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O QUE É Direito à Previdência Social?
O direito à previdência social é um dos pilares fundamentais do Estado de Bem-Estar Social, garantindo a proteção 
dos indivíduos contra os riscos sociais, como doença, invalidez, velhice, morte e desemprego involuntário. Esse direito 
visa assegurar uma renda mínima aos cidadãos, de modo a lhes proporcionar condições dignas de vida e evitar a 
exclusão social.
Financiamento da Previdência Social: O sistema previdenciário é custeado por contribuições obrigatórias de 
trabalhadores, empregadores e o Estado, garantindo a solidariedade e a sustentabilidade do modelo.
1.
Benefícios Previdenciários: A previdência social oferece uma série de benefícios, como aposentadoria por idade, 
aposentadoria por tempo de contribuição, auxílio-doença, auxílio-reclusão, pensão por morte, entre outros, 
visando a proteção social dos cidadãos.
2.
Universalidade da Cobertura e do Atendimento: O sistema previdenciário deve abranger todos os cidadãos, 
independentemente de sua atividade profissional, garantindo o acesso aos benefícios de forma universal e 
igualitária.
3.
Equilíbrio Financeiro e Atuarial: A previdência social deve ser estruturada de modo a manter o equilíbrio entre as 
receitas e as despesas, a fim de assegurar a sua sustentabilidade no longo prazo.
4.
Descentralização e Diversificação das Fontes de Custeio: O financiamento da previdência deve ser realizado 
por meio de diferentes fontes de receita, incluindo contribuições de trabalhadores, empregadores e o Estado, 
bem como outras fontes de arrecadação.
5.
O QUE É Direito à Moradia?
O direito à moradia é um direito fundamental consagrado na Constituição Federal brasileira, que estabelece que "a 
casa é asilo inviolável do indivíduo" e que "ninguém pode nela penetrar sem consentimento do morador, salvo em 
caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial". Esse 
direito garante a toda pessoa o acesso a uma habitação digna, segura e salubre, como parte essencial de uma vida 
com qualidade e bem-estar.
Acesso à Moradia Adequada: O direito à moradia engloba não apenas a posse de uma casa, mas também 
condições mínimas de infraestrutura, saneamento, iluminação, ventilação e segurança, de modo a garantir uma 
vida digna e saudável.
1.
Proteção contra Remoções Forçadas: O direito à moradia protege os indivíduos e as comunidades contra 
remoções forçadas de suas casas e terrenos, salvo em situações excepcionais e com as garantias legais 
necessárias.
2.
Políticas Públicas de Habitação: O Estado deve implementar políticas públicas eficazes para promover o acesso 
à moradia, especialmente para a população de baixa renda, por meio de programas de construção, urbanização e 
regularização fundiária.
3.
Função Social da Propriedade: A propriedade imobiliária deve atender à sua função social, de modo a garantir o 
direito à moradia e o desenvolvimento urbano sustentável.
4.
O QUE É Direito ao Meio Ambiente?
O direito ao meio ambiente é um direito fundamental reconhecido na Constituição Federal do Brasil, visando garantir 
a todos um ambiente ecologicamente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida. Esse direito abrange não 
apenas a proteção do meio ambiente natural, como também a preservação do meio ambiente artificial, cultural e do 
trabalho. É um direito de terceira geração, ligado à solidariedade e à fraternidade, que impõe ao Poder Público e à 
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
A Constituição estabelece que o meio ambiente ecologicamente equilibrado é um bem de uso comum do povo e 
essencial à sadia qualidade de vida, impondo ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo. 
Isso significa que o direito ao meio ambiente é dotado de eficácia imediata, oponível tanto ao Estado quanto aos 
particulares, podendo ser exigido judicialmente.
A efetivação do direito ao meio ambiente envolve a adoção de políticas públicas e ações concretas para prevenir, 
monitorar e reparar danos ambientais, bem como promover a educação ambiental e o uso sustentável dos recursos 
naturais. Cabe ao Estado criar instrumentos jurídicos e econômicos para garantir o equilíbrio entre o 
desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente, buscando a conciliação entre o progresso e a 
sustentabilidade.

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