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CIRURGIAS DO
SISTEMA
GENITURINÁRIO
Beatriz da Silva
Paloma Salles
Paloma Dantas
O QUE É O SISTEMA GENITURINÁRIO
O sistema Génito-Urinário engloba dois sistemas diferentes, o sistema
Urinário e o sistema Reprodutor.
O sistema Urinário é responsável pela eliminação das excreções do nosso
corpo, pelo controlo do volume e composição do sangue, por ajudar à
regulação da pressão arterial e do ph, pela reabsorção de substâncias
importantes, e pelo equilíbrio dos valores de água no organismo. O sistema
Reprodutor é constituído pelo conjunto de órgãos que formam os aparelhos
genitais masculino e feminino. É importante para a manutenção de vida
humana na Terra.
O QUE É O SISTEMA GENITURINÁRIO
RIM
Os rins são órgãos vitais no sistema urinário que estão localizados na parte “de
trás“ do abdómen, e protegidos pelas costelas inferiores. A sua função é filtrar o
sangue e remover os resíduos, controlar o equilíbrio dos fluidos e regular a
quantidade de eletrólitos. À medida que os rins filtram o sangue, é produzida a
urina, que é depois excretada através do trato urinário.
O QUE É TRANSPLANTE RENAL
É uma opção de tratamento para os pacientes que sofrem de doença renal crônica
avançada.
No transplante renal, um rim saudável de uma pessoa viva ou falecida é doado a um paciente portador de
insuficiência renal crônica avançada. Através de uma cirurgia, esse rim é implantado no paciente e passa
a exercer as funções de filtração e eliminação de líquidos e toxinas.
Seus próprios rins permanecem onde eles estão, a menos que estejam causando
infecção ou hipertensão.
O transplante renal é considerado a mais completa alternativa de substituição da função renal. Tendo
como principal vantagem a melhor qualidade de vida, pois o transplante renal garante mais liberdade na
rotina diária do paciente.
INDICAÇÃO
O transplante renal está indicado para pacientes que apresentam doença renal
crônica avançada. A indicação do transplante de rim é feita após o médico nefrologista avaliar o paciente
e considerar exames de sangue, de urina e de
imagem.
RIM
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS
DO TRANSPLANTE RENAL
Após a elaboração do plano de cuidados e a admissão no leito, é realizado o
preparo pré-operatório que consiste em:
ENCAMINHAMENTO PARA O BANHO COM ANTISSÉPTICO DEGERMANTE;
REALIZAÇÃO DE PUNÇÃO DE ACESSO VENOSO PERIFÉRICO;
PROTEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE FÍSTULAS ARTERIO-VENOSA;
VERIFICAÇÃO DA PERMEABILIDADE DO CATETER DE HEMODIÁLISE (CASO POSSUA);
SE DIÁLISE PERITONEAL, CHECAR SE QUE O PACIENTE REALIZOU O ESVAZIAMENTO DO
LÍQUIDO PERITONEAL;
ORIENTAÇÃO QUANTO À RETIRADA DE ADORNOS, PRÓTESES E ROUPAS ÍNTIMAS;
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS
DO TRANSPLANTE RENAL
Administração do imunossupressor oral, conforme prescrição médica, assim como o preparo
medicamentoso, composto por medicação antialérgica e antitérmica para a posterior administração
de Thymoglobulina (imunossupressor endovenoso realizado no centro cirúrgico), visto que esta pode
causar diversos efeitos adversos, porém tem papel fundamental na imunossupressão do transplante
renal.
Com o paciente preparado e a liberação do centro cirúrgico, é realizado o seu encaminhamento
acompanhado de profissional técnico de enfermagem. Junto dele vai a Thymoglobulina, e o órgão a
ser transplantado, ambos em caixas térmicas refrigeradas e identificadas. Nesse momento é
necessário que o enfermeiro faça uma nova checagem, conferindo os dados do doador e receptor, a
fim de que se reduzam ao máximo o risco de erros, que nesse caso pode ocasionar sérios danos ao
paciente, ou ainda a perda do órgão.
