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Zoologia_04 (74)

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Juan Matheus

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Questões resolvidas

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<p>todos os outros filos ecdisozoários.</p><p>FILO NEMATODA | LOMBRIGAS</p><p>Cerca de 25.000 espécies de Nematoda (Gr. nematos, fio) foram nomeadas, porém muitas autoridades científicas atualmente</p><p>preferem Nemata como nome para o filo. Estima-se que, se todas as espécies fossem conhecidas, o número estaria perto dos</p><p>500.000. Eles habitam os mares, água doce e solo, das regiões polares aos trópicos, e dos topos de montanhas ao fundo do</p><p>mar. A região superior do solo de boa qualidade pode conter bilhões de nematódeos por hectare. Os nematódeos também</p><p>parasitam virtualmente todo tipo de animal e muitas plantas. Os efeitos da infestação por nematódeos nas plantações, em</p><p>animais domésticos e seres humanos fazem desse filo um dos mais importantes de todos os grupos de animais parasitos.</p><p>Os nematódeos de vida livre alimentam-se de bactérias, leveduras, hifas de fungos e algas. Eles podem ser saprozoicos</p><p>ou coprozoicos (que vivem em matéria fecal). As espécies predadoras podem alimentar-se de rotíferos, tardígrados, pequenos</p><p>anelídeos e outros nematódeos. Muitas espécies alimentam-se de seiva de plantas superiores, nas quais penetram e às vezes</p><p>causam danos de grandes proporções na agricultura. Os nematódeos podem ser predados por ácaros, larvas de insetos e, até</p><p>mesmo, fungos que capturam nematódeos. Caenorhabditis elegans, um nematódeo de vida livre, é fácil de cultivar em</p><p>laboratório e tornou-se um valioso modelo para estudos em biologia do desenvolvimento.</p><p>Figura 18.1 Cladograma mostrando uma hipótese de relações entre filos ecdisozoários. Os caracteres</p><p>mostrados são subconjuntos daqueles mostrados em Nielsen (1995), Neuhaus e Higgins (2002) e Brusca e</p><p>Brusca (2003); o caráter dos Nematoda “sensilas 6 + 6 + 4” refere-se aos anéis anteriores de papilas sensoriais.</p><p>Em 1963, Sidney Brenner começou a estudar um nematódeo de vida livre, Caenorhabditis elegans, representando o início de pesquisas extremamente frutíferas.</p><p>Atualmente, esse pequeno verme tornou-se um dos mais importantes modelos experimentais em biologia. A origem e a linhagem de todas as células de seu corpo</p><p>(959) foram rastreadas desde o zigoto até o adulto, e todo o “diagrama de conexões” de seu sistema nervoso é conhecido – todos os neurônios e todas as conexões</p><p>entre eles. O genoma foi mapeado completamente, e os cientistas sequenciaram todos os 3 milhões de pares de bases com 19.820 genes. Muitas descobertas básicas</p><p>de função gênica, como os genes que codificam proteínas essenciais para a morte celular programada, foram feitas e serão feitas usando C. elegans.</p><p>Virtualmente todas as espécies de vertebrados e muitas das de invertebrados servem como hospedeiros para um ou mais</p><p>tipos de nematódeos parasitas. Os parasitas nematódeos de humanos causam muito desconforto, doenças e morte, e, em</p><p>animais domésticos, eles são uma fonte de grande perda econômica.</p><p>Forma e função</p><p>As características singulares desse grande grupo de animais são a sua eutelia, a forma cilíndrica; a cutícula de tecido morto</p><p>flexível; a ausência de cílios ou flagelos móveis (exceto em uma espécie), e os músculos da parede corporal, com várias</p><p>características incomuns, sendo, por exemplo, apenas longitudinais. Em correlação com a ausência de cílios, os nematódeos</p><p>não apresentam protonefrídios; seu sistema excretor consiste em uma ou mais células glandulares grandes, abertas por um poro</p><p>excretor; ou um sistema de canais sem células glandulares, ou células e canais ao mesmo tempo. Sua faringe é</p><p>caracteristicamente muscular, com um lúmen trirradiado semelhante à faringe de um gastrótrico ou quinorrinco.