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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRO CIRÚRGICO Nº Doc. POP 01 ASSUNTO: HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NO CENTRO CIRÚRGICO E USO DE EPI ELABORADO POR: Enfª Juliana Aparecida Silvério EXECUTANTES: Enfermeiro, Técnico em Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 1.0 - OBJETIVOS: • Prevenção de Infecção Hospitalar • Remoção mecânica da sujidade presente nas mesmas, reduzindo efetivamente à microbiotas. 2.0 - COMPETENCIAS PROFISSIONAIS: Remoção de sujidade, suor, oleosidade, pelos, células descamativas e da microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato; Prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas. 3.0 - DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: 1. Abra a torneira e molhe as mãos evitando encostar-se a pia; 2. Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir todas as superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante); 3. Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si; 4. Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda (e vice-versa) entrelaçando os dedos 5. Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais; 6. Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta (e vice-versa), segurando os dedos com movimentos de vai-e-vem; 7. Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda (e vice-versa), utilizando movimento circular; 8. Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em concha (e vice-versa), fazendo movimento circular; 9. Esfregue o punho esquerdo com o auxílio da palma da mão direita (e vice-versa), utilizando movimento circular; 10. Enxague as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evite contato direto das mãos ensaboadas com a torneira; 11. Seque as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos 12. Os EPIs (máscaras, gorros, óculos, luvas, capotes) devem ser utilizados obrigatoriamente devido aos riscos de contaminação; 13. A utilização de capotes de mangas longas (aventais) é indicada durante o procedimento em que haja possibilidade de contato com material biológico. 4.0 - MATERIAIS: · Água corrente · Sabão líquido · Papel Toalha · Máscara Descartável · Touca ou Gorro Descartável · Óculos · Luvas Descartáveis · Capotes/Pijamas Cirúrgico. 5.0 - DOCUMENTOS DE APOIO - Formulário de Evolução de Enfermagem. Enf ͣ Juliana Aparecida Silvério COREM – MG:352.055 ELABORADO POR DATA: 28/06/2024 Enf ͣ Susilaine Siomara Silva COREM – MG:202.217 REVISADO POR ____/____/____ _________________________________ REVISADO POR ____/____/____ ________________________________ REVISADO ____/____/____ PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRO CIRÚRGICO Nº Doc. POP 02 ASSUNTO: MONTAGEM DA SALA OPERATÓRIA (S.O) ELABORADO POR: Enfª Juliana Aparecida Silvério EXECUTANTES: Técnico e auxiliar de Enfermagem; 1.0– OBJETIVO: · Assegurar a limpeza do material sem risco de contaminação; · Procurar oferecer artigos em perfeitas condições de uso; · Manter a organização dos materiais com a finalidade de favorecer o uso posterior; 2.0– COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS: • Prestar assistência de qualidade aos usuários dispondo de materiais e equipamentos necessários para a cirurgia. 3.0-DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: 1. Verificar a cirurgia programada para a SO sob sua responsabilidade; 2. Checar o nome e idade do paciente, horário da cirurgia, equipe cirúrgica, anestesiologista, informações importantes para o ato anestésico-cirúrgico, como tipo de anestesia que será realizada e tempo cirúrgico aproximado estimado pelo cirurgião; 3. No agendamento é necessário certificar-se dos materiais e equipamentos de rotina e específicos que serão utilizados; 4. Lavar as mãos; 5. Verificar as condições de limpeza da sala, antes de equipá-la com materiais e equipamentos; 6. Testar o funcionamento dos equipamentos elétrico: focos de luz, carro de anestesia, monitor multiparâmetro, tomadas elétricas, mesa cirúrgica. 