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MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 1 – AULA 1 DEFINIÇÕES A Microbiologia se dedica ao estudo dos seres microscópicos, ou seja, aqueles que dificilmente podem ser vistos a olho nu. A Parasitologia é a ciência que estuda, exclusivamente, os seres que habitam outros organismos vivos, seja permanentemente ou temporariamente. Organização celular dos seres vivos UNICELULAR X PLURICELULAR/MULTICELULAR Um organismo é unicelular quando ele é formado por apenas uma célula. Já os organismos pluricelulares são assim como nós, ou seja, têm um montão de células. São assim também a maioria dos seres vivos, como os animaizinhos de estimação, os que estão no zoológico, os vermes, os cogumelos e até mesmo as plantas. CICLO VITAL A maioria dos seres vivos passam por esse ciclo: nascer, se alimentam, crescem e se reproduzem, morrem. NUTRIÇÃO Quanto à obtenção de alimentos, podemos separar os seres vivos em dois grupos: Autótrofos: produzem o próprio alimento, caso das plantas e algas cianofíceas; Heterotróficos: aqueles incapazes de produzir seus próprios alimentos, como os animais que se alimentam de plantas ou de outros animais REPRODUÇÃO Existem duas formas principais de reprodução: Sexuada: quando há produção de gametas e fecundação. Os gametas podem vir de dois indivíduos (M e F) ou no caso dos Hermafroditas do mesmo individuo (ex: minhocas) Assexuada: reprodução simples, sem a presença de gameta e fecundação, neste caso o próprio corpo do indivíduo se divide em um novo organismo. (ex: plantas) CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS Os seres vivos podem ser agrupados de acordo com: Suas semelhanças morfológicas Formas de alimentação Locomoção Reprodução Ciclo de vida Assim os seres vivos são agrupados em: Reino – Filos – Subfilos - Ordem – Família – Gênero TIPOS DE CÉLULAS DOS SERES VIVOS Procariontes: Tem organização simples, um único compartimento interno, não tem membrana nuclear definida. Eucarionte: Têm como Principal característica, ter o espaço interno dividido, e membrana nuclear definida. REINOS Atualmente existem os Reinos: Monera Protista Fungi Plantae Animale REINOS Reino Monera O reino Monera é formado por seres muito simples, unicelulares; O material genético (DNA) responsável por sua reprodução e todas suas características encontra-se espalhado no seu interior; Portanto, o reino Monera é formado por seres Procariontes. REINOS Reino Protista O reino Protista é constituído por seres também formados por uma só célula Porém com seu material genético protegido por uma membrana nuclear (célula eucariótica). No reino Protista encontram-se os protozoários. REINOS Reino Fungi Os fungos se encontram no reino Fungi. Existem fungos úteis ao homem, como os cogumelos utilizados na alimentação e aqueles empregados no preparo de bebidas (cerveja) e produção de medicamentos (antibióticos). Porém, alguns fungos são parasitos de plantas e animais, podendo causar doenças denominadas micoses. VÍRUS Não são considerados seres vivos pois não são formados nem mesmo por uma célula completa. Os vírus não pertencem a nenhum reino. São parasitos obrigatórios, só se manifestam como seres vivos quando estão no interior de uma célula FORMAS DE ASSOCIAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS Associação Positiva ou Harmônicas Comensalismo Exemplo: Entamoeba coli, que pode viver no intestino do homem nutrindo-se de restos alimentares e jamais causar doenças para o hospedeiro. Mutualismo Exemplo: Protozoários e bactérias que habitam o estômago dos ruminantes e participam na utilização e digestão da celulose, recebendo, em troca, moradia e nutrientes. Simbiose Exemplo: Os cupins, que se alimentam de madeira e para sobreviver necessitam dos protozoários (triconinfas). FORMAS DE ASSOCIAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS Associação Negativa ou Desarmônica Competição Canibalismo Predatórias Parasitismo MECANISMO DE TRANSMISSÃO DOS AGENTES INFECCIOSOS ELEMENTOS BÁSICOS DA CADEIA DE TRANSMISSÃO Hospedeiro pode ser o homem ou o animal, sempre exposto ao parasito ou ao vetor. Hospedeiro Definitivo: ser que aloja o parasito por um período maior de tempo, é também, onde observamos o desenvolvimento e a reprodução do parasita. Hospedeiro Intermediário: é o ser aonde o parasito se desenvolve parcialmente, passando para outro organismo pra continuar sua evolução. ELEMENTOS BÁSICOS DA CADEIA DE TRANSMISSÃO Vetor é conhecido como hospedeiro de transporte. Vetor biológico Vetor mecânico Agente Infeccioso: é o ser vivo capaz de reconhecer seu hospedeiro, e nele penetrar, desenvolver-se, multiplicar-se. MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 1 – AULA 2 PARASITOS Os parasitos são também classificados em: Endoparasitos são aqueles que penetram no corpo do hospedeiro e aí passam a viver. Ectoparasitos são aqueles que não penetram no hospedeiro, mas vivem externamente, na superfície de seu corpo, como os artrópodes -dentre os quais destacam-se as pulgas, piolhos e carrapatos. PARASITOS NÃO PODEMOS CONFUNDIR INFECÇÃO PARASITÁRIA COM DOENÇA O parasito bem sucedido é aquele que consegue obter tudo de que precisa para sobreviver causando o mínimo de prejuízo ao hospedeiro. Desse modo, surgem os hospedeiros parasitados, sem doença e sem sintomas, conhecidos como portadores assintomáticos. FATORES QUE INFLUÊNCIAM O SURGIMENTO DAS DOENÇAS PARASITÁRIAS Parasito: a carga parasitária; sua localização; capacidade provocar doenças Hospedeiro Idade Estado Nutricional Grau de Resistência Órgão do Hospedeiro Atingido Hábitos Níveis sócio econômicos Cultura Meio Ambiente Temperatura Umidade Clima Agua Luz Energia Solar TRANSMISSÃO DOS AGENTES INFECCIOSOS Transmissão Direta: De pessoa para pessoa. É a transmissão causada pelos agentes infecciosos que saem do corpo de um hospedeiro parasitado (homem ou animal) e passam diretamente para outro hospedeiro são, ou para si mesmo – caso em que recebe o nome de autoinfecção. Transmissão Indireta: De pessoa, vetor, pessoa. Ocorre quando o agente infeccioso passa por outro hospedeiro(intermediário) antes de alcançar o novo hospedeiro (definitivo) Transmissão vertical e horizontal: é aquela que ocorre diretamente dos pais para seus descendentes através da placenta. CONCEITOS BÁSICOS UTILIZADOS EM PARASITOLOGIA Agente Etiológico: é o agente causador ou o responsável pela origem da doença. Pode ser um vírus, bactéria, fungo, protozoário ou um helminto. Endemia: quando o número esperado de casos de uma doença é efetivamente observado em uma população em um determinado espaço de tempo. Doença endêmica: aquela cuja incidência permanece constante par vários anos, dando uma ideia de equilíbrio entre a população e a doença. Epidemia: é a ocorrência, numa região, de casos que ultrapassam a incidência normalmente esperada de uma doença. Infecção: é a invasão do organismo por agentes patogênicos microscópicos. Infestação: é a invasão do organismo por agentes patogênicos macroscópicos. CONCEITOS BÁSICOS UTILIZADOS EM PARASITOLOGIA Vetor: organismo capaz de transmitir agentes infecciosos. O parasita pode ou não desenvolver-se enquanto encontra-se no vetor. Hospedeiro: organismo que serve de habitat para outro que nele se instala encontrando as condições de sobrevivência. Profilaxia: é o conjunto de medidas que visam a prevenção, erradicação ou controle das doenças ou de fatos prejudiciais aos seres vivos. CÉLULA PROCARIÓTICA OU BACTERIANA Apresenta uma estrutura simples, se comparada às células eucarióticas e contém os seguintes elementos fundamentais: CÉLULA PROCARIÓTICA OU BACTERIANA Parede celular: construída de material rígido com composição