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<p>A fertilização é externa, e a larva livre-nadante é chamada de auriculária (Figura 22.12E). Algumas espécies incubam seus</p><p>jovens dentro ou em algum lugar do corpo.</p><p>Figura 22.26 Anatomia do pepino-do-mar Sclerodactyla. A. Vista interna. Em vermelho, sistema hemal. B. Vista</p><p>externa.</p><p>Comportamento e ecologia</p><p>Os pepinos-do-mar são animais vagarosos, deslocando-se, em parte, por meio dos pés tubulares ventrais e, em parte, por</p><p>ondas de contração da musculatura da parede do corpo. Muitas espécies sedentárias capturam partículas de alimento em</p><p>suspensão que aderem ao muco produzido pelos tentáculos orais ou coletam-nas da superfície ao seu redor. Eles então enfiam</p><p>seus tentáculos dentro da faringe, um após o outro, e retiram deles a comida capturada (Figura 22.27A). Outros rastejam sobre</p><p>o substrato, explorando o fundo do mar com seus tentáculos (Figura 22.27B).</p><p>Os pepinos-do-mar têm um poder peculiar do que parece ser uma automutilação, mas que, na realidade, é um mecanismo</p><p>de defesa. Quando irritadas ou submetidas a condições desfavoráveis, muitas espécies podem expulsar parte de suas vísceras</p><p>com uma forte contração muscular, que pode ou romper a parede do corpo ou everter seu conteúdo pelo ânus. As partes</p><p>perdidas são logo regeneradas. Certas espécies têm os túbulos cuvierianos, anexados à parte posterior da árvore respiratória</p><p>e, quando expelidos, podem emaranhar um inimigo (Figura 22.27C). Esses túbulos tornam-se longos e pegajosos após sua</p><p>expulsão, e alguns contêm toxinas.</p><p>Figura 22.27 A. Eupentacta quinquesemita estende seus tentáculos para coletar material particulado na água,</p><p>depois os coloca, um a um, dentro da boca e retira o alimento aderido a eles. B. Tentáculos peltados de</p><p>Parastichopus californicus são usados para coletar depósitos do fundo. C. Bohadschia argus expele seus túbulos</p><p>de Cuvier, partes modificadas de sua árvore respiratória, quando é perturbado. Esses filamentos pegajosos,</p><p>contendo toxina, desencorajam potenciais predadores.</p><p>Uma relação comensal interessante existe entre certos pepinos-do-mar e o peixe Carapus, que usa a cloaca e árvore</p><p>respiratória do pepino como um abrigo.</p><p>Classe Crinoidea</p><p>Os crinoides incluem aproximadamente 625 espécies de lírios-do-mar e penas-do-mar (comatulídeos). Como os registros</p><p>fósseis revelam, os crinoides já foram muito mais numerosos do que hoje. Eles diferem dos outros equinodermos por</p><p>permanecerem presos ao substrato durante uma grande parte de suas vidas. Os lírios-do-mar têm um corpo em forma de flor no</p><p>alto de um pedúnculo afixado (Figura 22.28). As penas-do-mar têm braços longos e bastante ramificados, e os adultos são de</p><p>vida livre, embora possam permanecer no mesmo local por longos períodos (Figura 22.29). Durante a metamorfose, as penas-</p><p>do-mar tornam-se sésseis e pedunculadas, mas, após alguns meses, destacam-se e tornam-se de vida livre. Muitos crinoides</p><p>são crinoides de águas profundas, mas as penas-do-mar podem habitar águas rasas, especialmente nas regiões indo-pacífica e</p><p>do Caribe e Índias Ocidentais, onde os maiores números de espécies ocorrem.</p><p>Forma e Função</p><p>O disco corporal, ou cálice, é coberto com uma pele grossa e flexível (tégmen) que contém placas calcárias. A epiderme é</p><p>muito pouco desenvolvida. Cinco braços flexíveis ramificam-se para formar muitos outros braços, cada um com muitas</p><p>pínulas laterais arranjadas como barbelas de uma pena de ave (Figura 22.28). Um cálice e braços formam a coroa. As formas</p><p>sésseis têm um pedúnculo articulado longo, ligado à superfície aboral do corpo. Esse pedúnculo é composto de placas de</p><p>aparência articulada e pode apresentar cirros. O madreporito, os espinhos e as pedicelárias estão ausentes.