7. Verificar se a mesa de cirurgia proporciona a posição adequada e segura para o procedimento; Verigicar se há necessidade de perneiras ou outros acessórios; 8. Realizar a checagem da existência de suportes de soros, mesas para instrumentais, bancos, arco de narcose, baldes para lixo e roupa, extensões elétricas. Ver a necessidade de outros mobiliários; 9. Verificar no lavabo, se há escovas descartáveis estéreis e soluções para degermação e lavagem das mãos em quantidade suficiente; 10. Retirar no arsenal os artigos que serão utilizados no procedimento cirúrgico programado, como roupas e instrumentais, entre outros, assim como checar a integridade das embalagens e validade dos pacotes, de acordo com a rotina da instituição; 11. Retirar na farmácia materiais descartáveis e medicações, observando validade da esterilização e integridade das embalagens; 12. Abastecer a sala de impressos, com folha de anestesia e nota de sala, requisições de anatomopatológico, check list para segurança do paciente cirúrgico, receituário hospitalar entre outros; 13. Verificar e montar o carro de anestesia, testando os circuitos de anestesia, como os kits de traqueias, de acordo com a idade do paciente e o procedimento (se infantil ou adulto); O teste do carro de anestesia deve ser realizado antes do paciente entrar na SO e protocolado na ficha de check list para segurança do paciente cirúrgico “ANTES DA INDUÇÃO ANESTÉSICA”. Dispor materiais e medicações em mesa auxiliar de acordo com a anestesia a ser realizada: cânula de Guedel, laringoscópio com lâminas testadas, máscara inalatória, sonda de intubação, agulhas para bloqueios, seringas, estetoscópio, entre outros. O material de intubação deve estar sempre em SO, independentemente do tipo de anestesia; 14. Lavar as mãos e friccionar álcool gel a 70% antes e após as atividades; 15. Verificar a cirurgia programada para a SO sob sua responsabilidade. 4.0- MATERIAIS NECESSÁRIOS: · Mapa cirúrgico do dia · Roupa cirúrgica (campos e capotes) · Mesa cirúrgica; · Carro de Anestesia; · Caixas cirúrgicas; · Monitor multiparamétrico · Foco de luz fixo e/ou móvel · Mesas para instrumental e roupas · Suporte de soro · Bancos · Arco de narcose · Baldes para lixo e roupa (HAMPERES) · Extensões elétricas · Ver a necessidade de outros mobiliários · Ver a necessidade de perneiras · Impressos cirúrgicos · Soluções antisséptica · Medicações, materiais e soluções 5.0- DOCUMENTOS DE APOIO E REGISTRO: • Mapa cirúrgico • checklist da cirugia. Enf ͣ Juliana Aparecida Silvério COREM – MG:352.055 ELABORADO POR DATA: 28/06/2024 Enf ͣ Susilaine Siomara Silva COREM – MG:202.217 REVISADO POR ____/____/____ _________________________________ REVISADO POR ____/____/____ ________________________________ REVISADO ____/____/____ PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRO CIRÚRGICO Nº Doc. POP 03 ASSUNTO: ADMISSÃO DE PACIENTES PARA CIRURGIA ELETIVA NO CENTRO CIRÚRGICO ELABORADO POR: Enfª Juliana Aparecida Silvério EXECUTANTES: Enfermeiro; Técnico em Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. 1.0– OBJETIVO: Admitir o paciente no centro cirúrgico garantindo uma assistência cirúrgica de enfermagem adequada no pré-operatório, no intra- operatório e no pós-operatório imediato. 2.0– COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS: • Prestar assistência de enfermagem humanizada no momento da admissão do cliente no centro cirúrgico reduzindo ao máximo os riscos inerentes ao ambiente e ao ato anestésico – cirúrgico. 3.0-DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:Receber o paciente cordialmente com respeito, identificando-o e se identificando. Registrar no prontuário o horário de chegada e condições clinicas do paciente. Orientar a paciente sobre o procedimento. Conferir no Check-list Cirurgia segura Procedimento do paciente (nome, tipo de cirurgia, exames). Confirmara a realização dos procedimentos pré-operatórios indicados para a cirurgia proposta, tais como: jejum, tricotomia; retirada de próteses e adornos, retiradas de roupas íntimas, alergia medicamentosa, cirurgias prévias, etc. Realizar a checagem da pré-indução anestésica, pré-incisão cirúrgica e a pós – cirúrgica. Encaminhar o paciente para a sala de operação. Transferir o paciente para a mesa operatória e posiciona-lo. Monitorar o paciente. • A folha de check-list cirurgia segura deve estar devidamente preenchida no ato do encaminhamento ao bloco cirúrgico, já o verso da folha é preenchido dentro do Centro Cirurgico. • A conferencia do prontuário, exames realizados, preenchimento adequado do Check-list Cirurgia Segura, garante a integridade das informações e aperfeiçoa o andamento das cirurgias. 4.0- MATERIAIS NECESSÁRIOS: Prontuário com todos os exames e documentação do cliente. Check-List Cirurgia Segura. Caneta. Luvas procedimento. Propés. Gorro. Avental Cirúrgica. Mascara Cirúrgica. Maca. 5.0- DOCUMENTOS DE APOIO E REGISTRO: • Check-list Cirurgia segura • Prontuário do paciente e ficha de evolução do paciente Enf ͣ Juliana Aparecida Silvério COREM – MG:352.055 ELABORADO POR DATA: 28/06/2024 Enf ͣ Susilaine Siomara Silva COREM – MG:202.217 REVISADO POR ____/____/____ _________________________________ REVISADO POR ____/____/____ ________________________________ REVISADO ____/____/____ PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRO CIRÚRGICO Nº Doc. POP 04 ASSUNTO: FUNÇÃO DO CIRCULANTE EM SALA CIRÚRGICA ELABORADO POR: Enfª Juliana Aparecida Silvério EXECUTANTES: Técnico e Auxiliar de Enfermagem 1.0– OBJETIVOS: Estabelecer as diretrizes e atribuições do Técnico em Enfermagem circulante de sala e manter uma sistemática para o bom andamento do centro cirúrgico. 