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RESUMO UTI
 AULA 1: tipo de UTI: pediátrica e neonatal, unidade coronariana, UTI transplantes e UTI gerais.
Critérios de admissão: I – Paciente instável tratamento intensivo com ventilação mecânica e drogas vasoativas;
II- Estáveis monitorização constante que podem necessitar de intervenção imediata;
III- Instáveis estado doença ou patologia aguda diminuem a cura com cuidados paliativos;
IV – Sem indicação ou indicação duvidosa: morte encefálica (potencial doador); consciente que recusa tratamento; coma estado vegetativo; doença terminal, irreversível.
AULA 2: Humanização: A humanização é possível, e para isso pequenos gestos se fazem necessário.
AULA 3: RDC 7: REQUISITOS Mínimos PARA O FUNCIONAMENTO DA UTI: Alvara, área crítica, CTI, CCIH, educação continuada, CNES, infraestrutura, recursos materiais, prazo de 180 dias para se adequar as normas.
AULA 4: Monitorização: Evidencia alterações do comportamento do organismo. Relação com vários sistemas e requer tomada de decisão. frequência cardíaca (Duas formas complementares e substitutivas, palpação de pulso e monitoramento eletrocardiográfico); Temperatura; 
Pressão arterial pode ser invasiva e não invasiva (PNI Esfigmo com insuflação automática: PAS e PAD) para saber PAM PAM = PAS + 2x PAD ÷3)
 PAI - 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM: PAI Observar curativo (SANGRAMENTO), formação de coágulo (extensofix), avaliar temperatura e perfusão, manter bolsa de pressurização e, 300mmHg, manter o sistema nivelado ao eixo flebostático, zerar sistema, observar curva do monitor.
FR + SPo²: Reflete a quantidade de moléculas de hemoglobina, fluxo sanguíneo, temperatura onde o sensor está conectado, capacidade do paciente em manter saturação e concentração da fração inspirada de oxigênio.
Cuidados de enfermagem (promover rodízio de oxímetro)
Cateter Swan ganz: Instabilidade hemodinâmica, insuficiência respiratória, dúvida referente à volume sanguíneo;
CAP: monitorar estado hemodinâmico, verificar o volume da função ventricular, guiar o tratamento.
Composição: , proximal AD PVC volemia coleta de exames , (distal PAP, COLETA DE SANGUE), termistor DÉBITO CARDÍACO, enchimento do balão.
Pressão Venosa Central PVC: é obtida de um cateter locado na veia cava superior estimando o enchimento do ventrículo direito. Os valores abaixo do normal sugerem hipovolemia valores acima sobrecarga volêmica ou falência ventricular, monitorização, coleta de dados, análise de dados, tomada de decisão.
AULA 5: BALÃO INTRA AORTICO: é introduzido pela artéria e avança até a altura da subclávia esquerda, é indicado em casos de choque cardiogênico, angina instável, insuficiência ventricular esquerda, suporte cirúrgico, emergencial lesão coronariana ou cateterismo, após terapia trombolítica deterioração hemodinâmica. O objetivo é aumentar a pressão da perfusão coronariana, aumentar o fornecimento de oxigênio ao miocárdio, diminuir o trabalho do ventrículo e o consumo de oxigênio do miocárdio e aumentar o débito cardíaco. O cateter é rígido em sua extremidade tem um balão cilíndrico de poliuretano. Componentes: Monitor fisiológico, seção pneumática, unidade controladora, tanque gás, baterias. 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM: Verificar o consolem, ajustar alarmes, prescrição médica 1|2, 1|3, 1|1; curativo compressivo no local observando hematomas, hemorragia, acotovelamento do cateter, avaliar SSVV, palpar os pulsos periféricos, explicar a necessidade de manter o MI que está com o BIA esticado e com o mínimo de movimento, controlar pulso periférico, trocar o curativo da punção a cada 24H. 
AUKA 6: DESEQUILIBRIO ACIDO BASE – GASOMETRIA ARTERIAL: PH: POTENCIAL HIDROGENICO= Indice que indica o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade. Valor de referência: acida: pH7.
pH normal do sangue é entre 7,35 e 7,45. Acidose a redução do pH, alcalose é o aumento do pH. 
AULA 7: EQUILIBRIO HIDORELETRICO: O EQUILIBRIO É A RELAÇÃO ENTRE GANHOS E PERDAS.
AULA 8: VENTILAÇÃO MECANICA: A VM é um dos principais suportes a vida, na qual substitui total ou parcial a atividade ventilatória. 
INTUBAÇÂO TRAQUEAL: Diminuição do nível de consciência, trauma facial ou oral, secreção respiratória intensa, falência respiratória, inabilidade pulmonar. Tubo, laringo, ambu, fonte de oxigênio, luvas, seringa de 20, lubrificante, sonda de aspiração, estetos, fio guia, respirador testado e funcionando., cadarço e medicação sedativa. 
Terminologia VM: Volume corrente volume a cada respiração 8 a 12 ml|kg; volume minuto respirado a cada minuto; FIO2 concentração de O2 ofertada; PEEP pressão expiratória positiva final, mantendo pressão intra-alveolar por todo ciclo respiratório.
Ventilação controlada: Todos os movimentos pelo aparelho; Assistida: controlada pela respiração do paciente; controlada e assistida: depende do esforço do paciente; mandatória intermitente: paciente respira entre uma e outra do aparelho; Pressão de suporte: assistida na oferta de níveis de pressão positiva; controlada: equipamento ciclado a tempo; contínua das vias aeres: ventilação espontânea.
Complicações: broncoaspiração; barotrauma; hipoxemia transitória; aerofagia.
AULA 9: ELETROFISIOLOGIA DO CORAÇÃO: Eletrofisiologia é a atividade elétrica do coração, que resulta do movimento dos íons através da membrana celular, essas ações elétricas registradas em uma célula é um potencial ação cardíaco. 
SISTEMA DE CONDUÇÃO: Ocorre porque células especializadas do sistema de condução metodicamente geram e conduzem impulsos elétricos às células do miocárdio. 
NODULO SINOATRIAL: veia cava superior + átrio direito marcapasso natural.
Nódulo atrioventricular: parede atrial direita próximo a válvula tricúspide (breve pausa que libera impulso para o ventrículo)
Feixe de has: feixe de células musculares especificas ( condução aos dois ventrículos.
Fibras de purkinje. 
DERIVAÇÕES ELETROCARDIACAS: OBSERVAR O CORAÇÃO EM DIFERENTES ANGULOS. Podem seres por eletrodos periféricos e precordiais.
CICLO CARDIACO: PADRAO NORMAL: Onda P: atividade elétrica associada ao impulso inicial gera no nó AS passando através dos átrios, representa a despolarização auricular ativando os átrios, sístole atrial. Menor que 0,1s.
Intervalo PR: vai do final da onda P até o complexo QRS. 0,1 e 0,2s
COMPLEXO QRS: representa a atividade elétrica de contração ventricular, despolarização ventricular quando o estímulo passa no nó AV atinge a condução ventricular. Menor 0,1s
SEGMENTO ST: final do complexo e início da onda T término da despolarização e início da repolarização ventricular.
ONDA T: repolarização ventricular. relaxamento
QT: duração da fase de despolarização e repolarização ventricular, representa a recuperação deles.
O ECG é uma análise indireta sobre o coração.
Contar o ritmo regular: Contar o número dos quadrados entre duas ondas R e dividir por 300, Ritmo irregular conta 30 quadrados entre ondas R multiplica por 10. 
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