</p><p>A maior parte dos nematódeos tem menos de 5 cm de comprimento, e muitos são microscópicos, porém alguns</p><p>nematódeos parasitos têm mais de 1 m de comprimento.</p><p>O revestimento externo do corpo é uma cutícula relativamente grossa, não celular, secretada pela epiderme subjacente</p><p>(hipoderme). A cutícula faz muda durante os estágios de crescimento juvenis, que é um dos caracteres que permitem a</p><p>classificação dos nematódeos dentro dos Ecdysozoa. A hipoderme é sincicial, os núcleos estão localizados em quatro cordões</p><p>hipodérmicos que se projetam para dentro (Figura 18.2). Ambos os cordões hipodérmicos (dorsal e ventral) apresentam</p><p>nervos longitudinais dorsais e ventrais, e os cordões laterais, canais excretores. A cutícula tem grande importância funcional</p><p>para o verme, pois serve para conter a alta pressão hidrostática (turgescência) exercida pelo fluido no pseudoceloma e</p><p>protegendo o verme dos ambientes hostis, como solos secos e o trato digestivo de seus hospedeiros. As muitas camadas de</p><p>cutícula são majoritariamente de colágeno, uma proteína estrutural também abundante no tecido conjuntivo de vertebrados.</p><p>Três das camadas são compostas de fibras que se entrecruzam, o que confere elasticidade longitudinal para o verme, porém</p><p>limita muito sua capacidade para expansão lateral.</p><p>Os músculos da parede do corpo dos nematódeos são muito incomuns. Eles estão logo abaixo da hipoderme (sincício</p><p>epidérmico) e se contraem apenas na direção longitudinal. A parede do corpo não apresenta músculos circulares. Os músculos</p><p>estão organizados em quatro bandas, ou quadrantes, separados pelos quatro cordões hipodérmicos (Figura 18.2). Cada célula</p><p>muscular tem uma porção contrátil fibrilar (ou fuso) e uma porção não contrátil sarcoplasmática (corpo celular). O fuso é</p><p>distal e adjacente à hipoderme; o corpo celular projeta-se para dentro do pseudoceloma. O fuso é estriado com bandas de</p><p>actina e miosina, semelhante aos músculos esqueléticos dos vertebrados (ver Figura 9.12, no Capítulo 9 e Capítulo 29). Os</p><p>corpos celulares contêm os núcleos e representam o principal depósito de glicogênio do verme. Para cada corpo celular, um</p><p>processo ou braço muscular estende-se para o nervo dorsal ou ventral. Apesar de não ser exclusiva dos nematódeos, essa</p><p>organização é bastante incomum; na maioria dos animais, os processos nervosos (axônios, Capítulo 33) estendem-se até o</p><p>músculo, e não o contrário.</p><p>O pseudoceloma repleto de fluido, onde se encontram os órgãos internos, constitui um esqueleto hidrostático. Esqueletos</p><p>hidrostáticos, encontrados em diversos invertebrados, conferem firmeza ao transmitir a força da contração muscular para o</p><p>fluido não compressível. Normalmente, os músculos são organizados de maneira antagonística: para que o movimento inicial</p><p>seja efetuado em uma direção pela contração de um grupo de músculos, e o movimento de retorno para a direção oposta seja</p><p>efetuado pelo grupo de músculos antagonista. Relembre como os músculos longitudinais e circulares atuam de maneira</p><p>antagonística em cada segmento de um anelídeo (Capítulo 17). No entanto, os nematódeos não têm músculos circulares na</p><p>parede do corpo para antagonizar os músculos longitudinais; portanto, a cutícula deve suprir essa função. Conforme os</p><p>músculos de um