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<p>ACESSO VENOSO PERIFÉRICO</p><p>Indicações</p><p>● Administração intravenosa de</p><p>drogas ou de fluidos para a</p><p>reidratação</p><p>● Transfusão de sangue e derivados</p><p>● Coleta de amostra de sangue</p><p>venoso</p><p>Contraindicações</p><p>● Contraindicada em sítios de</p><p>infecção</p><p>● Flebite</p><p>● Esclerose venosa</p><p>● Cateterismos prévios</p><p>● Queimaduras</p><p>● Fístulas arteriovenosas nas</p><p>extremidades.</p><p>Tipos de cateteres</p><p>● Escalpe para infusão</p><p>intermitente (borboleta- cateter</p><p>agulhado): a agulha se encontra</p><p>conectada a um tubo que permite</p><p>a infusão ou retirada do fluido do</p><p>espaço intravascular. Indicado</p><p>para administração de terapia</p><p>intravenosa de CURTO prazo</p><p>(abaixo de 24h) ou em crianças</p><p>● Cateter dobre a agulha (jelco): a</p><p>perfuração da pele e da veia é</p><p>feita por um introdutor metálico,</p><p>seguido da introdução do cateter e</p><p>retirada do introdutor. Está</p><p>indicado para administração de</p><p>terapia intravenosa acima de 24h.</p><p>Escolha do local</p><p>● Deve levar em consideração a</p><p>condição da rede venosa, tempo</p><p>de infusão e tipo de medicamento</p><p>● Em adultos veias do dorso da mão</p><p>e do antebraço são geralmente</p><p>utilizadas, evitando as veias em</p><p>membros inferiores por limitarem a</p><p>mobilidade e aumentarem a</p><p>incidência de tromboflebite</p><p>● Veias sobre articulações devem</p><p>ser evitadas pelo alto risco de</p><p>deslocamento do cateter, com</p><p>consequente infiltração e flebite</p><p>em razão do movimento do</p><p>paciente</p><p>● Sempre que possível as veias</p><p>mais calibrosas são escolhidas e a</p><p>punção deve ser iniciada na</p><p>porção mais distal do vaso,</p><p>deixando sítios proximais</p><p>disponíveis para procedimentos</p><p>futuros.</p><p>Materiais</p><p>● Garrote</p><p>● Álcool 70% + gaze</p><p>● Cateter intravenoso (jelco /</p><p>abocath)</p><p>● Equipo para infusão</p><p>● Esparadrapo para fixação</p><p>A técnica</p><p>1. Preparo do paciente, esclarecendo</p><p>o procedimento que vai ser</p><p>realizado</p><p>2. Avaliar a rede venosa, selecionar o</p><p>local da punção e posicionar o</p><p>membro sobre uma superfície</p><p>plana</p><p>3. Calçar luvas</p><p>4. Garrotear o membro - cerca de 4</p><p>dedos acima do local escolhido em</p><p>adultos, em crianças dois dedos</p><p>5. Fazer a antissepsia local, com</p><p>algodão embebido em álcool 70%</p><p>ou clorexidina alcoólica, em</p><p>sentido único por cerca de 30 s.</p><p>Aguardar a evaporação do álcool e</p><p>não tocar novamente no local da</p><p>punção a partir desse momento.</p><p>6. Introduzir o escalpe ou o cateter</p><p>sobre agulha em um ângulo de</p><p>aproximadamente 30°, com bisel</p><p>voltado para cima</p><p>7. Ao perceber refluxo de sangue,</p><p>pressionar o local da punção, tirar</p><p>o garrote, retirar a agulha deixando</p><p>Highlight</p><p>somente a parte plástica e</p><p>conectar o equipo.</p><p>8. Curativo de fixação</p><p>Complicações</p><p>● Flebite: inflamação das paredes</p><p>da veia. As causas dessa</p><p>complicação consiste na</p><p>realização equivocada da técnica</p><p>de introdução do cateter, uso de</p><p>drogas tóxicas e uso prolongado</p><p>de uma mesma veia.</p><p>● Infiltração de substâncias no</p><p>tecido subcutâneo próximo da</p><p>veia: manifesta-se com dor, ligeiro</p><p>desconforto no local da inserção</p><p>do cateter, edema e diminuição ou</p><p>parada do gotejamento da</p><p>substância infundida. A causa</p><p>mais comum é o deslocamento do</p><p>cateter por fixação inadequada</p><p>INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL</p><p>A intubação orotraqueal (IOT) é um</p><p>procedimento comum realizado em</p><p>ambiente hospitalar para garantir a</p><p>ventilação adequada de pacientes que</p><p>não conseguem manter uma via aérea</p><p>permeável de forma espontânea.