode-se colocar o pronome se também depois do verbo. 
b) O pronome se em “se isolar” pode ocupar a posição proclítica, como está, e a posição enclítica. 
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c) O pronome se só pode ocupar a posição proclítica no fragmento “em que se gasta muito tempo”. 
d) Em “quando se tornam uma via de escape”, o pronome se poderia ser colocado depois do verbo. 
 
09. Em conformidade com o AOLP (1990), em vigor desde 1º. de janeiro de 2009, marque a opção verdadeira. 
 
a) De acordo com a base XI, a palavra “transgênero” pode escrita apenas dessa forma. 
b) A palavra “discórdia” (l. 14), segundo a base XI, só pode ser classificada como paroxítona aparente. 
c) Conforme a base XV, a palavra “sexta-feira” (l. 01) deve ser hifenizada, diferentemente da palavra 
mandachuva. 
d) Consoante a base XIX, o termo “papa”, grafado com inicial minúscula na linha 01, apresenta incorreção com 
essa grafia. 
 
10. Alguns trechos do texto foram reescritos e a pontuação, alterada. Tome por base as regras de pontuação e 
assinale a alternativa em que se encontra inadequação. 
 
a) Entre os assuntos que, possivelmente, serão debatidos, estão o divórcio, as uniões estáveis, as crianças 
transgênero e a união homossexual. 
b) O papa Francisco pediu, nesta sexta-feira (23), que os aparelhos tecnológicos, como celulares e tablets, não 
atrapalhem as conversas em família que, para ele, são o berço da comunicação. 
c) Para Francisco, o núcleo familiar, é o primeiro local onde as pessoas aprendem a comunicar, e é preciso 
voltar a esse momento, para deixar a comunicação, entre as pessoas, mais autêntica e humana. 
d) Eles atrapalham, quando se tornam uma via de escape para ouvir, se isolar, mas podem favorecer, se 
ajudam a conversar e a dividir. Que as famílias orientem o nosso relacionamento com as tecnologias, ao 
invés de serem guiadas por elas. 
 
 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 
 
11. Ricardo Noblat (2002) afirma que, para escrever, tem que ter imaginação e, é claro, dominar o idioma. 
“Porque uma notícia não é apenas uma notícia. Ela não existe isoladamente: conecta-se com o passado e o 
presente. É parente próximo ou distante de outras que a antecederam. E será pai e mãe de novas notícias. [...] 
Escrever é um suplício para quem gosta de escrever. E para quem leva a sério a tarefa”. Noblat chama a 
atenção para o estilo. Assim: 
 
a) escreva na ordem direta, com simplicidade, com frases curtas, com concisão, clareza. 
b) escreva na ordem invertida, pois isso dá maior beleza ao texto jornalístico. 
c) utilize adjetivos, isso mostra o quanto o redator é criativo e imparcial. 
d) escreva na ordem direta, com simplicidade, e frases curtas, às vezes, deixam o texto incompreensível. 
 
 
12. Para a realização de uma entrevista, é necessário ter um tema e preparar a pauta. Nela serão determinadas 
quantas e quem serão as fontes que irão ser entrevistadas e quais os personagens. Partindo desse contexto, 
podemos dizer que: 
 
a) pauta é a pesquisa sobre o tema, fontes são as pessoas entrevistadas, personagens são todos da entrevista. 
b) pauta é a busca dos acontecimentos, fonte são os desinformados, personagem são os que contam a 
história. 
c) pauta é a elaboração do tema, desde a pesquisa, contato com os entrevistas e personagem, já fonte são as 
pessoas que dão informações sobre o tema, podem ser citadas ou não na reportagem, personagem é 
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aquele que ilustra o tema. 
d) pauta traz a informação, entrevistados são os que falam e personagem é o cameraman. 
 
 
13. As notícias são escolhidas a partir de sua importância factual e, quando um assunto pode se tornar 
reportagem especial, este exigirá um pouco mais de tempo para ser publicado, já que será mais elaborado 
dada a sua importância. Além disso, o repórter terá que estudar o assunto e planejar o roteiro das perguntas 
que deverão ser feitas e respondidas pelo(s) entrevistado(s), assim o jornalista faz o roteiro, iniciando com: 
 
a) as perguntas mais embaraçosas. 
b) as perguntas do assunto que ele não sabe muito bem, o que não terá problema se o entrevistado for 
articulado. 
c) uma pergunta simples, depois todas as perguntas embaraçosas. 
d) perguntas que ele, entrevistado, gostaria de responder. 
 