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS DO
TRANSPLANTE RENAL
MONITORAMENTO HOSPITALAR
Após o transplante renal, o paciente é monitorado na unidade de terapia intensiva ou em uma unidade
especializada. Isso envolve monitoramento contínuo dos sinais vitais, função renal, balanço hídrico e
controle da dor.
Os cuidados pós-operatórios do transplante renal são essenciais para garantir
uma recuperação adequada e minimizar o risco de complicações, como:
USO DE IMUNOSSUPRESSORES
Os medicamentos imunossupressores são prescritos para prevenir a rejeição do rim transplantado. É
crucial que o paciente tome os medicamentos conforme prescrito.
CUIDADO COM A INCISÃO CIRÚRGICA
É importante manter a incisão cirúrgica limpa e seca para prevenir infecções. O paciente deve seguir as
orientações de higiene da incisão, como a troca regular do curativo.
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS DO
TRANSPLANTE RENAL
DIETA E HIDRATAÇÃO ADEQUADAS
Após o transplante renal, é importante seguir uma dieta saudável, com ênfase na ingestão adequada de
líquidos, além de limitar a ingesta de sal e gordura.
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES
Pacientes transplantados têm maior risco de infecções, portanto, é fundamental evitar contato com
pessoas doentes, seguir as práticas de lavagem das mãos e manter atualizadas as vacinas.
ACOMPANHAMENTO MÉDICO REGULAR
O paciente deve seguir as consultas médicas de acompanhamento conforme agendado. Isso inclui
exames de sangue regulares para monitorar a função renal, ajustar a medicação e avaliar os níveis de
eletrólitos.
ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL
É recomendado que os pacientes adotem um estilo de vida saudável, incluindo atividade física regular,
abstenção do tabagismo e consumo moderado de álcool.
NEFRECTOMIA
NEFRECTOMIA
DEFINIÇÃO DE NEFRECTOMIA
A nefrectomia é um procedimento cirúrgico para remover a totalidade ou
parte de um rim. Dependendo da indicação cirúrgica, uma nefrectomia
envolve a remoção apenas da parte danificada de um rim ou de todo o órgão,
podendo ainda implicar a remoção da glândula suprarrenal circundante e
gânglios linfáticos.
O procedimento é realizado frequentemente para tratar o cancro do rim,
bem como outras doenças renais e lesões que impedem o correto
funcionamento dos rins.
TIPOS DE NEFRECTOMIA
NEFRECTOMIA SIMPLES
Uma nefrectomia simples envolve a remoção de todo o rim. É efetuada uma incisão através da qual se
cortam os vasos sanguíneos do rim e as suas conexões com a bexiga. Em seguida, o cirurgião procede à
remoção do órgão.
Dependendo da razão que leva a realização de uma nefrectomia, podem ser recomendados diferentes
tipos da cirurgia, a saber:
NEFRECTOMIA PARCIAL
Este procedimento envolve a remoção apenas de uma parte do rim, onde está localizado um tumor. Após
alcançar o rim e interromper temporariamente a circulação sanguínea no seu interior, o cirurgião remove
a parte patológica do rim, procedendo depois à reconstrução do órgão para que a sua anatomia fique
reposta, sem sangramento ou saída de urina do interior do rim.
TIPOS DE NEFRECTOMIA
NEFRECTOMIA RADICAL (COMPLETA)
Durante uma nefrectomia radical, o cirurgião remove todo o rim e, muitas vezes, algumas estruturas
adicionais, tais como a glândula suprarrenal (adrenal) ou gânglios linfáticos próximos.
NEFROURETERECTOMIA
Este procedimento é semelhante à nefrectomia radical, mas neste caso todo o ureter (canal de ligação à
bexiga) deve ser removido. Esta cirurgia está indicada quando estamos na presença de um tumor com
origem no urotélio do aparelho urinário superior (a camada mucosa que reveste interiormente os canais
que transportam a urina).
INDICAÇÃO
A razão mais frequente para a nefrectomia é a remoção de um tumor no rim. Estes tumores são
geralmente cancerígenos e malignos (cancro do rim), contudo, a cirurgia também pode ser
recomendada em casos de alguns tumores benignos.