</p><p>Indicações da IOT</p><p>● Procedimentos e cirurgias</p><p>● Impossibilidade de manter via</p><p>aérea pérvia</p><p>● Insuficiência respiratória aguda</p><p>grave e refratária</p><p>● Hipoxia e/ou hipercapnia</p><p>● Escala de Coma de Glasgow</p><p>(GCS) ≤ 8</p><p>● Instabilidade hemodinâmica grave</p><p>ou parada cardiorrespiratória</p><p>● Antecipação de piora em pacientes</p><p>queimados ou em pacientes com</p><p>visível desconforto respiratório que</p><p>poderão entrar em fadiga da</p><p>musculatura respiratória</p><p>● Insuficiência respiratória aguda ou</p><p>crônica</p><p>● Proteção das vias aéreas em</p><p>pacientes com comprometimento</p><p>do nível de consciência</p><p>● Necessidade de controle da</p><p>ventilação mecânica em pacientes</p><p>cirúrgicos;</p><p>● Facilitação da aspiração de</p><p>secreções em pacientes com</p><p>dificuldade de expectoração</p><p>● Administração de anestesia geral</p><p>em procedimentos cirúrgicos.</p><p>Materiais usados na IOT</p><p>● Coxins</p><p>● Ambu</p><p>● Laringoscópio</p><p>● Tubo endotraqueal;</p><p>● Seringa para insuflação do cuff;</p><p>● Aspirador</p><p>● Guedel</p><p>● Máscara laríngea</p><p>● Aparato de fixação</p><p>Highlight</p><p>Técnica passo a passo da IOT</p><p>SEMPRE COM A MÃO ESQUERDA!!!!</p><p>1. Conferir todos os materiais</p><p>2. Testar o laringoscópio, ver se a luiz</p><p>está funcionando</p><p>3. Posicione o paciente em posição</p><p>supina e com a cabeça em</p><p>extensão - lóbulo da orelha na</p><p>altura do esterno</p><p>4. Pré-oxigenação do paciente com o</p><p>ambu - lembrar da posição da mão</p><p>C-E</p><p>5. Introduz o guedel (posição para</p><p>cima, até sentir o palato duro,</p><p>depois gira para encaixar na</p><p>língua) → pré oxigena novamente</p><p>→ tira o guedel</p><p>6. Introduz o laringoscópio na</p><p>cavidade oral, na valécula (não</p><p>pinçar a epiglote) elevando a</p><p>mandíbula para visualização da</p><p>glote</p><p>7. Introduza o tubo endotraqueal pela</p><p>glote - Insuflar o Cuff - rima 22</p><p>8. Conecta no ambu e ventila</p><p>9. Desintubação: desinsuflar o cuff e</p><p>retira o tubo</p><p>Em caso de seletivar um pulmão:</p><p>desinsuflar o cuff, move 2cm de rima</p><p>para cima → insuflar novamente e</p><p>ventila</p><p>Em caso de seletivar esôfago:</p><p>desinsuflar o cuff → ventila novamente</p><p>→ recomeça a IOT</p><p>Contraindicações da IOT</p><p>● Lesões faciais que impeçam a</p><p>correta visualização da glote</p><p>● Fraturas de base de crânio</p><p>● Instabilidade cervical</p><p>● Obstrução das vias aéreas</p><p>superiores que impeçam a</p><p>passagem do tubo endotraqueal</p><p>Possíveis complicações da IOT</p><p>● Lesão de dentes, lábios e língua;</p><p>● Lesão de pregas vocais;</p><p>● Lesão traqueal;</p><p>● Broncoaspiração;</p><p>● Hipoxemia;</p><p>● Extubação acidental.</p><p>● Laringoespasmos</p><p>ACESSO CENTRAL</p><p>O cateterismo venoso Central é a</p><p>colocação de cateter na veia cava</p><p>superior ou inferior introduzindo por uma</p><p>veia calibrosa que permite sua inserção</p><p>até esses vasos. Esse é um procedimento</p><p>comumente indicado em pacientes</p><p>hospitalizados quando se faz necessário</p><p>● Administração de medicamentos</p><p>que aumentam a chance de</p><p>causar flebite e se administrados</p><p>por essas venosos periféricos por</p><p>exemplo vasopressina</p><p>quimioterápicos e nutrição</p><p>parenteral</p><p>● Terapia endovenosa prolongada</p><p>● Plasmaferese aférese e</p><p>hemodiálise</p><p>● Acesso venoso periférico</p><p>insuficiente ou de difícil obtenção</p><p>● Monitorização hemodinâmica para</p><p>obtenção de parâmetros como</p><p>pressão venosa Central saturação</p><p>de oxihemoglobina e parâmetros</p><p>cardíacos quando realizada</p><p>cateterização da artéria pulmonar</p><p>● Infusão de soluções</p><p>hiperosmolares