</p><p>Sua superfície superior (oral) contém uma boca, que se abre para dentro em um curto esôfago, do qual um longo intestino</p><p>com divertículos continua aboralmente por uma certa distância e, então, faz uma volta completa para um ânus, que pode estar</p><p>na ponta de um cone elevado (Figura 22.28B). Os sulcos ambulacrais são abertos e ciliados e servem para levar o alimento à</p><p>boca (Figura 22.28B). Alguns pés tubulares sem ventosas margeiam os sulcos ambulacrais, que se estendem até as pínulas.</p><p>Com a ajuda dos pés tubulares e de filamentos mucosos, os crinoides coletam pequenos organismos das águas circundantes.</p><p>Figura 22.28 Estrutura de crinoide. A. Lírio-do-mar (crinoide pedunculado), com parte do pedúnculo. Crinoides</p><p>atuais têm pedúnculos que raramente excedem 60 cm, mas nas formas fósseis atingiam até 20 m de</p><p>comprimento. B. Vista oral do cálice de um crinoide, Antedon, mostrando a direção das correntes ciliares de</p><p>alimentação. Os sulcos ambulacrais com pódios partem da boca e percorrem os braços e as pínulas ramificadas.</p><p>As partículas de alimento que tocam os pódios são lançadas para dentro dos sulcos ambulacrais e conduzidas à</p><p>boca, aderidas ao muco, por correntes ciliares poderosas. As partículas que caem sobre as áreas</p><p>interambulacrais são, inicialmente, conduzidas por cílios em direção à boca, depois para fora até cair da borda,</p><p>mantendo o disco oral limpo.</p><p>Figura 22.29 Comantheria briareus são crinoides encontrados nos recifes de coral do Pacífico. Eles estendem</p><p>seus braços na água para coletar partículas de alimento, tanto durante o dia como à noite.</p><p>O sistema hidrovascular segue o plano básico de equinodermos. Contudo, o sistema funciona inteiramente usando o</p><p>líquido celômico existente. Não há madreporito para permitir a troca de líquido com o meio externo. O sistema nervoso tem</p><p>um anel oral e um nervo radial que corre ao longo de cada braço. As redes nervosas aboral e entoneural são bem mais</p><p>desenvolvidas em crinoides que em muitos outros equinodermos. O sistema inerva os pés, que proliferam ao longo das</p><p>pínulas, executando tanto a tomada de alimento como funções sensoriais. Os órgãos sensoriais adicionais são escassos e</p><p>simples.</p><p>Os sexos são separados. As gônadas são massas simples de células na cavidade genital dos braços e pínulas. Os gametas</p><p>são eliminados sem dutos através de uma ruptura nas paredes pinulares. A incubação ocorre em algumas formas. As larvas</p><p>doliolárias (Figura 22.12F) são livre-nadantes por um certo tempo antes de se anexarem e se metamorfosearem.</p><p>FILOGENIA E DIVERSIFICAÇÃO ADAPTATIVA</p><p>Filogenia</p><p>Os equinodermos deixaram um extenso registro fóssil e evoluíram 26 formas anatomicamente distintas de corpo, as quais</p><p>contam para definir as 20 classes reconhecidas atualmente. Muitas delas foram extintas pelo final da Era Paleozoica, e apenas</p><p>cinco sobrevivem até hoje. Com base nas larvas bilaterais e nas formas fósseis bilateralmente simétricas descobertas</p><p>recentemente, parece que os equinodermos ancestrais eram bilaterais e que seu celoma tinha três pares de compartimentos</p><p>(trimérico ou tripartido). Dois clados principais dos equinodermos antigos desenvolveram-se, um bilateral e coletor de</p><p>depósitos e o outro simétrico radialmente e coletor de suspensão.