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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL
	IDENTIFICAÇÃO
	1. Acadêmico: Janaina dos Santos Vieira e Jerusa Vieira Guimarães 
	2. Matrícula: 5246879 e 5246563
	3. Curso: Farmácia 
	4. Turma: FLC89623BFR 
	5. Disciplina: Biologia Molecular 
	6. Tutor externo: Gabriela da Conceição Cordeiro 
	DADOS DA PRÁTICA
	1. Título: Cromatografia em Coluna e em Camada Delgada 
	2. Semestre: 4
	3. Data: 29/10/24
	INTRODUÇÃO
	 A cromatografia é uma técnica analítica que permite a separação de compostos com base em suas interações com duas fases: uma fase estacionária e uma fase móvel. Neste relatório, abordaremos os princípios, procedimentos e resultados das técnicas de cromatografia em coluna e em camada delgada. A técnica da cromatografia consiste na migração diferencial dos componentes de uma mistura, tornando-se por base as diferentes interações. No caso da cromatografia em camada delgada, ocorre a partir da mistura sólido-líquido, caracterizada pela migração da fase móvel (líquida) sobre uma camada delgada de absorvente retido em uma superfície plana chamada de fase estacionária (sólida). Nesse caso, observa-se a separação dos componentes em faixas coloridas, a partir da passagem de éter de petróleo (fase móvel) através de uma coluna de vidro preenchida com carbonato de cálcio (fase estacionária), á qual se adicionou o extrato. Este é provavelmente o motivo pelo qual a técnica é conhecida como cromatografia, podendo levar à errônea ideia de que o processo seja dependente da cor.
	OBJETIVOS
	 . Compreender o princípio de funcionamento da cromatografia em coluna e em camada delgada;
 . Realizar separações e identificações de compostos utilizando ambas as técnicas;
 . Comparar a eficiência, seletividade e aplicabilidade de cada método. 
	MATERIAIS
	 . Acetona;
 . Algodão;
 . Bastão de vidro;
 . Béquer de 50ml;
 . Béquer de 1000ml;
 . Coluna Cromatográfica;
 . Erlenmeyer de 100ml;
 . Extrato de espinafre;
 . Funil simples;
 . Hexano/acetona;
 . Hexano;
 . Lápis;
 . Papel filtro;
 . Pipetas de Pasteur;
 . Pisseta;
 . Placa cromatográfica;
 . Régua;
 . Sílica em gel;
 . Suporte da coluna Cromatográfica;
 . Tubo capilar;
 . Vidro de relógio. 
	METODOLOGIA
	 Para segurança do experimento inicialmente, colocamos os equipamentos de proteção individual localizados no armário de EPIs. Preparamos a coluna Cromatográfica, colocamos algodão na bureta com auxílio do bastão de vidro. Logo depois, acople o funil. Adicionamos a solução de hexano, armazenada na pisseta, no béquer contendo sílica em gel(béquer 1). Com auxílio do bastão de vidro, misturamos o hexano com a sílica em gel. Em seguida, transferimos o conteúdo do béquer 1 para bureta. Depois, sedimentamos o absorvente da proveta com os dedos. Realizando a cromatografia em coluna posicionamos o Erlenmeyer 1 abaixo da bureta. Abrimos a torneira da bureta. Notamos que o extrato de espinafre será adicionado à bureta. Quando a quantidade necessária for depositada a adição de extrato será interrompida automaticamente. Mantenha o Erlenmeyer 1 na bureta e abra a torneira novamente. Observamos a adição da solução de hexano/acetona na coluna cromatográfica (bureta). Após finalizar a adição da solução anterior, abrimos novamente a torneira e observamos a adição da solução de acetona. Colocamos o Erlenmeyer 1 na bancada após a conclusão da adição de acetona na coluna cromatográfica. Movemos o Erlenmeyer 2 para a bureta e abrimos a torneira. Observamos o escoamento da mancha de líquido amarelo. Retornamos o Erlenmeyer 2 para bancada. Movemos o Erlenmeyer 3 para bureta abrimos a torneira e observamos o escoamento da mancha azul. Retornamos o Erlenmeyer 3 para bancada ao final do processo. Movemos o Erlenmeyer 4 para bureta, abrimos a torneira e observamos o escoamento da mancha verde. Retornamos o Erlenmeyer 4 para bancada ao final do processo. Observamos, de perto, os Erlenmeyer. 
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
	 Observamos que a cromatografia em coluna, as frações coletadas apresentaram diferentes cores e intensidades, indicando a separação dos compostos com base em suas interações com a fase estacionária e móvel. Já na cromatografia em camada delgada, observamos a formação de manchas distintas, cada uma representando um composto da amostra. O Rf dos compostos foi calculado, indicando a eficiência de separação. 
	REGISTRO FOTOGRÁFICO
	
	
	
REFERÊNCIAS 
	https://leo-trilha.uniasselvi.com.br/17527_biologia_molecular/
 
 PERGUNTAS 
1- Quais os principais absorventes usados em cromatografia? Que outros absorventes podem ser usados para a cromatografia?
Pode ser usado óxido de alumínio, sílica-gel, carvão ativado, óxido de magnésio, carbono de cálcio, amido, sacarose e outras substâncias. 
2- Quais os principais fatores que afetam a ordem de eluição de uma substância em uma coluna cromatográfica. 
Absorção, Partição, Troca iônica, Exclusão molecular e Afinidade.
3- Quais as principais diferenças entre cromatografia de absorção e partição?
Absorção é interação intermolecular com a superfície de um sólido, já na partição, o soluto particiona entre a fase gasosa e líquida (molhando a superfície da coluna).
4- Como se classificam os métodos cromatográficos quanto à técnica e ao mecanismo de separação?
Cromatografia de coluna(CC), cromatografia de camada delgada (CCD) cromatografia gasosa(CG) e cromatografia líquida de alta pressão (CLAE).
5- Qual o tipo de mecanismo de separação envolvido na cromatografia em camada delgada e em cromatografia em coluna?
Na CDD, é a partição de um soluto entre duas fases(como na extração) sendo uma estacionária e uma móvel; o equilíbrio é constantemente deslocado pela fase móvel e os soluto são separados pelas diferenças de mobilidade impregnada em placa de vidro ou alumínio. Já na CC, o procedimento para a purificação de substâncias utilizando-se uma fase estacionária e uma fase móvel. 
6- Duas substâncias que interagem da mesma forma com uma fase estacionária podem ser separadas por cromatografia em papel? Explique.
Não poderão ser separadas efetivamente, pois não haverá diferença em suas velocidades de migração ao longo do papel. Para que a cromatografia em papel funcione, é necessário que as substâncias tenham diferentes distribuições entre as fases, o que permitirá que elas separem ao longo do tempo de corrida. 
 
7- O que é o fator de retenção (Rf) na CCD? Como ele é calculado?
É uma medida entre a distância percorridas uma substância e a distância percorrida pelo solvente durante o processo de separação. O fator de retenção ajuda a identificar compostos químicos com base em seu comportamento na cromatografia. Ele é calculado com a fórmula a seguir:
Rf= distância percorrida pela substância
 frente do solvente 
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