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<p>RESUMO PROVA DE OCLUSÃO II</p><p>________________________</p><p>AULA 1</p><p>Movimentação da Mandíbula</p><p>· ELEVAÇÃO: Masseter, pterigoideo medial, temporal.</p><p>· ABAIXAMENTO: Pterigoidel lateral, digástrico.</p><p>MASSETER</p><p>Para realizar movimento puro de elevação da mandíbula se contrai mais o feixe profundo. É o segundo músculo que mais infere dor a ATM (sendo que o primeiro é o pt. Lateral). Quando o movimento tem protrusão associada, se contrai mais o ventre superficial.</p><p>ORIGEM: SUPERFICIAL Margem inferior do arco zigomático até a sutura zigomático frontal. PROFUNDO Margem inferior e face lateral do arco zigomático, até a eminencia articular do temporal.</p><p>INSERÇÃO: Face externa do ângulo e início do ramo ascendente da mandíbula, (alguma coisa com protuberância)</p><p>Componente anterior de força é a força que joga os dentes para a região mediana do crânio. Surge devido ao sentido de inserção das fibras dos músculos.</p><p>TEMPORAL</p><p>É um musculo com pouca força, é mais posicionador. Tem três ventres sendo eles:</p><p>· Anterior: Eleva e faz pequena protrusão mandibular</p><p>· Médio: Somente eleva</p><p>· Posterior: Eleva e retrui a mandíbula.</p><p>ORIGEM: Toda região lateral da cabeça</p><p>INSERÇÃO: Processo coronóide da mandíbula</p><p>PT. MEDIAL</p><p>Ação de fechamento com uma leve protrusão, é um musculo potente que não apresenta tanta dor em parafunções. Está na mesma posição que o masseter porém na face interna da mandíbula. É um musculo agonista do masseter.</p><p>ORIGEM: Fossa pterigoidea</p><p>INSERÇÃO: Tuberosidade pteridoidea, localizada 2/3 inferiores da face medial do ramo da mandíbula.</p><p>PT LATERAL</p><p>Dois ventres sendo um superior e outro inferior. Os dois devem agir em perfeita sincronia para que o disco se mantenha em posição. Quando realiza a contração bilateralmente, faz com que a mandíbula protrua. Quando realiza a contração unilateralmente, faz com que a mandíbula lateralize. Quando realiza a contração em conjunto com os músculos suprahioides (principalmente o digastrico), faz com que a mandíbula abaixe. Refere for na ATM</p><p>· Cabeça superior</p><p>ORIGEM: Superfície infratemporal da asa maior do esfenoide</p><p>INSERÇÃO: Fóvea pterigoidea e margem anterior da capsula articular. Algumas fibras se inserem no disco da ATM.</p><p>· Cabeça inferior</p><p>ORIGEM: Face lateral da lamina lateral do processo pterigoide</p><p>INSERÇÃO: Fóvea pterigoidea e margem anterior da capsula articular.</p><p>ABERTURA INICIAL DA BOCA: Rotação do côndilo, há mais ação do musculo digástrico.</p><p>ABERTURA TOTAL DA BOCA: Translação do côndilo, ele fica topo a topo na eminencia articular. Associação dos músculos digastrico e pt. lateral ventre inferior. O vente superior acompanha o movimento do côndilo por se inserir ao disco.</p><p>________________________</p><p>AULA 2</p><p>Quais músculos mais referem dor para a ATM? Masseter feixe profundo e pt. lateral.</p><p>MOVIMENTO DE ABERTURA</p><p>· Translação: PT. Lateral faz o avanço da mandíbula. O feixe superior coordena a posição do disco.</p><p>Se não houver uma coordenação do pterigoideo lateral superior, o que acontece no disco articular? Deslocamento anterior de disco que pode ser com redução ou sem redução.</p><p>São palpados durante o exame clínico do paciente os músculos da masticação e os músculos que fazem o equilíbrio da cabeça e pescoço.