Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

GUSTAVO CEDRO SOUZA
LAÍS FERNANDA CORREIA PIMENTEL
YELLOWBOOK
PROCEDIMENTOS
2022
© Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos à Editora Sanar Ltda. pela Lei nº 9.610, de 19 de Fevereiro 
de 1998. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume ou qualquer parte deste livro, no todo ou em parte, sob quaisquer 
formas ou por quaisquer meios (eletrônico, gravação, fotocópia ou outros), essas proibições aplicam-se também à editoração da 
obra, bem como às suas características gráficas, sem permissão expressa da Editora.
título: Yellowbook Procedimentos
editor: Fernanda Fernandes, Guilherme Melo
projeto gráfico: Bruno Brum
capa: Bruno Brum
diagramação: Igor Esquivel, Editorando Biro, Gustavo Cedro, Laís Pimentel, Marconi Cedro
copidesque: Lindsay Viola 
conselho editorial: Caio Vinicius Menezes Nunes, Paulo Costa Lima,
Sandra de Quadros Uzêda, Silvio José Albergaria Da Silva
ilustrador: Igor Esquivel
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário Pedro Anizio Gomes CRB-8 8846
Tuxped Serviços Editoriais (São Paulo-SP)
C389y Cedro, Gustavo; Fernanda, Laís. 
Yellowbook procedimentos / Gustavo Cedro e Laís Fernanda. – 1. ed. – Salvador, BA : Editora Sanar, 2022. 
416 p.; il.; 17 x 24 cm. 
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-5462-322-7.
1. Clínicos. 2. Medicina. 3. Procedimentos. I. Título. II. Assunto. III. Autores. 
CDD 610
CDU 61
ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO
1. Medicina.
2. Medicina / Saúde.
YELLOWBOOK PROCEDIMENTOS
CEDRO, Gustavo; FERNANDA, Laís. Yellowbook procedimentos. 1. ed. Salvador, BA: Editora Sanar, 2022.
235
28. ACESSO VENOSO CENTRAL
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Luva estéril
Capote estéril
Máscara
Protetor ocular
Lidocaína 1%
Degermante (solução de iodopovidona 
ou clorexidina degermante)
Campo estéril
Fio-guia
Dilatador
Bisturi + Lâmina
Cateter
Seringa 10 mL
Agulha (18 ou 20G, 2,5 cm para aspirar o 
anestésico do frasco; 25 ou 27G, 3,8 cm 
para aplicar o anestésico)
Material de sutura
Gaze estéril
Laís Fernanda Correia Pimentel
Gustavo Cedro Souza
Marconi Moreno Cedro Souza
Fonte: Banco de Imagens Sanar.
236
ACESSO VENOSO CENTRAL
VEIA JUGULAR INTERNA
Coloque o paciente em decúbito dorsal em posição de Trendelenburg. 
A face do paciente deve estar voltada de 30º a 45º para o lado oposto ao da punção.
Limpeza da pele no local do acesso: usar solução de iodopovidona ou de clorexidina. 
Isolar área com campo estéril.
Fo
nt
e:
 B
an
co
 d
e 
Im
ag
en
s S
an
ar
.
Independentemente do local de escolha, é sempre recomendável realizar a limpeza no local 
de acesso da veia jugular interna e veia subclávia, em caso de falha na primeira escolha.
Identificar a linha que vai 
do processo mastoide até a 
inserção esternal do músculo 
esternocleidomastoideo. Localizar 
o ápice do triângulo de Sedillot 
formado lateralmente pelas porções 
esternal e clavicular do ECM, tendo 
a clavícula como base. Palpar a 
pulsação da artéria carótida (medial 
ao bordo interno do ECM). Identificar 
visualmente, ou por palpação, a 
posição da veia jugular externa para 
evitar punção acidental).
Fonte: Banco de Imagens Sanar.
Identificar o local de inserção: ápice do 
triângulo de Sedillot.
237
Administrar anestésico local via subcutânea e 
profundamente no local de inserção. Utilizar lidocaína a 1% 
sem epinefrina.
Fonte: Daria Serdtseva/Shutterstock.com
Inserir a agulha no ápice do triângulo de Sedillot, com um ângulo de 45º, 
apontando-a para o mamilo ipsilateral até a punção da VJI.
Lembrar sempre de 
aspirar a agulha antes de 
injetar o anestésico.
Penetrar lentamente a agulha enquanto se traciona levemente o êmbolo da seringa. 
Quando aparecer o refluxo de sangue na seringa, retirar a seringa, mantendo a agulha.
Se o refluxo for pulsátil 
provavelmente você está 
na artéria! Caso não for 
pulsátil, provavelmente 
você está na veia.