Todavia, tumores e cancros do rim não são as únicas razões pelas quais pode ser necessário realizar uma
nefrectomia. Existe uma grande variedade de problemas capazes de afetar o correto funcionamento dos
rins, a saber:
Lesões no rim;
Insuficiência renal;
Infeções crónicas do rim;
Atrofia renal adquirida (por exemplo, após
obstrução prolongada do ureter);
Deformações congénitas dos rins (rins mais
pequenos ou maiores do que o normal);
Em casos de doação de rim, também é necessária
a cirurgia para remover o rim saudável de um
doador;
PRÉ-OPERATÓRIOS NA
NEFRECTOMIA:
Nas 24 horas que antecedem a cirurgia, você não deve comer alimentossólidos
ou de difícil digestão. Utilize apenas dietas líquidas como água, caldos, sucos,
sopas (evitando carne, macarrão) e chás.
Após a meia-noite do dia que antecede a cirurgia, você deve entrar em jejum
absoluto, sendo vedada inclusive a ingestão de água.
Os procedimentos cirúrgicos de Nefrectomia são realizados em regime
hospitalar, quando a internação do paciente faz-se necessária.
Para o procedimento, é realizado anestesia geral.
A avaliação pré- operatória com um ardiologista será solicitada pelo seu
cirurgião.
Comunique ao médico responsável e a equipe de enfermagem o uso de
medicamentos como Aspirina (AAS), Somalgin, Anticoagulantes (Marevan,
Coumadin), Ticlopidina (Ticlid), Clexane, Clopidogrel.
É de extrema importância a apresentação dos exames pré-operatórios e,
principalmente, dos exames de imagem.
PÓS-OPERATÓRIO, RECUPERAÇÃO NA
NEFRECTOMIA
Imediatamente após a cirurgia (pós-operatório), o doente será monitorizado atentamente através da
sua tensão arterial, eletrólitos e equilíbrio de fluidos. Estas funções do corpo são controladas, em parte,
pelos rins.
Após a cirurgia, o doente terá um cateter urinário (tubo para drenar a urina)
conectado à bexiga.
Sentir desconforto e dormência perto da área de incisão é normal, e analgésicos para melhorar esta
sintomatologia, são administrados após o procedimento cirúrgico, e durante o período de
recuperação, conforme necessário.
O tempo de recuperação após o procedimento e a duração do internamento dependem de possíveis
comorbidades que eventualmente possam surgir e do tipo de nefrectomia realizada.
O médico especialista dará instruções sobre os comportamentos a adotar em casa, após a
nefrectomia. A atividade excessiva e a elevação pesada de objetos devem ser evitadas e uma dieta rica
e equilibrada deverão ser mantidas.
Para a maioria dos pacientes, a nefrectomia não afeta a qualidade de vida e, após a recuperação
completa, poderão retomar a rotina e atividades normais.
NEFROSTOMIA
DEFINIÇÃO DE NEFROSTOMIA
A nefrostomia é um procedimento cirúrgico utilizado para aliviar a obstrução
do trato urinário e garantir a drenagem adequada da urina dos rins.
O procedimento pode ser temporário ou permanente, e é uma opção de
tratamento importante para pacientes com doença renal.
Nesse procedimento um cateter é colocado através da pele, diretamente na
pelve renal, para permitir a drenagem da urina dos rins para o exterior do
corpo, sendo coletada em um saco externo de drenagem.
Esse procedimento é realizado nos pacientes com obstruções do trato
urinário por cálculos renais, tumores obstrutivos, ou outras condições que
comprometam a função renal.
NEFROSTOMIA
INDICAÇÃO
A nefrostomia é indicada em diversas situações em que há obstrução ou disfunção do trato urinário
superior, que incluem:
OBSTRUÇÃO URETERAL
pode ser indicada quando há obstrução do ureter que impede a urina de passar do rim para a bexiga,
como nos casos de tumores, coágulos sanguíneos, cálculos renais ou estreitamentos do ureter.
INFECÇÃO RENAL
pode ser indicada em casos de infecção renal grave ou recorrente que não responde aos tratamentos
mais conservadores.
OBSTRUÇÃO CONGÊNITA
algumas pessoas nascem com obstruções dos canais de drenagem renal, que podem ser tratadas com
nefrostomia.