14. “Do ponto de vista da estrutura, a notícia se define no jornalismo moderno, como o relato de uma série de 
fatos, a partir do fato mais importante ou interessante e, de cada fato, a partir do aspecto mais importante ou 
interessante”. Partindo do que diz Nilson Lage, a notícia jornalística deve iniciar-se: 
 
a) pelo aspecto da riqueza de detalhes. 
b) pelos pontos menos importantes ou interessantes. 
c) a linguagem literária não cabe no texto jornalístico. 
d) pelos fator mais importantes ou interessantes. 
 
15. O lead é o primeiro parágrafo da notícia jornalística. Portanto o lead é: 
 
a) a representação da manchete na notícia. 
b) a informação de um fato ocorrido na sociedade. 
c) a cabeça da matéria, quando lido pelo apresentador. 
d) o relato do fato principal. 
 
16. O texto jornalístico se caracteriza pelas informações factuais. Essas informações são apuradas, pesquisadas e 
investigadas para atender a um dos princípios do jornalismo que é: 
 
a) a neutralidade jornalística. 
b) a positividade jornalística. 
c) a imparcialidade jornalística. 
d) a parcialidade jornalística. 
 
17. Como a base do texto jornalístico é a notícia, ela deverá ser atraente para prender o leitor, o ouvinte ou o 
telespectador, até o final da informação. Para que isso aconteça, o repórter deverá dominar a língua culta, 
evitando os erros de construção do texto; mesmo assim, as empresas de comunicação mantêm um 
profissional que fará: 
 
a) a revisão do texto. 
b) o copy desk do texto. 
c) a correção do texto. 
d) a retificação do texto. 
 
 
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18. Nilson Lage ensina como se deve reescrever um texto. Afirma que, após escrever um texto, o redator o relê 
para fazer as devidas correções e resumi-lo. Afinal o texto sempre tem limite de espaço. Desse modo, começa-
se por cortar (com parcimônia) adjetivos, advérbios, qualificações intercaladas, detalhes descritivos etc., 
depois as informações de interesse secundário, ou seja, faz-se a chamada limpeza do texto. Entre os nove itens 
apresentados pelo professor, o segundo se refere a condensar ou consolidar um texto, para isso é necessário: 
 
a) verificar as informações contraditórias, suprimindo as de menor confiabilidade. 
b) passar para o leitor um relato contraditório do que aconteceu. 
c) colocar informações de um press release. 
d) acrescentar informações tardias não é conveniente. 
 
19. Construir um projeto editorial equivale aos valores, missão, crenças que uma empresa tem diante dos fatos 
que deverá informar à sociedade. É necessário que o público se identifique e, para isso, ele terá que entender 
os fatos que estão interferindo em sua vida. Em uma instituição,o jornal, ou jornalzinho como é comumente 
chamado, terá que ser pensado a partir da: 
 
a) pesquisa junto ao público sobre o que gostaria que fosse veiculado no jornal. 
b) a diretoria e/ou presidência é quem diz como quer o jornal. 
c) publicidade que a instituição quer passar para o público. 
d) opinião dos servidores e público. 
 
20. A abordagem jornalística gira em torno dos fatos, de como a realidade é enquadrada pela notícia e de como a 
nossa percepção da realidade está definida nas notícias. Para a professora Gaya Tuchmann, «A rede de 
notícias impõe ordem no mundo social, pois permite que os acontecimentos noticiosos ocorram em 
determinados locais, mas não noutros» (1978, 23). A partir do contexto, podemos dizer que: 
 
a) a sociedade é organizada a partir dos meios de comunicação. 
b) é apenas uma questão de enquadramento. 
c) se trata apenas de uma questão de perspectiva. 
d) as redes de notícia determinam onde as notícias podem ser divulgadas e quando. 
 
