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Aula de 18 de junho 1. No sistema brasileiro de tutela dos interesses individuais de massa, a coisa julgada realmente pode ser dita secundum eventum litis? Poderia também ser secundum eventum probationis? 2. Os critérios tradicionais de aferição da identidade de ações podem ser aplicados no processo coletivo de proteção dos interesses individuais de massa? 3. O transporte in utiilbus da coisa julgada não viola a garantia do contraditório? Que tipo de matérias se tornam preclusas diante de sua aplicação? Segundo parte da doutrina, esse efeito estende os limites objetivos da coisa julgada para o fundamento da sentença; como você vê essa conclusão? 4. Transitada em julgado sentença de procedência em ação coletiva de direitos individuais homogêneos, pode o suposto beneficiário ajuizar ação de conhecimento para rediscutir a matéria? Poderia o réu alegar coisa julgada para inviabilizar essa demanda? 5. Poderia o réu, pautado no critério de isonomia, alegar que o julgamento de improcedência da ação coletiva deveria repercutir para ações individuais, inviabilizando sentenças de procedência?