NEFROSTOMIA
PREPARAÇÃO PARA CIRURGIA
em alguns casos, o procedimento pode ser indicado como acesso para procedimentos em pacientes que
vão realizar cirurgias renais ou do trato urinário.
TIPOS
pode ser indicada em casos de infecção renal grave ou recorrente que não responde aos tratamentos
mais conservadores.
Existem duas principais abordagens cirúrgicas para a realização de uma nefrostomia: a percutânea e a
aberta.
Nefrostomia percutânea é realizada através de uma pequena incisão na pele e inserção de um cateter no
sistema coletor renal guiado por fluoroscopia (raio X) ou ultrassom. Este tipo de procedimento
geralmente leva de 30 minutos a 1 hora para ser concluído, dependendo da complexidade do caso e do
número de punções necessárias para acessar o rim. É menos invasivo do que a nefrostomia aberta, o
que reduz riscos de complicações cirúrgicas e de internação hospitalar, bem como apresenta uma rápida
recuperação no pós-procedimento.
NEFROSTOMIA
PREPARAÇÃO PARA CIRURGIA
NEFROSTOMIA
Nefrostomia aberta é uma técnica mais invasiva, realizada sob anestesia geral e pode levar de 1 a 3 horas,
dependendo da extensão da cirurgia. O procedimento envolve a realização de uma incisão na região
lombar para acessar diretamente a pelve renal e inserir o cateter de nefrostomia.
Durante o procedimento, o cirurgião tem uma visão direta da pelve renal e pode remover qualquer
obstrução ou lesão que esteja causando a disfunção do trato urinário superior.
Este tipo de procedimento é geralmente reservado para casos mais complexos, como extensos tumores
renais ou obstruções complicadas em que a nefrostomia percutânea não é adequada ou não é possível.
Devido à natureza mais invasiva do procedimento, a recuperação após a nefrostomia aberta pode levar
mais tempo do que a nefrostomia percutânea, e o paciente pode precisar ficar hospitalizado por alguns
dias para monitorar a função renal e a recuperação do procedimento.
É importante notar que, depois de realizado o procedimento, é necessário usar uma bolsa externa para
coletar a urina e esvaziá-la regularmente.
PRÉ-OPERATÓRIO
Para realizar a nefrostomia, é apenas recomendada a realização de jejum de água e comida. Além disso, é
importante indicar ao médico o uso de medicamentos, já que pode ser necessária a suspensão antes da
realização da nefrostomia, e levar no dia do procedimento exames anteriores de imagem, como raio-X,
tomografia computadorizada, ressonância magnética e/ ou ultrassom.
PÓS-OPERATÓRIO
Após a nefrostomia, é importante seguir as orientações do médico e da equipe de enfermagem. O dreno
deve ser checado diariamente, assim como a bolsa de urina. Além disso, o curativo e a bolsa devem ser
trocadas uma vez por semana ou de acordo com a orientação médica.
Para tomar banho, é importante garantir que o curativo e a bolsa estão bem protegidos, podendo
envolvê-los com saco plástico ou papel filme, para garantir que continuam secos.
É possível que o corte apresente alguma pequena abertura, com saída de
 algum líquido em pequena quantidade.
O corte pode até ficar de cor amarela. Não se assuste! Na dúvida entre em
 contato com seu médico.
O local operado ficará inchado por alguns dias ou até semanas e sintomas
 de desconforto local são comuns.
CISTOSCOPIA
DEFINIÇÃO DE CISTOSCOPIA
A cistoscopia é um exame que auxilia o médico no diagnóstico da patologia
vesical (da bexiga), designadamente o cancro da bexiga, inflamação ou
cálculos (litíase), entre outras.
Este procedimento também pode ser definido por uretrocistoscopia quando
se visualiza no mesmo procedimento a uretra e a bexiga do paciente,
incluindo ainda, no sexo masculino, a identificação de partes da próstata que
possam crescer para o interior da bexiga ou obliterar a uretra.
Videocistoscopia corresponde ao termo utilizado para definir a realização de
cistoscopia ou uretrocistoscopia através de um sistema de vídeo, através do
qual é possível proceder à captação de imagem (fotografia ou gravação de
vídeo).
