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Prévia do material em texto

ANA CRISTINA SOUSA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CROMATOGRAFIA EM COLUNA E EM CAMADA DELGADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Taguatinga 
2023 
 
 
 ANA CRISTINA SOUSA SILVA 
 
 
 
 
CROMATOGRAFIA EM COLUNA E EM CAMADA DELGADA 
 
Projeto apresentado ao Curso de Química - Bacharelado 
da Instituição Anhanguera. 
Professor de Química Geral e Avançada: Carlos Roberto 
da Silva Junior. 
 
 
 
 
 
Taguatinga 
2023 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4 
3. resultados e discussões ........................................................................................ 6 
6. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 11 
 
 
 
 
4 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Cromatografia é um processo de separação e identificação de componente de 
uma mistura, baseando-se na migração dos compostos da mistura, apresentando 
diferentes interações através de duas fases. 
• Fase móvel: fase em que os componentes a serem isolados “correm” 
por um solvente fluido, que pode ser líquido ou gasoso. 
• Fase estacionária: fase fixa em que o componente que está sendo 
separado ou identificado irá se fixar na superfície de outro material 
líquido ou sólido. 
O processo cromatográfico consiste na passagem da fase móvel sobre a fase 
estacionária, dentro de uma coluna ou placa, separando os componentes da mistura 
pela diferença de afinidades através das duas fases. 
A cromatografia em coluna é comumente utilizada para purificação de 
substâncias orgânicas ou, para remover o material de partida ou isolar o produto 
desejado de uma reação, a mistura é passada através de um tubo de vidro vertical 
preenchido com sílica ou alumina, para fase estacionária, e coletada em pequenas 
frações. Já a cromatografia em camada delgada é um dos métodos de separação 
físico-químico mais utilizados em misturas, sendo relativamente fácil de manusear e 
de resposta rápida. É uma técnica simples, barata e eficiente na análise qualitativa da 
composição de uma mistura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
2. METODOLOGIA 
 
As práticas realizadas foram relativas ao experimento Cromatografia em coluna 
e em camada delgada, que tinham como objetivo aplicar e aprimorar os conteúdos 
relativos a disciplina de Análise Instrumental explorando o tema e identificando o 
processo de separação da mistura. As práticas foram realizadas através do laboratório 
virtual disponibilizado pela instituição de ensino pela plataforma AGETEC. 
 
Os materiais utilizados foram: 
• Acetona; 
• Algodão; 
• Bastão de vidro; 
• Béquer de 50 mL; 
• Béquer de 1000 mL; 
• Coluna Cromatográfica; 
• Erlenmeyer de 100 mL; 
• Extrato de espinafre; 
• Funil simples; 
• Hexano/acetona; 
• Hexano; 
• Lápis; 
• Papel filtro; 
• Pipetas de Pasteur; 
• Pisseta; 
• Placa cromatográfica; 
• Régua; 
• Sílica em gel; 
• Suporte da coluna cromatográfica; 
• Tubo capilar; 
• Vidro de relógio. 
 
 
 
6 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Para a realização do experimento da Cromatografia em coluna e em camada 
delgada inicialmente, colocou-se os equipamentos de proteção individual localizados 
no “Armário de EPIs”. Em seguida, colocou-se o algodão na bureta com o auxílio do 
bastão de vidro. Logo depois, acoplou-se o funil. 
Adicionou-se a solução de hexano, armazenada na pisseta, no béquer 1contendo 
sílica em gel. Com o auxílio do bastão de vidro, misturou-se o hexano com a sílica em 
gel. Em seguida, transferiu-se o conteúdo do béquer 1 para bureta. Depois, 
sedimentou-se o adsorvente da proveta com os dedos. Posicionou-se o Erlenmeyer 1 
abaixo da bureta. Abriu a torneira da bureta. Notou-se que o extrato de espinafre foi 
adicionado à bureta e quando a quantidade necessária foi depositada a adição de 
extrato foi interrompida automaticamente. Manteve-se o Erlenmeyer 1 na bureta e 
abriu-se a torneira novamente. Observou-se a adição da solução de hexano/acetona 
na coluna cromatográfica (bureta). Após a finalização, abriu-se novamente a torneira 
e observou a adição da solução de acetona. Colocou o Erlenmeyer 1 na bancada após 
a conclusão da adição de acetona na coluna cromatográfica. Observou-se, de perto, 
a coluna cromatográfica. 
Moveu-se o Erlenmeyer 2 para a bureta e abriu a torneira. Observou-se o 
escoamento da mancha de líquido amarelo. Retornou o Erlenmeyer 2 para bancada. 
Moveu-se o Erlenmeyer 3 para bureta, abriu a torneira e observou o escoamento da 
mancha azul. Retornou o Erlenmeyer 3 para bancada ao final do processo. Moveu-se 
o Erlenmeyer 4 para bureta, abriu a torneira e observou o escoamento da mancha 
verde. Retornou o Erlenmeyer 4 para bancada ao final do processo. Observou-se, de 
perto, os Erlenmeyer. 
Na cromatografia em papel, com o lápis, traçou-se uma linha na base e outra no 
topo da placa cromatográfica. Utilizou-se um tubo capilar para coletar uma amostra 
do extrato de espinafre do béquer 1 e depositou-o na linha da base da placa 
cromatográfica. Coletou-se uma amostra do Erlenmeyer, utilizando um novo tubo 
capilar, e aplicou-se sobre a linha da base da placa. Em seguida, transferiu-se a 
7 
 
