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das A Gabarito utoatividades LABORATÓRIO 2: FÍSICA INSTRUMENTAL Centro Universitário Leonardo da Vinci Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040 Bairro Benedito - CEP 89130-000 I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000 Elaboração: Revisão, Diagramação e Produção: Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 2018 3UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE LABORATÓRIO 2: FÍSICA INSTRUMENTAL UNIDADE 1 TÓPICO 1 Questão única - Defina um laboratório experimental e explique sua importância no meio científico. R.: É um lugar especialmente criado para o desenvolvimento de teorias que respondem a perguntas do tipo por quê? Ou como? Observa-se uma sequência de acontecimentos com alguma regularidade em torno de duas, ou mais, variáveis e se pergunta por que isso se dá dessa maneira. Os resultados vão não só demonstrar se uma teoria é falsa, como também sugerir onde se equivoca, e a melhor maneira de corrigi-la. TÓPICO 2 1 Você concorda que a matemática é um caminho seguro para o experimentador? O experimentador deve sempre descartar a intuição? Justifique. R.: A física busca desvendar os aspectos qualitativos e quantitativos dos fenômenos naturais. Assim, é fácil entender por que a matemática é o principal instrumento do experimentador, pois se trata de uma linguagem exata, unívoca e universal. Entretanto, a intuição não pode ser descartada porque muitas vezes a essência de um fenômeno não pode ser entendido apenas através de uma equação. 2 Explique cada uma das etapas do método científico. A metodologia pode ser sempre nessa ordem? Por quê? R.: O método científico pode ser resumido nas seguintes etapas: 1. levantar um problema sobre um fenômeno; 2. observar algo fazendo medidas diversas; 3. buscar uma teoria que o explique relacionando os fatos observados com conceitos preestabelecidos; Centro Universitário Leonardo da Vinci Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040 Bairro Benedito - CEP 89130-000 I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000 Elaboração: Revisão, Diagramação e Produção: Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 2018 4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 4. hipótese, fazer previsões utilizando essa teoria e os seus modelos; 5. realizar experimentos para comprovar as previsões; 6. interpretar os dados obtidos e, se as previsões estão corretas, divulgar os resultados. Nem sempre é clara a metodologia que se deve empregar num experimento, existem experiências que podem ser feitas numa certa ordem, em outras esta ordem não está bem clara. 3 Qual é o critério final para o sucesso de uma experiência? R.: A concordância das previsões do modelo com os resultados determinados de forma experimental é o critério final para o seu sucesso. 4 Fale sobre o procedimento experimental. Para que serve? De que maneira o(a) acadêmico(a) pode reduzir a margem de erro numa experiência? R.: Nas aulas de laboratório o(a) acadêmico(a) utiliza um roteiro no intuito de direcioná-lo(a) na busca das informações pertinentes à experiência, este roteiro é o que denominamos procedimento experimental. Nele encontram-se todas as etapas e a sequência correta das medições que devem ser feitas, bem como a montagem do aparato experimental. Com ele o(a) acadêmico(a) é capaz de verificar se todos os instrumentos listados se encontram sobre a bancada e procede em seguida à montagem do mesmo de acordo com as instruções contidas no texto. É muito importante que durante a montagem e execução da prática experimental o(a) acadêmico(a) esteja totalmente envolvido com ele, evitando distrações. A concentração reduzirá radicalmente a margem de erro. TÓPICO 3 1 Explique a maneira como a precisão pode estar relacionada às divisões de uma escala. Quais os cuidados que se deve ter na hora da medição? R.: A precisão está relacionada à menor divisão da escala através do último algarismo significativo, é importante identificar a menor divisão para poder estimá-lo. Também devemos tomar cuidado com as conversões de unidades no momento em que se está anotando os dados, pois podemos incorrer em resultados errôneos ao efetuar os cálculos. 5UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 2 Apresente os erros mais comuns numa medição. Como é possível evitá-los? R.: Erros devidos aos defeitos do instrumento, erros devidos às falhas do operador e erros inerentes ao problema em foco. Disto segue a importância de procurar adquirir um bom embasamento teórico do fenômeno a ser estudado e conhecer bem os instrumentos e métodos a ser utilizados. 3 Diferencie medida direta de medida indireta. Dê um exemplo de cada uma. R.: A medida direta é uma comparação puramente mecânica. Ex.: medida de um comprimento com uma régua. E a medida indireta trata de uma grandeza que se quer conhecer e é calculada a partir de medidas diretas. Ex.: medida da densidade de um corpo; temos que fazer uma medida direta da massa e uma medida direta do volume do corpo do corpo para, em seguida, encontrar através de um cálculo a densidade, ρ = m/V. 4 Explique o que é a incerteza numa medida. De que forma se representa uma grandeza medida, considerando-se a incerteza associada? R.: É muito importante acrescentar sempre o valor da incerteza associado. Por exemplo, numa medição de comprimento em que a menor divisão da escala é o milímetro e a medida ficou numa região entre 5,5 cm e 5,6 cm o aluno estima o último algarismo significativo (algarismo duvidoso); suponhamos 5,58 cm por se encontrar mais próximo ao 5,6 cm a incerteza associada passa a ser ±0,05 cm. Assim a grandeza medida será escrita da seguinte forma (5,58 ± 0,05) cm. 5 Para que servem os dados medidos? R.: Os dados medidos são organizados em tabelas e servem para comprovar a teoria em estudo. Os valores podem gerar gráficos que facilitam a análise de uma grandeza física. 6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L UNIDADE 2 TÓPICO 1 1 Explique o que são algarismos significativos. R.: Os algarismos significativos de um número são os dígitos diferentes de zero, contados a partir da esquerda até o último dígito diferente de zero, à direita, caso não haja vírgula decimal, ou até o último dígito (zero ou não), caso haja uma vírgula decimal. 2 Resolva, respeitando o número de algarismos significativos: R.: a) 3,27251 x 1,32 = 4,32 b) 63,72/23,1 = 2,76 c) 0,451/2001 = 0,0002254 d) 3,096 e) 11,45+93,1+0,333 = 105 TÓPICO 2 1 Dê a equação que descreve a reta de um gráfico. Quem é a variável independente dessa equação, e a variável dependente? Quais são os coeficientes? R.: A equação da reta é do tipo y(x) = a + bx, onde a é o coeficiente linear, b o coeficiente angular da reta, y (valores do eixo vertical) é a variável dependente do parâmetro x, e x (valores do eixo horizontal) é a variável independente. 