21. Não existe conhecimento sem perguntas. São as perguntas advindas da inquietação humana que fizeram 
surgir a Filosofia e todas as ciências a partir dela. O jornalismo se faz a partir de interrogações sobre fatos. Para 
o professor Eduardo Meditsche, “O ato de conhecer seria necessariamente o ato de perguntar e de responder 
à pergunta”. Partindo dessa premissa, podemos dizer que: 
 
a) o jornalismo é a ciência do conhecimento até que se prove o contrário. 
b) o jornalismo não transmite conhecimento, apenas informa. 
c) o jornalismo é muito complexo para afirmar que é uma ciência. 
d) o jornalismo é o conhecimento da realidade, é necessário e vital para a sociedade, na medida em que 
comunica, produz e reproduz informação. 
 
22. O jornalismo se faz com assuntos e pesquisa sobre eles. Construir pauta não é apenas contar uma história 
fictícia. É o que nos mostra o filme O preço de uma verdade, Billy Ray, que denuncia não apenas a ética 
jornalística, mas também a não comprovação das informações colocadas na matéria. É uma história baseada 
em fatos verídicos acerca de um jovem repórter que, com reportagens polêmicas, ganhou notoriedade. Forjou 
27 reportagens das 41 que publicou na revista The New Republic. Foi descoberto quando escreveu “O paraíso 
dos hackers”, porque um repórter de outra empresa resolveu saber por que não tomou conhecimento do 
encontro dos hackers, já que trabalhava na editoria de informática. Ao investigar sobre o assunto, descobriu 
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que a matéria era inverídica. Eis aí o problema, já que a construção da pauta começa pelo tema e depois 
pelo(a): 
 
a) investigação do tema para saber se vale notícia, reportagem, pesquisa, contatos, personagem. A pauta tem 
que ser distribuída com o chefe de reportagem, repórter e cinegrafista ou fotógrafo. Deve ficar arquivada 
na redação. 
b) realização da pauta pelo repórter, e não há a necessidade de investigação do tema para saber se vale 
notícia, pesquisa, contatos, personagem. Deve ficar arquivada. 
c) repórter, este faz a investigação do tema, para saber se vale notícia. Faz a pesquisa, os contatos e o 
personagem. A pauta tem que ser distribuída com o chefe de reportagem, repórter e cinegrafista ou 
fotógrafo. Não tem necessidade de ser arquivada na redação. 
d) investigação do tema para saber se vale notícia, reportagem, quem faz é o pauteiro, mas também pode ser 
feita pelo repórter, que pesquisa, faz os contatos, agiliza o personagem. A pauta tem que ser distribuída 
com o chefe de reportagem, com repórter, cinegrafista ou fotógrafo. Deve ficar arquivada na redação. 
 
23. Dentro de uma redação jornalística, as reportagens passam pela edição, que são avaliadas para qual editoria 
será veiculada, para a escolha de fotojornalismo ou edição televisiva. Essa função é exercida por: 
 
a) editor de redação. 
b) diretor de redação. 
c) editor-chefe. 
d) diretor de jornalismo. 
 
24. Segundo Luís Amaral, “os veículos de comunicação são instituições sociais. Quer dizer, são instituições criadas 
pela necessidade dos agrupamentos definidos de indivíduos obedientes a leis, costumes e tradições comuns. 
Seu caráter emana da sociedade, sobrevivem graças à sociedade, sua destinação é a sociedade. Uma das 
características fundamentais do jornalismo é a recepção coletiva”. Partindo dessa premissa, pode-se afirmar 
que a reportagem jornalística tem que ter por finalidade: 
 
a) atender as questões sociais e, para tanto, deve ser acompanhada pelo editor na observância do 
cumprimento ético dos fatos e da informação. 
b) não obedecer às ideologias porque a finalidade da reportagem é informar. 
c) informar acima de qualquer ideologia e regas éticas morais. 
d) o aumento da audiência que nasce dentro da sociedade e a ela tem que voltar. 
 
