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200 Questões Comentadas Contabilidade Geral – FCC Gabriel Rabelo e Luciano Silva Rosa 32 todavia essa diferença entre o CMV e o que se comprou à vista, no exemplo R$ 200,00, corresponde à dinheiro que não saiu do caixa, pois foi adquirida em exercício anterior. Deve-se, por isso, proceder à sua soma no fluxo de caixa. Já em relação ao tributos a recolher, devemos proceder à diminuição, uma vez que representou dinheiro que saiu do caixa para pagamento. Ok? Quaisquer dúvidas é só falar! 22. (FCC/Analista Judiciário/Contabilidade/TRT 2ª/2008) A Lei no 11.638/2007, ao modificar a redação de alguns artigos da Lei no 6.404/1976, introduziu a obrigatoriedade da elaboração de duas demonstrações contábeis adicionais para as sociedades por ações. São elas: (A) Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados e Demonstração do Valor Adicionado. (B) Demonstração dos Fluxos de Caixa e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. (C) Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. (D) Demonstração do Valor Adicionado e Demonstração dos Fluxos de Caixa. (E) Demonstração do Dividendo Obrigatório e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Comentários Com a Lei 11.638/07, a DOAR deixou de ser obrigatória. O BP, DRE e DLPA já eram obrigatórios antes da edição da Lei. A DMPL é exigida pela CVM para companhias abertas, apenas. Não há menção à DMPL na Lei das SAs. Segundo o artigo 176 da Lei da Sociedades por Ações: Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: