Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

AULA CONTINUAÇÃO PSICOLOGIA E MANEJO INFANTIL- 16/8 
 
-4 anos é considerada de “comos e porquês”, recorrem muito a 
perguntas, por essa situação temos que interagir, não tem que ter 
preguiça de responder. Os pais podem interrompe-los, mas NÓS NÃO 
CORTAMOS ESSA POSSIBILIDADE DE APROXIMAÇÃO. Ele está se 
desenvolvendo, então tem um melhor dialogo conosco. Essa situação de 
comos e porquês tem o lado da informação, ele quer saber, conhecer... e 
o lado afetivo, pois tem a maneira da aproximação, por isso não devemos 
corta-los, se os pais for interromper, devemos dize-los pra deixar a criança 
falar. Com essa aproximação tem o declínio do negativismo, pela própria 
compreensão tem uma melhor maneira de estabelecer uma justificativa 
melhor do que 3 anos. 
- “Exige mais do profissional” não pelo comportamento (que traz 
dificuldade) mas sim pela criança querer apontar o dedo, perguntar... uma 
sequência de perguntas. então devemos ter paciência. Tudo tende a 
colaborar, a evolução do interesse, a compreensão, executamos muito 
mais prazerosa e tranquilamente. 
-5 e 6 anos começa julgar situações e atitudes, nunca dizer ao paciente 
que NÃO VAI DOER, pois lembra algo desagradável, entra um ponto de 
alerta para a criança. Se doer, vai ver que estamos mentindo... pode 
dizer que talvez perceba alguma coisa, mas nunca dizer dor. 
-Muitas vezes na clínica ou na sala de atendimento, existe algo que 
preocupa que é a manifestação dos pais “vai ser só uma picadinha, fica 
quieto, não vai doer nada” a melhor coisa é estabelecer aos pais o 
cuidado com as manifestações durante o atendimento, pois pode ser 
influenciar pra pensamentos ruins. 
-As crianças gostam de elogios, sempre reparar nas roupas, se gosta de 
time de futebol, personagem TEMOS QUE SER OBSERVADOR. Temos 
que apresentar aproximação, fazendo perguntas dizendo “muito bem... 
-Eles tem medo de lesões corporais, nessa idade esta irrompendo os 
permanentes anteriores... tudo é motivo pra eles terem manifestação 
destemperada e exagerada, ver uma gota de sangue por ex... Cuidado com 
a sonda apertando no dente, se pega uma parte do dente que está 
desmineralizado mas não está cavitado com o peso que faz na sonda já 
cavita. 
-Os medos tem declínio, eles diminuem de acordo com a idade, é de 
forma satisfatória. Preparar o paciente, explicar o que vai fazer com o 
paciente, para que serve, demonstrar e executar. 
-6 e 7 anos mais favorável, período escolar, relações mais amplas, 
intensas... atende várias necessidades, uma certa “independência”. Aqui 
se tem um momento que podemos estabelecer algum compromisso com 
algo maior, nas orientações até aqui é uma situação boa pra dar, umas 
obrigações, e cobrar... não que não cobra nas faixas anteriores, mas aqui 
já demonstramos pro próprio paciente. Se torna mais facilitador. 
 