ou com pH</p><p>extremo, que podem causar flebite</p><p>se administradas por vias</p><p>periféricas;</p><p>● Infusão de grandes volumes de</p><p>líquidos, como em casos de</p><p>ressuscitação volêmica</p><p>Contraindicações</p><p>● As contra indicações para o</p><p>procedimento são relativas e</p><p>devem ser consideradas em</p><p>relação a urgência da necessidade</p><p>e a disponibilidade de outros</p><p>acessos vasculares. As principais</p><p>contraindicações são infecções de</p><p>distorção anatômica, lesão</p><p>proximal do vaso e do sítio</p><p>anatômico selecionado. Pacientes</p><p>com coagulopatias devem ser</p><p>abordados com extrema cautela</p><p>● Peso menor que 3 kg, e potencial</p><p>choque, coagulopatia, lesão de</p><p>pele nos locais da punção,</p><p>trombose venosa, malformações</p><p>automotores cervicais</p><p>Tipos de cateteres</p><p>Tem diversos modelos de cateteres</p><p>disponíveis e a escolha do mais</p><p>adequado depende da indicação do</p><p>procedimento, duração e complexidade</p><p>da terapia instituída, condições clínicas do</p><p>paciente, disponibilidade do material e</p><p>habilidades profissionais em lidar com</p><p>aquele dispositivo. Podem variar de</p><p>cateteres de luz única, dupla ou tripla</p><p>permitindo a administração simultânea de</p><p>solução sem o risco de incompatibilidade</p><p>entre elas, ou serem impregnados ou não</p><p>com agentes antimicrobianos, diminuindo</p><p>o risco de infecções relacionadas à sua</p><p>presença. Quando inserção podem ser</p><p>dividido em quatro grupos:</p><p>● Cateter percutâneo (não</p><p>tunelizado): inserido na subclávia</p><p>ou na jugular - acesso comumente</p><p>utilizado, indicado para terapia</p><p>endovenosa de curta duração.</p><p>Quando inseridos na veia</p><p>subclávia são mais fácies de</p><p>permanecer por período mais</p><p>longo</p><p>● Cateter central inserido</p><p>perifericamente (PICC): cateteres</p><p>de silicone</p><p>ou silastic introduzidos</p><p>em veias periféricas, geralmente</p><p>basílica ou cefálica, e que</p><p>avançam até a veia cava. São</p><p>indicados para terapias de prazo</p><p>intermediário ou longo, podem ser</p><p>mantidos instalados por vários</p><p>meses, e por possuírem um</p><p>pequeno diâmetro de uso comum</p><p>em jovens idosos. Além disso não</p><p>restringe o movimento do membro</p><p>em que se encontra e podem ser</p><p>mantidos com alguns cuidados em</p><p>ambientes domiciliar.</p><p>● Cateter de longa permanência</p><p>(semi implantável tunelizado):</p><p>podem ser encontrados em vários</p><p>calibres e números de luzes mas</p><p>todos possuem um anel Dacroni,</p><p>em seu trajeto pelo tecido</p><p>subcutâneo promove fibrose local</p><p>aumentando sua estabilidade na</p><p>posição e reduzindo as taxas de</p><p>infecção. São indicados para uso</p><p>no prazo por meses ou anos. É</p><p>implantado cirurgicamente por</p><p>uma incisão no sulco Deltopeitoral</p><p>inserção da veia subclávia e sua</p><p>extremidade livre é conduzida por</p><p>um pertuito criado no tecidos</p><p>subcutâneo- daí o nome tunelado -</p><p>até sua saída do tórax anterior</p><p>geralmente abaixo de um amigo</p><p>● Cateter totalmente implantável:</p><p>cateter cuja extremidade distal</p><p>está conectado a uma câmara</p><p>puncionável, ambos totalmente</p><p>implantados no tecido subcutâneo.</p><p>Quando o acesso é necessário o</p><p>port deve ser localizado por</p><p>palpação e acessado por função.