lado do corpo se contraem, eles comprimem a cutícula no mesmo lado, e a força da contração é transmitida</p><p>(pelo fluido no pseudoceloma) para o outro lado do nematódeo, esticando a cutícula daquele lado. Quando os músculos</p><p>relaxam, a compressão e o estiramento da cutícula antagonizam o músculo e retornam o corpo à posição de repouso; essa ação</p><p>produz a característica movimentação sinuosa da locomoção dos nematódeos. Para aumentar a eficiência desse sistema, é</p><p>necessário aumentar a pressão hidrostática. Consequentemente, a pressão hidrostática no pseudoceloma dos nematódeos é</p><p>muito mais alta do que geralmente a encontrada em outros tipos de animais com esqueletos hidrostáticos, mas também grupos</p><p>musculares antagonísticos.</p><p>O canal alimentar dos nematódeos consiste em uma boca (Figura 18.2), uma faringe muscular, um intestino longo não</p><p>muscular, um reto curto e um ânus terminal. A comida é sugada para dentro da faringe quando os músculos da porção anterior</p><p>se contraem rapidamente e abrem o lúmen. O relaxamento dos músculos anteriores à massa alimentar fecha o lúmen da faringe.</p><p>O intestino tem a espessura de uma única camada de células. A massa alimentar move-se em direção posterior por meio de</p><p>movimentos corporais, e também é empurrada por alimento adicional enviado para o intestino pela faringe. A defecação é</p><p>efetuada por músculos que, simplesmente, abrem o ânus, e a força para expulsão é fornecida pela alta pressão pseudocelômica</p><p>que circunda o intestino.</p><p>Figura 18.2 A. Estrutura de um nematódeo ilustrada por uma fêmea de Ascaris. Ascaris tem dois ovários e dois</p><p>úteros, que se abrem para o exterior por meio de um poro genital em comum. B. Seção transversal. C. Uma</p><p>única célula muscular; o fuso é adjacente à hipoderme, o braço muscular estende-se ao nervo dorsal ou ventral.</p><p>Os adultos de muitos nematódeos parasitos têm um metabolismo energético anaeróbico; portanto, estão ausentes o ciclo</p><p>de Krebs e o sistema de transporte de elétrons pelos citocromos, característicos de metabolismos aeróbicos. Eles obtêm</p><p>energia através de glicólise e, provavelmente, através de alguma cadeia de transporte de elétrons pouco conhecida.</p><p>Curiosamente, alguns nematódeos de vida livre, assim como os estágios de vida livre de nematódeos parasitos, são aeróbios</p><p>obrigatórios e apresentam o ciclo de Krebs e o sistema de transporte de elétrons por citocromos.</p><p>Um anel de tecido nervoso e gânglios ao redor da faringe dá origem a pequenos nervos para a região anterior e a dois</p><p>cordões nervosos, um dorsal e um ventral. Papilas sensoriais estão concentradas ao redor da cabeça e da cauda. Os anfídeos</p><p>(Figura 18.3) são um par de órgãos sensoriais algo mais complexos que se abrem em ambos os lados da cabeça,</p><p>aproximadamente no mesmo nível que o círculo cefálico de papilas. As aberturas dos anfídeos desembocam em uma profunda</p><p>cavidade cuticular, com extensas terminações sensoriais de cílios modificados. Os anfídeos são normalmente reduzidos nos</p><p>parasitas nematódeos de animais, porém a maioria dos nematódeos parasitos apresenta um par bilateral de fasmídeos,</p><p>próximos à região posterior. Eles são muito similares estruturalmente aos anfídeos.</p><p>A maioria dos nematódeos é dioica. Os machos são menores que as fêmeas, e a região posterior apresenta, geralmente,</p><p>um par de espículas copulatórias (Figura 18.4). A fertilização é interna e os ovos são, tipicamente, armazenados no útero até</p><p>a postura. Geralmente, o desenvolvimento das formas de vida livre é direto. Os quatro estágios juvenis são separados por uma</p><p>muda da cutícula. Muitos nematódeos parasitos têm estágios juvenis de vida livre. Outros precisam de um hospedeiro</p><p>intermediário para completar seus ciclos de vida.