Passar o fio-guia 
pela agulha, com a 
orientação da 
ponta J medialmente. 
Após a passagem do 
fio-guia, remover a 
agulha.
Fonte: Daria Serdtseva/Shutterstock.com
238
Passar o dilatador sobre o fio-guia usando um movimento de 
saca-rolhas, criando um trato maior para a colocação do cateter. Remover o dilatador, 
mantendo o fio-guia no local.
Para facilitar a passagem 
do dilatador, pode-se 
fazer um pequeno corte 
na pele com o bisturi.
Fo
nt
e:
 D
ar
ia
 S
er
dt
se
va
/S
hu
tte
rs
to
ck
.co
m
Fo
nt
e:
 D
ar
ia
 S
er
dt
se
va
/S
hu
tte
rs
to
ck
.co
m
239
Introduzir o cateter sobre o fio-guia para dentro do vaso. Inserir o cateter sobre 
o fio-guia até uma profundidade predeterminada. Remover o fio-guia.
Fo
nt
e:
 D
ar
ia
 S
er
dt
se
va
/S
hu
tte
rs
to
ck
.co
m
Fonte: Daria Serdtseva/Shutterstock.com
Conforme o cateter é 
avançado, o fio-guia sai 
da porta distal. O controle 
deve ser mantido tanto 
do cateter quanto do 
fio-guia ao longo deste 
processo.
Conectar o cateter 
ao equipo de soro e testar 
sua permeabilidade.
Realizar teste do refluxo 
de sangue do cateter.
Após a colocação do 
cateter, o sangue deve ser 
aspirado de cada porta e, 
em seguida, cada porta 
deve ser lavada.
Fo
nt
e:
 D
ar
ia
 S
er
dt
se
va
/S
hu
tte
rs
to
ck
.co
m
240
Suturar o cateter 
na pele e colocar curativo 
sobre o cateter.
Solicitar uma 
radiografia de tórax.
A punção pode ser supra ou infraclavicular:
Supraclavicular: A agulha deve ser 
inserida 1 cm posterior à borda clavicular 
do ECM e 1 cm superior à clavícula. 
A agulha é pressionada 10º a 15º 
abaixo do plano coronal e orientada a 
bissectar o ângulo entre a clavícula e 
o esternocleidomastóideo. A agulha 
é avançada em direção ao mamilo 
contralateral.
OUTROS LOCAIS DE PUNÇÃO
Fonte: Daria Serdtseva/Shutterstock.com
Fonte: Banco de Imagens Sanar.
VEIA SUBCLÁVIA
241
Infraclavicular: A agulha é 
inserida 2 a 3 cm abaixo do ponto 
médio da clavícula (aproximadamente 
1 a 2 cm lateral à curva da clavícula) 
e dirigida apenas posteriormente à 
fossa supraesternal/fúrcula. Com o 
bisel da agulha para cima, puncionar 
a pele na junção dos terços médio e 
proximal da clavícula. Com a agulha 
paralela a pele, direcionar a agulha 
à fúrcula esternal, inserindo-a por 
trás da clavícula. Aspirar a seringa 
continuamente durante a inserção da 
agulha.
VEIA FEMORAL
Identificar o local de inserção: 
aproximadamente 1,5 cm medial ao pulso 
femoral e aproximadamente 1,5 cm abaixo 
do ligamento inguinal. A veia femoral fica, 
em geral, diretamente medial à artéria 
femoral (nervo, artéria, veia, espaço vazio, 
linfáticos). Puncionar a pele com o bisel 
da agulha para cima paralelamente a pele 
e direcionar a agulha para a cabeça do 
paciente. Manter palpação do pulso da 
artéria femoral durante todo processo.
Fonte: Banco de Imagens Sanar.
Fo
nt
e:
 B
an
co
 d
e 
Im
ag
en
s S
an
ar
.
242
INDICAÇÕES
Acesso venoso periférico inadequado.
Administração de medicamentos nocivos: 
como vasopressores, quimioterapia e nutrição parenteral, pois podem causar infla-
mação das veias (flebite) quando administrados por meio de um cateter intravenoso 
periférico.
Monitorização hemodinâmica: 
permite a medição da pressão venosa central, saturação da oxi-hemoglobina venosa 
(ScvO2) e parâmetros cardíacos (via cateter de artéria pulmonar).
Terapias extracorpóreas: 
o acesso venoso de grande calibre é necessário para suportar o fluxo de alto volume 
necessário para muitas terapias extracorpóreas, incluindo hemodiálise, terapia de subs-
tituição renal contínua e plasmaférese.
Estimulação cardíaca transvenosa.
Colocação do filtro de veia cava inferior.
Terapia trombolítica venosa.