química variável nas bactérias Gram positivas e Gram negativas, além disso, também possibilita que a bactéria tenha uma forma específica. Membrana citoplasmática: membrana semipermeável que está aderida à parede celular e que possibilita a troca de substâncias entre a bactéria e o meio extracelular.CÉLULA PROCARIÓTICA OU BACTERIANA Cápsula: envoltório viscoso ou não, dependendo da bactéria e da composição química. Citoplasma: contém estruturas responsáveis por funções dentro da célula, como: Núcleo: componentes estão dispersos no citoplasma, já que as células procariontes não possuem envoltório nuclear. Ribossomos: responsável pela síntese de proteínas. Materiais de reserva: gorduras, carboidratos, ferro. Mesossomos: gorduras, carboidratos, ferro. CÉLULA PROCARIÓTICA OU BACTERIANA Componentes especiais Flagelos: filamentos responsáveis pela locomoção. Fímbrias: são filamentos mais curtos que os flagelos, porém podem estar presentes em bactérias móveis e imóveis, são responsáveis pela aderência e também pela transferência de material genético entre as bactérias. Pili: estrutura semelhante às fímbrias, porém mais longas; podem estar envolvidas em processos de aderência e também na conjugação em seres procariontes. FISIOLOGIA BACTERIANA Nutrição Autotróficas Heterotróficas: Saprófitas alimentam-se de matéria orgânica em decomposição. Parasitas alimentam-se de animais ou vegetais vivos ou quais causam doenças. Simbióticas associam-se a outros organismos onde encontram alimento, porém não causam nenhum mal ao organismo ao qual se associaram. FISIOLOGIA BACTERIANA Reprodução Cissiparidade ou fissão binária, hoje com o nome de MITOSE, onde a célula mãe se divide em duas outras células-filhas perfeitamente idênticas que passam a multiplicar-se no mesmo ritmo que a célula mãe. FISIOLOGIA BACTERIANA Respiração Quando se trata de oxigênio, as bactérias podem ser classificadas em 3 grupos: Aeróbias crescem na presença de oxigênio. Anaeróbias crescem na ausência de oxigênio. Facultativas crescem na ausência ou na presença de oxigênio. Neste grupo encontra-se a maioria das bactérias patogênicas NOMECLATURA DAS BACTÉRIAS Deve ser binomial (dois nomes) para as espécies. O primeiro nome, o gênero, deve ser escrito com a letra maiúscula e o segundo nome, a espécie, deve ser escrita com letra minúscula. Importante ressaltar que os dois nomes devem ser grifados (na escrita) ou em itálico (quando digitados). Staphylococcus aureus CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS As bactérias podem ser classificadas quanto aos seguintes aspectos: Características tintoriais: Gram-negativas e Gram-positivas. CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS Aspectos morfológicos Cocos: - Diplococos - Estreptococos - Estafilococos Bacilos/Bastonetes Espiroqueta/Espirilo Vibrião CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS Principais Cocos Gram Positivos de Importância Clínica são os Staphylococcus sp. e Streptococcus sp. Staphylococcus sp. são cocos não esporulados e imóveis muito resistentes ao meio ambiente. são residentes da pele. colonizam Produzem de endotoxinas e causam diversas infecções hospitalares e comunitárias. O gênero é considerado um dos patógenos de maior importância clínica para o homem, apesar de a eficácia de antibioticoterapia e medidas de controle de infecção hospitalar serem efetivas para essa bactéria. CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS Principais Cocos Gram Positivos de Importância Clínica são os Staphylococcus sp. e Streptococcus sp. As espécies de maior preocupação clínica são: Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Staphylococcus saprophyticus. O S. aureus é o mais comum em infecções na pele do tipo foliculite, furúnculo e terçol e intoxicação alimentar E responsável também por infecções profundas como bacteremia (pode levar à sepse), endocardites, pneumonias e osteomielite (infecção da medula óssea). Eles também podem apresentar resistência a antibióticos potentes como a Vancomicina (VRSA), e Meticilina (MRSA). CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS Aspectos termológicos Psicotrópicos Microrganismos psicotrópicos são aqueles que têm capacidade de se desenvolver entre 0°C e 7°C. Termófilas São aqueles que têm temperatura ótima de multiplicação entre 45°C e 65°C, mínima de 35°C e 45°C, e máxima entre 60°C e 90°C. Mesófilos São aqueles que têm a temperatura ótima de multiplicação entre 25°C e 40°C, mínima entre 5°C e 25°C, e máxima entre 40°C e 50°C. MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 1 – AULA 3 PATOLOGIAS BACTERIANAS HANSENÍASE Doença infecto contagiosa, crônica de grande importância para a saúde pública devido à sua magnitude e seu alto poder incapacitante. Microrganismo: Mycobacterium leprae, também conhecido como bacilo de Hansen Classificação Paucibacilar: de 1 a 5 lesões de pele (baixa carga de bacilos) Multibacilar: > de 5 lesões de pele (alta carga de bacilos). HANSENÍASE Manifestações clinicas: Manchas esbranquiçadas, Avermelhadas ou amarronzadas Área de pele seca e com falta de suor; Área da pele com queda de pelos, especialmente nas sobrancelhas; Área da pele com perda ou ausência de sensibilidade; Sensação de formigamento (Parestesias) ou diminuição da sensibilidade ao calor, à dor e ao tato. A pessoa se queima ou machuca sem perceber. HANSENÍASE Manifestações clinicas: Dor e sensação de choque Diminuição da força dos músculos das mãos, pés e face. Úlceras de pernas e pés. Nódulo (caroços) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos. Febre, edemas e artralgia. Locais com maior predisposição para o surgimento das manchas: mãos, pés, face, costas, nádegas e pernas HANSENÍASE Transmissão Transmissão por GOTÍCULA A transmissão se dá por meio de uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar - MB) – Período de Incubação: Em média de 2 a 5 anos. - Período de Transmissibilidade: Enquanto a pessoa não for tratada. PNEUMONIA BACTERIANA Infecção pulmonar causada por bactérias. MICROORGANISMO: Streptococcus pneumoniae PNEUMONIA BACTERIANA Febre Tosse Dor no Tórax Alterações da PA Confusão Mental Mal-Estar Generalizado Dispneia Secreção de Muco Purulento de cor amarelada ou esverdeada Prostração (fraqueza) Manifestação clinica PNEUMONIA BACTERIANA Pela aspiração do agente infeccioso Por sua presença em fômites contaminados por secreções, Principalmente devido a baixa resistência do indivíduo, Gotículas Transmissão: PNEUMONIA BACTERIANA Pela aspiração do agente infeccioso Por sua presença em fômites contaminados por secreções, Principalmente devido a baixa resistência do indivíduo, Gotículas Transmissão: MENIGITE BACTERIANA É uma doença atinge o sistema nervoso, caracterizada por um processo inflamatório que atinge a membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal das pessoas. Microrganismo: o mais nocivo é a Neisseria meningitidis MENIGITE BACTERIANA Febre Alta Cefaleia insuportável Cefaleia Occipital Rigidez Occipital Anorexia Sonolência Confusão Mental Agitação Grande sensibilidade a LUZ Manifestação clinica MENIGITE BACTERIANA Para o diagnóstico é necessário realizar a coleta de: Diagnóstico: LCR - LÍQUOR - liquido cefalorraquidiano; Sangue de forma a identificar a bactéria, vírus, fungo, ou seja o agente causador da doença. MENIGITE BACTERIANA Transmissão: A doença se transmite de uma pessoa para outra pela tosse, espirro, isto é, por via respiratória. As demais forma englobam outros microrganismos. Transmissão por GOTÍCULA. TUBERCULOSE É uma doença infectocontagiosa que afeta principalmente os pulmões, mas, também podem ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro). Microrganismo: causada