</p><p>Figura 18.3 Diagrama de um anfídeo de Caenorhabditis elegans. Modificada de Wright, K. A. 1980. Nematode</p><p>sense organs. In B. M. Zuckerman (ed.), Nematodes as biological models, Vol. 2, Aging and other model</p><p>systems. Copyright © Academic Press, New York.</p><p>Figura 18.4 A. Seção transversal de um nematódeo macho. B. Extremidade posterior de um nematódeo macho.</p><p>Nematódeos parasitos representativos</p><p>Como mencionado anteriormente, quase todos os vertebrados e muitos invertebrados são parasitados por nematódeos. Muitos</p><p>destes são patógenos importantes para os humanos e os animais domésticos. Alguns nematódeos são comuns em seres humanos</p><p>na América do Norte (Quadro 18.1), porém esses e muitos outros são normalmente abundantes nos países tropicais. As</p><p>limitações de espaço permitem que apenas alguns sejam mencionados nesta discussão.</p><p>As espículas copulatórias dos nematódeos machos não são órgãos intromitentes verdadeiros; uma vez que não conduzem esperma são uma outra adaptação para</p><p>lidar com a alta pressão hidrostática interna. As espículas devem manter a vulva da fêmea aberta enquanto os músculos ejaculatórios superam a pressão</p><p>hidrostática na fêmea e rapidamente injetam o esperma em seu trato reprodutivo. Além disso, os espermatozoides de nematódeos são únicos entre os estudados no</p><p>reino animal, pois não têm flagelo nem acrossomo. Uma vez dentro do trato reprodutivo das fêmeas, os espermatozoides tornam-se ameboides e movem-se por</p><p>meio de pseudópodes. Seria essa mais uma adaptação à alta pressão hidrostática dentro do pseudoceloma?</p><p>Ascaris lumbricoides | A grande lombriga dos seres humanos</p><p>Devido ao seu tamanho e disponibilidade, Ascaris (Gr. askaris, verme intestinal) é normalmente escolhido como modelo para</p><p>estudos em zoologia, assim como para trabalho experimental. Portanto, é provável que os parasitologistas saibam mais sobre</p><p>estrutura, fisiologia e bioquímica de Ascaris do que de qualquer outro nematódeo. Esse gênero inclui muitas espécies. Uma</p><p>das mais comuns, Ascaris megalocephala, vive no intestino de cavalos. Ascaris lumbricoides (Figura 18.5) é um dos</p><p>parasitos nematódeos mais comuns nos seres humanos; as pesquisas mostram uma prevalência de mais de 25% em algumas</p><p>áreas do Sudeste dos EUA, e mais de 1,27 bilhão de pessoas infectadas mundialmente. O grande verme cilíndrico dos suínos,</p><p>A. suum, é morfologicamente semelhante a A. lumbricoides, e por muito tempo os dois foram considerados a mesma espécie.</p><p>Uma fêmea de Ascaris pode depositar 200.000 ovos por dia, que são carregados pelas fezes do hospedeiro. Dadas as</p><p>condições propícias no solo, os embriões desenvolvem-se em juvenis infectantes em 2 semanas. A luz do sol direta e altas</p><p>temperaturas são rapidamente letais, porém os ovos apresentam uma grande tolerância a outras condições adversas, como</p><p>dessecação ou falta de oxigênio. Juvenis dentro da casca do ovo podem permanecer viáveis no solo por muitos meses e, até</p><p>mesmo, anos. A infecção geralmente ocorre quando os ovos são ingeridos com vegetais não cozidos, ou quando crianças</p><p>levam os dedos ou brinquedos sujos à boca. Hábitos de defecação pouco sanitários “contaminam” o solo ou a água potável, e</p><p>ovos viáveis permanecem por muito tempo após a matéria fecal ter desaparecido. Portanto, as taxas de infecção tendem a ser</p><p>mais altas em áreas onde as práticas de tratamento de esgoto não controlam esses fatores.