2.0– COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS: Garantir que a sala de cirúrgica esteja abastecida com todos os suprimentos necessários durante o procedimento cirúrgico. 3.0-DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: Receber o plantão em conjunto com a Equipe de Enfermagem, seguindo a escala de serviço determinada pelo enfermeiro; Proceder a montagem da sala cirúrgica conforme a cirurgia programada ou de emergência; Colaborar com o enfermeiro na previsão dos materiais esterilizados e descartáveis necessários aos procedimentos cirúrgicos; Testar o funcionamento de todos os aparelhos da Sala de Cirurgia; Higienizar as mãos; Colocar EPI’S conforme protocolo da SCIH; Receber o paciente e iniciar imediatamente o Protocolo de Cirurgia Segura, conferir o nome e data de nascimento do paciente na pulseira de identificação e no prontuário físico, conferir a demarcação da lateralidade a ser operada; Posicionar o paciente em mesa cirúrgica de acordo com a cirurgia. Circular a sala de cirurgia abrindo os materiais necessários e auxiliando primeiramente o anestesiologista até encerrar a indução anestésica; Circular a sala de cirurgia abrindo os materiais e auxiliando o cirurgião e sua equipe durante todo o ato cirúrgico; Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do paciente, em todo seu ciclo cirúrgico, inclusive nas situações de morte e pós-morte; Registrar em impressos próprios ( formulário de gasto de materiais, livro de registro de cirurgias, check list de sala, entre outros) as anotações que competem à enfermagem. Utilizar carimbo de identificação com número do COREN; Quando houver necessidade de transfusão sanguínea checar a reserva e solicitar ao banco de sangue informando nome completo do paciente, registro, e o pedido médico, atentar para registrar no impresso a transfusão com as etiquetas procedente do banco de sangue; (ressalto que fica a cargo do anestesiologista a instalação e controle do hemoderivado); Quando houver identificar peças anatomopatológicas e laboratoriais, entregar ao técnico do corredor para registro, preparo, armazenamento e encaminhamento adequado do material; Conservar e zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos e materiais que compõem a Unidade Cirúrgica, bem como a limpeza adequada dos mesmos; Confirmar com o anestesista o momento de transferência do paciente para a RPA, solicitando auxilio ao técnico do corredor; Higienizar ás mãos; Encaminhar o paciente para RPA, repassando todas as informações em passagem de plantão ao técnico da RPA; Entregar na RPA todas as documentações: formulário de gasto de materiais, lacres de material de alto custo, integradores de controle de material esterilizado. Devolver todo material não utilizado para farmácia satélite do Centro Cirúrgico; Limpar e desinfetar equipamentos e organizar sala, solicitar equipe da higienização limpeza do chão, superfície, paredes conforme protocolo; Cumprir o regulamento e as rotinas do centro cirúrgico e instituição; Participar dos treinamentos e as reuniões institucionais; Executar os procedimentos de enfermagem necessários para uma assistência de enfermagem de qualidade junto ao paciente; 4.0- MATERIAIS NECESSÁRIOS: Não se aplica. 5.0- DOCUMENTOS DE APOIO E REGISTRO: • Registros de todos os procedimentos realizados em prontuário, com assinatura e carimbo. • registrar no Formulários todos os gastos de materiais, durante o procedimento. Enf ͣ Juliana Aparecida Silvério COREM – MG:352.055 ELABORADO POR DATA: 28/06/2024 Enf ͣ Susilaine Siomara Silva COREM – MG:202.217 REVISADO POR ____/____/____ _________________________________ REVISADO POR ____/____/____ ________________________________ REVISADO ____/____/____ PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRO CIRÚRGICO Nº Doc. POP 05 ASSUNTO: ROTINA DE RECEPÇÃO DO PACIENTE NO CENTRO CIRURGICO ELABORADO POR: Enfª Juliana Aparecida Silvério EXECUTANTES: Técnico e Auxiliar de Enfermagem 1.0– OBJETIVOS: Receber o paciente no período pré-operatório imediato e registrar todas as informações. 2.0– COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS: Garantir que a sala de cirúrgica esteja abastecida com todos os suprimentos necessários durante o procedimento cirúrgico. 