</p><p>DIGÁSTRICO</p><p>Pacientes que tem parafunção de apoiar o queixo sobre a mão podem desencadear contração do ventre anterior do digástrico.</p><p>ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE</p><p>Músculo com uma origem e duas inserções, sendo a origem no processo mastoideo e a inserção no osso esterno e na clavícula. Parafunção que atinge esse musculo é dormir de bruços.</p><p>ESPLÊNIO DA CABEÇA</p><p>Muito sensível a palpação devido postura incorreta ou tensão muscular por ansiedade.</p><p>TRAPÉZIO</p><p>Abrange a cintura escapular, desce na cintura torácica e vai até a região occipital.</p><p>Os músculos mais palpáveis são o esternocleidomastóide e o trapézio pois são os músculos mais volumosos, também devido sua posição e ação durante o equilíbrio da cabeça.</p><p>· Posição adequada para dormir: De lado com o travesseiro na altura do ombro, com outro travesseiro entre as pernas. Ou dormir de barriga para cima com um travesseiro atrás dos ombros e outro abaixo dos joelhos.</p><p>Articulação temporomandibular</p><p>Componentes amatômicos e suas devidas funções</p><p>FUNÇÕES</p><p>· Permite diversos movimentos mandibulares como abertura inicial e total de boca, e lateralidade.</p><p>· Regula os movimentos mandibulares pois a cápsula articular é repleta de sensores, sendo que em pacientes edêntulos que não possuem periodonto, os movimentos são regulados estritamente pela cápsula e pelo fuso muscular.</p><p>· Apoio posterior em caso de pressões dentro dos limites impostos, regulando as forças que são aplicadas a mandíbula.</p><p>· Função de crescimento já que conta com uma zona proliferativa abaixo do tecido conjuntivo fibroso da cabeça articular.</p><p>· Função protetora, pois protege o crânio no caso de impactos quando por exemplo o paciente tem um trauma e bate o mento, quem fratura é o colo do condilo, para que a cabeça da mandíbula não “entre” na base do crânio.</p><p>· Função adaptativa já que a articulação é composta por ossos revestidos por cartilagem. Está presente devido a presença de uma irrigação na parte interna do osso o que nutre a cartilagem, fornecendo condições proliferativas.</p><p>IRRIGAÇÃO</p><p>ARTÉRIAS PRINCIPAIS: Artéria auricular posterior, artéria temporal superficial, artéria timpânica anterior. Sendo que a mais importante é a artéria maxilar.</p><p>VEIAS PRINCIPAIS: Veia temporal superficial e veia maxilar.</p><p>INERVAÇÃO</p><p>NERVOS PRINCIPAIS: Trigêmeo, auriculotemporal, nervo massetérico e tempotal profundo. Sendo que as ramificações do auriculotemporal estão na parte posterior do condilo e os ramos do nervo mandibular, massetérico e temporal profundo posterior estão na parte anterior do condilo.</p><p>Fibras parassimpáticas do gânglio ótico estimulam a produção de liquido sinovial.</p><p>LIGAMENTOS EXTRA-CAPSULARES</p><p>· Estilo-mandibular</p><p>· Esfeno-mandibular</p><p>· Temporomandibular</p><p>Para palpar a região posterior da cápsula articular pedimos ao paciente que abra a boca e então colocamos o dedo a frente do ouvido, atrás da cabeça da mandibula. Se houver inflamação da cápsula toda a dor é sentida em toda região (capsulite), se houver dor apenas atrás da capsula, a inflamação é retrodiscal (retrodiscite). Ao palparmos a região posterior da cápsula, estamos palpando os ligamentos posteriores do disco.</p><p>Pacientes que apresentam atrito entre o condilo e a região posterior geralmente são os paciente com DV alterada, levando a uma compressão na região distal do condilo.