CISTOSCOPIA
INDICAÇÕES DA CISTOSCOPIA
A cistoscopia é um exame ou meio complementar de diagnóstico e terapêutica (MCDT), usualmente
requisitado por médicos urologistas (especialistas em urologia). O exame está indicado no estudo de
diversas patologias (ou doenças), tais como:
Litiase (cálculo) vesical;
Sintomas do trato urinário inferior (LUTS) – urgência, poliaquiuria, disúria,
 nicturia, jacto fraco, etc.;
Tumores da bexiga;
Endometriose;
Estudo da hematúria (presença de sangue na urina) microscópica ou
 macroscópica;
Infeções urinárias;
Sindromes dolorosos crónicos vesicais / pélvicos – ex. Inflamação crónica da
 bexiga, cistite intersticial, etc.;
Entre outras.
PÓS-OPERATÓRIO
É normal algum desconforto ou dor ao urinar durante 1 a 2 dias após oexame,nomeadamente durante e
após a micção.
A presença de dores moderadas a intensas ou febre deve ser relatada e investigada pelo seu médico pois
poderá estar na presença de uma infeção da uretra ou da bexiga e ser necessário administrar antibiótico
para resolução do problema.
Pode igualmente ocorrer sangramento nos casos de uretrocistoscopia traumática ou se associada a
procedimentos terapêuticos. Nos casos de sangramento relevante, prolongado ou com a presença de
coágulos o utente deve ser reavaliado com urgência pelo seu médico. Hematúria limitada no tempo e em
pouca quantidade costuma resolver espontaneamente sendo recomendado o reforço da hidratação
(beber água).
A recuperação completa costuma ocorrer ao final do primeiro ou segundo dia após o procedimento, não
sendo geralmente necessários cuidados posteriores de relevo.
COMPLICAÇÃO
As complicações das cistostomias incluem: infecção da ferida operatória, extravasamentos de urina no
tecido perivesical e/ou no subcutâneo, perda de urina ao redor do cateter, obstrução do cateter e/ou
deslocamento do mesmo, infecção urinária, incrustações calcáreas ao redor do cateter.
DUPLO J
O duplo J é um cateter muito utilizado em cirurgias urológicas com o objetivo de prevenir complicações
no pós-operatório, tais como sangramentos, obstruções do ureter e fístulas urinárias (vazamentos de
urina). Como o próprio nome diz, o duplo J é um tubo fino que fica dentro do ureter
com cada uma das suas extremidades em “J” locadas no rim e na bexiga.
DUPLO J
Seu uso mais comum é no pós operatório de cirurgias para cálculos renais ou ureteres em que, ao final da
cirurgia, o duplo J é instalado dentro do ureter com o objetivo de ajudar pequenos fragmentos restantes
a serem expelidos pela urina com maior facilidade e auxiliar a cicatrização do aparelho urinário.
O tempo de uso do cateter pode variar entre 1-4 semanas, dependendo da extensão e resultado da
cirurgia.
DUPLO J
O cateter duplo J é indicado em procedimentos que envolvem o sistema urinário direta ou
indiretamente.
Os principais são:
QUANDO É INDICADO COLOCAR O CATETER DUPLO J?
Cirurgia de pedra no rim
Infecções urinárias obstrutivas
Estreitamentos no ureter
Traumas no ureter
Obstruções urinárias extrínsecas
Procedimentos oncológicos
DUPLO J
COMO O PROCEDIMENTO É REALIZADO?
A revisão de exames de imagem antes do procedimento contribui para o sucesso técnico por permitir
melhor visualização do sistema coletor renal e eventuais interposições que possam precipitar eventos
adversos.
O cateter é colado no trajeto entre bexiga e rim, no centro cirúrgico, via de regra sob anestesia com
sedação leve ou raquianestesia, sem necessidade de realizar incisões, sendo por isso considerado um
procedimento de pequeno porte. Há três formas principais de inserção do duploJ:
1. O acesso percutâneo é a principal forma de realização do procedimento, com o paciente em decúbito
dorsal e com auxílio de uma microcâmera para permitir visão interna da bexiga e do orifício
correspondente ao ureter, seguido por introdução de um fio-guia hidrofílico até o rim para inserção do
cateter. Em tempo real, são geradas imagens de raio-X que permitem avaliar a posição do duploJ, e
quando for constatada a correta inserção do cateter, o fio guia é retirado. As extremidades do duploJ no
rim e na bexiga são espontaneamente enroladas, em um formato que se assemelha à letra
“J”, daí o nome do dispositivo;
2. Em caso de impossibilidade de inserção do cateter no sentido da bexiga para o rim, é realizada
pequena incisão lateral na altura do rim a ser operado, seguindo o trajeto da pele até o rim, e realiza-se o
processo semelhante ao anterior com passagem de fio-guia;
DUPLO J
COMO É RETIRADO?