25. O telejornalismo utiliza três tipos de notas: coberta, pelada e nota pé. O conceito de cada uma delas é: 
 
a) texto lido pelo apresentador do telejornal em off. / Nota lida pelo apresentador do telejornal sem qualquer 
imagem de ilustração, também chama de nota simples. / Nota lida pelo apresentador do telejornal no final 
de uma matéria com informações complementares à reportagem. 
b) nota cuja cabeça é lida pelo apresentador e o texto seguinte é coberto com imagens. Esta nota pode ser 
gravada ou ao vivo. / Nota ao vivo, lida ao final da matéria sem muita importância para a informação. 
/Notícia lida pelo apresentador do telejornal, sem qualquer imagem de ilustração, apenas para encerrar o 
jornal. 
c) texto lido pelo apresentador do telejornal em off. / Nota lida pelo apresentador do telejornal contendo 
várias imagens de ilustração, também chamada de nota simples. / Lida pelo apresentador do telejornal no 
final de uma matéria com informações complementares à reportagem. 
d) nota cuja cabeça é lida pelo apresentador ou pelo repórter e o texto seguinte é coberto com imagens. Esta 
nota pode ser gravada ou ao vivo. /Nota ao vivo, lida ao final da matéria sem muita importância para a 
informação. / Notícia lida pelo apresentador do telejornal, sem qualquer imagem de ilustração, apenas 
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para encerrar o jornal. 
 
26. “Como um meio cego, o rádio lança signos no éter e luta contra a fugacidade para perpetuar a sua mensagem 
na memória de seus radiouvintes. Sem a possibilidade de retorno ou correção, o signo sonoro, efêmero e 
inscrito temporalmente, encontra em cada ouvinte a sua possibilidade de ressonância e, portanto, de 
perpetuação”. Júlia Albano nos diz que aquilo que é veiculado em rádio terá que ser bem elaborado porque: 
 
a) a mensagem passada em rádio terá que ser confirmada nos jornais impressos, porque o ouvinte não presta 
atenção. 
b) como tudo em rádio é muito rápido, o melhor é ser apenas de entretenimento. 
c) o meio é efêmero, logo a mensagem será esquecida se o texto não for bem escrito. 
d) tudo que o rádio anuncia fica para sempre em quem ouve. 
 
27. O radiojornalismo tem como fonte fundamental a reportagem. Segundo Heródoto Barbeiro, “a busca consiste 
da isenção jornalística é a melhor forma de passar as informações para que o ouvinte possa tirar suas próprias 
conclusões do fato relatado”. Para que o texto do repórter seja imparcial, deverá, apesar de o tempo no rádio 
ser corrido, buscar pela: 
 
a) narração curta para não cansar o ouvinte. 
b) boa preparação de uma reportagem completa e equilibrada. 
c) ouvir todos os envolvidos no episódio porque o tempo é curto. 
d) informação verdadeira, ouvindo especialistas, autoridades e personagem. 
 
28. O repórter de radiojornalismo narra o episódio com as informações que foram contadas pelas pessoas que 
presenciaram o evento. Ele grava a entrevista e cola na reportagem para que passe credibilidade. Assim: 
 
a)as perguntas do repórter, em matérias gravadas para rádio, podem ou não aparecer na reportagem. 
b) reportagem de rádio não pode ser gravada porque tira a credibilidade do repórter. 
c) colocar as entrevistas ao longo do dia, antes de fechar a reportagem, acaba com o trabalho do repórter e o 
ouvinte não acredita nas informações. 
d) todos os itens estão corretos. 
 
29. Entre as várias orientações que Heródoto Barbeiro e Rodolfo Lima dão aos repórteres de radiojornalismo, uma 
delas é a de que o jornalista deve gravar e guardar as entrevistas com as fontes, porque: 
 
a) faz parte do portfólio do repórter. 
b) pode ser reprisada em outro jornal. 
c) as fontes podem se arrepender e recuar no que revelou. 
d) a fonte deve ser avisada de que o material está guardado, caso ela queira desistir. 
 