</p><p>Sua escolha inclui razões estéticas</p><p>uma vez que não há exteriorização</p><p>de nenhum dos componentes do</p><p>sistema. A necessidade de</p><p>repetidas punções com agulha</p><p>Highlight</p><p>pode ser inconveniente para o</p><p>paciente</p><p>Escolha do local da punção</p><p>● A escolha do local de inserção do</p><p>cateter deve levar em</p><p>consideração a experiência</p><p>médica em executar o</p><p>procedimento, condição clínica e</p><p>anatômica do paciente, a</p><p>indicação e os riscos do</p><p>procedimento. Os sítios mais</p><p>comumente utilizados em incluem</p><p>às veias de planária interna,</p><p>subclávia, femoral, jugular externo,</p><p>entre outras</p><p>● Especialmente no caso de acesso</p><p>pelo veia jugular interna ou</p><p>subclávia há preferência pelo lado</p><p>direito, em razão da cúpula pleural</p><p>ser mais baixa nesse lado e pela</p><p>ausência de ducto torácico,</p><p>minimizando os riscos de pneumo</p><p>e quilotórax respectivamente.</p><p>Comparando o acesso pela veia</p><p>jugular com a veia subclávia</p><p>parece haver pouca diferença</p><p>entre o risco de complicações</p><p>mecânicas, com equivalência de</p><p>ocorrência de complicações</p><p>pulmonares como pneumo ou</p><p>hemotórax. Para pacientes com</p><p>algum comprometimento pulmonar</p><p>deve ser dada preferência pelo</p><p>acesso pelo lado mais</p><p>comprometido, evitando lesão no</p><p>lado funcional VJI em razão da</p><p>maior facilidade de identificação e</p><p>controle de sangramentos.</p><p>● Em comparação a outros locais o</p><p>excesso femoral tem sido</p><p>associado a elevadas taxas de</p><p>infecção e trombose. No entanto,</p><p>ainda possuem indicação válida</p><p>por permitir a passagem de</p><p>cateteres e grosso e calibre e</p><p>principalmente quando um acesso</p><p>venoso central é necessário</p><p>durante o procedimentos de</p><p>ressuscitação cardiopulmonar por</p><p>pouco interferência nas manobras</p><p>Materiais</p><p>● Campo cirúrgico</p><p>● Bandeja de pequenos</p><p>procedimentos</p><p>● Kit de cateter (agulha, fio guia,</p><p>dilatador e cateter intravenoso)</p><p>● Fio para fixação</p><p>● Filme de Poliuretano (curativo</p><p>transparente)</p><p>● Lâmina de bisturi</p><p>● Anestésico local</p><p>● Clorexidina degermante 2%;</p><p>Clorexidina alcoólica 0,5%;</p><p>● Solução fisiológica</p><p>● Equipo de soro</p><p>● Gaze estéril</p><p>● Seringa de 10 ml; Fita</p><p>hipoalergênica (micropore®).</p><p>Técnica operatória</p><p>Jugular interna</p><p>1. Acomodar o paciente em posição</p><p>de Trendelemburg de 15° e 30°</p><p>com membro superior e junto ao</p><p>corpo, cabeça estendida e rotação</p><p>contralateral ao lado de acesso,</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>com coxim colocado sobre os</p><p>ombros</p><p>2. Paramentar adequadamente com</p><p>gorro, antissepsia e luvas estéreis</p><p>3. Fazer antissepsia rigorosa do</p><p>pescoço</p><p>4. Colocar campo cirúrgicos,</p><p>mantendo expostos processos</p><p>mastoide, borda lateral e medial do</p><p>MSC (esternocleidomastoideo),</p><p>clavícula e fúrcula esternal</p><p>5. Localizar por inspeção e palpação</p><p>o triângulo formado pelas duas</p><p>cabeças do MSC e a clavícula. A</p><p>punção será realizada no ápice</p><p>desse triângulo entre os feixes</p><p>claviculares e esternal, enquanto</p><p>enquanto se realizando a palpação</p><p>da artéria carótida com a mão não</p><p>dominante</p><p>6. Aplicar anestesia local na região</p><p>punção com lidocaína 1%, cerca</p><p>de 1 a 2 ml</p><p>7. Adaptar uma agulha fina (22G) a</p><p>uma seringa contendo solução</p><p>fisiológica 0,9%, realizando leve</p><p>aspiração com a seringa, inserir a</p><p>agulha no ápice do triângulo, em</p><p>ângulo de 30° com a pele, em</p><p>direção a mamilo ipsilateral. A VJI</p><p>é relativamente superficial e</p><p>refluxo de sangue indica a função</p><p>do vaso</p><p>8. Retirar agulha e realizar nova</p><p>punção, seguindo a mesma</p><p>trajetória e cuidados previamente</p><p>observados, com agulha 18 G</p><p>adaptado à seringa contendo soro</p><p>fisiológico 0,9%</p><p>9. Mantendo a agulha em posição,</p><p>desconectar cuidadosamente e</p><p>seringa, a observação do fluxo</p><p>sanguíneo contínuo (não pulsátil)</p><p>indica que a agulha encontra-se de</p><p>fato no interior da veia e não da</p><p>artéria. Ocluir com o polegar o</p><p>orifício da agulha para evitar</p><p>embolia gasosa</p><p>10. Introduzir o fio guia pela agulha</p><p>observando que esse deve</p><p>avançar sem resistência para o</p><p>interior do vaso. Após retirar a</p><p>agulha mantendo o fio em posição</p><p>11. Passar a dilatador por sobre o fio</p><p>guia até vencer a resistência da</p><p>pele ponto nunca introduzir o</p><p>dilatador no interior do vaso</p><p>12. Se necessário usar lâmina de</p><p>bisturi para aumentar a incisão da</p><p>pele cerca de 1 a 2 mm para</p><p>facilitar a entrada do dilatador</p><p>13. Introduzir todo o cateter por sobre</p><p>o fio guia, até sua colocação no</p><p>interior do vaso. Retirar o fio guia</p><p>14. Testar o refluxo sanguíneo pelo</p><p>lúmen do cateter. Se confirmado</p><p>fixar pela orientação do fabricante</p><p>15. Fazer curativo estéril</p><p>16. Solicitar radiografia de tórax para</p><p>confirmar o posicionamento</p><p>adequado do cateter excluir</p><p>possíveis complicações</p><p>Veia subclávia</p><p>Realizado principalmente por via</p><p>infraclavicular à seldinger</p><p>1. Acomodar o paciente em posição</p><p>de Trendelemburg de 15° e 30°</p><p>com membro superior e junto ao</p><p>corpo, cabeça estendida e rotação</p><p>contralateral ao lado de acesso,</p><p>com coxim sob coluna torácica</p><p>verticalmente, hiperextendendo os</p><p>ombros</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>thais</p><p>Realce</p><p>2. Para aumentar adequadamente</p><p>com gorro 1,4 antissepsia e luvas</p><p>estéreis</p><p>3. Fazer antissepsia rigorosa da</p><p>região infraclavicular</p><p>4. Colocar campo cirúrgico</p><p>5. Realizar a punção tendo como</p><p>referências anatômicas o manúbrio</p><p>esternal e a junção</p><p>esternoclavicular. A clavícula deve</p><p>ser dividida em três porções e a</p><p>punção realizada</p><p>aproximadamente 2 cm abaixo do</p><p>ponto de junção da porção média</p><p>com a porção medial</p><p>6. Aplicar anestesia local na região</p><p>punção com lidocaína 1%, cerca</p><p>de 1 a 2 ml</p><p>7. Adaptar agulha 18G a seringa</p><p>contendo solução fisiológica 0,9%</p><p>8. A agulha deve ser orientada em</p><p>direção à face posterior da junção</p><p>esternoclavicular rente à borda</p><p>inferior da clavícula. O dedo</p><p>indicador da mão oposta pode ser</p><p>mantido na fúrcula esternal e</p><p>usada como orientação da direção</p><p>da agulha</p><p>9. A veia subclávia é relativamente</p><p>profunda e o refluxo de sangue</p><p>para seringa indica a punção do</p><p>vaso</p><p>10. Mantendo agulha em posição viu</p><p>vou desconectar cuidadosamente</p><p>esse a seringa. A observação do</p><p>fluxo sanguíneo contínuo indica</p><p>que a agulha encontra-se de fato</p><p>no interior da veia e não na artéria.</p><p>Ocluir com o polegar o orifício da</p><p>agulha para evitar embolia gasosa</p><p>11. Introduzir o fio guia pela agulha</p><p>observando que esse deve</p><p>avançar sem resistência para o</p><p>interior do vaso. Após retirar a</p><p>agulha mantendo o fio em posição</p><p>12. Passar a dilatador por sobre o fio</p><p>guia até vencer a resistência da</p><p>pele ponto nunca introduzir o</p><p>dilatador no interior do vaso</p><p>13. Se necessário usar lâmina de</p><p>bisturi para aumentar a incisão da</p><p>pele cerca de 1 a 2 mm para</p><p>facilitar a entrada do dilatador</p><p>14. Introduzir todo o cateter por sobre</p><p>o fio guia até sua colocação no</p><p>interior do vaso. Retirar o fio guia</p><p>15. Testar o refluxo sanguíneo pelo</p><p>lúmen do cateter. Se confirmar</p><p>fixá-lo a pele segundo a orientação</p><p>do fabricante</p><p>16. Fazer curativo estéril</p><p>17. Solicitar radiografia</p><p>Veia femoral</p><p>Indicação principalmente em situações de</p><p>emergência, tanto pela facilidade de</p><p>realização, quanto pelos baixos riscos de</p><p>complicações imediatas. A punção</p><p>indevida da AF, por exemplo, pode ser</p><p>controlada pela simples compressão</p><p>digital do local.