2 A partir dos dados abaixo escreva a equação da reta y = a + bx, substituindo o coeficiente linear a e o coeficiente angular b. 7UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L R.: a = 0 b = 3,3333 equação da reta: y(x) = 3,3333x TÓPICO 3 1 Considerando as tabelas do programa Origin, em qual das colunas devemos colocar os valores da variável independente e os da variável dependente? R.: Na coluna A(x) estão os valores para a variável independente e na coluna B(y) estão os valores para a variável dependente. 2 Comparando as equações a seguir, com a equação Y(x) = a + bx, identifique o que se pede: R.: a) v(t) = v0 + at Variável dependente:___v___ Variável independente:___t___ Coef. Linear:___v0___ Coef. Angular: __a__ b) V(i) = Ri (Exemplo: Y(x) = a + bx → V(i) = 0 +Ri ) Variável dependente: V Variável independente: i Coef. Linear: 0 (zero) Coef. Angular: R 8 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L c) Fe(x) = kx Variável dependente:___ Fe___ Variável independente:___ x ___ Coef. Linear:___0 (zero)___ Coef. Angular: ___k____ d) S(t) = S0 + vt Variável dependente:____S____ Variável independente:___t____ Coef. Linear:___S0___ Coef. Angular: __v_____ e) L(∆t) = L0 + αL0∆t Var. dep.:___L__ Var. indep.:___ ∆t __ Coef. Linear:___L0___ Coef. Angular: ___αL0__ f) E(Vf) = dfgVf Variável dependente:____E____ Variável independente:____Vf ____ Coef. Linear:__ 0 (zero)__ Coef. Angular: ___dfg____ TÓPICO 4 1 Diferencie valor padrão, valor medido e valor mais provável. R.: Nas experiências, procuramos definir o valor de uma grandeza que já foi determinada alguma vez na história, e seu valor já se encontra largamente divulgado na literatura científica. Esse valor conhecido é chamado de valor padrão e o valor determinado a partir da experiência é denominado valor medido. Em outras ocasiões, não temos nenhum valor de referência, então devemos substituir o valor padrão pelo valor mais provável, que trata da média aritmética das medidas. 2 Cite e defina os três tipos de erros experimentais. R.: Os erros podem ser de três tipos: o erro grosseiro, o erro sistemático e o erro acidental (ou aleatório). Os erros grosseiros caracterizam-se pelo engano na leitura, engano na 9UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L unidade, erro de cálculo e deficiência técnica, como, por exemplo, o manuseio inábil do instrumento. Os erros sistemáticos caracterizam-se pelo erro de calibração do instrumento, deslocamento do zero da escala, consequências de variações térmicas e paralaxe. Os erros sistemáticos são causados por fontes identificáveis e, em princípio, podem ser eliminados ou compensados. Erros sistemáticos fazem com que as medidas feitas estejam consistentemente acima ou abaixo do valor real, prejudicando a exatidão da medida. Os erros aleatórios caracterizam-se pela avaliação do algarismo duvidoso, condições flutuantes, como, por exemplo, a temperatura do ambiente e natureza da grandeza a ser medida. Os erros aleatórios tratam de flutuações, para cima ou para baixo, que fazem com que aproximadamente a metade das medidas de uma mesma grandeza numa mesma situação experimental esteja desviada para mais, e a outra metade esteja desviada para menos. 3 Encontre o valor médio da aceleração através dos dados da tabela abaixo. medidas 1 2 3 4 aceleração (m/s2) 9,0 8,7 9,3 9,5 R.: 4 Calcule o erro relativo, utilizando o valor médio encontrado no exercício anterior, sabendo que o valor padrão da aceleração é 9,8 m/s2. R.: 10 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L UNIDADE 3 TÓPICO 1 1 Defina movimento retilíneo uniforme. R.: Um movimento é retilíneo uniforme quando o movimento é em uma linha reta e o corpo percorre espaços iguais em tempos iguais. Isto é, sua velocidade permanece constante, ou seja, sua aceleração é nula. Significa que não existe força resultante atuando sobre o corpo. 2 Defina velocidade e dê a sua unidade no sistema internacional de medidas. R.: É a relação entre o espaço percorrido e o tempo gasto para percorrê-lo. A unidade de medida da velocidade no SI é m/s (metros por segundo). 3 Defina movimento retilíneo uniformemente variado. R.: O movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) é aquele em que o corpo sofre aceleração constante. Para que o movimento continue sendo retilíneo, a aceleração deve ter a mesma direção da velocidade. 4 Defina aceleração e dê a sua unidade no sistema internacional de medidas. R.: Aceleração é a taxa de variação da velocidade no tempo. A unidade de medida no SI é m/s² (metros por segundo ao quadrado). 5 Qual a diferença entre um movimento acelerado e um retardado? R.: Se a aceleração tem o mesmo sentido da velocidade, o movimento é chamado de Movimento Retilíneo Uniformemente Acelerado. Se a aceleração tem sentido contrário da velocidade, o movimento é chamado de Movimento Retilíneo Uniformemente Retardado. Observação: todos os gráficos e valores calculados variam conforme os dados coletados pelos alunos. 11UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 6 Com os dados da Tabela 4, construir o gráfico x x tm, e determinar a velocidade do carrinho pela inclinação da reta. R.: O gráfico será uma reta inclinada semelhante à encontrada no gráfico abaixo. A localização dos pontos vai depender dos dados coletados nas experiências de cada grupo. A inclinação da reta é dada pelo coeficiente angular b da equação que governa a reta y = a + bx, onde y está fazendo o papel da distância e x o papel do tempo. O valor pode ser visualizado a partir da janela do Origin, com conteúdo semelhante ao apresentado abaixo. Nesse caso, o do gráfico acima é b = 0,24398. Conseqüentemente, a velocidade é aproximadamente igual a v = 0,24 m/s. 7 Com os dados da Tabela 4, construir o gráfico v x tm, e determinar a aceleração do carrinho pela inclinação da reta. R.: Com os dados da tabela, encontramos as velocidades referentes a cada deslocamento, os valores estão no quadro a seguir. v(m/s) 0,23 0,25 0,25 0,25 0,23 0,26 0,25 t(s) 0,43 0,8 1,2 1,6 2,11 2,3 2,82 12 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Em seguida, apresentamos o gráfico solicitado. A inclinação da reta é dada pelo coeficiente angular b da equação que governa a reta y = a + bx, onde y está fazendo o papel da distância e x o papel do tempo. O valor pode ser visualizado a partir da janela do Origin, com conteúdo semelhante ao apresentado abaixo. Nesse caso, o do gráfico acima é b = 0,00474. Embora exista uma pequena aceleração ainda podemos considerar que é aproximadamente igual a zero (a = 0). 8 Com os dados da Tabela 5, construir o gráfico x x tm, e determinar a velocidade do carrinho pela inclinação da reta. R.: O gráfico será uma reta inclinada semelhante à encontrada no gráfico abaixo. A localização dos pontos vai depender dos dados coletados nas experiências de cada grupo. 13UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L A inclinação da reta é dada pelo coeficiente angular b da equação que governa a reta y = a + bx, onde y está fazendo o papel da distância e x o papel o do tempo. O valor pode ser visualizado a partir da janela do Origin, com conteúdo semelhante ao apresentado abaixo. Nesse caso, o do gráfico acima é b = 0,34316. Consequentemente a velocidade é aproximadamente igual a v = 0,34 m/s. 9 Com os dados da Tabela 5 construir o gráfico v x tm, e determinar a aceleração do carrinho pela inclinação da reta. R.: Com os dados da tabela encontramos as velocidades referentes a cada deslocamento, os valores estão no quadro a seguir. v(m/s) 0,34 0,33 0,34 0,33 0,35 0,34 0,35 t(s) 0,29 0,6 0,88 1,2 1,43 1,8 2,01 14 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Em seguida, apresentamos o gráfico solicitado. A inclinação da reta é dada pelo coeficiente angular b da equação que governa a reta y = a + bx, onde y está fazendo o papel da distância e x o papel do tempo. O valor pode ser visualizado a partir da janela do Origin, com conteúdo semelhante ao apresentado abaixo. Nesse caso, o do gráfico acima é b = 0,00697. Embora exista uma pequena aceleração ainda podemos considerar que é aproximadamente igual a zero (a = 0). 10 Considerando dentro da tolerância de erro (5%) nos valores encontrados nas tabelas 4 e 5, pode-se afirmarque a velocidade permaneceu constante em cada caso? Em caso negativo, explique. R.: Fazendo a comparação entre as velocidades determinadas a partir dos 4 gráficos, o maior valor e o menor valor da velocidade em cada um, encontramos que, no primeiro caso, temos um erro de 2,5% e no segundo caso um erro de 3,2%. 15UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Concluímos que, no primeiro caso, a experiência se aproximou mais do resultado esperado pela teoria. O fato de que o peso alcança o anteparo antes do carrinho passar pelo sensor deveria garantir um movimento sem aceleração, uma vez que o atrito foi minimizado pelo efeito do trilho de ar. Por outro lado, a aceleração não foi identicamente zero, mostrando que ainda resta uma pequena força atuando no sistema. Imaginamos que o ar injetado nos trilhos pelo compressor seja responsável por isso. 11 Com os dados da Tabela 6, construir o gráfico x x tm. Qual a aparência da curva? R.: O gráfico será semelhante ao encontrado abaixo. A localização dos pontos vai depender dos dados coletados nas experiências de cada grupo. O gráfico lembra uma curva semelhante a um dos lados de uma parábola. 12 Com os dados da Tabela 6, construir o gráfico v x tm, e determinar a aceleração do carrinho pela inclinação da reta. R.: A aceleração pode ser determinada através da reta utilizando o seu coeficiente angular, valor de B na equação da reta. 16 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Nesse caso, a aceleração vale 0,830m/s2 como podemos ver através do valor do parâmetro B da tabela acima. 13 Com os dados da Tabela 6, construir o gráfico x x tm 2, e determinar a aceleração do carrinho pela inclinação da reta. R.: O procedimento de elevar a variável (tempo) ao quadrado e, em seguida, construir um novo gráfico, que se chama linearização e serve para determinar a aceleração em função dos coeficientes da reta. 17UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Comparando a equação com o modelo teórico x = x0 + v0t + (1/2)at2, que é a equação que governa uma partícula em movimento uniformemente variado, podemos observar o aumento da velocidade, comparando os gráficos da velocidade das questões 7, 9 e 12. A inclinação do último é maior. Fazendo posição inicial zero e velocidade inicial também zero, encontramos: 14 Considerando dentro da tolerância de erro (5%) nos valores encontrados nos itens 12 e 13, pode-se afirmar que a aceleração permaneceu constante, em cada caso acima? Em caso negativo, explique. R.: Tanto no item 12 como no item 13, a aceleração é constante, pois as retas são governadas por uma equação linear. Por outro lado, os resultados para o valor da aceleração divergiram nos dois casos. Acreditamos que as medições não tenham sido feitas com todo o rigor, prejudicando os dados. Além disso, como já vimos nos resultados anteriores, existe uma força indesejável atuando devido ao ar do compressor que pode estar gerando uma força variável. Acreditamos ainda que realizamos uma experiência em que ficaram associados dois tipos de erro: o erro grosseiro e o erro aleatório. 15 Com os dados da Tabela 7, construir o gráfico x x tm. Qual a aparência da curva? R.: O gráfico será semelhante ao encontrado abaixo. A localização dos pontos vai depender dos dados coletados nas experiências de cada grupo. O gráfico lembra uma curva semelhante a um dos lados de uma parábola. 18 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 16 Com os dados da Tabela 7, construir o gráfico v x tm e determinar a aceleração do carrinho pela inclinação da reta. R.: A aceleração é dada pelo coeficiente angular da reta e vale 1,017m/s2. 17 Com os dados da Tabela 7, construir o gráfico x x tm 2 e determinar a aceleração do carrinho pela inclinação da reta. R.: Novamente comparando o coeficiente angular com o modelo teórico, encontramos que a = 1,68 m/s2. 18 Considerando dentro da tolerância de erro (5%) nos valores encontrados nos itens 16 e 17, pode-se afirmar que a aceleração permaneceu constante em cada caso? Em caso negativo, explique. R.: Tanto no item 16 como no item 17 a aceleração é constante, pois as retas são governadas por uma equação linear. Por outro lado, os resultados para o valor da aceleração divergiram nos dois casos. Acreditamos que as medições não tenham sido feitas com todo o rigor prejudicando os dados. Além disso, como já vimos nos resultados anteriores, existe uma força 19UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L indesejável atuando devido ao ar do compressor que pode estar gerando uma força variável. Acreditamos ainda que realizamos uma experiência em que ficaram associados dois tipos de erro, o erro grosseiro e o erro aleatório. 19 O que o grupo e você acharam do experimento? Pode ser melhorado? Em caso afirmativo, de que maneira poder-se-ia proceder? R.: A critério do(a) acadêmico(a). TÓPICO 2 1 Defina movimento retilíneo uniforme. R.: Um movimento é retilíneo uniforme quando o movimento é em uma linha reta e o corpo percorre espaços iguais em tempos iguais. Isto é, sua velocidade permanece constante, ou seja, sua aceleração é nula. Significa que não existe força resultante atuando sobre o corpo. 2 Defina velocidade e qual é a sua unidade no sistema internacional de medidas. R.: É a relação entre o espaço percorrido e o tempo gasto para percorrê-lo. A unidade de medida da velocidade no SI é m/s (metros por segundo). 3 Conceitue energia cinética e energia potencial gravitacional e quais são suas unidades no sistema internacional de medidas. R.: Energia cinética é a energia mecânica associada ao movimento do corpo e é dada pela expressão, onde m é a massa do corpo e v a sua velocidade. Energia potencial gravitacional é a energia mecânica associada à posição vertical do corpo em relação à superfície do planeta, onde m é a massa, g a aceleração da gravidade e h a altura do corpo ao ponto referencial. A unidade de energia mecânica é o Joule (1J = 1kg.m2/s2). Observação: Todos os gráficos e valores calculados variam conforme os dados coletados pelos acadêmicos. Preste atenção se as grandezas foram colocadas nos eixos certos. 