3. Em casos de necessidade de realização de cirurgia abdominal aberta ou por videolaparoscopia, com
maior grau de complexidade, como na presença de um tumor abdominal ou necessidade de
reconstrução complexa do sistema urinário, é realizada incisão no ureter com implante do duplo J.
A retirada do cateter de duplo J é um procedimento simples e de pequeno porte. Em algumas situações
o urologista instala um fino fio de nylon na extremidade do cateter que fica na bexiga. O fio é
exteriorizado através da uretra e fixado com esparadrapo na região interna da coxa.
O paciente recebe alta hospitalar com a orientação de retornar ao consultório do urologista alguns dias
após a cirurgia. No consultório, o urologista aplicará uma anestesia local em forma de gel (na uretra) para
remover o cateter ao tracionar o fio de nylon.
Em situações especiais (como cirurgias complexas e pacientes que fazem uso do cateter por um tempo
mais prolongado) pode ser necessário a retirada do catéter no centro cirúrgico.
Utilizando uma sedação leve, o urologista introduz uma micro câmera através da uretra, localiza o cateter
duplo J dentro da bexiga e remove o mesmo utilizando uma pinça apropriada para prender o dispositivo.
DUPLO J
RECOMENDAÇÃO
Ingerir bastante líquido
Evitar bebidas ácidas, alimentos condimentados e apimentados
Evitar atividades físicas intensas
Não fazer força para urinar
Atividade sexual pode ser mantida normalmente,mas deve ser evitada se a
 pessoa estiver com um cateter duplo j com fio externo para a sua retirada, pois
 o cateter pode ser deslocado durante a relação.
Tomar corretamente os analgésico e antibiótico prescritos pelo médico.
IRRIGAÇÃO VESÍCAL
O QUE É O SISTEMA DE
IRRIGAÇÃO VESICAL CONTINUA
A irrigação vesical em si nada mais é do que a infusão de solução para a
lavagem continua da bexiga urinária, geralmente com solução fisiológica a
0,9% gelado ou em temperatura ambiente através de equipos específico de
irrigação, ou por bomba de infusão, em um catéter vesical tipo folly 3 vias.
INDICAÇÕES
Necessidade de introduzir soluções para tratamento de inflamação,
irritações e infecções da bexiga.
Prevenir obstruções do trato urinário removendo coágulo e fragmentos
pós cirúrgico (resseção transuretral de próstata e bexiga)
Prevenção e tratamento de hemorragia da bexiga.
VASECTOMIA
DEFINIÇÃO DE VASECTOMIA
É um procedimento cirúrgico que impede o homem de ter filhos. A cirurgia
interrompe acirculação dos espermatozóides produzidos pelos testículos e
conduzidos para os canais que desembocam na uretra, impedindo a gravidez.
É uma cirurgia simples, realizada em consultório ou centro cirúrgico
ambulatorial.
INDICAÇÃO
A vasectomia é um método contraceptivo masculino indicado para homens que não desejam ter filhos e
que cumpram alguns requisitos, como:
Ter pelo menos 21 anos de idade
Ter pelo menos dois filhos vivos
Ter consciência da decisão
Ter estabilidade conjugal
Ter acordo do casal
Ter indicação psicológica ou social
A vasectomia também pode ser uma opção em caso de risco à saúde da mulher ou do futuro filho.
PRÉ-OPERATÓRIO
Para que a vasectomia ocorra sem qualquer complicação, o primeiro cuidado a se ter é buscar manter-se
longe de aglomerações por cerca de 15 dias antes do procedimento, visto que pacientes com COVID-19 ou
sintomas gripais devem ter a cirurgia reagendada.