-7 e 8 anos evolução da personalidade, já era observado em fases 
anteriores, mas aqui mais forte. Aqui caminhamos pra ampliação na 
capacidade de compreensão e raciocínio, se torna mais fácil a adaptação 
ao paciente, se precisar algo invasivo, controla um pouco mais (ART por 
ex) e pensa daqui pra frente fazer algo mais invasivo, observamos o 
paciente na possibilidade. Da pra controlar dos 5 até 7 com tratamento 
mais alternativos (ART). Alta rotação, anestesia... se tivermos essa 
situação, é um momento pra se explorar. 
-Se pega um dente com cavidade profunda e a polpa é mais volumosa, 
podemos controlar o paciente com algo mais superficial, fazer escavação 
superficial, curativo com otosporin e coloca IRM, ionômero... Não é do dia 
pra noite que vai conseguir reverter, tem que deixar claro para os pais no 
início. 
-8 e 9 anos tomar cuidado com as coisas no diminutivo, não gostam de 
ser tratados como criança. O lado bom é que se ela quer firmar posição, 
força... tem tudo pra colaborar conosco. Tem domínio emocional e 
aprende suportar situações desagradáveis, não dor (ninguém suporta). 
Aqui é um momento que provavelmente dê para anestesiar terminal 
infiltrativa, troncular... 
-Se paciente tem dente incluso, está atrapalhando erupção do central... 
essa faixa de idade (entre 8 e 9 anos) dá pra fazer. Não podemos 
atropelar. As vezes os pais querem antes, mas sabemos o momento 
oportuno. 
-9 aos 12 9 anos pré adolescência, tem transição não é nem criança 
nem adolescente, melhora ausência dos pais no atendimento. 10 anos 
Entra mais a razão, 11 anos tem transformações comportamentais, 
físicas... fazem parte da idade. Na clínica não oferece problemas e não 
pedimos a presença dos pais... se tem pais superprotetores, não deixam 
nem criança dialogar. 
 
-1º: aqui entramos com atitude paterna e a relação do comportamento da 
criança no ambiente familiar. 
-2º: constelação de mira y Lopez é a relação afetiva de filho e pais onde 
afeta, é estabelecida entre a criança e seus pais dentro do lar. Se 
pegarmos o termo constelação (conjunto de estrelas) tem algo que 
tiramos proveito da família, mas infelizmente tem algo negativo... 
-3º: atitudes inadequadas, exageradas... os pais, o reflexo vai ser a criança, 
naquele que está se desenvolvendo, o cria da casa... vai ser moldado em 
relação a que vai apresentar no meio externo a sua vida na sociedade. 
 
 
Essas 5 atitudes. 
-1º: além de proteger, libera geral. São mais liberais, dão liberdade pra 
criança fazer o quer. Protege de maneira aberta. 
-2º: protege e ao mesmo tempo está à frente de tudo, totalmente 
domínio de um sobre o outro. 
-Criança bem problemática. 
-3º: ansiedade é a preocupação exagerada 
-4º e 5º: a rejeição e o abandono andam juntos, mas normalmente a 
rejeição tem fator que diferencia, a agressão 
-6º: superautoridade é o quartel dentro de casa, super controlador. 
 