por uma bactéria Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK), TUBERCULOSE A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente a totalidade dos casos. Transmissão por AEROSSOL. Transmissão TUBERCULOSE PULMONAR – Manifestações Clínicas Tosse persistente por mais de 3 semanas produtiva ou não Febre vespertina Sudorese Noturna Emagrecimento MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 1 – AULA 4 TETÁNO O tétano é uma infecção aguda e grave, que entra no organismo através de ferimentos ou lesões de pele. Microrganismo: bacilo tetânico (Clostridiumtetani) produz toxinas que são responsáveis pelo quadro de contratura muscular. TETÁNO Manifestação clínica Aumento da tensão muscular geral. Quando os músculos do pescoço são atingidos, há dificuldade de deglutição São atingidos os músculos reto-abdominais e o do diafragma, o que leva à IRA crises de contraturas, Geralmente desencadeadas por estímulos luminosos, sonoros ou manipulação da pessoa. TETÁNO Transmissão O bacilo é encontrado no trato intestinal dos animais, especialmente do homem e do cavalo. Os esporos são encontrados no solo contaminado por fezes, na pele, na poeira, em espinhos de arbustos e pequenos galhos de árvores, em pregos enferrujados e em instrumentos de trabalho não esterilizados. A transmissão se dá pelo contato direto com sangue contaminado ou por meio de manipulação com objetos contaminados com os esporos. DIARRÉIA BACTERIANA A diarreia pode ser definida como a eliminação de fezes amolecidas, de consistência líquida, geralmente associada a aumento no número de evacuações. DIARREIA X DISENTERIA Diarreia: Descarga fecal múltipla envolvendo um distúrbio hidroeletrolítico; Disenteria: Infecção intestinal que se caracteriza pela presença de fezes muco sanguinolentas além do distúrbio hidroeletrolítico; DIARRÉIA BACTERIANA MICROORGANISMO: Já os agentes bacterianos mais prevalentes são: Escherichia coli ; Salmonella; Enterobacter; Klebisiella proteus; Shigella e Staphylococcus aureus. DIARRÉIA BACTERIANA Manifestação clinica Dor abdominal; Cefaleia Fezes com sangue Náuseas; Vômitos; Febre; Prostração; Desidratação; Etc. DIARRÉIA BACTERIANA Transmissão Transmitidas através de alimentos, Água, Leite, Mãos sujas, Saliva, Fezes, Etc CÓLERA É uma doença bacteriana que gera ação das toxinas no intestino, onde há grande perda de água e de sais minerais dos tecidos para a luz intestinal. MICROORGANISMO: É causada pelo Vibrio cholerae. CÓLERA Manifestações clínicas Fortes diarreias “Fezes em água de arroz” Vômitos Desidratação A transmissão se dá por principalmente: Alimentos e água contaminados com fezes de indivíduos doentes Transmissão LEPTOSPIROSE Doença Infecciosa aguda MICROORGANISMO: causada por bactéria do gênero Leptospira. . LEPTOSPIROSE Transmissão A infecção humana resulta da exposição direta ou indireta a urina de animais infectados. A penetração do microrganismo ocorre através da pele com presença de lesões, A pele integra imersa por longos períodos em agua contaminada ou Através de mucosas. O elo hídrico e importante na transmissão da doença ao homem. LEPTOSPIROSE Manifestações clinicas Calafrio Febre Mialgia intensa Cefaleia intensa Náuseas Vômitos Dores abdominais Icterícia Hiperemia conjuntival Rigidez da nuca image1.png image2.png image3.png image4.jpg image5.png image6.jpg image7.png image8.png image9.jpg image10.jpg image11.png image12.png image13.jpg image14.jpg image15.jpg image16.png image17.jpg image18.jpg image19.jpg image20.png image21.jpg image22.png image23.png image24.jpg image25.jpg image26.png image27.jpg image28.jpg image29.png image30.png image31.jpg image32.jpg image33.png image34.jpg image35.jpg image36.png image37.jpg image38.png image39.png image40.jpg image41.jpg image42.jpg image43.png image44.jpg image45.jpg image46.jpg image47.jpg image48.png image49.png