20 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 4 Com os dados da Tabela 8, construir o gráfico x x tm e determinar a velocidade da esfera pela inclinação da reta. R.: A partir dos dados do gráfico abaixo, determinamos a velocidade comparando-a com o coeficiente angular B. Assim, temos que v = 0,764m/s. 5 Com os dados da Tabela 9, construir o gráfico x x tm e determinar a velocidade da esfera pela inclinação da reta. R.: A partir do gráfico abaixo, determinamos a velocidade, comparando-a com o coeficiente angular B. Assim, temos que v = 0,632m/s. 21UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 6 Considerando dentro da tolerância de erro (5%) nos valores encontrados nas tabelas 8 e 9, pode-se afirmar que a velocidade permaneceu constante em cada caso? Em caso negativo, explique. R.: A média das velocidades da tabela, com a massa de 53,8 g foi de 0,761m/ s2. Calculando o erro para o gráfico da questão 4, encontramos No caso da Tabela 9, com a massa de 54,4 g, a média das velocidades é 0,663 e, procedendo como no caso anterior, encontramos um erro relativo de 4,6%. Assim, podemos considerá-las constantes. 7 A massa ou o tamanho das esferas interferiram no experimento? Comente. R.: As velocidades encontradas foram diferentes, poder-se-ia pensar que as massas influenciaram o resultado. Isso, porém, não é verdade. A velocidade depende apenas da alturade onde foram largadas e da aceleração da gravidade, que, nesse caso, foram as mesmas para ambas. Por que então as velocidades divergiram? A resposta pode estar no tamanho. Observamos que a esfera maior também era mais áspera, ocasionando uma perda maior de energia, devido ao atrito entre ela e os trilhos. 8 Determine a energia potencial gravitacional de cada esfera no ponto de lançamento, em relação ao plano horizontal da calha. R.: Determinamos a energia potencial gravitacional de cada esfera no ponto de lançamento, em relação ao plano horizontal da calha, utilizando a expressão , para a primeira esfera, encontramos EP = 0,0158 J e, para a segunda, encontramos EP = 0,0160 J. 9 Pelo princípio da conservação da energia, a energia cinética da esfera na parte horizontal da calha é igual à energia potencial gravitacional da esfera no ponto de lançamento. Com o valor da energia potencial gravitacional encontrado no item 8, determine a velocidade de cada esfera, na parte horizontal da calha. Existe alguma diferença entre os valores encontrados neste item e os do item 4? Em caso afirmativo, explique. R.: Pelo princípio da conservação da energia, , a energia cinética da esfera na parte horizontal da calha é igual à energia potencial gravitacional da esfera no ponto de lançamento, ou seja, 22 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Com o valor da energia potencial gravitacional encontrado no item 8, determinamos a velocidade de cada esfera, na parte horizontal da calha. Substituindo em encontramos as velocidades de cada esfera como sendo v1 = 0,766m/s, v2 = 0,766 m/s. Esse resultado mostra que, realmente, a velocidade não depende das massas. A diferença que existe entre os valores encontrados neste item e os do item 4 e 5 está associada ao fato de existir uma força de dissipação presente, a força de atrito, em sentido oposto ao movimento. 10 O que o grupo e você acharam do experimento? Pode ser melhorado? Em caso afirmativo, de que maneira isso poderia ser feito? R.: A critério do(a) acadêmico(a). TÓPICO 3 1 Com os dados da Tabela 10, calcular a aceleração da gravidade para cada medida e a velocidade da esfera ao passa pelo sensor STOP. Anotar na Tabela 12. R.: Tabela 12 m1 = 55,4g Nº Y(m) t1(s) t2(s) t3(s) t4(s) t5(s) tmédio(s) g(m/s2) v(m/s) 01 0,100 0,157 0,159 0,157 0,159 0,156 0,157 8,0 1,26 02 0,200 0,217 0,217 0,248 0,238 0,217 0,227 7,8 1,78 03 0,300 0,261 0,262 0,271 0,268 0,261 0,264 8,6 2,27 04 0,400 0,298 0,299 0,299 0,299 0,299 0,299 9,0 2,68 05 0,500 0,340 0,332 0,348 0,332 0,337 0,338 8,8 2,96 06 0,600 0,364 0,362 0,362 0,363 0,362 0,363 9,1 3,30 2 Calcular a Energia Potencial Gravitacional (Ep) da Esfera presa ao eletroímã em relação ao sensor STOP, para cada medida e anotar na Tabela 13. R.: Com a fórmula calculamos a Energia Potencial Gravitacional 23UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L (Ep) da esfera presa ao eletroímã em relação ao sensor STOP, para cada medida e anotamos na Tabela 13, da questão 5. 3 Calcular a Energia Cinética (Ecv) da esfera em função da velocidade da mesma ao passar pelo sensor STOP, para cada medida e anotar na Tabela 13. R.: Com a fórmula calculamos a Energia Cinética (Ecv) da esfera em função da velocidade da mesma ao passar pelo sensor STOP, para cada medida e anotamos na Tabela 13 da questão 5. 4 Calcular a Energia Cinética (Ecp) da esfera em função da Energia Potencial Gravitacional da mesma, calculada na questão 2, e anotar na Tabela 13. R.: Calculamos a Energia Cinética (Ecp) da esfera em função da Energia Potencial Gravitacional da mesma, calculada no item 2 e anotamos na Tabela 13 da questão 5. Para tanto utilizamos o conceito de conservação de energia em sistemas conservativos, 5 Calcular o erro percentual entre os valores encontrados nos itens 4 e 5 e anotar na Tabela 13. R.: Calculamos o erro percentual entre os valores encontrados nos itens 3 e 4 e anotar na Tabela 13. Tabela 13 Nº Y(m) Ep Ecv Ecp Ec (erro %) 01 0,100 0,054 0,040 0,054 25,9 02 0,200 0,086 0,088 0,086 2,3 03 0,300 0,143 0,143 0,143 0 04 0,400 0,199 0,199 0,199 0 05 0,500 0,244 0,243 0,244 0,4 06 0,600 0,302 0,302 0,302 0 Podemos observar uma certa divergência do primeiro valor em relação aos demais. É provável que tenha ocorrido um erro na coleta desse dado. 24 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 6 Construir os seguintes gráficos, utilizando os dados da Tabela 13: • Altura x tempo (Y x t) – gráfico 1 • Altura x tempo2 (Y x t2) – gráfico 2 • Altura x velocidade (Y x v) – gráfico 3 25UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L • Altura x Ener. Potencial (Y x Ep) – gráfico 4 7 Determinar, através da inclinação da reta do gráfico 2, a aceleração da gravidade. R.: A aceleração da gravidade pode ser encontrada igualando o coeficiente angular da reta B ao produto (1/2)g. Assim, encontramos que o valor para a aceleração da gravidade é g = 9,4m/s2. 8 Determinar, através da inclinação da reta do gráfico 4, o coeficiente angular da reta e dizer qual é o seu significado físico. R.: A inclinação da reta (parâmetro B) nos fornece o inverso do produto da massa com a aceleração da gravidade, ou seja, 9 Com os dados da Tabela 11, calcular a aceleração da gravidade para cada medida e a velocidade da esfera ao passa pelo sensor STOP. Anotar na Tabela 14. R.: Com os dados, calculamos a aceleração da gravidade para cada medida, E a velocidade, Nesse caso, a = g. Tabela 14 m2 =__23,3g___ 26 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Nº Y(m) t1(s) t2(s) t3(s) t4(s) t5(s) tmédio(s) g(m/s2) v(m/s) 01 0,100 0,160 0,161 0,160 0,160 0,160 0,160 7,81 1,24 02 0,200 0,217 0,216 0,216 0,216 0,216 0,216 8,57 1,85 03 0,300 0,273 0,273 0,262 0,271 0,269 0,269 8,29 2,23 04 0,400 0,312 0,299 0,299 0,298 0,299 0,301 8,83 2,66 05 0,500 0,332 0,332 0,332 0,332 0,332 0,332 9,07 3,01 06 0,600 0,361 0,361 0,362 0,362 0,362 0,361 9,21 3,33 Com os dados da Tabela 14: 10 Calcular a Energia Potencial Gravitacional da Esfera presa ao eletroímã, em relação ao sensor STOP, para cada medida e anotar na Tabela 15. R.: Calculamos a Energia Potencial Gravitacional da Esfera para cada medida através da fórmula e anotamos os valores na tabela, da questão 13. 