-O que interessa pra nós temos que saber tudo no meio para nos 
posicionar... 
-Superindulgencia libera geral, tudo é permitido pra criança. 
Primeiramente temos que posicionar, precisa achar meio termo por isso... 
Temos que abrir a guarda mas não podemos abrir a jaula. Temos que ter 
um grau de autoridade sem deixar de contribuir pro lado emocional e que 
seja mais tranquilo possível. Aqui os avós já eram autoritários e fazem os 
mesmos com os filhos. Situação econômica as vezes influencia também, 
por ser filho único vai gerar a MIMADA, de todos essa situação que 
enfrentamos a maior fera. Quando contrariada faz birra. Os pais só dizem 
“é o jeito dela, muito nervosa...” traz dificuldade, pois no consultório 
temos que impor limites, é REGRA. Cuidado em relação a nossa postura, 
não ser carinhoso logo de cara para não parecer fraco. Não prometer 
NADA ANTECIPADO, primeiro temos que conhecer o paciente. Tem choro 
de grito e não tem lagrimas. Resiste ao tratamento. 
-Superproteção com dominação a liberdade é limitada pra criança. 
Tem influência dos avós também, os pais fazem tudo pela criança, limita a 
socialização. Se limita, se não deixa a criança desenvolver, expandir, 
ampliar relações a criança acaba sendo TÍMIDA, RETRAÍDA ela precisa 
o tempo todo dos pais ali... tem medo... resiste ao tratamento também, as 
vezes em determinado momento temos que forçar algo, não para mostrar 
que quem manda somos nós, pois ela já sabe que em casa é assim... então 
não precisamos mostrar isso, mas pra mostrarmos que é algo simples, não 
aterrorizante... O choro tem LÁGRIMAS, coisa que o MIMADO NÃO 
ESCORRE UMA GOTA. Se tivermos dúvidas essa é a maneira de 
percebemos. 
-Ansiedade é muito preocupado... a postura, o tipo de criança também 
é relacionado aos pais. Tem limitação na convivência, tudo é motivo de 
perigo. O exagero dos pais, as vezes temos quadro de FOBIA, por outras 
situações, não precisa ser do CD. 
-Diferença de medo e fobia: o medo temos, mas aguentamos, a fobia é 
quando saímos da casinha, choramos em público, faz escândalo, sai do 
controle da situação... o susto, o pulo faz parte do medo, da situação.-Rejeição tem incapacidade de amor, atenção, agressão... Se tem 
posse, coloca no colégio interno ou os colaboradores da casa faz o papel 
dos pais, se não tem as vezes os mais velhos cuidam dos mais novos... a 
etiologia é pais que não desejavam o filho, frustração do sexo... aqui o tipo 
de criança ou agride ou ela se rende. Tem traço de resistência, as vezes já 
apanhou muito... 
-O abandono é a mesma coisa da rejeição. 
-Superautoridade a criança é muito contaminada, conforme vai 
crescendo vai perdendo a graça... as vezes tem uma postura 
preocupante e futuramente absorve esse papel de postura mais 
autoritária com os futuros filhos. As vezes pelo jeito da criança falar, você 
já percebe... as vezes a criança não consegue manter uma organização, 
limpeza e acaba exigindo do filho. Exagerado mesmo... não se manifesta 
negativamente nunca, até com medo de ser criticado, é FACIL de atender. 
Em compensação, tem um problema pra tentar achar o caminho, tentar 
trazer orientação... Vamos ver ainda. Mas aqui é uma situação que não 
podemos ter muita decisão na questão da educação... 
-Negligencia nos topamos muito frequente, quando chega criança com 
boca detonada, com dor... os pais não tiveram competência pra cuidar da 
criança... 
 
-Temos que ligar o alerta. As vezes de forma indireta, o que o chefe cobra 
você passa pros filhos. 
 
 
 
 
 
-1º: sabemos que ali pode trazer algum problema (numa sacada, escada) 
pode trazer frio na barriga, sensação de vertigem, maneira do organismo 
dizer “cuidado”. É um medo biológico, natural em todos seres vivos... 
-Tudo quando sai do controle, entra no quadro de fobia, que tem relação 
desequilibrada, exagerada, assustadora... 
-3º: não podemos deixar de considerar o ambiente familiar, que pode 
aflorar o medo ou fazer com que descubra há coisas aterrorizantes que 
nem sempre é real. 
-No medo biológico, a pupila dilata pra aumentar o campo visual, é uma 
condição nossa de atenção. 
-4º: no encontro dentista-criança, esse é o perigo, diferencial que temos 
que quebrar esse clima de alguma maneira... As vezes dar uma abaixada, 
pois mais alto a criança pode ter medo.... As vezes a primeira ida ao 
consultório, a boca é algo mais privativo dela... tudo a gente pode 
exacerbar, e quando a criança tem alguma história mal terminada e tem 
um agravante. 
-A posição da cadeira um pouco mais reclinada, deitada, ela perde o 
apoio... é uma posição que evita dela levantar rápido e pode trazer temor 
a criança... 
-O pior de todos, o fundamento do trabalho que é ficar de boca aberta, 
não deixa ela falar... Já reprimimos essa situação... Tudo contribuímos pra 
isso. 
-Quando formos atender, não estejamos paramentados, deixar pra 
paramentar conforme for a necessidade, pra ficar mais “limpo” e não ter 
medo. 
 