</p><p>COMPONENTES DA ATM VISÃO FRONTAL</p><p>· Osso temporal</p><p>· Osso mandibular</p><p>· Ligamento capsular</p><p>· Cavidade articular superior</p><p>· Cavidade articular inferior</p><p>· Disco articular (mais espesso na região medial)</p><p>· Cartilagem</p><p>· Ligamento discal lateral</p><p>· Ligamento temporomandibular</p><p>COMPONENTES DA ATM VISÃO SAGITAL (LATERAL)</p><p>· Pt. lateral ventre superior</p><p>· Pt. lateral ventre inferior</p><p>· Disco articular</p><p>· Ligamento anterior do disco</p><p>· Ligamento posterior do disco</p><p>· Zona bilaminar: Estrato inferior e superior</p><p>A maioria dos deslocamentos de disco acontecem no sentido antero-medial devido a anatomia do disco e da inserção do musculo pt. lateral ventre superior.</p><p>Há duas forças que ajudam na estabilidade da ATM. Uma delas é do músculo pt. lateral superior e a outra é a zona bilaminar, na região posterior do disco. Entre o estrato superior e inferior da zona bilaminar se encontra o plexo vascular da ATM, com vasos, nervos e tecido conjuntivo.</p><p>LÍQUIDO SINOVIAL</p><p>A cápsula o produz e este é responsável pela lubrificação e nutrição da ATM. Em caso de exudato inflamatório, o liquido sinovial se torna marrom, pela grande quantidade de células inflamatórias, o liquido perde a função nutritiva e lubrificante e a cartilagem fica doente (condromalacia). O estimulo para a produção desse liquido é o movimento, quando existe atrito na ATM a agua que existe na cartilagem sai e é jogada para o espaço articular, por isso o padrão de mastigação bilateral alternado é importante, para que as duas ATM sejam nutridas por igual.</p><p>BRUXISMO CENTRICO É PIOR QUE O BRUXISMO EXCÊNTRICO PARA A ATM:</p><p>Ocorre a compressão do disco contra as cartilagems e o liquido é jogado no espaço articular de uma só vem, esgotando a fonte e colabando cartilagem e disco. Ao abrir a boca pela manhã, o paciente percebe um estalo devido a falta de lubrificação.</p><p>COMPARTIMENTOS DA ATM</p><p>COMPARTIMENTO SUPERIOR: Limitado superiormente pela fossa mandibular do osso temporal e inferiormente pelo disco. Contém 1,2 ml de liquido sinovial. Realiza movimento de translação da articulação.</p><p>COMPARTIMENTO INFERIOR: Limitada superiormente pelo disco e inferiormente pelo condilo mandibular. Contém 0,9 ml de liquido sinovial, Realiza movimento de rotação da articulação.</p><p>_________________</p><p>AULA 3</p><p>NA ABERTURA os músculos pt. laterais tracionam o conjunto condilo-disco para anterior</p><p>NO FECHAMENTO o condilo retorna à fossa mandibular. Masseter bilateral, temporais e pt. mediais agindo.</p><p>NA PROTRUSÃO há movimento de translação anterior da mandibula, os condilos deslizam sobre a eminencia articular, ocorre na direção posteroanterior e tem aproximadamente 10mm. Para que isso ocorra os incisivos inferiores deslizam sobre a fossa palatina dos incisivos superiores, levando a desoclusão dos dentes posteriores. Musculos pt. laterais e médios agindo.</p><p>NA RETRUSÃO há movimento de translação posterior da mandibula, ocorrendo contato apenas nos dentes posteriores. Fibras posteriores do temporal com auxilio de músculos geniohioideo, digastrico e milohioide.</p><p>LATERALIDADE devido a forma anatômica da articulação a mandibula não apresenta lateralidade pura, desta forma, esta ação só é possível para frente e para o lado, sendo chamada de lateroprotrusão. Pode gerar guia canina ou uma função em grupo, que ocorre quando canino, pré-molares e molares de um lado se tocam durante o movimento de lateralidade.