11 Calcular a Energia Cinética (Ecv) da esfera em função da velocidade da mesma, ao passar pelo sensor STOP, para cada medida e anotar na Tabela 15. R.: Calculamos a Energia Cinética (Ecv) da esfera em função da velocidade da mesma ao passar pelo sensor STOP, para cada medida através da fórmula e anotamos na tabela. 12 Calcular a Energia Cinética (Ecp) da esfera em função da Energia Potencial Gravitacional da mesma, calculada no item 10 e anotar na Tabela 15. R.: Calculamos a Energia Cinética (Ecp) da esfera em função da Energia Potencial Gravitacional da mesma, calculada na questão 10, através da fórmula e anotamos na tabela. 13 Calcular o erro percentual entre os valores encontrados nos itens 4 e 5 e anotar na Tabela 15. R.: Calculamos o erro percentual entre os valores ECP e ECV encontrados nos itens 11 e 12 e anotamos na tabela. 27UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Tabela 15 Nº Y(m) Ep Ecv Ecp Ec (erro %) 01 0,100 0,0182 0,0179 0,0182 1,58 02 0,200 0,0399 0,0399 0,0399 0 03 0,300 0,0579 0,0579 0,0579 0 04 0,400 0,0823 0,0824 0,0823 0,1 05 0,500 0,1056 0,1055 0,1056 0,05 06 0,600 0,1287 0,12920,1287 0,39 14 Construir os seguintes gráficos: R.: Construímos os seguintes gráficos que apresentamos abaixo: • Altura x tempo (Y x t) – Gráfico 5 • Altura x tempo2 (Y x t2) – Gráfico 6 28 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L • Altura x velocidade (Y x v) – Gráfico 7 • Altura x Ener. Potencial (Y x Ep) – Gráfico 8 29UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 15 Determinar, através da inclinação da reta do Gráfico 6, a aceleração da gravidade. R.: Determinamos através da inclinação da reta do Gráfico 6, a aceleração da gravidade e encontramos o valor g = 2B = 2(4,766) = 9,53 m/s2. 16 Determinar, através da inclinação da reta do Gráfico 8, o coeficiente angular da reta e qual o seu significado físico. R.: Determinar através da inclinação da reta do Gráfico 8 o coeficiente angular da reta é B = 4,514. A inclinação da reta (parâmetro B) nos fornece o inverso do produto da massa com a aceleração da gravidade, ou seja, Com o resultado de B, encontramos, 17 O que o grupo e você acharam do experimento? Pode ser melhorado? Em caso afirmativo, de que maneira isso poderia ser feito? R.: A critério do(a) acadêmico(a). TÓPICO 4 1 Enuncie a lei de Hooke. R.: Podemos dizer que a lei de Hooke diz que a intensidade da força aplicada à mola para deformá-la é proporcional à sua deformação em relação à posição de equilíbrio. Quanto maior for a deformação (compressão ou extensão) da mola, maior será a força aplicada. Observe a expressão que governa essa lei, Em que k é a constante elástica e x a deformação. 2 Qual o significado físico da constante elástica de uma mola? R.: Quanto maior for a deformação, compressão ou extensão da mola, maior será a força aplicada sobre a mola. Outro fator que influencia a intensidade da força são as características geométricas da mola, comprimento, material, espessura e passo, que são resumidos em uma constante elástica da mola. 30 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Observação: todos os gráficos e valores calculados variam conforme os dados coletados pelos alunos. 3 Com os dados da Tabela 16, construir o Gráfico 1 (Peso x posição). R.: Com os dados da Tabela 16 construímos o gráfico peso x posição. Tabela 16 Medida Massa (kg) Peso (N) Posição inicial – X0(m) P o s i ç ã o final – X(m) Deformação ∆X(m) 1 0,050 0,5 0 0,075 0,075 2 0,100 1,0 0,075 0,146 0,071 3 0,150 1,5 0,146 0,220 0,074 4 0,200 2,0 0,220 0,293 0,073 5 0,250 2,5 0,293 0,368 0,075 4 Determinar através da inclinação da reta do Gráfico 1, a constante elástica da mola A. R.: Podemos determinar a constante elástica k da equação F = kx desta mola através de B, o coeficiente angular da reta. Portanto, B = k = 6,82N/m. 5 Construir o Gráfico 2 (peso x posição) com os dados da Tabela 17. R.: Construímos o gráfico peso x posição com os dados da tabela. 31UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Tabela 17 Medida Massa (kg) Peso (N) Posição inicial – X0(m) P o s i ç ã o final – X(m) Deformação ∆X(m) 1 0,050 0,5 0 0,120 0,120 2 0,100 1,0 0,120 0,242 0,122 3 0,150 1,5 0,242 0,362 0,120 4 5 6 6 Determinar através da inclinação da reta do gráfico da Tabela 17, a constante elástica da mola B. R.: Podemos determinar a constante elástica k, da equação F = kx, desta mola através de B, o coeficiente angular da reta. Portanto, B = k = 4,13N/m. 7 Construir o Gráfico 3 (peso x posição) com os dados da Tabela 18. R.: Construindo o gráfico peso x posição com os dados da tabela. Tabela 18 32 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Medida Massa (kg) Peso (N) P o s i ç ã o inicial – X0(m) P o s i ç ã o final – X(m) Deformação ∆X(m) 1 0,050 0,5 0 0,031 0,031 2 0,100 1,0 0,031 0,061 0,030 3 0,150 1,5 0,061 0,091 0,030 4 0,200 2,0 0,091 0,120 0,029 5 0,250 2,5 0,120 0,150 0,030 6 0,300 3,0 0,150 0,179 0,029 8 Determinar, através da inclinação da reta do gráfico da Tabela 18, a constante elástica da mola C. R.: Podemos determinar a constante elástica k, da equação F = kx desta mola através de B, o coeficiente angular da reta. Portanto, B = k = 16,89 N/m. 9 Construir o Gráfico 4 (peso x posição) com os dados da Tabela 19. R.: Construímos o gráfico peso x posição com os dados da tabela. Tabela 19 33UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Medida Massa (kg) Peso (N) Posição inicial – X0(m) P o s i ç ã o final – X(m) Deformação ∆X(m) 1 0,050 0,5 0,100 0,194 0,94 2 0,100 1,0 0,194 0,290 0,96 3 0,150 1,5 0,290 0,381 0,91 4 5 6 10 Determinar, através da inclinação da reta do Gráfico 4, a constante elástica da mola associação em série de duas molas C. R.: Podemos determinar a constante elástica k, da equação F = kx, desta mola através de B, o coeficiente angular da reta. Portanto, B = k = 5,35 N/m. 11 Construir o Gráfico 5 (peso x posição) com os dados da Tabela 20. R.: Construir o Gráfico 5 (peso x posição) com os dados da tabela. Tabela 20 34 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Medida Massa (kg) Peso (N) Posição inicial – X0(m) P o s i ç ã o final – X(m) Deformação ∆X(m) 1 0,050 0,5 0 0,070 0,070 2 0,100 1,0 0,070 0,138 0,068 3 0,150 1,5 0,138 0,201 0,063 4 0,200 2,0 0,201 0,265 0,064 5 0,250 2,5 0,265 0,332 0,067 6 12 Determinar através da inclinação da reta do Gráfico 5, a constante elástica da mola associação em série de três molas C. R.: Podemos determinar a constante elástica k, da equação F = kx desta mola através de B, o coeficiente angular da reta. Portanto, B = k = 7,68 N/m. 13 Qual a conclusão que podemos tirar em relação a constante elástica de uma associação de molas em série e paralelo? R.: No primeiro caso (associação em série) encontramos uma constante elástica equivalente menor, pois Ou seja, a associação resulta numa mola equivalente mais macia. No segundo caso (associação em paralelo) encontramos uma constante elástica equivalente maior, pois Ou seja, a associação resulta numa mola equivalente mais dura. 14 O que pode influenciar diretamente na constante elástica de uma mola? 35UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L R.: As características da mola, tais como comprimento, material, espessura e passo. 