</p><p>1. Acomodar o paciente em decúbito</p><p>dorsal, com os membros inferiores</p><p>estendidos em discreta abdução</p><p>2. Providência tricotomia da região</p><p>inguinofemoral se necessário</p><p>3. Se paramentar adequadamente</p><p>4. Fazer antissepsia rigorosa e ampla</p><p>da pele da região</p><p>5. Colocação dos campos cirúrgicos</p><p>6. Como referência anatômica</p><p>deve-se do ligamento inguinal</p><p>poupando a artéria femoral</p><p>imediatamente abaixo da pele. A</p><p>veia femoral localiza-se justa</p><p>medialmente à artéria (mais</p><p>medial). A punção deve ser</p><p>realizada em cerca de 1,5 cm</p><p>medialmente o local onde a</p><p>pulsação da artéria sentido e cerca</p><p>de 2 a 3 cm abaixo do ligamento</p><p>inguinal</p><p>7. Administrar anestesia local da</p><p>região de punção com lidocaína</p><p>1%</p><p>8. Adaptar agulha 18 g a seringa</p><p>contendo soro fisiológico 0,9% e</p><p>realizar punção da veia, seguindo</p><p>os marcos anatômicos. O refluxo</p><p>de sangue para a seringa indica</p><p>punção do vaso</p><p>9. Mantendo a agulha e posição,</p><p>desconectar cuidadosamente a</p><p>seringa. A observação do fluxo</p><p>sanguíneo contínuo indica que a</p><p>agulha encontra-se de fato no</p><p>interior da veia e não na artéria.</p><p>Ocluir com o polegar o orifício da</p><p>agulha para evitar embolia gasosa</p><p>10. Introduzir o fio guia pela agulha</p><p>observando que esse deve</p><p>avançar sem resistência para o</p><p>interior do vaso. Após retirar a</p><p>agulha mantendo o fio em posição</p><p>11. Passar a dilatador por sobre o fio</p><p>guia até vencer a resistência da</p><p>pele ponto nunca introduzir o</p><p>dilatador no interior do vaso</p><p>12. Se necessário usar lâmina de</p><p>bisturi para aumentar a incisão da</p><p>pele cerca de 1 a 2 mm para</p><p>facilitar a entrada do dilatador</p><p>13. Introduzir todo o cateter por sobre</p><p>o fio guia até sua colocação no</p><p>interior do vaso. Retirar o fio guia</p><p>14. Testar o refluxo sanguíneo pelo</p><p>lúmen do cateter. Se confirmar</p><p>fixá-lo a pele segundo a orientação</p><p>do fabricante</p><p>15. Fazer curativo estéril</p><p>Complicações do procedimento</p><p>● Pneumotórax e hemotórax:</p><p>Ocorre pela inserção traumática do</p><p>cateter. Clinicamente, o paciente</p><p>pode se queixar de desconforto</p><p>respiratório e dispneia. O</p><p>diagnóstico pode ser realizado</p><p>pelos sinais clínicos Como baixa a</p><p>saturação de oxigênio e</p><p>confirmado por radiografia de</p><p>tórax. O tratamento pode ser</p><p>expetante ou pela colocação de</p><p>um treino de tórax</p><p>● Sepse: São infecções causadas</p><p>principalmente pelo</p><p>Staphylococcus epidermes e</p><p>também com grande ocorrência</p><p>pelo Staphylococcus aureus e</p><p>Candida albicans. A suspeita a</p><p>clínica se faz pela presença de</p><p>eritema e secreção purulenta no</p><p>local da inserção do cateter e</p><p>ainda febre com aumento na</p><p>contagem de leucócitos. Nesses</p><p>casos o cateter deve ser retirado,</p><p>colhida mostra para hemocultura e</p><p>aponta enviada para cultura para a</p><p>confirmação diagnóstica.</p><p>● Trombose: Essa complicação</p><p>seria resultado de lesões na</p><p>parede do vaso pelo ato de</p><p>passagem do caderno.</p><p>Clinicamente, o paciente pode</p><p>apresentar edema e eritema no</p><p>local da inserção do cateter e</p><p>ainda de uma na mão e braço, que</p><p>pode se estender até o pescoço.</p><p>No tratamento pode ser necessário</p><p>administração de anticoagulantes.</p><p>SONDA NASOGÁSTRICA</p><p>Consiste na colocação de um cateter</p><p>curto no estômago através de uma das</p><p>narinas, passando pela faringe e pelo</p><p>esôfago. O cateter quando introduzido por</p><p>via oral é conhecido como orogástrico.