solução de hexano/acetona para o béquer (câmara cromatográfica). Adicionou-se o 
papel filtro dentro do béquer e utilizou o vidro de relógio para tampar. Aguardou 10 
minutos para que a ambientação fosse concluída e então destampou o béquer. Levou-
se a placa cromatográfica ao béquer e tampou com o vidro de relógio novamente. 
Aguardou 15 minutos até o final da eluição, então aproximou-se do béquer para retirar 
a placa cromatográfica e moveu-a para a bancada. Logo posicionou-se a placa ao 
lado da régua (bancada de medição) para analisar a distância percorrida pelas 
substâncias separadas no processo. Utilizou a linha guia para auxiliar na observação 
da distância. 
Para finalizar, retornou-se a placa para bancada. Trocou a placa por uma nova, 
repetiu-se a etapa de adição das amostras. Retirou o papel filtro da câmara 
cromatográfica e trocou por um novo. Limpou o conteúdo da câmara e, em seguida, 
repetiu-se o processo de eluição substituindo a solução de hexano/acetona pela 
solução de acetona pura. Observou-se e anotou os resultados. 
 
4. AVALIANDO OS RESULTADOS 
1) Quais os principais adsorventes usados em cromatografia? Que outros 
adsorventes podem ser usados para a cromatografia? 
Os principais adsorventes utilizados em CCD são sílica gel e alumina. Também 
podem ser utilizados papel, amido, açúcares, sulfato de cálcio, óxido de magnésio e 
carvão ativo. 
2) Quais os principais fatores que afetam a ordem de eluição de uma substância 
em uma coluna cromatográfica. 
Dentre os principais fatores estão a temperatura, pressão, complexidade da amostra, 
natureza da fase móvel e estacionária, entre outras. 
3) Quais as principais diferenças entre cromatografia de adsorção e partição? 
Na cromatografia de adsorção a separação é baseada nas interações adsorventes 
entre os componentes da amostra e a fase estacionária, já na cromatografia de 
8 
 
partição a separação é baseada na partição diferencial entre os componentes da 
amostra entre a fase móvel e estacionária, onde os componentes que têm maior 
afinidade pela fase estacionária migram mais lentamente. 
4) Como se classificam os métodos cromatográficos quanto à técnica e ao 
mecanismo de separação? 
Os métodos cromatográficos podem ser classificados em duas principais 
características: Técnica cromatográfica e o mecanismo de separação. 
5) Qual o tipo de mecanismo de separação envolvido na cromatografia em 
camada delgada e em cromatografia em coluna? 
Tanto na cromatografia em camada (CCD) quanto na cromatografia em coluna, o 
mecanismo de separação é geralmente baseado na cromatografia de partição, 
envolvendoa distribuição seletiva de componentes da amostra entre uma fase 
estacionária e uma fase móvel, onde a retenção diferencial dos componentes leva à 
separação. 
6) Duas substâncias que interagem da mesma forma com uma fase estacionária 
podem ser separadas por cromatografia em papel? Explique. 
Não, si duas substâncias tiverem a mesma interação com fase estacionária, não 
haverá uma força seletiva suficiente para diferenciar sua mobilidade na fase móvel, 
não permitindo uma separação eficaz. 
7) O que é o fator de retenção (Rf) na CCD? Como ele é calculado? 
O fator de retenção (Rf) é uma medida na cromatografia em camada delgada (CCD) 
que expressa a distância percorrida por um componente da amostra em relação à 
distância total percorrida pela fase móvel. Essa medida é usada para avaliar a 
retenção relativa de diferentes substâncias na fase estacionária. Para calcular o Rf 
utiliza-se a fórmula: 
Rf = Distância percorrida pelo soluto 
Distância percorrida pelo solvente 
9 
 
Fase 
estacionária 
Eluente Amostra Fator de retenção (Rf) Cor 
A B C A B C 
0,0 Hexano/Acetona Extrato 
de 
Espinafre 
- - - Amarelo Azul Verde 
 
Fase 
estacionária 
Eluente Amostra Fator de retenção (Rf) Cor 
A B C A B C 
0,0 Hexano/Acetona Espinafre 0,12 0,19 0,12 Verde Azul Amarelo 
 
Fase estacionária Eluente Amostra Fator de retenção (Rf) Cor 
A B C A B C 
0,0 Acetona Espinafre 0,46 0,52 0,75 Verde Azul Amarelo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
Conclui-se que a cromatografia em coluna (CC) é uma técnica onde ocorre a 
separação de substâncias presentes em uma mistura entre duas fases, a fase sólida, 
geralmente sílica, chamada cromatografia em coluna de sílica (CCS), e a fase líquida, 
sendo essa um solvente ou uma mistura de solventes, baseado na capacidade de 
solubilidade e adsorção desses componentes. 
11 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
 
Algetec Laboratórios virtuais. Disponível em: 
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/73/654e3c0be3bfb.html. Acesso em: 
20/10/2023 
 
Kasvi. Cromatografia conheça os tipos. Disponível em: 
https://kasvi.com.br/cromatografia-conheca-os-tipos/. Acesso em: 07/11/2023 
 
Toda Matéria. Cromatografia Disponível em: 
https://www.todamateria.com.br/cromatografia/#:~:text=Cromatografia%20em%20ca
mada%20delgada%3A%20%C3%A9,interagiram%20menos%20na%20fase%20esta
cion%C3%A1ria. Acesso em 07/11/2023 
 
 
 
 
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/73/654e3c0be3bfb.html
https://kasvi.com.br/cromatografia-conheca-os-tipos/
https://www.todamateria.com.br/cromatografia/#:~:text=Cromatografia%20em%20camada%20delgada%3A%20%C3%A9,interagiram%20menos%20na%20fase%20estacion%C3%A1ria
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