30. A entrevista de rádio conta com o sentimento da emoção, tanto do repórter como dos entrevistados. Assim, 
ao longo do exercício da profissão, o repórter aprende a conduzir o entrevistado a responder mais sobre o 
assunto, mesmo que não esteja com intenção de informar. Para a elaboração da entrevista, o repórter deve se 
preocupar e se colocar no lugar do ouvinte, porque: 
 
a) o ouvinte quer saber todos os detalhes da informação. 
b) apenas conversar com o entrevistado vira bate-papo e o ouvinte adora. 
c) o entrevistado termina levando a entrevista para o assunto que ele quer e isso agrada o ouvinte. 
d) não se deve pedir que o entrevistado explique a resposta, para que o ouvinte não perceba que o repórter 
não soube entrevistar. 
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31. O texto jornalístico para televisão passa pela edição, já que a reportagem para TV conta com o diálogo entre 
dois textos: o verbal e o não verbal. Texto e imagens têm que estar em equilíbrio para a compreensão da 
narrativa do texto televisivo. Segundo Íris Paternostro, “editar é uma arte”, logo editar uma reportagem para 
televisão é: 
 
a) unir a criatividade e narrar o que as imagens estão mostrando. 
b) juntar imagem, informação e emoção. 
c) a voz do repórter tem que ser firme apenas. 
d) editar é colar o texto as imagens. 
 
32. O jornalismo teve que acompanhar o desenvolvimento dos meios midiáticos para conseguir permanecer no 
mercado. Segundo Marcos Palácios, o jornalismo online é elaborado a partir de cinco características básicas: 
multimidialidade/convergência, interatividade, hipertextualidade, personalização e memória. Ele conceitua 
multimidialidade/convergência como: 
 
a) notícia online possui a capacidade de fazer com que o leitor sinta-se parte do processo jornalístico. 
b) possibilita a interconexão de textos através de links. 
c) convergência dos formatos das mídias tradicionais (imagem, texto e som) na narração do fato jornalístico. 
d) consiste na opção oferecida ao leitor para configurar os produtos jornalísticos de acordo com os seus 
interesses individuais. 
 
33. Marcos Palácios, no livro Modelo de Jornalismo Digital (2003, p. 6), afirma que a memória, dentro do sistema 
de online de jornalismo, é o espaço, quase ilimitado, de disponibilizar notícias, logo pode-se recuperar toda 
notícia que já foi produzida por se encontrar armazenada. 
 
I. A memória no jornalismo na Web pode ser recuperada tanto pelo produtor da informação, quanto pelo 
utente, através de arquivos online providos com motores de busca (search engines) que permitem 
múltiplos cruzamentos de palavras-chaves e datas (indexação). 
II. Sem limitações de espaço, numa situação de extrema rapidez de acesso e alimentação (instantaneidade e 
interatividade) e de grande flexibilidade combinatória (hipertextualidade), o jornalismo tem na Web a sua 
primeira forma de memória múltipla, instantânea e cumulativa. 
III. Numa situação de interatividade, conquanto não compartilhemos a ideia de que os papeis de produtor e 
consumidor da informação jornalística possam vir a confundir-se de maneira generalizada, como sugere 
Levy (1997), deve-se levar em conta que, em determinadas circunstâncias, a alimentação de bancos de 
dados (arquivos) possa vir a ser feita tanto por produtores quanto por consumidores da informação 
jornalística. 
IV. Os sites jornalísticos de tipo P2P (peer to peer) são outro exemplo de “dupla via de alimentação”, já que, 
nesse formato, produtores e utentes da informação realmente se identificam. 
 
a) Está correto o item I. 
b) Estão corretos os itens II e III. 
c) Estão corretos os itens I, III e IV. 
d) Todos os itens estão corretos. 
 
34. Segundo Cristiana Nogueira de Melo, “o documentário ocupa uma posição ambígua e polêmica na história, 
teoria e crítica do cinema”, porque, apesar de utilizar procedimentos próprios do cinema, vai se fundamentar 
em aspectos reais, mas, mesmo usando documentos, não caracteriza um documentário. Portanto, no 
documentário, pode ser utilizado: 
 
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a) locutor (on ou off) e apresentar documentos históricos. 
b) construir o filme apenas em cima de depoimentos. Criar personagens para dar maior dramatização à 
narrativa. 
c) utilizar o recurso de reconstituição para contar a história. 
d) todos se completam. 
 