Além disso, é preciso fazer jejum completo de oito horas (devido à anestesia), evitar o consumo de álcool e
alimentos pesados na véspera, e, de forma preferencial, levar um acompanhante no dia do procedimento.
PÓS-OPERATÓRIO
O pós-operatório imediato não demanda internação nem observação, ou seja, o paciente recebe alta assim
que a vasectomia é finalizada. Além disso, não são necessários cuidados específicos, apenas sendo prescritos
analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos para prevenir infecções.
No entanto, é preciso que, por pelo menos 60 dias após o procedimento, o casal utilize outros métodos
contraceptivos, visto que os gametas podem permanecer vivos dentro do trato reprodutivo masculino (após
a área onde os tempo.
PERINEOPLASTIA
DEFINIÇÃO DE PERINEOPLASTIA
Perineoplastia é o nome dado ao procedimento cirúrgico que visa reconstruir a
região do períneo da mulher, que pode ser impactada pelo excesso de carga ou
após o parto vaginal.O períneo é a região entre o ânus e a vagina, responsável por sustentar os
órgãos pélvicos, como bexiga, útero, reto e intestino. Conhecido como assoalho
pélvico, o períneo pode se afrouxar ou apresentar defeitos que serão corrigidos
com a perineoplastia.
É importante reforçar que a perineoplastia é uma reconstrução que será
aplicada a casos específicos, onde a qualidade de vida da mulher esteja
comprometida, portanto, é importante não a confundir com a ninfoplastia,
cirurgia íntima feminina com objetivo estético, que diminui o tamanho e as
assimetrias dos lábios.
INDICAÇÃO
Perineoplastia é o nome dado ao procedimento cirúrgico que visa reconstruir a região do períneo da
mulher, que pode ser impactada pelo excesso de carga ou após o parto vaginal.
O períneo é a região entre o ânus e a vagina, responsável por sustentar os órgãos pélvicos,
como bexiga, útero, reto e intestino. Conhecido como assoalho pélvico, o períneo pode se afrouxar ou
apresentar defeitos que serão corrigidos com a perineoplastia.
É importante reforçar que a perineoplastia é uma reconstrução que será aplicada a casos específicos,
onde a qualidade de vida da mulher esteja comprometida, portanto, é importante não a confundir com a
ninfoplastia, cirurgia íntima feminina com objetivo estético, que diminui o tamanho e as assimetrias dos
lábios.
CASOS EM QUE A PERINEOPLASTIA É RECOMENDADA
Essa cirurgia corrige frouxidão, desprendimento ou afastamento dos músculos perineais
causadas por :
• laceração durante o parto normal ;
• Avanço da idade: é natural os músculos sofrerem relaxamento após os 40 anos;
• Questões hereditarias;
•Uso contínuo em doses altas de anabolizantes.
Essas disfunções trazem grandes transtornos para as mulheres:
• Queda da libido e do prazer sexual, uma vez que a sensibilidade no períneo diminuiu ou se perde ;
•incontinência urinária;
•incontinência fecal;
•dores na região.
PRÉ-OPERATÓRIO
•Dias antes de realizar a cirurgia, a paciente deve praticar exercícios fisioterápicos que visam
fortalecer a musculatura pélvica;
•Aproximadamente quatro dias antes do procedimento, é preciso que a paciente redobre os
seus cuidados com a alimentação, mantendo uma dieta leve, pobre em fibras;
•Um dia antes da cirurgia a paciente precisa realizar o esvaziamento intestinal mediante o uso
de laxantes;
•Momentos antes do procedimento, é necessário que a mulher limpe a região íntima utilizando
sabonete antisséptico.
•Para a cirurgia, é necessário anestesia com sedação. Durante o procedimento o cirurgião faz a
remoção de uma parte da mucosa vaginal e o fechamento a partir da reconstrução da musculatura
perineal. A cirurgia tem duração em média de aproximadamente 50 minutos e quando bem sucedida,
dispensa a necessidade de internação por parte da paciente, que normalmente pode voltar para casa após
terminados os efeitos da anestesia.
PÓS-OPERATÓRIO
•No que diz respeito ao tempo de recuperação, o período é de aproximadamente 45 dias.