15 O que o grupo e você acharam do experimento? Poderia ser melhorado? Em caso afirmativo, de que maneira isso poderia ser feito? R.: A critério do(a) acadêmico(a). TÓPICO 5 1 Defina massa específica de um corpo. R.: A massa específica é uma característica da substância que constitui o corpo. Quando o corpo é maciço e homogêneo, a sua massa específica coincide com a sua densidade. Para os líquidos, a massa específica e a densidade significam a mesma coisa. No SI a unidade da massa específica é quilograma por metro cúbico (kg/m3). 2 Determinar os volumes dos corpos de prova e anotar os resultados na Tabela 29. R.: Para determinar os volumes dos corpos de prova, multiplicamos suas dimensões, os valores estão na Tabela 24. Tabela 29 Corpo de prova C(cm) comprimento L(cm) largura H(cm) altura V(cm3) m (g) µ(g/cm3) 01 3,1 1,93 1,285 7,688 19,6 2,549 02 4,1 1,93 1,285 10,168 26,8 2,636 03 5,32 1,93 1,285 13,194 39,8 3,016 04 6,23 1,83 1,285 14,650 40,6 2,771 3 Calcular a massa específica de cada corpo de prova e anotar os resultados na Tabela 29 a seguir: R.: Para calcular a massa específica, utilizamos a definição, e anotamos os valores na Tabela 1. 36 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N TA L 4 Se comparar o valor da massa específica calculado com o valor tabelado, qual é o erro percentual? Em caso de diferença, justifique. R.: Calculamos primeiro a média dos valores obtidos na Tabela 1, mediante , encontramos 2,7 g/cm3. Comparamos o valor da massa específica calculado 2,7 g/cm3, com o valor tabelado 2,6 g/cm3, e encontramos o erro percentual, 5 Calcular a massa específica de cada corpo de prova e anotar os resultados na Tabela 30, a seguir. R.: Calculamos a massa específica de cada corpo de prova mediante a mesma fórmula da questão 3 e anotamos os resultados na Tabela 2 abaixo. Tabela 30 Corpo de prova m(g) Vfinal(cm3) Vcorpo(cm3) µ(g/cm3) 01 16,6 152 2 8,3 02 37,0 154 4 9,25 03 13,4 151,8 1,8 7,44 04 10,4 151 1 10,4 Vinicial = 150 mL = 150 cm3 6 Se comparar o valor da massa específica calculado com o valor tabelado, qual é o erro percentual? Em caso de diferença, justifique. R.: Calculamos primeiro a média dos valores obtidos na Tabela 2, mediante Encontramos 8,8 g/cm3. Comparamos o valor da massa específica calculada 8,8 g/cm3, com o valor tabelado 8,3 g/cm3, e encontramos o erro percentual, A diferença foi um pouco maior que 5%. É possível que os corpos de prova não fossem todos de latão. 37UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 7 Defina empuxo e dê a expressão para se calcular o empuxo. R.: Empuxo é a força vertical para cima que o líquido aplica sobre o objeto quando o mesmo se encontra imerso no líquido, cuja intensidade é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo. Assim, escrevemos onde mf é a massa do líquido deslocado e g a aceleração da gravidade. 8 O que é peso aparente para um corpo imerso em um fluido? R.: Ao colocarmos um corpo mais denso totalmente imerso no líquido, observamos que o valor do seu peso, dentro desse líquido, é menor do que no ar. A diferença entre o valor do peso real e do empuxo exercido pelo líquido é o peso aparente, 9 Determinar a massa específica da água. R.: O empuxo é igual ao peso do fluido consequentemente E a massa de água deslocada é igual a 10,20 gramas. A massa específica foi calculada a partir desse dado e do volume de água deslocado, Tabela 31 Líquido Medida Paparente(N) E(N) µ(g/cm3) µ (média) Água 1 0,82 0,1 1,0 1,02 10 Se comparar o valor da massa específica calculado em nove com o valor tabelado, qual é o erro percentual. Em caso de diferença, justifique. R.: Comparando o valor da massa específica calculado em 9, 1,02 g/cm3 com o valor tabelado 1,0 g/cm3, encontramos um erro percentual de 2%, com a fórmula 38 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 11 Determinar a massa específica do álcool. R.: O empuxo é igual ao peso do fluido consequentemente E a massa de álcool deslocada é igual a 4,08 gramas. A massa específica foi calculada a partir desse dado e do volume de álcool deslocado, Tabela 32 Líquido Medida Paparente(N) E(N) µ(g/cm3) µ (média) Álcool 1 0,82 0,04 0,8 0,82 12 Se comparar o valor da massa específica calculado em onze com o valor tabelado, qual é o erro percentual? Em caso de diferença, justifique. R.: Comparando o valor da massa específica calculado em 11, 0,82 g/cm3 com o valor tabelado 0,8 g/cm3, encontramos o erro percentual de 2,4%, com a fórmula 13 Determinar a massa específica do óleo. R.: O empuxo é igual ao peso do fluido consequentemente E a massa de óleo deslocado é igual a 8,16 gramas. A massa específica foi calculada a partir desse dado e do volume de óleo deslocado - 39UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Tabela 33 Líquido Medida Paparente(N) E(N) µ(g/cm3) µ (média) Óleo 1 0,82 0,08 0,92 0,91 14 Se comparar o valor da massa específica calculado em treze com o valor tabelado, qual é o erro percentual? Em caso de diferença, justifique. R.: Comparando o valor da massa específica calculado em 13, 0,91 g/cm3 com o valor tabelado 0,92 g/cm3, encontramos o erro percentual de 1%, com a fórmula 15 O que o grupo e você acharam do experimento? Poderia ser melhorado? Em caso afirmativo, de que maneira isso poderia ocorrer? R.: A critério do(a) acadêmico(a). TÓPICO 6 1 Explique microscopicamente a dilatação de um sólido. R.: A dilatação térmica tem por efeito global o aumento das dimensões de uma substância quando é aquecida. Isso se deve ao aumento do grau de agitação das partículas, dos átomos, das moléculas que compões a substância resultando no aumento da distância média entre elas. 2 Qual o significado físico para o coeficiente de dilatação de um sólido. De que depende o valor deste coeficiente? R.: O coeficiente de dilatação é uma característica de cada material em função de sua composição e estrutura. É ele que diz se uma substância vai dilatar mais ou menos. Observação: todos os gráficos e valores calculados variam conforme os dados coletados pelos alunos. 3 Com os dados da Tabela 35, construir o Gráfico 1 (L x T). 40 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L R.: Mediante a tabela, construímos o Gráfico 1 (∆L x ∆T). 