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76 EMÍLIA VIOTTI DA COSTA
ente” foi temporariamente fechada. Solicitado pelos vários gru-
pos, D. Pedro hesitava. Voltaria atrás em suas medidas mandan-
do reabrir a maçonaria e anulando a ordem de deportação de
João Soares Lisboa. Quem se desgastava era o ministro que, em
sinal de protesto, demitiu-se juntamente com seu irmão, em 27
de outubro de 1822.
Os choques entre os grupos políticos deram origem a um
sem-número de panfletos pró e contra os ministros. Naqueles,
eles eram apresentados como “os pais da pátria”; nesses, como
inimigos do povo. À frente do movimento que pretendia reinte-
grar os Andradas no ministério estava Joaquim José da Rocha,
rábula, dirigente do Clube da Resistência – que desempenhara
importante papel por ocasião do “Fico”. Era dotado de grande
capacidade de mobilização da opinião pública, a ponto de D.
Pedro, mais tarde, ao deportá-lo juntamente com José Bonifácio,
dizer, não sem certo exagero, que bastariam os dois filhos de Ro-
cha para amotinarem o Rio de Janeiro.30 Por trás de tudo estava
o “Apostolado”.31 Entre 29 e 30 de outubro foi feito intenso tra-
balho de propaganda. Manifestos, proclamações, volantes foram
distribuídos pelas ruas da cidade. No teatro circularam procla-
mações a favor de José Bonifácio. Ao mesmo tempo acusavam-
se os seus inimigos, em particular Joaquim Gonçalves Ledo, de
serem contra a monarquia constitucional e de estarem espa-
lhando acusações contra José Bonifácio, dando-lhe o título de
déspota e inimigo da Constituição.32 Em algumas províncias,
surgiram representações com numerosas assinaturas em favor da
reintegração dos Andradas ao ministério.
No Conselho de Estado, na sessão de 11 de novembro de
1822, Azeredo Coutinho, historiando os acontecimentos, acu-
sava o partido “democrata”, “inimigo” do trono, de tramar contra
José Bonifácio, e de ser o principal responsável pelo afastamento
dos ministros, então já reintegrados.33 Vencidos os elementos
“radicais”, vitoriosos José Bonifácio e o “Apostolado”, os depoi-
mentos fixaram uma imagem apaixonada da luta que opunha o
30 Francisco de Assis Barbosa, op. cit., p.15.
31 Otávio Tarquínio de Souza, op. cit., p.200.
32 Mss. Arquivo Nacional, Cx.740.
33 Mss. Arquivo Nacional, Cx.309, doc. 18.11.1822.
DA MONARQUIA À REPÚBLICA 77
grupo “liberal” de Ledo, Januário da Cunha Barbosa, Clemente
Pereira e outros, tidos como “democratas” e antimonárquicos, a
José Bonifácio. É bem verdade que aqueles, mais tarde, afastados
os Andradas, acomodar-se-iam perfeitamente à ordem monár-
quica, mas a versão dos primeiros tempos, qualificando-os de
liberais e democratas, prevaleceria.
Reintegrado no ministério, José Bonifácio reprimiu violen-
tamente seus inimigos, que via como inimigos da causa brasilei-
ra, isto é, do governo monárquico constitucional, em que ao
imperador se facultava o direito de aceitar ou não a constituição
que os “povos” fizessem. Em nome da ordem, mandou pôr sob
fiscalização e vigilância Francisco Xavier Ferreira, Joaquim Gon-
çalves Ledo, ex-procurador, João Soares Lisboa, ex-redator do
Correio do Rio de Janeiro, brigadeiro Luiz Pereira de Nóbrega e
Souza Coutinho que servira como ministro da Guerra, Clemen-
te Pereira, ex-juiz de fora, o padre Januário da Cunha Barbosa e
muitos outros, suspeitos aos olhos do ministro, entre os quais o
padre Diogo Antônio Feijó, que, mais tarde, depois da abdicação
de D. Pedro, contribuiria para destituir seu antigo perseguidor
da qualidade de tutor dos filhos de D. Pedro.
Romperia, assim, pública e definitivamente, com os “radi-
cais”, não tardando a se incompatibilizar com outros setores da
opinião, incluindo os próprios setores que o apoiavam: proprie-
tários de terras e comerciantes estrangeiros.
Formado no convívio com os autores da Ilustração, leitor de
Montesquieu, Voltaire, e conhecedor das obras de autores clás-
sicos, incluindo na lista de suas leituras Tito Lívio e Virgílio,
Herder, Fenelon, Buffon e St. Pierre, aderira sem o entusiasmo
dos revolucionários aos princípios liberais que a burguesia fran-
cesa levantara como bandeira contra o Antigo Regime. De suas
viagens pela Europa ficara-lhe uma triste impressão da Revolu-
ção, a que se somava uma aversão não menor ao absolutismo.
Os episódios sangrentos da Revolução Francesa e os quadros re-
volucionários da América Latina serviam-lhe de argumento para
justificar suas desconfianças em relação aos governos democrá-
ticos e ao povo. Sonhava com um governo apoiado nas camadas
conservadoras, nem democrático nem absolutista, controlado por