3.0-DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: Período pré-operatório mediato 1. O paciente é recebido no Centro Cirúrgico pelo enfermeiro e/ou técnico de enfermagem; 2. É realizada a checagem dos procedimentos pré-operatórios indicados na ficha de Sistematização de Assistência Perioperatória para a cirurgia proposta, tais como: nome do paciente, jejum, tricotomia, administração de pré-anestésico, retirada de prótese e adornos, alergia medicamentosa, se faz uso de medicações de rotina, e se tomou no horário certo. Realizar a conferência do prontuário do paciente, para a cirurgia a ser realizada, a presença do termo e autorização da cirurgia, existência dos exames laboratoriais e de diagnóstico por imagem, verificação das anotações de enfermagem realizadas na enfermaria; 3. O enfermeiro deve confirmar com a equipe médica se houve a solicitação de reserva de bolsas de sangue com o banco de sangue e realizar a checagem; 4. O enfermeiro deve confirmar se houve reserva de leito de UTI, conforme solicitação do médico e realizar a checagem; 5. Encaminhar o paciente para a sala operatória; Cuidados Especiais: · Certificar-se que a maca está bem fixa e o paciente bem posicionado 4.0- MATERIAIS NECESSÁRIOS: · Maca cirúrgica 5.0- DOCUMENTOS DE APOIO E REGISTRO: • Registros de todos os procedimentos realizados em prontuário, com assinaturae carimbo. Enf ͣ Juliana Aparecida Silvério COREM – MG:352.055 ELABORADO POR DATA: 28/06/2024 Enf ͣ Susilaine Siomara Silva COREM – MG:202.217 REVISADO POR ____/____/____ _________________________________ REVISADO POR ____/____/____ ________________________________ REVISADO ____/____/____ PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRO CIRÚRGICO Nº Doc. POP 06 ASSUNTO: BIOSSEGURANÇA ELABORADO POR: Enfª Juliana Aparecida Silvério EXECUTANTES: Técnico e Auxiliar de Enfermagem 1.0– OBJETIVOS: Evitar acidentes de trabalho com perfurocortantes e material biológico;. 2.0– COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS: Utilizar EPIs adequados em todos os procedimentos a serem realizados. Descarte adequado do material perfurocortantes no dispositivo, seguindo as normas para utilização de caixa para material perfurocortante. 3.0-DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: 1. Usar obrigatoriamente touca e máscara pare entrar nas áreas semicríticas e críticas do centro cirúrgico; 2. Vestir roupa própria do setor. Iniciar pela roupa, em seguida touca e máscara, e por último propés; 3. Lavar sempre as mãos, antes de entrar nas dependências do centro cirúrgico; 4. Manter as mãos sempre limpas e longe da face, especialmente olhos e boca; 5. Utilizar a mesma toalha de papel que enxugou as mãos para fechar a torneira, evitando assim uma eventual “recontaminação”; 6. Usar luvas é obrigatório quando a atividade a ser realizada apresente risco de contato direto com o sangue ou seus componentes; 7. Evitar tocar com as mãos enluvadas a pele, nariz ou outras regiões do corpo descoberto; 8. Trocar as luvas imediatamente, caso elas apresentem sinais de perfuração; 9. Inverter completamente as luvas ao removê-las, evitando que a face contaminada entre em contato com qualquer superfície; 10. Evitar tocar em superfícies limpas, tais como telefone, maçanetas, portas quando estiver de luvas; 11. Descartar material pérfurocortantes (agulhas, lancetas, cacos de vidro, etc.) em recipientes destinados para este fim; 12. Colocar todo o lixo produzido em recipientes específicos; 13. Usar equipamentos de proteção individual (EPI) nos procedimentos que gerem risco para a equipe de enfermagem e paciente; 14. Usar sempre sapato fechado durante as atividades no Centro Cirúrgico; 15. Limpar a área de trabalho ao perceber sinais de contaminação imediatamente; 16. Encaminhar todo material contaminado para a CME; 17. Evitar guardar a roupa usada no hospital, junto com as de uso pessoal; 18. Minimizar a entrada de pessoas estranhas ao setor de trabalho; 19. Manter as portas dos armários, banheiro e todas as portas de acesso externo ao setor, obrigatoriamente fechadas; 20. Evitar remover material de trabalho e outros utensílios utilizados no hospital como caneta, lápis, borracha, para fora do hospital pelo risco de contaminação; 21. Deixar ao término do plantão, bancadas e demais utensílios limpos e em ordem; 22. Procurar imediatamente a coordenação, caso ocorra algum acidente com perfurocortantes ou derrame de material contaminado, a fim de comunicar a ocorrência e receber orientações; 23. Sair da área de trabalho, somente quando for necessário; 4.0- MATERIAIS NECESSÁRIOS: · EPI (roupa privativa da CC, touca, máscara e luvas de procedimento); · Álcool a 70%; · Água; · Sabão neutro; 5.0- DOCUMENTOS DE APOIO: • ficha notificação acidente trabalho SINAN • comunicar de imediato RT responsável. Enf ͣ Juliana Aparecida Silvério COREM – MG:352.055 ELABORADO POR DATA: 28/06/2024 Enf ͣ Susilaine Siomara Silva COREM – MG:202.217 REVISADO POR ____/____/____ _________________________________ REVISADO POR ____/____/____ ________________________________ REVISADO ____/____/____ PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRO CIRÚRGICO Nº Doc. POP 07 ASSUNTO: ENCAMINHAMENTO DE PEÇA CIRÚRGICA PARA HISTOPATOLÓGICO ELABORADO POR: Enfª Juliana Aparecida Silvério EXECUTANTES: Enfermeiro, Farmacêutico, Biomédico. 1.0– OBJETIVOS: Entregar a peça cirúrgica para realização de exame histopatológico armazenada de forma correta, com identificação correta após o procedimento para o paciente levar a patologia; 2.0– COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS: Fornece informações valiosas sobre as condições dos tecidos do corpo humano. Por meio da análise microscópica de amostras de um tecido, os médicos podem diagnosticar uma variedade de doenças. 3.0-DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: 1. Lavar as mãos e friccionar álcool a 70% antes e após executar as atividades 2. Perguntar ao cirurgião a necessidade de encaminhar a peça cirúrgica retirada para exame; 3. Perguntar a equipe cirúrgica em que tipo de solução para conservação a peça deve ser colocada, ou se não há necessidade de imersão, para posterior encaminhamento para exame; 4. Adequar o recipiente ao tamanho da peça e colocar a solução de conservação, solicitada pelo cirurgião (Formol, Soro fisiológico); 5. Identificar a peça com uma etiqueta contendo as seguintes informações: no do prontuário, no da carteira nacional de saúde (CNS), nome do paciente, data de nascimento, cirurgia realizada, nome do médico, nome do circulante de sala, data; 6. Colocar a peça no recipiente com cuidado para não a danificar e/ou cair; 7. Vedar o recipiente com segurança; 8. As peças devem ser protocoladas em livro próprio e específico para a sua entrega, com as seguintes informações: data da entrega, nome do paciente, no do prontuário, data de nascimento, data da cirurgia, nome da peça, solução em que está submersa; 9. Entregar a peça, juntamente com a requisição de solicitação do exame, assinada e carimbada pelo responsável, ao setor de patologia, à família ou ao laboratório; 10. Às peças para exame só podem sair do Centro Cirúrgico, mediante protocolo de entrega com nome legível. Não deve ser aceito rubricas ou assinaturas que não possam ser identificadas. 4.0 – MATERIAIS: · EPI (roupa privativa do CC, touca, máscara e propés e luvas); · Recipiente disponibilizado pela instituição; · Solução determinada para cada peça (soro fisiológico, formol a 10%); · Etiquetas de identificação adequadamente preenchida; · Requisição de anatomopatológico devidamente preenchida; · Livro de protocolo de peças cirúrgicas; · Recipiente plástico para deslocamento da peça até o laboratório; 5.0- DOCUMENTOS DE APOIO E REGISTRO: Requisição de anatomopatológico devidamente preenchido. Livro de protocolo de peças cirúrgicas. Enf ͣ Juliana Aparecida Silvério COREM – MG:352.055 ELABORADO POR DATA: 28/06/2024 Enf ͣ Susilaine Siomara Silva COREM – MG:202.217 REVISADO POR ____/____/____ _________________________________ REVISADO POR ____/____/____ ________________________________ REVISADO ____/____/____ PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRO CIRÚRGICO Nº Doc. POP 08 ASSUNTO: PROTOCOLO DE CIRURGIA SEGURA ELABORADO POR: Enfª Juliana Aparecida Silvério EXECUTANTES: Técnico e Auxiliar de Enfermagem 1.0– OBJETIVOS: · Determinar e instituir medidas preventivas de ocorrência de incidentes, eventos adversos e mortalidade cirúrgica, visando aumentar a segurança na realização dos procedimentos cirúrgicos. 2.0– COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS: Promover segurança ao procedimento realizado, evitando falhas grosseiras, que possam trazer danos irreversíveis ao paciente. 