Passado esse período, a mulher já pode retomar a sua rotina normal assim como as suas atividades sexuais.
•Com relação ao pós-operatório ainda podemos destacar que:
•A cicatriz geralmente é interna e fica pouco visível;
•Os pontos são absorvíveis, não havendo a necessidade de fazer a remoção dos mesmos;
•A paciente deve dar preferência ao uso de roupas íntimas folgadas;
•Os exercícios físicos devem ser evitados durante 30 dias após a cirurgia;
•A paciente deve usar absorvente vaginal externo;
•Manter relações sexuais somente após o 45º dia.
•Assim que a paciente recebe a alta hospitalar, recomenda-se muito cuidado com a higiene local, que deve
ser feita regularmente com água e sabonete neutro. Além disso, produtos antisépticos e aplicação de
compressas frias logo após o procedimento também podem ajudar.
A paciente deve dar preferência ao uso de roupas leves e ter bastante cuidado ao sentar.
LITOTRIPSIA
DEFINIÇÃO DE LITOTRIPSIA
Existem diferentes tipos de litotripsia, que são procedimentos para tratar cálculos renais, como
LITOTRIPSIA EXTRACORPÓREA POR ONDAS DE CHOQUE (LECO)
É um procedimento não invasivo que usa ondas de choque para fragmentar os cálculos renais. É
conhecido popularmente como "bater as pedras". É eficaz para cálculos de até 20 mm, mas não é
indicada para cálculos muito duros, localizados no pólo inferior do rim ou com densidade acima de
1000uH.
LITOTRIPSIA A LASER
É um procedimento pouco invasivo que usa um ureteroscópio, um equipamento com uma
microcâmera e uma fibra de laser, para identificar e fragmentar os cálculos. É muito usada para
cálculos entre 8 e 18 mm.
NEFROLITOTRIPSIA PERCUTÂNEA
É um procedimento pouco invasivo que usa um ureteroscópio, um equipamento com uma
microcâmera e uma fibra de laser, para identificar e fragmentar os cálculos. É muito usada para
cálculos entre 8 e 18 mm.
PRÉ-OPERATÓRIO
O preparo pré-operatório para a cirurgia de litotripsia pode incluir:
•Jejum de, no mínimo, 8 horas antes do procedimento
•Dieta leve na véspera, como sopa, e beber bastante água, chás e sucos
•Evitar refrigerantes e cerveja
•Suspender medicamentos que contenham ácido acetil-salicílico (AAS) 8 dias antes da cirurgia
• Suspender medicamentos orais para diabetes 48 horas antes da cirurgia
• Realizar consulta pré-anestésica com o médico anestesiologista
• Ler e preencher o consentimento informado
•Levar todos os exames pré-operatórios no dia do procedimento
•Ter um acompanhante para o pós-operatório
PÓS-OPERATÓRIO
O pós-operatório da litotripsia pode apresentar alguns sintomas e cuidados, como:
•Sintomas
Hematomas, dor lombar e sangue na urina são sintomas comuns após a litotripsia. Se os
sintomas forem intensos ou persistirem, é importante procurar um médico.
•Repouso
No dia do procedimento, é importante ficar em repouso em casa e não dirigir.
•Hidratação
É importante beber bastante água, chás claros e sucos, e evitar coca-cola e chás escuros.
•Medicamentos
É importante tomar os medicamentos prescritos pelo médico para aliviar a dor e prevenir
infecções.
•Dieta
É importante manter uma dieta saudável e evitar alimentos que possam irritar os rins ou a
bexiga.
•Atividade física
É importante evitar esforços físicos excessivos durante a recuperação.
•Acompanhamento médico
É importante comparecer às consultas de acompanhamento agendadas com o médico.
•Retorno ao trabalho
O retorno ao trabalho pode ser de 7 a 14 dias após a alta.
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gia%20reagendada
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gia%20reagendada 
https://brunocezarino.com.br/blog/litotripsia.html#:~:text=Ap%C3%B3s%20a%20avalia%C3%A7%C3%A3o%20dos%2
0exames,facilitar%20sua%20elimina%C3%A7%C3%A3o%20pela%20urina. 
MUITO OBRIGADO!

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