</p><p>Os ancestrais dos equinodermos existentes eram sésseis, tornaram-se radiais como uma adaptação a esse tipo de vida e,</p><p>então, originaram grupos vágeis. A Figura 22.3 é consistente com tal hipótese para os táxons mais intimamente aparentados</p><p>com as formas modernas. Ela mostra placas endoesqueléticas com estrutura estereômica e a presença de sulcos ciliados</p><p>externos para a alimentação, como condições primordiais de um equinodermo (ou pré-equinodermo). Os carpoides extintos</p><p>(Figura 22.30A) tinham ossículos estereômicos, mas não eram radialmente simétricos, e o status do seu sistema hidrovascular,</p><p>se este já existia, é incerto. Os helicoplacoides fósseis (Figura 22.30B) mostram uma evidência de três sulcos ambulacrais</p><p>verdadeiros, e a boca localizada lateralmente. Nós mostramos ambos os grupos como equinodermos que divergiram</p><p>precocemente (Figura 22.3).</p><p>A fixação ao substrato através da superfície aboral teria sido selecionada em benefício da simetria radial, explicando a</p><p>origem do subfilo Pelmatozoa, cujos membros atuais são os crinoides. Ambos Cystoidea (extintos) e Crinoidea eram</p><p>primitivamente presos ao substrato por</p><p>um pedúnculo aboral. Um ancestral que se tornou vágil e voltou seu lado oral para o</p><p>substrato teria originado o subfilo Eleutherozoa.</p><p>A filogenia dentro de Eleutherozoa é controversa. A maioria dos pesquisadores concorda que equinoides e holoturoides</p><p>formam um clado, mas as opiniões divergem quanto às relações entre ofiuroides e asteroides. A Figura 22.3 ilustra a visão de</p><p>que os ofiuroides originaram-se após o fechamento dos sulcos ambulacrais, mas esse esquema trata a evolução dos cinco raios</p><p>ambulacrais (braços) nos ofiuroides e asteroides como eventos independentes. Por outro lado, se ofiuroides e asteroides</p><p>formam um único clado, então os sulcos ambulacrais fechados devem ter sido perdidos nos asteroides, ou evoluído</p><p>separadamente nos ofiuroides e no ancestral comum de equinoides e holoturoides.</p><p>Figura 22.30 A. Dendrocystites, um carpoide (subfilo Homalozoa) com um braquíolo. Braquíolos são assim</p><p>chamados para distinguir-se dos braços mais robustos dos asteroides, ofiuroides e crinoides. Os carpoides</p><p>apresentavam alguns caracteres interpretados como sendo de cordados. B. Helicoplacus, um helicoplacoide,</p><p>tinha três áreas ambulacrais e, aparentemente, um sistema hidrovascular. É o grupo-irmão dos equinodermos</p><p>atuais.</p><p>Classificação do filo Echinodermata</p><p>Há cerca de 7.000 espécies atuais e 20.000 espécies extintas ou fósseis de Echinodermata. A classificação tradicional inclui todas as formas que se deslocam e que</p><p>tinham a superfície oral voltada para o substrato no subfilo Eleutherozoa, o qual contém a maior parte das espécies atuais. O outro subfilo, Pelmatozoa, acomodava</p><p>principalmente formas pedunculadas e a superfície oral voltada para cima; a maioria das classes extintas e os Crinoidea atuais pertencem a esse grupo. Embora</p><p>outras classificações tenham sustentação consistente, a análise cladística fornece evidência de que os dois subfilos tradicionais são monofiléticos. A lista aqui</p><p>apresentada inclui apenas os grupos com espécies atuais.</p><p>Subfilo Pelmatozoa (Gr. pelmatos, um pedúnculo, + zōon, animal). Corpo em forma de taça ou cálice com a superfície aboral conectada a um pedúnculo</p><p>durante parte da vida ou toda a vida; superfície oral voltada para cima; sulcos ambulacrais abertos; madreporito ausente; boca e ânus sobre a superfície oral; várias</p><p>classes fósseis mais a classe Crinoidea atual.</p><p>Classe Crinoidea (Gr. krinon, lírio + eidos, forma, + ea, caracterizado por): lírios-do-mar e penas-do-mar. Cinco braços que se ramificam junto à base e</p><p>com pínulas; sulcos ambulacrais ciliados na superfície oral com pés tubulares tentaculiformes para coleta de alimento; espinhos, madreporito e pedicelárias</p><p>42) Alternativa: C</p><p>43) Alternativa: E</p><p>44) a) A linha 2 é a que melhor representa a curva de</p><p>sobrevivência nessa espécie de peixe. A queda acentuada</p><p>nas porcentagens de sobreviventes, nas primeiras fases do</p><p>desenvolvimento, é compatível com os dados da tabela.