4 A partir do Gráfico 1, calcular o coeficiente de dilatação linear do tubo através da inclinação da reta. R.: A partir do coeficiente angular da reta B = 0,00878, calculamos o coeficiente de dilatação linear do tubo de cobre, sabendo que 5 Comparar o resultado com o valor tabelado na literatura. Calcular o erro percentual entre os valores tabelado e calculado. Em caso de diferença, justifique. R.: Comparamos o resultado, 1,76.10-5/0C, com o valor tabelado do coeficiente de dilatação do cobre na literatura, 1,7.10-5/0C, calculando o erro percentual do modo que segue, 6 Com os dados da Tabela 36, construir o Gráfico 2 (L x T). R.: Mediante a tabela, construímos o Gráfico 2 (∆L x ∆T). 41UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 7 A partir do Gráfico 2, calcular o coeficiente de dilatação linear do tubo através da inclinação da reta. R.: A partir do coeficiente angular da reta B = 0,00597, calculamos o coeficiente de dilatação linear do tubo de cobre sabendo que 8 Comparar o resultado com o valor tabelado na literatura. Calcular o erro percentual entre os valores tabelado e calculado. Em caso de diferença, justifique. R.: Comparamos o resultado 1,19.10-5/0C, com o valor tabelado do coeficiente de dilatação do ferro na literatura, 1,2 x 10-5 /0C, calculando o erro percentual do modo que segue, 9 Com os dados da Tabela 37, construir o Gráfico 3 (L x T). R.: Mediante a tabela, construímos o Gráfico 3 (∆L x ∆T). 42 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 10 A partir do Gráfico 3, calcular o coeficiente de dilatação linear do tubo através da inclinação da reta. R.: A partir do coeficiente angular da reta B = 0,01034, calculamos o coeficiente de dilatação linear do tubo de cobre sabendo que 11 Comparar o resultado com o valor tabelado na literatura. Calcular o erro percentual entre os valores tabelado e calculado. Em caso de diferença, justifique. R.: Comparamos o resultado 2,07.10-5/0C, com o valor tabelado do coeficiente de dilatação do ferro na literatura, 2,0 x 10-5 /0C, calculando o erro percentual do modo que segue, 12 O que o grupo e você acharam do experimento? Pode ser melhorado? Em caso afirmativo, de que maneira isso poderia ser melhorado? R.: A critério do(a) acadêmico(a). 43UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L TÓPICO 7 1 Defina calor específico. R.: O calor específico c é uma grandeza física que permiteprever, dentro de um dado conjunto de amostras de diversos materiais, todas de mesma massa, qual delas, recebendo ou cedendo a mesma quantidade de calor, estará mais quente ou mais fria, ao completar a troca de calor. Considere-se que c é o calor específico de um dado material, C é a capacidade térmica e m a massa da amostra. A unidade usual para determinar o calor específico é cal/g0C e no SI é o J/kgK. Lembre-se da temperatura da areia em comparação à da água, num dia de sol intenso. Agora faça o mesmo para o entardecer. Lembrou como as duas se invertem? De dia, a areia tem temperatura bem mais alta que a água, pois absorve calor mais rapidamente (c >), á noite é a água que está mais quente, pois demora mais a perder calor (cos resistores cujos materiais obedecem à lei de Ohm. Mas esta não é uma lei fundamental na natureza. Os resistores que não a obedecem são chamados de dispositivos não ôhmicos. 49UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 4 Com os dados da Tabela 41, construir o Gráfico 1 (V x i). R.: Com os dados da tabela, construímos o Gráfico 1 (V x i). Y = A + B * X Parâmetro Valor ----------------------------------------------- A -0,06977 B 11,04651 5 Determinar, a partir do Gráfico 1 (V x i), a resistência do fio pela inclinação da reta. R.: A inclinação da reta é dada pelo coeficiente angular B e pode ser comparada a resistência do condutor que nesse caso vale 11 Ω, pois Comparando com a equação da reta podemos escrever 6 Qual o significado físico para o valor encontrado no item 5? R.: O valor encontrado é o valor da resistência elétrica do fio e mede a capacidade que um condutor tem de se opor à passagem de corrente elétrica pelo mesmo, quando existe uma diferença de potencial aplicada. 50 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 7 Com os dados da Tabela 42, construir o Gráfico 2 (V x i). R.: Com os dados da tabela, construímos o gráfico (V x i). Y = A + B * X Parâmetro Valor ------------------------------------------------------------ A -0,0914 B 5,74019 ------------------------------------------------------------ 8 Determinar, através do Gráfico 2 (V x i), a resistência elétrica do fio pela inclinação da reta. R.: A inclinação da reta é dada pelo coeficiente angular B e pode ser comparada à resistência do condutor que nesse caso vale 5,7 Ω, pois Comparando com a equação da reta podemos escrever 9 Com os dados da Tabela 43, construir o Gráfico 2 (V x i). R.: Com os dados da tabela, construímos o gráfico (V x i). 51UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L Y = A + B * X Parâmetro Valor ------------------------------------------------------------ A -0,16661 B 6,70486 ------------------------------------------------------------ 10 Determinar, através do Gráfico 3 (V x i), a resistência elétrica do fio pela inclinação da reta. R.: A inclinação da reta é dada pelo coeficiente angular B e pode ser comparada à resistência do condutor que, nesse caso, vale 6,7 Ω, pois Comparando com a equação da reta, podemos escrever 11 Com os dados da Tabela 44, construir o Gráfico 4 (L x R). Qual a conclusão a que podemos chegar sobre a relação comprimento e resistência do fio? R.: Concluímos que, quanto maior o comprimento do fio, maior a resistência do condutor. 52 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 12 Com os dados da Tabela 45, construir o Gráfico 5 (A x R). Qual a conclusão a que podemos chegar sobre a relação área (A) e resistência do fio (R)? R.: Concluímos que, quanto maior a área da seção transversal do fio, menor é a resistência. 13 Complete corretamente as afirmativas a seguir: a) O amperímetro é um instrumento utlilizado para medir a corrente elétrica e deve ser ligado em série com o circuito. b) O voltímetro é um instrumento utilizado para medir a tensão e deve ser ligado em paralelo com o circuito. c) O amperímetro tem baixa resistência interna. d) O voltímetro tem alta resistência interna. e) A unidade de intesidade de corrente elétrica no SI é o ampère (A). f) A unidade de diferença de potencial no SI é o volt (V). g) Potência é a taxa de transferência de energia elétrica em um circuito. 53UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L h) A unidade de resistência elétrica no SI é o ohm (Ω). l) Construímos o gráfico V x i. Determinamos, através do gráfico, a resistência elétrica do fio níquel-cromo 0,360 mm. Y = A + B * X Parâmetro Valor ------------------------------------------------------------ A -0,06977 B 11,04651 ------------------------------------------------------------ j) O produto V.i nos fornece a potência e é medida em watt (W) no SI. k) Aumentando a d.d.p., a intensidade de corrente aumenta enquanto que a resistência elétrica é constante. 