35. Qual é a principal característica que aproxima o documentário da prática jornalística? 
 
a) Os dois utilizam filmagens. 
b) Tanto o documentário como o jornalismo falam sobre fatos de um personagem. 
c) O documentário narra a vida coletiva e a prática jornalística também. 
d) Nos discursos sobre o real, o documentário cria a ficção e a prática jornalística também. 
 
36. Sabe-se que, no jornalismo, existe a discussão sobre a objetividade e a subjetividade jornalística. O que já 
rendeu diversas teses sobre o assunto, mas o jornalismo acaba ficando com a defesa da imparcialidade. Na 
verdade, é um mito e, segundo Melo (1985), "a objetividade se converteu em sinônimo de verdade absoluta e 
é vendida como ingrediente para camuflar a tendenciosidade que existe na prática cotidiana dos veículos de 
comunicação". Contrastando com o posicionamento do jornalismo, o documentário pode ser definido como: 
 
a) o gênero que tem como fundamento a imparcialidade, já que procura pela verdade dos fatos. 
b) o gênero que difere do jornalismo por ser marcado pelo olhar do diretor sobre o fato de aceitar a 
parcialidade. 
c) o gênero que leva o documentarista a camuflar a subjetividade. 
d) o gênero que põe regras de ética, moral e jamais mostra qual ponto defende. 
 
 
37. Um signo tem apenas um significante (forma), mas vários significados (conteúdos). Por isso a fotografia 
jornalística, assim como qualquer outra mensagem, pode ser polissêmica, isto é, apresentar vários sentidos e 
interpretações. A Faber-Castell realizou uma campanha publicitária “True Colours”, que torna alguns objetos e 
animais em lápis, utilizando a cor real do objeto. A figura, onde aparece o cachorro basset, mais conhecido 
como salsicha ou cofap, tornou a marca mais vendida, porque: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) todos adoram o cachorrinho basset por causa da propaganda da Cofap. 
b) mostra como a empresa se preocupa com os animais. 
c) a peça publicitária é criativa. 
d) a marca Faber-Castell já é conhecida pelos consumidores. 
 
 
38. No jornalismo, a imagem dialoga com texto. Vejamos o seguinte caso: Frank Fournier fotografou Omayra 
Sanchez, uma menina de 13 anos. Ela ficou presa, após um deslizamento, devido à erupção de um vulcão na 
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Colômbia, em 1985. A única forma de soltá-la seria amputando suas pernas, mas as condições tornavam 
isso impossível, a menina morreu 60 horas depois de ficar presa. Esta fotografia causou um grande impacto na 
sociedade.Por que a fotografia provocou grande comoção? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Porque ninguém sabia o que estava acontecendo. 
b) Porque muitos acharam que os pais não sabiam educar. 
c) Porque a menina era pobre. 
d) Porque foi narrada a história sobre Omayra Sanchez. 
 
39. A imprensa contribui com a divulgação da imagem de uma instituição, inclusive dando credibilidade a ela. 
Entretanto, é necessário ter parcimônia ao lidar com a imprensa. Daí a importância do assessor de 
imprensa/comunicação. É quem vai fazer e ensinar como o assessorado deve se comportar diante da 
imprensa. Esse processo de orientar o assessorado a como lidar com a mídia é chamado, segundo Heródoto 
Barbeiro, de: 
 
a) mídia training. 
b) curso sobre mídias. 
c) tratamento da mídia. 
d) media drilling. 
 
40. Manuel Castells afirma que “as novas tecnologias da informação estão integrando o mundo em redes globais 
de instrumentalidade. A comunicação mediada por computadores gera uma gama enorme de comunidades 
virtuais”. Assim estão todas as empresas, instituições e sociedade em visibilidade. A concorrência aumenta 
numa velocidade imensurável. É hora de se preocupar com a imagem da instituição realizando o/ou: 
 
a) aumento do volume de publicidade nas empresas de comunicação. 
b) impedindo a divulgação de dados quando a imprensa fizer alguma denúncia. 
c) negando a informação à empresa de comunicação, pois é isso que ela quer para alimentar a audiência. 
d) Evitando crises ao dizer a verdade através de alguém da instituição que possa falar com segurança e 
conhecimento. Afinal, o público desculpa a quem admite ter errado.

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