um dispositivo constitucional e parlamentar: uma monarquia
constitucional representativa com exclusão do voto popular.
78 EMÍLIA VIOTTI DA COSTA
Abominava os “extremos” da República, não desejando tampouco
um governo absolutista. Por isso se oporia, em 1823, ao impera-
dor, como se opusera anteriormente às intenções “republicanas”
de Ledo e de Januário da Cunha Barbosa. Considerava o absolu-
tismo a pior das anarquias, manifestando sua repulsa ao uso da
força, afirmando que o Exército devia obediência passiva, não
devendo nunca se erguer contra a pátria e a Constituição. As
tropas que dissolveram a Assembléia em 1823 eram, no seu en-
tender, “criminosas de lesa-nação”. Ao mesmo tempo que abo-
minava as formas absolutistas de governo, louvava a liberdade:
“A liberdade é um bem que não se deve perder senão com o
sangue”,34 afirmando que “sem liberdade nas eleições e nos vo-
tos não há sistema representativo”, “governar sem elas é querer
desordens”, “é correr riscos horríveis”,35 e acentuando que “todo
projeto que ataca a opinião pública não pode ter consistência
duradoura”.36 Mas às voltas com a aplicação dos princípios libe-
rais do governo representativo aos quadros brasileiros, onde se
mantinha a estrutura colonial de produção baseada no braço
escravo, identificando-se com os grupos representativos da or-
dem existente, sentiria necessidade de especificar os limites pre-
cisos da soberania do povo e da liberdade que desejava instituir.
Partindo do pressuposto de que tudo é filho dos tempos e
das luzes e de que os homens são entes sensíveis e filhos das
circunstâncias, e não “entes de razão ou idéias platônicas”, José
Bonifácio consideraria que “a bondade de qualquer constituição
é que esta seja a melhor que a nação possa e queira receber”.
Entendendo-se por nação a parcela “esclarecida” da sociedade
limitada a um circuito restrito de proprietários. Numa de suas
notas sobre o sistema eleitoral encontram-se os que vivem de
“soldada” ao lado dos criminosos, loucos e mendigos (“os crimi-
nosos, loucos, os que vivem de soldada e mendigos não podem
ser eleitores”). 37
34 Antologia brasileira, organizada por Afrânio Peixoto e Constâncio Alves,
1920, p.175.
35 Mss. Museu Paulista, doc.246.
36 Ibidem, doc.228.
37 Idéias de José Bonifácio sobre a Organização Política do Brasil, RIHGB,
tomo Ll, p.81; Mss. IHGB, Cx.191, doc.4864.
DA MONARQUIA À REPÚBLICA 79
José Bonifácio tomou a defesa das palavras do imperador,
pronunciadas por ocasião da abertura da Assembléia Constitu-
inte: “espero que a Constituição que façais mereça a minha Im-
perial aceitação”, palavras que a ala radical considerou intromissão
indébita do executivo no legislativo.38 Na Assembléia Constitu-
inte atacaria os que “se apegam aos princípios metafísicos” sem
conhecimento da “natureza humana” e que, no seu entender,
eram responsáveis pelos horrores cometidos na França “onde as
constituições nem bem aprovadas eram logo rasgadas, e na
Espanha e em Portugal, nadando em sangue”; defendendo a idéia
de uma constituição que “nos dê aquela liberdade de que somos
capazes, aquela liberdade que fez a felicidade do Estado e não a
liberdade que dura momentos e que é sempre causa e fim de
terríveis desordens”. Na ocasião, não faltaria quem o refutasse
argumentando que os males da França e da Espanha ou de Por-
tugal não provinham das suas constituições, mas dos hábitos
inveterados, prejuízos e apegos às instituições passadas. Não fal-
taria também quem o exprobasse por defender com a sua políticaos “fautores do despotismo” em vez de representar os interesses
do povo que o elegera.39
O antagonismo com os setores mais radicais manifestar-se-ia
outras vezes na Assembléia em ocasiões em que José Bonifácio
não hesitou em sacrificar a liberdade à ordem, como, por exem-
plo, quando se opôs à anistia dos presos políticos defendida por
Araújo Lima e Carneiro da Cunha, ou por ocasião da discus-
são da questão referente à liberdade de imprensa, quando pro-
testou contra “os escritos desorganizadores” e subversivos da
ordem estabelecida, contrários “à grande causa que abraçamos
e juramos” declarando-se inimigo dos que pretendiam “pertur-
bar a ordem”. Também nessa ocasião houve quem denunciasse
a falta de liberdade de imprensa, afirmando que apenas o parti-
do ministerial (o de José Bonifácio) podia escrever o que bem
entendesse, sem incômodos, enquanto os da oposição, reputa-
dos como anarquistas, desorganizadores e democratas, eram
perseguidos.40
38 Anais da Assembléia Constituinte, tomo 1, p.16, 23, 25.
39 Ibidem, p.26.
40 Ibidem, sessão de 24 de maio de 1823, tomo 1, p.104 ss.
 