</p><p>Não é um procedimento estéril, mas não</p><p>dispensa os materiais de proteção</p><p>individual.</p><p>Indicações</p><p>● Descompressão de conteúdo</p><p>gástrico ou intestinal, como nas</p><p>obstruções intestinais e íleo</p><p>paralítico</p><p>● Administração de medicamentos</p><p>no estômago conforme indicação</p><p>clínica</p><p>● Obtenção de amostras para</p><p>exames, por exemplo biópsia</p><p>● Controle de sangramentos</p><p>estomacais</p><p>● Retiradas de conteúdos</p><p>indesejáveis</p><p>● Identificação do tipo de conteúdo</p><p>existente no estômago</p><p>● Quantificação do líquido em estase</p><p>gástrica com finalidade de</p><p>reposição</p><p>● Aspiração de líquido gástrico para</p><p>pHmetria</p><p>● Lavagem gástrica e esofágica por</p><p>exemplo, em caso de intoxicação</p><p>● Manutenção do pertuito esofágico</p><p>por exemplo em caso de esofagite</p><p>cáustica</p><p>● Descomprimir o estômago</p><p>Técnica</p><p>1. Preparar o paciente com uma</p><p>breve conversa , frisando a</p><p>necessidade da sua colaboração,</p><p>bem como alertando para futuros</p><p>desconfortos</p><p>2. Acomodar o paciente em posição</p><p>de Fowler semi sentada (45°).</p><p>3. Solicitar e conferir o material</p><p>utilizado</p><p>4. Lavar as mãos e calçar as luvas.</p><p>5. Medir o comprimento aproximado</p><p>do cateter, pela distância desse da</p><p>extremidade do nariz ao lóbulo da</p><p>orelha → até o processo xifóide.</p><p>Marcar essa distância com um</p><p>esparadrapo ou caneta adequada</p><p>6. Lubrificar o cateter com xilocaína</p><p>7. Orientar o paciente sob a</p><p>introdução desse pelo nariz</p><p>8. Fletir a cabeça do paciente em</p><p>direção ao tórax</p><p>9. Iniciar a introdução do cateter na</p><p>narina escolhida, de modo a</p><p>avançar ao longo do assoalho do</p><p>nariz em direção a orelha. Ao</p><p>atingir a nasofaringe, solicitar ao</p><p>paciente que realize a deglutição e</p><p>continuar a progressão do cateter</p><p>lentamente.</p><p>10. Avançar o cateter até a marcação</p><p>prévia</p><p>11. Para confirmar o posicionamento</p><p>correto do cateter auscultar o ruido</p><p>hidroaéreo em região epigástrica</p><p>enquanto injeta quantidade ar pelo</p><p>cateter.</p><p>12. Fixar o cateter (um pedaço de</p><p>esparadrapo diretamente na pele</p><p>do paciente no nariz +</p><p>esparadrapo em formato de V,</p><p>enrolando na sonda + outra fita</p><p>horizontal para fixar a cima)</p><p>Em caso de tosse incessante do</p><p>paciente, tracionar o cateter alguns</p><p>centímetros, pede para respirar fundo e</p><p>fazer o reflexo da deglutição</p><p>CATETERISMO NASOENTÉRICO</p><p>Indicações</p><p>● Nutrição enteral ou gástrica, seno</p><p>dieta infundida lentamente com</p><p>velocidade de 75mL/h a 100mL/h</p><p>em adultos</p><p>● Descompressão intestinal</p><p>● Administração de medicamentos</p><p>no intestino</p><p>● Obtenção de amostras para</p><p>exames</p><p>● Controle de sangramentos</p><p>intestinais</p><p>● Retirada de conteúdos</p><p>indesejáveis</p><p>Técnica</p><p>1. Preparar o paciente com uma</p><p>breve conversa , frisando a</p><p>necessidade da sua colaboração,</p><p>bem como alertando para futuros</p><p>desconfortos</p><p>2. Acomodar o paciente em posição</p><p>de Fowler semi sentada (45°).</p><p>3. Solicitar e conferir o material</p><p>utilizado</p><p>4. Lavar as mãos e calçar as luvas.</p><p>5. Medir o comprimento aproximado</p><p>do cateter, pela distância desse da</p><p>extremidade do nariz ao lóbulo da</p><p>orelha → até o processo xifóide.</p><p>Em caso de cateter entérico deve</p><p>ser somado mais 15cm, pois já</p><p>será o suficiente para alcançar o</p><p>intestino. Marcar essa distância</p><p>com um esparadrapo ou caneta</p><p>adequada</p><p>6. Lubrificar a sonda com xilocaína</p><p>7. Pedir ao apciente que incline a</p><p>cabeça</p><p>8. Introduzir o cateter, avançar até a</p><p>marcação prévia</p><p>9. Fixar o cateter desde que permita</p><p>a livre progressão da parte do</p><p>cateter introduzido a mais, por</p><p>meio da gravidade auxiliada ao</p><p>peristaltismo do próprio paciente</p><p>10. A migração do cateter ocorre</p><p>espontaneamente, logo o paciente</p><p>pode contribuir permanecendo em</p><p>decúbito lateral direito por mais</p><p>duas horas.