-O medo objetivo é quando a criança passou por uma situação negativa. 
-Direta é quando foi no consultório. É medo que tem algo que ocorreu. 
Tudo que envolve nossa profissão, nossa área. 
-Indireto é quando foi internado, tomou medicação intra venosa, vacina... 
-O subjetivo é quando ouve historias envolvendo a profissão, nosso 
atendimento e a criança escutou e tirou as próprias conclusões com que 
foi falado. Ex: “vai na semana que vem no dentista” “nossa morro de 
medo, tirei o dente e sangrou muito, doeu muito...”  A criança ouviu 
tudo e já tem medo pois imagina tudo isso no primeiro atendimento. 
-Outras coisas que acontece é que durante o atendimento os pais por 
querer aproximar de nós, eles querem falar alguma história trágica que 
eles passaram “morreu na cadeira do dentista o fulano” eles tem que se 
manifestar quando nos pedirmos, pois podem fazer algum comentário 
fora do momento, traz mais prejuízo do que coisa boa. 
-Outros fatores que agravam é: 
-Estado de saúde, criança que já passou por internação, tomou muita 
medicação... é importante afastar tudo que já foi passado, pra tranquiliza-
lo. Dificilmente iremos extrair o dente em 1ª consulta, mal conhecemos a 
criança. 
-Situações emocionais, eles já estão meio instável emocionalmente, as 
vezes separação dos pais, brigas já traz inconstância no emocional... as 
vezes nascimento do irmão que gera ciúme... ou morte de parente. 
-Relação ao medo continua, nunca damos as costas pra isso “até os 4 anos 
isso acontece, medo inesperado”, o simples barulho do instrumental na 
bandeja, cadeira levantando e descendo... se não vai usar o instrumental, 
dá uma escondida, não ele deixa amostra... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*não vai pedir isso em ´prova* 
-Observar comportamento, idade, reação da criança. Disso tudo vamos 
filtrar pra reconhecer as necessidades psicológicas básicas, se está na fase 
das perguntas, do eu também... cada faixa de idade tem uma 
característica. Junto com isso, damos estimulo pra perceber como a 
criança reage. É isso que caminha o atendimento infantil, entra no 
automático, rotineiro... não pode ser precipitado, temos que ter 
conhecimento básico, ter noção daquilo que oferecemos o que pode 
manifestar favoravelmente ou não... 
-O tipo de criança que tem medo, o que temos que adotar é um 
posicionamento de APROXIMAÇÃO e não enfrentamento com ela... a não 
ser a mimada. 
-Temos que mostrar os meios pra motivo, de confiança... e segurança é 
basicamente da família. Temos que conquistar a confiança do paciente. 
-Se ficamos muito indeciso ou inseguro daquilo que vamos abordar, ou 
que a criança restringiu... temos que nos preparar com cada tipo de 
criança, as vezes sermos um pouco mais rígido, mais seco... ou talvez mais 
maleável também, não precisa ser sempre duro e seco.. Temos que 
mostrar afeto e carinho. 
-Manter equilíbrio emocional, não ser nem exagerado de um lado e nem 
do outro. 
 
 
-Não podemos ser omisso, as orientações tem que ser dadas de alguma 
maneira, ter diplomacia, tem que existir, mas não podemos ficar quieto. 
No momento inicial, vamos orientar e dizer que tem que sentar e abrir a 
boca... jogamos a dificuldade pra fazer alguma correção, com a orientação 
ou alguma outra coisa que detectamos, ex relacionado com a 
personalidade, que seja positivo em melhora da personalidade do filho 
uma conjunção de fatores que levam a um caminho melhor pro 
atendimento. 
-A responsabilidade, tem um peso na questão dos maus tratos se temos 
que ser omisso ou não, até perante a justiça temos um punição. Quem lida 
com criança (medico, dentista, professor..) temos sobre pena de punição 
essa responsabilidade, devemos identificar e denunciar a situação de 
maus tratos. 
 
-Cartilha antiga, de orientação. 
-Chorar as vezes pela idade, chora mesmo. 
-Se ele tem essa característica de agressivo, tem que se atentar. Temos 
que rebater, falar mais firme, é o momento do grito de independência. 
Não deixamos passar, não pode achar graça. Postura e posicionamento. 
-Nunca enganar (dizer que vai pro parquinho e leva ele no dentista), fala 
que vai no dentina, que é para o bem dele... 
-Tomar cuidado com o que tocar, pois pode cortar, machucar, estragar o 
aparelho... Mas tudo que perguntar, respondemos. 
-Controlar expressões, temores. 
-Se a criança levar uma conversa de dentro da casa pra nós, deixamos os 
pais sabendo, devemos falar. 
 