 
 
 
19 - (UFPEL RS) 
 
 
In: Sampaulo: 30 anos vistos a lápis. 1958. 
 
 
 
A charge relaciona-se ao 
 
a) final do Estado Novo e às ações políticas do Partido Comunista de Luís Carlos Prestes, dos 
integralistas e dos movimentos tenentistas. 
b) último governo de Vargas e aos movimentos insurrecionais como o Levante dos Dezoito do 
Forte de Copacabana, a Coluna Prestes e o “Putsch” integralista. 
c) Governo Provisório de Vargas, quando ocorreram as Intentonas Comunista e Integralista, 
representadas, respectivamente, pelas figuras de Luís Carlos Prestes e Plínio Salgado. 
d) Governo Constitucional de Vargas, momento que coincide com a Segunda Guerra Mundial, e 
movimentos militares, como a República do Galeão e o Levante de Aragarças. 
 
e) Governo Provisório e ao Constitucional de Getúlio Vargas, quando ocorreram a Ação 
Integralista, a Revolução Constitucionalista, a Intentona Comunista e o Plano Cohen. 
f) I.R. 
 
 
 
20 - (UEM PR) 
 
Durante o Estado Novo, em plena Segunda Guerra Mundial, o governo Vargas promoveu uma 
redivisão territorial do Brasil, criando vários Territórios Federais em áreas de fronteiras, sob a 
justificativa de que a federalização impulsionaria o desenvolvimento e garantiria a segurança 
nacional naqueles territórios. Assinale a alternativa correta sobre o impacto dessa medida no estado 
do Paraná. 
 
 
a) Em 1943, foi criado o Território Federal de Iguaçu, formado com áreas desmembradas do 
Paraná e de Santa Catarina. Com a queda do Estado Novo, Paraná e Santa Catarina conseguiram 
extinguir esse Território Federal e recuperar os respectivos territórios. 
 
b) O Paraná teve de ceder ao então estado de Mato Grosso as terras situadas entre os rios Paraná 
e Ivinhema, perdendo, assim, cerca de 1/6 de seu território original. 
c) Foi criado o Território Federal do Contestado, no sudoeste do Estado, para pôr fim às 
divergências entre Paraná e Santa Catarina sobre questões de limites territoriais. 
d) Foi criado o Território Federal de Urubupungá, na Tríplice Fronteira, região em que a soberania 
brasileira estava ameaçada pela imigração de populações de origem paraguaia. 
 
e) Parte do território paranaense localizado na margem norte do Rio Paranapanema foi 
incorporada ao estado de São Paulo, em um gesto político de Getúlio Vargas para reduzir os 
ressentimentos paulistas depois da derrota destes na Revolução Constitucionalista. 
 
 
21 - (UFTM MG) 
 
“Quando as competições políticas ameaçam degenerar em guerra civil, é sinal de que o regime 
constitucional perdeu o seu valor prático, subsistindo, apenas, como abstração. A tanto havia 
chegado o país. A complicada máquina de que dispunha para governar-se não funcionava. Não 
existiam órgãos apropriados (...). 
 