14 Explique o que é efeito joule. R.: O efeito joule é explicado pelo aquecimento dos condutores que ocorre quando são percorridos por uma corrente elétrica, estando os elétrons livres no condutor metálico. Assim, possuem grande mobilidade, podendo se deslocar, chocando-se com outros átomos da rede cristalina. Durante esses movimentos, sofrem contínuas colisões com os átomos da rede cristalina desse condutor. A cada colisão, parte da energia cinética do elétron livre é transferida para o átomo com o qual ele colidiu, e esse passa a vibrar com uma energia maior. Esse aumento no grau de vibração dos átomos do condutor tem como conseqüência um aumento de temperatura. Para cada temperatura há um espectro de luz. Alguns dos equipamentos que possuem resistores e, portanto, produzem o efeito joule, são: chuveiro elétrico, secador de cabelo, aquecedor elétrico, ferro de passar roupas, pirógrafos etc. 54 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 15 O que é um condutor não ôhmico? E qual deles apresenta esta característica? R.: Condutor não ôhmico é aquele em que a queda de tensão entre os seus terminais não é proporcional à corrente que flui por ele. A lâmpada incandescente apresenta esta característica. 16 A resistência de um condutor depende da geometria do mesmo, depende do comprimento e da área. Relação esta que pode ser expressa como . Para esta relação se tornar uma igualdade uma constante deve ser inserida. Que constante é essa e qual o seu significado físico? R.: A resistividade ρ do material. A resistividade não depende da geometria do condutor, só depende da sua composição química e estrutura cristalina. 17 Para tomar um banho mais quente em um chuveiro elétrico, o que fazemos com a sua resistência? Explique. R.: Temos que diminuir o comprimento da resistência do chuveiro. Com isso, aumentamos a corrente, aumentando a temperatura da água. 18 O que o grupo e você acharam do experimento? Poderia ser melhorado? Em caso afirmativo, de que maneira isso poderia ser efetuado? R.: A critério do(a) acadêmico(a). TÓPICO 9 1 Defina corrente elétrica e diferencie corrente alternada e corrente contínua. R.: Chamamos de corrente elétrica o movimento numa direção preferencial das cargas elétricas através de um condutor. O sentido convencional da corrente i não é o sentido do movimento dos elétrons, como poderia se pensar é o mesmo do vetor campo elétrico. Portanto, é oposto ao movimento dos elétrons. A intensidade da corrente é a quantidade de carga que atravessa a seção transversal por unidade de tempo. Assim, se num intervalo de tempo ∆t passa através da seção uma quantidade de carga Q, a intensidade de 55UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L corrente i é No SI, a unidade de corrente elétrica é o ampère (A), onde 1 A = 1 C / 1 s. Ou seja, um ampère é igual a um coulomb dividido por um segundo. Existem dois tipos de correntes elétricas, a corrente contínua (cc), em que o sentido e a intensidade são constantes como numa pilha, por exemplo. Tem-se também a corrente alternada (ca), cuja intensidade e sentido variam periodicamente como nas instalações elétricas de uma residência, cuja fonte é a usina geradora de energia elétrica. 2 Defina corrente elétrica e diferencie corrente alternada e corrente contínua. R.: A tensão ou ddp é responsável pela corrente elétrica no interior do condutor. A tensão elétrica está associada à energia que o gerador fornece ao condutor por unidade de carga. 3 O que é um resistor elétrico?R.: Resistor é um dispositivo que apresenta uma propriedade resistiva, ou seja, possui uma resistência elétrica. Sua aplicação é muito variada desde limitar uma corrente elétrica num circuito até funcionar como um aquecedor. 4 Por que associamos resistores? R.: Em certas situações, a resistência desejada não é encontrada num único resistor. Então, a solução é associar resistores até se encontrar a resistência desejada. A associação pode ser representada por uma única resistência denominada resistência equivalente. 5 O que é um curto-circuito? R.: A corrente elétrica quando percorre um circuito sempre procura o caminho de menor resistência. Ao encontrar um caminho com muito baixa resistência, ela o percorre com maior intensidade possível. A energia elevada pode danificar o circuito, queimando componentes, derretendo fios etc. Isto caracteriza um curto-circuito. 6 Com os dados da Tabela 46, construir o Gráfico 1 (Vfonte x i). Com os dados da tabela, construímos o gráfico (Vfonte x i). 56 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 7 Determinar, através do Gráfico 1, a resistência elétrica da lâmpada pela inclinação da reta. R.: A resistência elétrica da lâmpada é dada pela inclinação da reta representada pelo coeficiente B. Portanto, a resistência é igual a 16,6 Ω. 8 Com os dados da Tabela 47, construir o Gráfico 2 (Vfonte x i). R.: Com os dados da tabela, construímos o gráfico (Vfonte x i). 9 Determinar, através do Gráfico 2, a resistência elétrica da associação de lâmpadas pela inclinação da reta. R.: A resistência elétrica da lâmpada é dada pela inclinação da reta representada pelo coeficiente B. Portanto, a resistência é igual a 32 Ω. 57UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 10 Com os dados da Tabela 48, construir o Gráfico 3 (Vfonte x i). R.: Com os dados da tabela, construímos o gráfico (Vfonte x i). 11 Determinar, através do Gráfico 3, a resistência elétrica da associação de lâmpadas pela inclinação da reta. R.: A resistência elétrica da lâmpada é dada pela inclinação da reta representada pelo coeficiente B. Portanto, a resistência é igual a 50 Ω. 12 Com os dados da Tabela 49, construir o Gráfico 4 (Vfonte x i). R.: Com os dados da tabela, construímos o gráfico (Vfonte x i). 13 Determinar, através do Gráfico 4, a resistência elétrica da associação de lâmpadas pela inclinação da reta. R.: A resistência elétrica da lâmpada é dada pela inclinação da reta representada pelo coeficiente B. Portanto, a resistência é igual a 8,2 Ω. 58 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD L A B O R A T Ó R I O 2 : F Í S I C A I N S T R U M E N T A L 14 Com os dados da Tabela 50, construir o gráfico 5 (Vfonte x i). R.: Com os dados da tabela, construímos o gráfico (Vfonte x i). 15 Determinar, através do Gráfico 5, a resistência elétrica da associação de lâmpadas pela inclinação da reta. R.: A resistência elétrica da lâmpada é dada pela inclinação da reta representada pelo coeficiente B. Portanto, a resistência é igual a 5,2 Ω. 16 Qual a conclusão que podemos tirar em relação à resistência elétrica da associação em cada um dos casos analisados? R.: Concluímos que, numa associação em série, o resistor equivalente será sempre superior ao maior valor do resistor associado. Em paralelo, o resistor equivalente será sempre inferior ao menor valor do resistor associado. 17 O que o grupo e você acharam do experimento? Poderia ser melhorado? Em caso afirmativo, de que maneira isso poderia ser feito? R.: A critério do(a) acadêmico(a).