</p><p>Quadro 18.1 Nematódeos parasitos comuns de seres humanos na América do Norte.</p><p>Nomes comuns e científicos Modo de infecção; prevalência</p><p>Amarelão (Ancylostoma duodenale e Necator americanus)</p><p>Contato no solo com juvenis que penetram na pele; comum nos estados do sul</p><p>dos EUA</p><p>Oxiúros (Enterobius vermicularis)</p><p>Inalação de poeira com ovos e contaminação através dos dedos; verme parasito</p><p>mais comum nos EUA</p><p>Lombriga-de-intestino (Ascaris lumbricoides)</p><p>Ingestão de embriões em comida contaminada; comum em áreas rurais dos</p><p>estados apalacheanos e do sudeste dos EUA</p><p>Verme da triquinose (Trichinella spp.)</p><p>Ingestão de músculo infectado; ocasionalmente em seres humanos por toda a</p><p>América do Norte</p><p>21</p><p>www.projetomedicina.com.br</p><p>c) Artrópodas</p><p>d) Anelídeos</p><p>41 - (UFCG PB)</p><p>Banhistas do litoral brasileiro reclamam, freqüentemente, de irritações cutâneas conhecidas como</p><p>queimaduras. As medusas que lançam um líquido tóxico, pelo simples contato, podem levar</p><p>pequenos animais à morte ou causar irritações à pele de seres humanos. Sobre essas águas-vivas,</p><p>analise as afirmativas a seguir, e assinale com (V) as verdadeiras e com (F) as falsas:</p><p>I. São livre-natantes, impulsionadas por jatos de água lançados pelas contrações do próprio corpo.</p><p>II. São formas sésseis vivem agrupadas às rochas e a outras formações submersas.</p><p>III. São consideradas hidrozoários coloniais, formados por pólipos especializados adaptados à água</p><p>salgada.</p><p>IV. Contém o cnidoblasto, que é uma célula em cujo interior há o nematocisto que contém o líquido</p><p>urticante.</p><p>V. Contém o nematocisto, em cujo interior retém o cnidoblasto, que contém o líquido tóxico.</p><p>VI. O cnidoblasto descarregado degenera-se, sendo produzido por diferenciações de células</p><p>intersticiais.</p><p>A seqüência CORRETA É:</p><p>a) VVFVVF.</p><p>b) VVFFVV.</p><p>c) FVFVFF.</p><p>d) FVFVFV.</p><p>e) VFFVFV.</p><p>http://www.projetomedicina.com.br/</p><p>22</p><p>www.projetomedicina.com.br</p><p>42 - (UFU MG)</p><p>Dentre os diferentes grupos de invertebrados, vários apresentam importância médica e econômica.</p><p>Sobre esse assunto, analise as afirmativas abaixo.</p><p>I. As esponjas produzem diversos metabólitos</p><p>secundários, muitos deles importantes, pois podem</p><p>ser usados na indústria farmacêutica, visando a produção de compostos antivirais e</p><p>antitumorais.</p><p>II. Os vermes nematódeos, Ancylostoma duodenale, Wucheria bancrofti e Schistossoma mansoni,</p><p>são causadores do amarelão, da filariose e esquistossomose, respectivamente.</p><p>III. Moluscos como o escargot (gastrópode), as ostras e os mexilhões (bivalves), lulas e polvos</p><p>(cefalópodes) são utilizados como alimento. Todos eles são obtidos, exclusivamente, por meio</p><p>de uma prática conhecida como extrativismo − atividade que consiste na simples coleta desses</p><p>moluscos no ambiente marinho e na sua comercialização.</p><p>IV. Dentre os insetos, há várias espécies vetores de doenças infecciosas, como, por exemplo: Aedes</p><p>aegypti − transmissor do vírus da dengue; Lutzomyia − transmissor da bactéria causadora da</p><p>leishmaniose; Triatoma infestans que transmite o protozoário causador da doença de chagas.</p><p>Marque a alternativa correta.</p><p>a) Somente I, III e IV são corretas.</p><p>b) Somente III é correta.</p><p>c) Somente II e III são corretas.</p><p>d) Somente I é correta.</p><p>43 - (UDESC SC)</p><p>Assinale a alternativa correta, em relação à reprodução dos poríferos (1) e cnidários (2).</p><p>http://www.projetomedicina.com.br/</p>

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