</p><p>LADO DE TRABALHO – CONDILO FAZ O MOVIMENTO DE BENNET</p><p>Lado de trabalho é o lado que a mandibula se desloca e há contato dentário, os músculos envolvidos são o pt lateral e medial e fibras posteriores do temporal. Condilo no lado de trabalho faz movimento lateral que é o movimento de Bennet (60°)</p><p>LADO DE BALANCEIO – A ATM FAZ O ÂNGULO DE BENNET</p><p>Lado oposto ao lado de trabalho onde não há contato dentário. É onde ocorre o movimento de balanceio, em direção contrária ao de trabalho. Ocorre a contração do pt. lateral e relaxamento do masaseter, temporal e suprahioides. A ATM no lado de balanceio forma um ângulo, quando o condilo de balanceio desliza para frente, para baixo e para o meio que é o ângulo de Bennet (15°)</p><p>____________</p><p>AULA 7</p><p>Disfunções Articulares</p><p>MÉDIA DE IDADE: 13,5/13,7 anos de idade, sendo que 12% da população mundial é afetada por algum grau de disfunção temporomandibular. A cada 5 pacientes, 3 são mulheres e 2 são homens, e esse número está relacionado com o fato de mulheres procurarem mais assistência medica e por terem envolvimento da questão hormonal e a quantidade de responsabilidades. Dentre os estudantes das universidades americanas, 50 a 80% já tiveram sintomas de disfunção de ATM.</p><p>PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DO PACIENTE COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR</p><p>· Dores na região a frente do ouvido: Com o paciente sentado de frente, se faz a palpação com força leve a moderada na frente do ouvido. Pedimos para o paciente abrir a boca e sentimos a trajetória de rotação e translação do côndilo. Quando o paciente apresenta algum tipo de processo inflamatório na cápsula articular, haverá dor na palpação.</p><p>CAPSULITE</p><p>Dor na palpação lateral pode ser capsulite, inflamação de toda a capsula.</p><p>RETRODISCITE</p><p>Pedimos para o paciente abrir a boca, e quando o condilo translada para frente, afrente do ouvido, se forma uma depressão, posterior ao condilo. Essa concavidade fica entre o ouvido e a parede posterior do condilo. Quando essa área fica inflamada, se chama retrodiscite, inflamação na região atrás do disco.</p><p>O paciente pode apresentar capsulite de um lado e retrodiscite do outro</p><p>O paciente apresenta uma dor intensa, nesses casos, quando vamos fazer uma reabilitação oral não se recomenda manipular o paciente para fazer o registro de mordida, pois forçando o côndilo para posterior, comprimimos as terminações nervosas, promovendo rompimento de capilares e vasos, gerando hemorragias internas. Além disso, colocando o côndilo para trás, o disco por consequência acaba vindo para frente. Pessoas após a reabilitação com manipulação forçada, depois de alguns anos passam a desenvolver ruído e patologias retrodiscais.</p><p>Outra forma de examinar a área retrodiscal é pedindo para que o paciente faça lateralidade com a mandíbula sendo que se a lateralidade for para direita, como o condilo irá girar e ir para trás durante o movimento, haverá dor nesse lado.</p><p>SINOVITE</p><p>Processo inflamatório do liquido sinovial. Qualquer tipo de movimento ou palpação vai gerar dor. Quando o paciente movimenta para um lado dói, mas para outro não dói, se descarta a sinovite, pois ela causa dor em qualquer movimento.</p><p>ALTERAÇÕES DEGENERATIVAS</p><p>Artrites e artroses geralmente estão relacionadas uma com a outra e tratam-se de alterações da superfície dos côndilos.