-É fundamental a primeira visita, em relação ambiente... Isso tudo é 
necessário / oportuno de ter os cuidados. Quando paciente entra na sala, 
vemos o melhor caminho de forma inicial definido. 
-Às vezes o medo do desconhecido é importante, mas algumas coisas 
fogem do controle, ex atendimento de urgência, com dor, as vezes faz dias 
que não dorme, remédio não passa dor... ai é questão que precise 
realmente de intervenção. Vai ser mais difícil, desconfortável mas nem 
tudo é perdido, mesmo que pulamos adaptação, pensamos que o paciente 
daqui algumas horas não vai ter mais dor, isso é também diferencial, 
mesmo que ele relute, mas no fundo, quando ele conseguirdormir, vai 
fazer diferença pra ele. 
-Primeiras impressões, se pega um paciente que não é urgente, é legal 
que façamos adaptação, não deixando de criar a sequência de 
dessensibilização, pra ele entender que realmente não traz dor, 
chateação... 
-Primeiro contato com asb humor, alegria, que goste de criança... 
-O profissional tem o contato indireto (anamnese), ou o que a auxiliar já te 
informa, o que ela observa... ou contato prévio com os pais. 
-Recondicionamento: paciente que já tem trauma, temos que 
acondicionar novamente. 
 
-A primeira é a mimada, temos que ser firmes. Os pais ficam fora. 
-Os pais permanecem nas que resistem, tímidas ou medrosa é bom os 
pais permanecerem para elas se sentirem mais seguras. 
-Deixar a criança escolher algumas coisas é bom (as que resistem). 
 
 
-Conversa e dialogo: melhor caminho, mais probabilidade de sucesso. 
-2º e 3º: EVITAR muito. 
-Mãos sobre a boca: tapa a narina e boca da criança e só solta quando ela 
parar de chorar NÃO USA MAIS. 
-Óxido nitroso: criança maior que deixa usar, por que fica na narina a 
máscara tem grau de dificuldade, paciente não perde a consciência. 
-Restrição física: contenção de forma improvisada, estabilização pras 
conter o paciente. Participação e autorização dos pais, indicando que é 
para evitar transtornos e possíveis acidentes e que é necessário. Se não 
tem dispositivo nenhum os pais seguram. Tem vários jeitos de entrar na 
restrição física. 
 
-Tem paciente que precisamos aumentar o tom da voz forma de 
controlar a situação. 
-Reforço positivo: um brinde, abraço, elogio, presente... bom oferecer no 
final. 
-Distração: conversa é importante, ter a atenção do paciente 
-Persuasão: é o convencimento ex “sua mãe vai ficar triste que você não 
está colaborando” ou positivo “estou feliz que você está me ajudando”. 
-Modelação: é quando põe alguém colaborador para ser atendimento e 
observador vai depois. Pode ser irmão mais velho, colega ou até mesmo 
um adulto. 
-Dessensibilização: expor o paciente de forma gradual em situações que 
não são tão agradáveis. Falar da anestesia mas que vai usar agulha 
melhor... você oferece o estímulo e observa aceitação ou não. 
-Punição verbal: reforço do negativo, ex “você não me ajudou hoje, estou 
triste, não vai ganhar bexiga” ou avisa os pais para tirar algo que a criança 
goste muito, ex celular. 
-Comunicação não-verbal: geralmente é para menor, usa mais expressão, 
postura, sorriso, toque, aceno, positivo... 
 
 
-Aqui fica entre o permissivo e o autoritário controle, afeto, diálogo, 
regras mostrar o melhor caminho a ser seguido. Quando precisa chamar 
atenção chama.

Mais conteúdos dessa disciplina