Implante de stent venoso.
CONTRAINDICAÇÕES
CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS
Coagulopatia e trombocitopenia.
 Distorção anatômica.
Vasculite, celulite local.
Injeções prévias de agentes esclerosantes.
Presença de outro dispositivo.
Lesão vascular proximal ao local da inserção.
 Necessidade de mobilidade.
Hipersensibilidade antibiótica (se estiver usando cateteresimpregnados com antibiótico).
243
COMPLICAÇÕES
Pneumotórax ou hemotórax.
Trombose venosa.
 Lesão neurológica ou arterial.
 Fístula arteriovenosa.
Quilotórax.
 Infecção.
 Embolia gasosa.
Posicionamento inadequado.
 Sangramento e hematoma.
Arritmias.
COMO FIXAR O CATETER?
A fixação do cateter deve ser feita com ponto único, pois é mais simples e seguro. Uma 
fixação muito comum utilizada é com ponto de bailarina, o qual era feito ignorando o 
uso do clamp borboleta. No entanto, um problema bem frequente do uso da “fixação 
por bailarina” em alguns tipos de cateter é o estreitamento do lúmen semilunar pelos 
sucessivos nós no corpo do cateter.
Fixação do cateter em ponto único:
1. Passar o fio na braçadeira do clamp borboleta.
2. Passar um ponto largo na pele.
3. Retornar o fio pela outra braçadeira e dar um nó com alças longas e sem apertar a 
pele. Pode-se cortar a agulha antes de dar o nó.
4. Puxe o fio cruzando sobre o cateter sem dar nó e amarre nas abas fixas do cateter.
SAIBA MAIS
244
POR QUE USAR O LADO DIREITO?
Principalmente nos casos de punção das veias jugular interna (VJI) e subclávia (VSC), 
dá-se preferência ao lado direito, pois a cúpula pleural é mais baixa (menor risco de 
pneumotórax, especialmente na punção de VSC), o trajeto até o átrio direito é mais 
retilíneo (menor possibilidade de mau posicionamento do cateter, especialmente pela 
VJI) e o ducto torácico desemboca na VSC à esquerda (menor risco de quilotórax).
COMO DETERMINAR A PROFUNDIDADE DE INSERÇÃO DO CATETER?
Recomenda-se que a ponta do cateter esteja localizada na veia cava superior, fora do pericárdio, 
para evitar o tamponamento cardíaco. 
Em relação à veia jugular interna direita, podem ser usados dois métodos para definir a profundi-
dade de inserção do cateter. 
A primeira é a fórmula descrita por Peres: altura (cm)/10. 
O segundo método é feito por meio da mensuração topográfica, que é feita colocando-se o 
cateter naturalmente com curvatura própria sobre a pele (sem contato direto com a pele), a partir 
do ponto de inserção da agulha através da incisura clavicular ipsilateral, e até o ponto de inserção 
da segunda cartilagem costal direita com a articulação manúbrio-esternal. 
No entanto, o método topográfico é superior ao método de fórmula na decisão da profundi-
dade de inserção dos cateteres venosos centrais (CVC) da veia jugular direita. Uma vez que a 
abordagem topográfica tem a vantagem de considerar a variabilidade anatômica interindividual 
na profundidade de inserção do CVC.
Em relação à veia subclávia direita, é usada a seguinte fórmula: 
Comprimento previsto da inserção de cateter em VSC (cm) = −0,037 + 0,036 x Altura (cm) + 
0,903 x I-T-IC (cm) 
I-T-IC: distância do ponto de inserção da agulha até a incisura clavicular ipsilateral, passando 
diretamente pela parte superior do arco da VSC.
Fonte: Banco de Imagens Sanar.Fonte: Banco de Imagens Sanar.
245
COMO FAZER O CURATIVO NOS PRIMEIROS DIAS?
Para fazer o curativo você deve calçar a luva de procedimentos, retirar delicada-
mente o curativo anterior com uma pinça dente de rato ou luva de procedimento, 
observando o aspecto da inserção e da gaze retirada.
Descarte o material em saco plástico, inclusive as luvas se utilizadas na remoção 
do curativo anterior.
Calce as luvas (procedimentos se usar a pinça Kelly ou estéreis). 
Limpe o local de inserção do cateter com gaze embebida de solução fisiológica. 
Seque com gaze estéril, observando o aspecto da inserção e da pele ao redor. 
Passe a gaze embebida em clorexidina na inserção do cateter.
Oclua com gazes esterilizadas e fixe com adesivo. Ou oclua o cateter com filme 
transparente, preferencialmente.
QUANTO RETIRAR O CATETER?
• Ao término do tratamento. 