Restauremos a Nação na sua autoridade e liberdade de ação: na sua autoridade, dando-lhe os 
instrumentos de poder real e efetivo com que possa sobrepor-se às influências desagregadoras, 
internas ou externas; na sua liberdade, abrindo o plenário do julgamento nacional sobre os meios e 
os fins do Governo e deixando-a construir livremente a sua história e o seu destino.” 
 
(Mensagem de Getúlio Vargas em 10.11.1937) 
 
 
 
Nessa mensagem, o presidente Getúlio Vargas 
 
a) justifica a implantação da ditadura como necessidade, diante do perigo de uma guerra civil. 
 
b) argumenta que a liberdade de ação é incompatível com as disputas entre grupos políticos. 
 
c) apóia a manutenção do regime constitucional, dada a complexidade da máquina 
governamental. 
d) defende os valores democráticos, em resposta às influências desagregadoras da nação. 
 
 
e) delega aos militares o poder de estabelecer os meios e os fins do governo autoritário 
implantado. 
 
 
22 - (UFC CE) 
 
Leia o texto a seguir. 
 
Permita Va. Excia. que uma pobre e humilde funcionária postal suba, diretamente, à presença de Va. 
Excia. para solicitar sua decisiva protecção para um acto que é também de justiça. (...)Aliás, não faço 
senão cumprir os desejos de Va. Excia. que já declarou que no Estado Novo não existem 
intermediários entre o governo e o povo. 
 
Citado em FERREIRA, Jorge. Trabalhadores do 
Brasil: o imaginário popular (1930-1945). 
Rio de Janeiro: FGV, 1997, p. 26. 
 
 
Na carta supracitada, enviada em 1938 ao Presidente da República, Amerida de Mattos Diniz, uma 
agente postal, solicita audiência, a fim de obter nomeação para cargo concursado. A partir do trecho 
reproduzido, é correto afirmar que: 
 
a) os trabalhadores foram co-construtores do trabalhismo, obtendo, assim, parte de suas 
reinvidicações. 
b) a completa subordinação ideológica das massas, fenômeno típico do populismo, fazia-se notar 
no Estado Novo. 
c) a remetente se mostra possuidora de uma cultura política em tudo oposta à do restante dos 
trabalhadores. 
 
d) o governo e os trabalhadores não eram cúmplices, o que obrigava o primeiro a recorrer a 
pelegos para controlar os segundos. 
e) a ideologia do Estado Novo relevava o papel do Congresso Nacional e dos partidos, 
instrumentos fundamentais numa democracia. 
 
 
23 - (UEG GO) 
 
Apesar de nunca comprovadas por pesquisas acadêmicas reconhecidas, existem versões 
equivocadas de acontecimentos da história do Brasil bastante difundidas que, muitas vezes, criaram 
 
 
uma imagem inadequada da nação brasileira. Todas as alternativas abaixo reproduzem uma 
afirmação histórica equivocada, EXCETO: 
a) A utilização da expressão “democracia racial” para caracterizar o período colonial brasileiro foi 
criada na década de 1930 e serviu para legitimar a idéia da ausência de racismo no Brasil. 
 
b) Os primeiros europeus a chegarem onde atualmente é o território brasileiro foram os 
navegadores vikings do século XI, que deixaram, inclusive, vestígios escritos na Pedra da Gávea 
no Rio de Janeiro. 
c) A imagem do Brasil como um belo e rico país tropical foi difundida no exterior, principalmente 
nos anos 1950, quando a brasileira Carmen Miranda encantou o cinema norte-americano com 
sua indumentária composta de frutas nativas brasileiras, como a banana, a laranja e a manga. 
 
d) A escassez de obras acadêmicas sobre a escravidão brasileira se deve a atitude do ministro da 
Fazenda Rui Barbosa, que, em 1890, mandou queimar todos os arquivos da escravidão, numa 
tentativa de esconder do mundo e da posteridade o nosso passado macabro. 
 
 
24 - (UECE) 
 
Leia com atenção o fragmento da canção a seguir: 
 
 
 
“Meu pai trabalhou muito 
Que já nas nasci cansado 
Ai patrão 
Sou um homem liquidado 
No meu barraco chove 
Meu terno está furado 
Ai patrão 
 
Trabalhar, não quero mais.” 
 
(Wilson Batista, Nasci Cansado, Sucesso dos anos 1930).

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