3.0-DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: · A lista de verificação da Cirurgia Segura (check list) deve ser feita de acordo com o Protocolo do HOSPITAL IMACULADA CONCEIÇÃO em todas as cirurgias. · É de responsabilidade do circulante de sala (enfermagem) conduzir as etapas. · A primeira etapa: verificar antes da induçãoanestésica, identidade do paciente, a marcação do sítio cirúrgico, a assinatura do termo de consentimento, a realização da avaliação pré - anestésica (sempre que possível com a participação do paciente), conformidade de medicamentos e equipamentos de anestesia. · Também são antecipadas as dificuldades de intubação, alergias, e o risco de hemorragias. Nessa etapa também é questionado o início da administração de antimicrobianos, quando indicados. · Segunda etapa: ocorre antes da incisão na pele, deve-se fazer uma breve pausa antes da incisão, para que todos os membros da equipe, se apresentem, confirmem verbalmente a identificação do paciente, o sítio cirúrgico, o procedimento a ser feito e a posição do paciente, (pela segunda vez) e antecipem as possíveis complicações da cirurgia. · Conferir se os exames de imagem, instrumental e equipamentos estão disponíveis, se estes últimos estão funcionantes e se a esterilização dos materiais e instrumentais foi realizada com sucesso. · Essa etapa é um meio de assegurar a comunicação entre os membros da equipe e evitar erros como “paciente errado” ou “local errado”, e evitar complicações pós-operatórias. · Terceira etapa: ocorre antes da saída do paciente da sala cirúrgica, momento em que o procedimento realizado é novamente verificado, os materiais instrumentais utilizados são conferidos, as amostras de material biológico, quando existem, são verificadas, identificadas e encaminhadas. · Aspectos críticos do pós-operatório imediato são discutidos pela equipe. Sempre que houver divergências ou dúvidas quanto à conferência de compressas, gazes, agulhas e instrumental cirúrgico, é mandatória a realização de radioscopia ou Raio X, antes do fechamento da ferida operatória do paciente. · Em cada uma das etapas o coordenador da lista de verificação deve confirmar se a equipe cirúrgica completou todas as tarefas para aquela etapa, antes de prosseguir para a nova fase. Ao final do preenchimento do check list, devidamente assinado, este deverá ser anexado no prontuário do paciente. 4.0 – MATERIAIS: · Ficha de protocolo de Cirurgia Segura; 5.0- DOCUMENTOS DE APOIO E REGISTRO: Prontuário do paciente. check list, devidamente assinado. Enf ͣ Juliana Aparecida Silvério COREM – MG:352.055 ELABORADO POR DATA: 28/06/2024 Enf ͣ Susilaine Siomara Silva COREM – MG:202.217 REVISADO POR ____/____/____ _________________________________ REVISADO POR ____/____/____ ________________________________ REVISADO ____/____/____ PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRO CIRÚRGICO Nº Doc. POP 09 ASSUNTO: ROTINA DA FARMÁCIA DO CENTRO CIRURGICO ELABORADO POR: Enfª Juliana Aparecida Silvério EXECUTANTES: Farmacêutico e Técnico da Farmacia. 1.0– OBJETIVOS: Fornecer medicamentos antes, durante e após cada procedimento cirurgico. 2.0– COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS: · Realizar as anotações corretamente da temperatura do freezer; · Manter registros dessas temperaturas para fins de fiscalização e segurança da medicação; · Assegurar a utilização de medicações com o armazenamento e validades corretos; · Evitar o desperdício de medicações; 3.0-DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: ANOTAÇÃO DA TEMPERATURA DO FREEZER 1. Estar vestido com a roupa privativa, gorro, propé e máscara cirúrgica; 2. Realizar a lavagem simples das mãos; 3. As anotações das temperaturas mínima e máxima do freezer, onde guarda a medicação, deve ser feita diariamente, no início e ao final do plantão; 4. As temperaturas devem ser anotadas de acordo com o especificado no termômetro do freezer, em impresso próprio do setor; 5. As temperaturas devem ser anotadas pela equipe de enfermagem ou pela auxiliar administrativa do setor; 6. As folhas devem ser mensais; 7. Ao final do mês as folhas devem ser arquivadas em pasta própria e armazenadas no setor; CONTAGEM DE MEDICAÇÕES ENTORPECENTES 1. A contagem de entorpecente deve ser feita ao final da cirúrigia; 2. A auxiliar administrativa deve contar as medicações entorpecentes individualmente, de acordo com o uso do dia, anotar e complementar para o próximo dia de cirurgia; 3. As medicações entorpecentes existentes no setor são: Propofol, Dimorf 0,2mg, Dimorf 10 mg, Fentanila, Midazolan, Etomidato, Diazepam, Dolantina, Tramadol; Haloperidol. PEDIDO DE MEDICAÇÃO E MATERIAL 1. O pedido de medicação e material para o Centro Cirúrgico é feito no dia anterior a realização da cirurgia ou caso haja a necessidade de pedir mais durante o plantão; 2. A farmacêutica deve manter os estoques abastecidos para que não falte; 3. Não deve estocar medicações e materiais além do limite necessário; 4. Os receituários de entorpecentes devem estar totalmente preenchidos com todas as informações necessárias. Deve ser enviados a farmácia carimbados e assinados pelo anestesista; 5. O pedido deve ser feito baseado num check list criado para conferência dos materiais e medicações existentes no setor, evitando assim que haja esquecimento de qualquer item; CONFERÊNCIA DA VALIDADE DOS MATERIAIS E MEDICAÇÕES 1. Deve ser realizada pela farmacêutica e acompanhada pela enfermeira do setor; 2. Os materiais e medicações devem ser verificados mensalmente para conferência da validade e condições das embalagens; 3. Os medicamentos com validades próximas da data de vencimento devem ser colocados para utilização o mais rápido possível dentro do setor ou devolvidos à farmácia para disponibiliza-los em outros setores, antes da data de vencimento; 4. Estando o medicamento ou material vencido, o mesmo deve ser devolvido à farmácia ou ao Centro de Abastecimento Farmacêutico (CAF); 5. O campo fenestrado tanto é utilizado no preparo de instrumentais, como em pacotes individuais para os setores; 6. Para os setores, cortar o papel grau cirúrgico no tamanho adequado; 7. Acomodar o campo fenestrado dentro do grau cirúrgico de forma que tenha espaço nas laterais para a embalagem não romper com o manuseio e assim evitar rasgos; 8. Remover o ar do interior das embalagens de papel grau cirúrgico antes da selagem; 9. Proceder com a selagem, que deve ser livre de fissuras, rugas ou de laminação e permitir a transferência sob técnica asséptica do pacote; 10. Antes da esterilização, identificar a embalagem do artigo com as seguintes informações: descrição do conteúdo, data do empacotamento, data da validade, nome do preparador; 11. A identificação do material deve ser feita no papel grau cirúrgico, no espaço da selagem para fora, e não na superfície onde se encontra o material 12. Realizar todos os registros necessários em impresso próprio; 13. Encaminhar para a esterilização; 14. Deixar a unidade limpa e em ordem; 15. Higienizar as mãos. Cuidados Especiais: · Descongelar o freezer quando necessário para evitar o acúmulo de gelo e manter a temperatura ideal; · Manter registro da quantidade armazenada das medicações entorpecentes; · Manter controle da validade das medicações e materiais. 4.0 – MATERIAIS: · Uniforme privativo · Uso do EPI (gorro, máscara, luva de procedimento); · Campo fenestrado lavado; · Grau Cirúrgico; · Seladora; · Etiqueta de identificação ou fita crepe; 5.0- DOCUMENTOS DE APOIO E REGISTRO: Ficha de anotação diária da temperatura da geladeira para fins de fiscalização e segurança do medicamento. Formulario de entrada e saída de gastos de medicamentos.. Enf ͣ Juliana Aparecida Silvério COREM – MG:352.055 ELABORADO POR DATA: 28/06/2024 Enf ͣ Susilaine Siomara Silva COREM – MG:202.217 REVISADO POR ____/____/____ _________________________________ REVISADO POR ____/____/____ ________________________________ REVISADO ____/____/____ PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRO CIRÚRGICO Nº Doc. POP 10 ASSUNTO: CONTROLE DE COMPRESSAS ELABORADO POR: Enfª Juliana Aparecida SilvérioEXECUTANTES: Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Instrumental cirúrgico 1.0– OBJETIVOS: A contagem cirúrgica é um processo que tem como objetivo contabilizar o material utilizado a partir do campo operatório, apresentando-se fundamental como estratégia de segurança, 2.0– COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS: · Controlar compressas na unidade; · Controlar compressas durante o procedimento cirúrgico. 3.0-DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: 1. Abra as embalagens de compressas, confira a quantidade, ofereça-as ao cirurgião / instrumentador e anote a quantidade entregue. 2. Guarde todos os invólucros de papel das embalagens (onde consta a quantidade) das compressas fornecidas no decorrer do procedimento para caso de dúvida no final. 3. Confira e anote a quantidade de compressas que estão sendo colocadas na mesa. Responsável: Circulante. 4. Forre um hamper com campo duplo verde deixando-o para descarte das compressas utilizadas no campo operatório durante o procedimento cirúrgico. 5. Calce luvas de procedimento. Responsável: Circulante (NR 32) 6. Faça a contagem das compressas (oferecidas e recolhidas), da mesa periodicamente, anotando para facilitar na conferência ao término da cirurgia. 7. Realize a conferência da contagem das compressas (oferecidas e recolhidas) junto à equipe médica ao iniciar revisão e fechamento da cavidade. 8. Despreze as compressas em local apropriado para resíduos infectantes. 10. Retire as luvas de procedimento; 11. Higienize as mãos; 12. Registre no impresso de sala a contagem final da conferência das compressas. Cuidados Especiais: · Contagem e recontagem das compressas para evitar o esquecimento de objetos em cavidade. · Observe a quantidade de compressas referida pelo fabricante em cada embalagem, pois, eventualmente, a quantidade de compressas não condiz com o que está escrito no rótulo e notifique a gerência de riscos. · Oriente a equipe multiprofissional quanto à organização da sala operatória e à acomodação das compressas, a fim de evitar a retirada das mesmas do campo cirúrgico sem prévia notificação ao circulante de sala. · Quando na contagem final ou pré-contagem, haja contradição entre o número de compressas utilizadas e o número de compressas oferecidas, avise o médico cirurgião e solicite o comparecimento da enfermeira na sala e realize junto à enfermeira, a recontagem. Se ainda houver dúvida, deverá ser feita a radioscopia. · Despreze o invólucro das embalagens somente ao final do procedimento cirúrgico. 4.0 – MATERIAIS: · Hamper de roupa, · Saco plástico, · Campo cirúrgico, · Luvas de procedimento 5.0- DOCUMENTOS DE APOIO E REGISTRO: Ficha de anotação quantidade de compressas ofertadas ao cirurgião. Registrar no impresso da sala. Enf ͣ Juliana Aparecida Silvério COREM – MG:352.055 ELABORADO POR DATA: 28/06/2024 Enf ͣ Susilaine Siomara Silva COREM – MG:202.217 REVISADO POR ____/____/____ _________________________________ REVISADO POR ____/____/____ ________________________________ REVISADO ____/____/____ PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SETOR: CENTRO CIRÚRGICO Nº Doc. POP 11 ASSUNTO: TRANFERÊNCIA DO PACIENTE DA MACA PARA A MESA CIRÚRGICA ELABORADO POR: Enfª Juliana Aparecida Silvério EXECUTANTES: Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem 1.0– OBJETIVOS: Manter o alinhamento corporal; implementar ações para as áreas de pressão; reduzir a fricção, cisalhamento e pressão; checar proeminências ósseas. 2.0– COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS INDISPENSÁVEIS: · Controlar compressas na unidade; · Controlar compressas durante o procedimento cirúrgico. 3.0-DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: 1. Abra as embalagens de compressas, confira a quantidade, ofereça-as ao cirurgião / instrumentador e anote a quantidade entregue. 2. Guarde todos os invólucros de papel das embalagens (onde consta a quantidade) das compressas fornecidas no decorrer do procedimento para caso de dúvida no final. 3. Confira e anote a quantidade de compressas que estão sendo colocadas na mesa. Responsável: Circulante. 4. Forre um hamper com campo duplo verde deixando-o para descarte das compressas utilizadas no campo operatório durante o procedimento cirúrgico. 5. Calce luvas de procedimento. Responsável: Circulante (NR 32) 6. Faça a contagem das compressas (oferecidas e recolhidas), da mesa periodicamente, anotando para facilitar na conferência ao término da cirurgia. 7. Realize a conferência da contagem das compressas (oferecidas e recolhidas) junto à equipe médica ao iniciar revisão e fechamento da cavidade. 8. Despreze as compressas em local apropriado para resíduos infectantes. 10. Retire as luvas de procedimento; 11. Higienize as mãos; 12. Registre no impresso de sala a contagem final da conferência das compressas. Cuidados Especiais: · Contagem e recontagem das compressas para evitar o esquecimento de objetos em cavidade. · Observe a quantidade de compressas referida pelo fabricante em cada embalagem, pois, eventualmente, a quantidade de compressas não condiz com o que está escrito no rótulo e notifique a gerência de riscos. · Oriente a equipe multiprofissional quanto à organização da sala operatória e à acomodação das compressas, a fim de evitar a retirada das mesmas do campo cirúrgico sem prévia notificação ao circulante de sala. · Quando na contagem final ou pré-contagem, haja contradição entre o número de compressas utilizadas e o número de compressas oferecidas, avise o médico cirurgião e solicite o comparecimento da enfermeira na sala e realize junto à enfermeira, a recontagem. Se ainda houver dúvida, deverá ser feita a radioscopia. · Despreze o invólucro das embalagens somente ao final do procedimento cirúrgico. 4.0 – MATERIAIS: · Hamper de roupa, · Saco plástico, · Campo cirúrgico, · Luvas de procedimento 5.0- DOCUMENTOS DE APOIO E REGISTRO: Ficha de anotação quantidade de compressas ofertadas ao cirurgião. Registrar no impresso da sala. Enf ͣ Juliana Aparecida Silvério COREM – MG:352.055 ELABORADO POR DATA: 28/06/2024 Enf ͣ Susilaine Siomara Silva COREM – MG:202.217 REVISADO POR ____/____/____ _________________________________ REVISADO POR ____/____/____ ________________________________ REVISADO ____/____/____ 28 image1.png