• Na presença de sinais flogísticos (calor, rubor, edema, endurecimento, necrose, 
secreção purulenta). 
• Na presença de febre sem foco definido; 
• Na tração parcial do cateter; 
• Na perda do acesso venoso (edema, sangramento, hematoma, dor local, tração/
dobra do cateter).
• Não substitua rotineiramente os cateteres venosos centrais apenas com o objetivo 
de reduzir a incidência de infecção!
QUAL A ORDEM DE SÍTIOS DE INSERÇÃO PREFERENCIAIS?
1. Veia jugular interna (VJI).
2. Veia subclávia (VSC).
3. Veia femoral (VF).
COMO O ULTRASSOM PODE NOS AJUDAR?
Orienta a colocação do cateter durante a punção venosa, ajuda a escolher a veia mais 
apropriada, verifica a progressão do fio-guia e/ou do cateter no sistema venoso, descarta 
complicações precoces relacionadas à punção (por exemplo, pneumotórax, hematoma 
local), avalia a localização central da ponta e descarta complicações tardias (migração da 
ponta, trombose venosa relacionada ao cateter, formação de manga fibroblástica). 
Visualização no ultrassom:
Veias = formato oval com paredes finas e mais facilmente comprimidas com leve 
pressão, veias geralmente se distendem com manobras que impedem ou aumentam 
o retorno venoso.
246
Artérias = circulares com paredes mais grossas e menos facilmente comprimidas, 
apresentam pulsação arterial.
Passo a passo:
1º passo: assepsia e antissepsia do operador e do paciente, colocação de campos 
estéreis, utilização de dispositivos estéreis protegendo o transdutor (luva estéril ou 
dispositivo específico de transdutor, colocação de gel estéril entre a interface do trans-
dutor e da superfície corpórea do paciente).
Observação: a técnica pode ser realizada com dois operadores, ou seja, um posicio-
nando o transdutor e o outro realizando a punção, ou um operador realizando todo o 
procedimento.
2º passo: posicionar a orientação do transdutor em relação às estruturas anatômicas 
pode ser com eixo transversal (eixo curto) ou eixo longitudinal (eixo longo). A diferen-
ciação das estruturas anatômicas se faz por meio de movimentos de compressão, 
utilizando o transdutor.
3º passo: deve-se posicionar a veia no centro do monitor e realizar a inserção da 
agulha em um ângulo de 45 graus em relação ao transdutor e equidistante deste com 
a veia. Uma vez ultrapassado a pele no sentido transversal com a agulha, deve-se 
progredir a agulha em direção à parede anterior da veia, tendo como referência sua 
movimentação. 
4º passo: após certificar de que a agulha está dentro da veia, por meio da aspiração de 
sangues pelo embolo, retira-se o embolo e introduz o fio pela técnica usual (Seldinger).
Incidência longitudinal (modelo experimental de punção). A – utilizando transdutor 
linear (vascular); B – Transdutor microconvexo (setorial ecocardiograma).
 Fonte: Banco de Imagens Sanar.
247
Eixo tranversal (eixo curto). A – demonstrando artéria carótida direita em amarelo e 
veia jugular interna direita em verde; B – Sinal de colabamento de veia jugular interna 
com realização de compressão do transdutor (sinal de compressibilidade).
 Fonte: Banco de Imagens Sanar.
REFERÊNCIAS
1. Alan CH, Mark PA. Overview of central venous access in adults. UpToDate, 
2021[acesso em 11 nov 2021]. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/
overview-of-central-venous-access-in-adults. 
2. Vinay M, Tejesh CA. Depth of insertion of right internal jugular central venous catheter: 
Comparison of topographic and formula methods. Saudi J Anaesth . 2016; 10 (3): 
255-258. doi: 10.4103 / 1658-354X.174904- Índia 
3. Yoon Ji Choi, Kyung-Don Hahm, Koo Kwon, Eun-Ho Lee, Young Jin Ro, Hong Seuk 
Yang. Previsão do comprimento de inserção de cateter em veia subclávia direita à 
beira do leito. Rev Bras Anestesiol. 2014;64 (6): 419 -424. 
4. Gaynes R, Jacob JT. Intravascular catheter-related infection: Prevention. UpToDate, 
2021[acesso em 5 nov 2021]. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/
intravascular-catheter-related-infection-prevention. 
5. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção 
Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa: 2017.
6. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Acesso venoso central por 
cateteres de curta permanência. Uberaba: Núcleo de Protocolos Assistenciais 
Multiprofissionaisdo HC-UFTM; 2017.
7. Alan CH, Mark PA. Placement of subclavian venous cetheters[acesso em 5 nov 
2021]. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/placement-of-subclavian-
venous-catheters.

Mais conteúdos dessa disciplina