</p><p>· Artrose: Desgaste sem dor</p><p>· Artrite: Desgaste com dor</p><p>CAUSAS</p><p>HABITOS PARAFUNCIONAIS como o bruxismo, o trauma nos dentes é sentido nos condilos, além de hábitos como morder objetos, formando pequenas alavancas que podem desencadear processos inflamatórios.</p><p>TRAUMAS como acidentes, quedas, batidas, brigas, etc.</p><p>CIRURGIAS quando o paciente fica muito tempo com a boca aberta ou em caso de anestesia geral, onde o paciente fica entubado durante muito tempo.</p><p>FALTA DE DENTES OU DENTES MAL POSICIONADOS causando má distribuição de forças e sobrecarregando a ATM.</p><p>POSIÇÃO QUE DORME por exemplo com a mão em baixo da mandíbula, pode causar trauma.</p><p>MASCAR CHICLETE, MORDER BALA, CHIMARRÃO, HABITOS DA PROFISSÃO como segurar a agulha com a boca, descascar fios com os dentes, ou fazer sucção por muito tempo (chimarrão e bala)</p><p>MASTIGAÇÃO UNILATERAL sobrecarrega a ATM</p><p>INFLUENCIA HOMONAL que pode alterar o grau de elasticidade dos ligamentos dentro da articulação. Atinge mais mulheres ou homens que tomam hormônios por causa da academia.</p><p>ÁCIDO URICO</p><p>INFLUENCIAS DE ORDEM ESQUELETICA crescimento desordenado como classe II ou III por exemplo</p><p>PROBLEMAS REUMATOLOGICOS SISTEMICOS se tem problema em uma articulação pode ter em todas</p><p>Quando o paciente não apresenta hábitos parafuncionais, nem outra causa aparente, deve-se suspeitar de doença sistêmica.</p><p>TRATAMENTO</p><p>Podemos fazer reabilitação, seja ela ortodôntica, medicamentosa, fisioterápica, placas miorrelaxantes, ultrassom, acumpultura, infiltrações etc depende da causa. Podemos também combinar várias coisas</p><p>CAPSULITE OU SINOVITE após eliminar o processo inflamatório, usar placa lisa convencional.</p><p>RETRODISCITE usar uma placa pivotante com rampa anterior para aliviar a tensão posterior.</p><p>RUIDOS ARTICULARES</p><p>Sinal de que os condilos estão assimétricos e/ou os discos deslocados. Poder ser parcial ou total e/ou uma alteração no liquido sinovial associado ou não com alteração anatômica. A capacidade regenerativa da ATM é quase nula. Cirurgias também são bem complicadas pelo tamanho da articulação e porque depois desse tipo de intervenção, haverá algum efeito colateral. 50% de chance de recidiva.</p><p>TEMPO</p><p>· Até 3 meses de ruído, a chance de eliminarmos o ruído é de 99%</p><p>· Depois de 3 meses a chance de sucesso no tratamento diminui muito</p><p>DESLOCAMENTO DE DISCO COM REDUÇÃO</p><p>O condilo consegue ultrapassar a borda posterior do disco que é mais espessa, quando isso acontece entre o côndilo e a eminencia, há o estalo. Todos os pacientes que tem estalo estão com o disco deslocado e quanto mais tarde durante a abertura, acontece esse estalo, mais deslocado o disco está, tornando o prognostico pior.</p><p>Quando o deslocamento permanece por mais de 3 meses, o ligamento posterior ao disco perde sua capacidade elástica e a chance de retornar o disco ao local é quase nula</p><p>ANATOMIA</p><p>· Qual musculo se insere no disco? Pt lateral ventre superior</p><p>· Qual a função do musculo pt lateral ventre superior? Elevador, sinérgico ao masseter.</p><p>· Quais</p><p>músculos são mais acionados durante o bruxismo? Os elevadores masseter, pt lateral superior, pt medial e temporal</p><p>Pacientes com bruxismo tem maior chance de deslocar o disco pois quando exerce a parafunção aciona os músculos elevadores, e entre eles está o pt lateral superior que está inserido no disco.