</p><p>11. Confirmar posicionamento do</p><p>cateter no estômago ou intestino</p><p>por meio de radiografia simples de</p><p>abdome após 24h de realização do</p><p>procedimento</p><p>CATETERISMO VESICAL</p><p>Podem ser de alívio ou de demora, sendo</p><p>introduzidos até a bexiga por técnica</p><p>asséptica. São utilizados com objetivos</p><p>terapêuticos e diagnóstico.</p><p>Indicações</p><p>● Retenções urinárias agudas ou</p><p>crônicas</p><p>● Obstruções ou estenoses vesicais</p><p>ou uretrais de qualquer natureza</p><p>causal</p><p>● Paciente com bexiga neurogênica</p><p>associada a resíduos ou dilatações</p><p>e retenções no trato urinário</p><p>superior</p><p>● Paciente em pós operatório com</p><p>necessidade de evitar o</p><p>funcionamento da bexiga</p><p>● Paciente com traumas vesicais e</p><p>uretrais</p><p>● Realização de exame laboratoriais,</p><p>radiográficos, urodinâmicos e</p><p>endoscópicos do trato urinário</p><p>● Pacientes no CTI ou com</p><p>comorbidades que justifiquem o</p><p>controle de diurese</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Contraindicações</p><p>● Uretrite</p><p>● Prostatite aguda</p><p>Técnica</p><p>1. Preparar o paciente para o</p><p>procedimento com uma leve</p><p>conversa</p><p>2. Paramentação adequada</p><p>3. Escolher a sonda mais adequada</p><p>ao paciente</p><p>4. Testar a integridade do balão da</p><p>sonda escolhida</p><p>5. Realizar a antissepsia da genitália</p><p>e meato uretral com solução</p><p>antisséptica (solução aquosa, nuca</p><p>alcoólica devido a irritação das</p><p>mucosas)</p><p>6. Colocar o campo cirúrgico</p><p>7. Fazer a gravatinha com a gaze</p><p>8. No homem, introduz 20 ml de</p><p>lidocaína gel dentro da uretra -</p><p>aguardar alguns instantes</p><p>9. No homem tracionar o penis para</p><p>cima na intenção de retificar a</p><p>uretra - inserir delicadamente o</p><p>cateter até o final</p><p>10. Se sair urina ok, se não sair tentar</p><p>aspirar com a seringa</p><p>11. Insuflar o balão conforme</p><p>orientação da embalagem</p><p>12. Para retirada: desinsuflar o balão e</p><p>retire a sonda</p><p>a. Na mulher basta lubrificar a</p><p>sonda com lidocaína e</p><p>inserir delicadamente</p><p>b. Cateter de alívio segue o</p><p>mesmo passo a passo</p><p>Complicações</p><p>● Formação de um falso trajeto ao</p><p>forçar a cateterização</p><p>● Sangramento uretrais</p><p>● Infecção do trato urinário cujos</p><p>patógenos clássicos seriam</p><p>Escherichia coli e gram negativos</p><p>intestinais somados a</p><p>possibilidade de patógenos</p><p>multirresistentes, gram positivos e</p><p>fungos presentes do ambiente</p><p>nosocomial</p><p>● Risco de bacteremia com possível</p><p>evolução para septicemia e morte</p><p>● Edema e hematoma peniano</p><p>NOTAS DO PROFESSOR</p><p>● Falta de lubrificação uretral é a</p><p>maior causa de lesão da uretra</p><p>e estenose uretral</p><p>● Cistostomia suprapúbica -</p><p>processo para sondagem</p><p>quando o método tradicional não</p><p>é viável</p><p>● Sonda Foley de três vias: uma</p><p>para a saída de urina, uma para</p><p>o balonete, uma para injetar</p><p>soro fisiológico</p><p>● Sempre inserir pelo menos 20</p><p>ml de lidocaína gel na uretra</p><p>masculina</p><p>● Genitália sempre solução</p><p>aquosa, nunca alcoólica</p><p>● Antissepsia - campo - gravata -</p><p>xilocaína - traciona para cima ou</p><p>separa os lábios - insere o</p><p>cateter - testa a saída urina -</p><p>inflar o balonete</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>hematúria</p><p>Highlight</p>

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