</p><p>b) A porcentagem é de 99,93% (3198/3200 - 100). A taxa</p><p>reprodutiva deverá ser alta, no sentido de repor (ou</p><p>compensar) a alta taxa de mortalidade nas primeiras fases</p><p>do desenvolvimento.</p><p>45) a) Porque elas possuem DNA idênticos.</p><p>b) Porque, embora essas células possuam o mesmo DNA,</p><p>diferentes genes podem ser ativados ou não durante as</p><p>etapas do desenvolvimento do indivíduo.</p><p>46) Alternativa: B</p><p>47) Alternativa: A</p><p>48) Os ovos dos répteis protegem os embriões da</p><p>desidratação e permitem a reprodução fora do ambiente</p><p>aquático, possibilitando a colonização dos ambientes</p><p>terrestres.</p><p>49) Alternativa: B</p><p>50) Alternativa: A</p><p>51) Alternativa: B</p><p>52) Alternativa: A</p><p>53) Alternativa: C</p><p>54) Alternativa: C</p><p>55) Alternativa: D</p><p>56) Alternativa: C</p><p>57) Alternativa: B</p><p>58) Alternativa: B</p><p>59) Alternativa: B</p><p>60) Alternativa: A</p><p>61) a) Um dos fatores foi, provavelmente, a reconstituição</p><p>de um hábitat favorável à sobrevivência do guará-vermelho.</p><p>Outro foi o aumento da oferta de alimento, como</p><p>caranguejos, caramujos e insetos do mangue. Ambos os</p><p>fatores foram conseqüência da redução da poluição no</p><p>ambiente de Cubatão.</p><p>b) As aves são muito sensíveis, particularmente em termos</p><p>reprodutivos, a substâncias tóxicas do ambiente.</p><p>62) a) Teríamos dificuldade em aplicar a definição de</p><p>espécie no caso da bactéria e do líquen.</p><p>b) Em ambos os casos, trata-se de espécies de reprodução</p><p>assexuada, que, portanto, não se encaixam na conceituação</p><p>proposta na questão.</p><p>63) Alternativa: C</p><p>64) Resposta:</p><p>Analogia. Os ancestrais de cada um desses animais não</p><p>possuíam essa característica, que surgiu posteriormente. Os</p><p>dentes-de-sabre surgiram independentemente nos dois</p><p>grupos, após a separação dos ancestrais de Nimravidae e</p><p>Felidae.</p><p>65) Alternativa: B</p><p>66) Alternativa: A</p><p>67) Alternativa: C</p><p>68) Alternativa: E</p><p>69) a) Limitando-se ao grupo dos vertebrados, os anfíbios</p><p>— como sapo, rã, perereca, cobra-cega, salamandra — são</p><p>pecilotermos (também denominados ectotermos) como os</p><p>répteis. Um grupo animal que tenha comportamento</p><p>semelhante ao do ser humano, no que diz respeito ao gasto</p><p>de energia, é o das aves, que inclui galinhas, patos,</p><p>seriemas, avestruzes, sabiás etc.</p><p>b) Por ser homeotermo, o ser humano despende mais</p><p>energia que o jacaré, mantendo a temperatura corporal</p><p>elevada e constante em conseqüência de uma alta taxa</p><p>metabólica. Nessas condições, os animais homeotermos</p><p>estão adaptados a viver em regiões com grandes variações</p><p>de temperatura.</p><p>70) Alternativa: A</p><p>71) Os grupos de vertebrados conectados por esse fóssil são</p><p>os osteicties e os anfíbios. E o aspecto importante da</p><p>evolução dos vertebrados ao qual esse fato está relacionado</p><p>é a conquista do ambiente terrestre.</p><p>72) Alternativa: E</p><p>73) Alternativa: E</p><p>74) Alternativa: E</p><p>75) a) Características que permitem o desenvolvimento dos</p><p>ovos de tartaruga no meio terrestre:</p><p>-</p><p>-</p><p>desenvolvimento do embrião;</p><p>-</p><p>ovos de animais com desenvolvimento em ambiente</p><p>terrestre.</p><p>b) Uma diferença morfológica importante é encontrada nos</p><p>membros locomotores. Nas tartarugas marinhas, estes são</p><p>adaptados para a locomoção na água, em forma de remos.</p><p>c) Vários processos naturais podem contribuir para a</p><p>extinção de uma espécie:</p><p>-Sobreposição de nichos ecológicos que leva à competição</p><p>e que podem extinguir uma das espécies;</p><p>-</p><p>terremotos, queda de meteoritos, etc.