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B = peso: 25%, retorno: 12% e risco: 4%; C = peso: 50%, retorno: 12% e risco: 5%; Então, calculando o risco e retorno da carteira agora com à adição do ativo “C”: Retorno após a adição do ativo: (Wa x Ra) + (Wb x Rb) + (Wc x Rc) (0,25 x 0,08) + (0,25 x 0,12) + (0,50 x 0,12) (0,020) + (0,030) + (0,06) 0,11 ou 11% Risco após a adição do ativo: O modelo de Markowitz para o cálculo do risco total de uma carteira com três ativos é: A única diferença para a fórmula anterior é a adição do cálculo do risco ponderado e de uma nova linha com o ativo adicionado. Assim, teremos: √(0,25² x 0,02²) + (0,25² x 0,04²) + (0,5² x 0,05²) + (2 x 0,25 x 0,25 x 1) + (2 x 0,25 x 0,50 x (-1)) + (2 x 0,25 x 0,50 x (-1)) √(0,062 x 0,0004) + (0,062 x 0,0016) + (0,25 x 0,0025) + (0,125) + (-0,25) + (-0,25) √(0,00003) + (0,00010) + (0,00063) + (0,125) + (-0,25) + (-0,25) √(0,12576) + (- 0,50) √-0,37424 = 0,61 ou 61% Dessa forma vemos que com a adição do ativo “C” a carteira passou de um retorno de 10% para 11%; e risco de 3% para 61% Questão nº 354 – Letra: C. Comentário: As fórmulas para cálculo do ìndice Sharpe e Treynor são respectivamente: IS = R – rf / σ IT = R – rf / β Onde: R = retorno do ativo de mercado; rf = ativo livre de risco (risk free); σ = desvio padrão; β = Beta; Teoricamente o que ambas as fórmulas demonstram é o quanto de retorno a mais estou tendo por optar pelo ativo com risco em detrimento do ativo livre de risco. Desse modo, quanto maior o índice melhor, pois isso quer dizer que estou tendo um maior retorno pra cada risco assumido. A única diferença entre as fórmulas está no fato de uma considerar o desvio padrão como medida de risco e a outra o Beta. Com os dados do enunciado temos: