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15/05/2012 1 Cromatografia Gasosa Prof. Cleiton Nunes DCA/UFLA Fase móvel Gás Cromatografia Gasosa Fase estacionária Líquido Fase estacionária Sólido Cromatografia Gás-líquido Cromatografia Gás-sólido absorção adsorção A cromatografia gasosa Amostras: voláteis termicamente estáveis Separação: interação com FE massa molecular temperatura de ebulição 15/05/2012 2 Fase móvel ou Gás de arraste H2 He N2 Fases estacionárias Líquidas Sólidas Polisiloxano Polietilenoglicol Óxido de Alumínio (Alumina) Silicato de alumínio (Peneiras moleculares) Carvão ativado Polidivinilbenzeno (Porapack) Fases móveis e estacionárias FE alguns nomes comerciais polaridade algumas aplicações polidimetilsiloxano OV1, SE30 apolar hidrocarbonetos, aromáticos 5% fenil- polidimetilsiloxano OV3,DB5 levemente polar éteres de ácidos graxos, cetonas, ésteres 50% fenil- polidimetilsiloxano OV-17 polaridade intermediária álcoois, ácidos carboxílicos, fenóis polietileno glicol Carbowax fortemente polar polifenóis, ácidos polipróticos Escolha da fase estacionária 15/05/2012 3 reservatório de gás injetor coluna e forno detector registro de sinal tratamento de sinal Equipamento para cromatografia gasosa: O cromatógrafo gasoso – CG, GC septo silicone Alimentação gás de arraste bloco metálico aquecido coluna saída gás purga do septo saída gás split Modos de injeção Split Amostras mais concentradas Splitless Amostras pouco concentradas On column Amostras pouco estáveis termicamente tubo quartzo O injetor 15/05/2012 4 Líquidos 0,1 – 10 L Gases 0,1 – 5,0 mL Micro extração em fase sólida Dispositivos para inserção da amostra EMPACOTADA = 3 a 6 mm L = 0,5 m a 5 m CAPILAR = 0,1 a 0,5 mm L = 10 m a 100 m WCOT SCOT PLOT Colunas FE partículas sólidas FE suporte recoberto 15/05/2012 5 Separação depende de: Interação analito/FE Temperatura da coluna > Temperatura > Velocidade de migração Forno TCOL BAIXA - Componentes mais voláteis são separados - Componentes menos voláteis demoram a eluir - picos mal definidos TCOL ALTA - Componentes mais voláteis não são separados - Componentes menos voláteis eluem mais rapidamente - Boa separação dos componentes - Menor tempo de análise Rampa de aquecimento Efeito da temperatura 15/05/2012 6 Examinam continuamente o material eluido Alteram o sinal na passagem de substâncias diferentes do gás de arraste Detectores PRINCÍPIO: Variação na condutividade térmica do gás quando da eluição do analito. bloco metálico entrada eluato filamento aquecido i saída eluato SELETIVIDADE: Qualquer substância eluida diferente do gás de arraste UNIVERSAL FATOR DE RESPOSTA: Menor condutividade térmica do analito, maior o sinal Vantagens: - Universal - Simplicidade Desvantagem: - Sensibilidade baixa Detector por Condutividade Térmica - TCD 15/05/2012 7 PRINCÍPIO: Formação de íons quando um composto é queimado em uma chama, alterando a sua condutividade elétrica O efluente da coluna é misturado com H2 e O2 e queimado A chama de H2 + O2 não existem íons, e não conduz corrente elétrica Quando um composto orgânico elui, ele é queimado São formados íons A chama passa a conduzir corrente elétrica Detector por Ionização em Chama - FID SELETIVIDADE: Substâncias que contém ligações C-H FATOR DE RESPOSTA: Proporcional ao número de ligações C-H no composto Presença de heteroátomos diminui o a resposta Vantagens: - Quase universal - Simplicidade Desvantagem: - Insensível para gases como CO2, SO2 e NOx Detector por Ionização em Chama - FID 15/05/2012 8 PRINCÍPIO:Supressão do fluxo de elétrons pela sua absorção por espécies eletrofílicas Fluxo elétrons entre anodo e catodo Substâncias eletrofílicas absorvem elétrons e suprimem a corrente anodo 63NI catodo coluna anodo : 63Ni- fonte radioativa b emissora Detector por Captura de Elétrons - ECD SELETIVIDADE: compostos eletrofílicos: halogênios, -C=O conjugadas, -C≡N, -C-NO2 FATOR DE RESPOSTA: depende a eletrofilicidade do composto Vantagem: Sensibilidade Seletividade para eletrófilos A u m e n to d e s e n s ib il id a d e di - I, poli - Cl, nitro, dicarbonilas mono - I, tri - Br di - Br, tri - Cl, C≡N, tri - F mono - Br, di - Cl, di - F álcoois, cetonas, aldeídos, aminas hidrocarbonetos, ésteres Detector por Captura de Elétrons - ECD Desvantagem: Seletividade para não eletrófilos 15/05/2012 9 PRINCÍPIO: O analito é fragmentado e ionizado. O nº total de íons é medido. 1- Moléculas do analito são bombardeadas por elétrons 2- O íon formado se fragmenta 3- Os fragmentos são separados de acordo com suas massas moleculares e contados 4- A contagens dos íons (fragmentos) totais é registrado no cromatograma Detecção por Espectrometria de Massas - GC/MS TEMPO C O N T A G E N S MASSA / CARGA C O N T A G E N S Identidade do pico Informação qualitativa Detecção por Espectrometria de Massas - GC/MS 15/05/2012 10 SELETIVIDADE: universal FATOR DE RESPOSTA: Proporcional ao número de íons (fragmentos) gerados Vantagens: - Universal - Análise qualitativa - Sensibilidade Desvantagem: - Custo Detecção por Espectrometria de Massas - GC/MS
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