</p><p>76) Os Cephalochordata, que embasam os estudos</p><p>evolutivos do táxon Vertebrata ou Craniata, apresentam</p><p>várias características comuns a este último táxon,</p><p>sendo, portanto, utilizados na compreensão da</p><p>monofilia do táxon Chordata. Como exemplo pode-se</p><p>citar a notocorda presente como esqueleto axial no</p><p>corpo;o tubo nervoso dorsal, as fendas branquais na faringe</p><p>e a cauda pósanal.Estas características estão presentes em</p><p>alguma fase do ciclo de vida e, portanto, embasam o</p><p>estudo das relações filogenéticas. A denominação do</p><p>táxon Cephalochordata refere-se à presença da notocorda</p><p>até a cabeça, ou região mais anterior do corpo. Assim,</p><p>a notocorda, característica que denomina o táxon, é</p><p>originada embriologicamente, na etapa de organogênese,</p><p>pois na etapa anterior, a gastrulação, os três folhetos</p><p>germinativos já foram determinados. No caso dos</p><p>cefalocordados, a notocorda é originada a partir de uma</p><p>evaginação da porção dorsal do arquêntero, ou intestino</p><p>primitivo, que se destaca e forma um bastão compacto ao</p><p>longo de toda a extensão do corpo do animal.</p><p>77) a)</p><p>Animal Filo Classe</p><p>Morcego Cordados Mamíferos</p><p>Rato Cordados Mamíferos</p><p>Barata Artrópodes Insetos</p><p>Mosquito Artrópodes Insetos</p><p>Formiga Artrópodes Insetos</p><p>Aranha Artrópodes Aracnídeos</p><p>Escorpião Artrópodes Aracnídeos</p><p>b) O organismo responsável pela transmissão da</p><p>Leptospira é o rato. A doença (leptospirose) pode ser</p><p>adquirida por ingestão de água contaminada por urina de</p><p>rato ou pelo contato com ela, o</p><p>que ocorre, por exemplo no</p><p>caso de enchentes.</p><p>78) Alternativa: B</p><p>79) Alternativa: E</p><p>80) Considerando-se o aumento da temperatura global,</p><p>provocado pelo incremento do efeito estufa e de acordo</p><p>com os dados, aumentaria a proporção de fêmeas nascidas</p><p>nessas populações. No caso de aves, a determinação do</p><p>sexo dos descendentes não depende da temperatura;</p><p>esperam-se, portanto, a 38°C, 50% de cada um dos sexos.</p><p>81) a) Na fecundação interna, os gametas, para se</p><p>encontrarem, não mais dependem da água do meio externo.</p><p>O ovo com casca protege contra a desidratação; além disso,</p><p>a presença de anexos embrionários e a ausência de estádios</p><p>larvais aquáticos favorecem o desenvolvimento</p><p>embrionário em seu interior.</p><p>b) A alimentação, durante o desenvolvimento embrionário</p><p>dos répteis, é fornecida pelo vitelo da vesícula vitelínica,</p><p>enquanto os produtos da excreção nitrogenada ficam</p><p>depositados no interior da alantóide.</p><p>82) Alternativa: B</p><p>83) Resposta: 52</p><p>01-F</p><p>02-F</p><p>04-V</p><p>08-F</p><p>16-V</p><p>32-V</p><p>64-F</p><p>84) Na doença de Chagas ocorre comprometimento da</p><p>função cardíaca devido ao intenso processo inflamatório</p><p>local e morte do tecido muscular cardíaco.</p><p>O agente causador é o Trypanosoma cruzi, um protozoário</p><p>pertencente ao filo Mastigophora. O vetor é o Triatoma</p><p>infestans, pertencente ao filo dos Artrópodes, e o</p><p>hospedeiro é o homem, que pertence ao filo dos Cordados.</p><p>85) Os grupos presentes nos ramos à direita do ramo A são</p><p>deuterostômios, ou seja, durante o desenvolvimento</p><p>embrionário o blastóporo origina somente o ânus.</p><p>Os grupos presentes à direita do ramo B são protostômios;</p><p>nesse caso, o blastóporo origina a boca e o ânus.</p><p>O ramo marcado com a letra C tem somente um grupo que</p><p>apresenta notocorda, fendas branquiais e sistema nervoso</p><p>dorsal em pelo menos uma fase do desenvolvimento.</p><p>O grupo do ramo D apresenta exoesqueleto de quitina e</p><p>apêndices articulados como características exclusivas.</p>