</p><p>Para resolvermos, eliminamos o trauma, em muitos casos não há cura, há apenas controle. Fazemos a placa pois quando o paciente apertar os dentes ela bloqueara a atividade, diminuindo o grau de contratura dos músculos.</p><p>Se acontecer durante muito tempo, não resolve, precisamos infiltrar acido hialuronico lubrificando a área. Alguns casos requerem tratamento cirúrgico.</p><p>DESLOCAMENTO TOTAL DO DISCO (SEM REDUÇÃO)</p><p>O disco se desloca totalmente para frente, o condilo faz rotação mas é impedido de fazer translação de forma adequada, o disco fica comprimido em cima da eminencia, pois o côndilo não consegue ultrapassar a banda posterior do disco o que deixa a abertura bucal diminuída (2,5 cm). Nesse caos não há estalido</p><p>DEFLEXÃO</p><p>Quando acontece deslocamento total do disco apenas de um lado. Desse lado, o condilo fica impedido de realizar a translação, e do outro, a translação acontece normalmente. Isso gera um deslocamento da mandibula para o lado que o disco está deslocado.</p><p>Se o paciente tinha ruído, agora não mais, e está com limitação de abertura bucal o prognostico é ruim pois o disco acabou de se deslocar para frente.</p><p>ADERENCIA MATUTINA</p><p>Quando o paciente passa a noite apertando os dentes, o disco fica comprimido pelo condilo, o liquido sinovial escorre pelas bordas o que faz com que o disco fique aderido ao condilo. Quando o paciente abre a boca, faz com que o liquido se movimente e que o disco se solte do condilo gerando som de estalo. Esses casos podem evoluir para perfuração do disco ou deformação definitiva dele.</p><p>GRANULAÇÃO DO LIQUIDO SINOVIAL</p><p>Pacientes que fazem uso de antinflamatórios ou antidepressivos fazem com que o liquido sinovial se torne alterado em sua consistência que acaba sofrendo granulações ou vitrificando, causando ruído como se estivessem amassando partículas.</p><p>DESLOCAMENTO ESPONTANEO</p><p>Acontece quando o paciente tem abertura bucal exacerbada, não é patológico, é uma alteração anatômica do côndilo ou das eminencias.</p><p>_____________</p><p>AULA 9</p><p>Tratamentos de Patologias Articulares</p><p>· Antinflamatórios</p><p>· Fisioterapia de origens diversas, laserterapia, magnetoterapia, termoterapia (compressa gelada), eletroestimulação</p><p>· Placas sendo que não devemos colocar placas em pacientes com processo inflamatório instalado, pois a placa tende a promover uma mudança na postura dos condilos podendo sobrecarregar a patologia.</p><p>NA RETRODISCITE RECOMENDA-SE</p><p>· Placa reposicionadora que joga a mandibula para anterior e alivia a área retrodiscal, porém, pode causar dores na região cervical e dores de cabeça. É de uso limitado pois estira muito os ligamentos (2 meses)</p><p>NA CAPSULITE E BRUXISMO</p><p>· Placa estabilizada: modificam parcialmente a posição condilar. Podem ser usadas por tempo prolongado, não se deve usar direto, apenas para dormir e umas 2 a 3 horas por dia.</p><p>A placa deve passar por manutenção a cada 3 ou 6 meses pois ela sofre desgastes e isso pode fazer com que haja desoclusão de alguns dentes, induzindo a extruções e mudanças de posição de dentes e má distribuição de forças.</p><p>ANTINFLAMATÓRIO</p><p>Mais recomendados são os não esteroidais. Esse abaixo é um medicamento a base de nimesulida que não causa danos a nível gástrico e hepático.</p><p>Maxulid 400mg – 1 a dois comprimidos por dia, por 7 dias</p><p>RUÍDOS que acontecem há mais de 30 anos que não aconteceu nada segundo avaliação por imagem, não há nenhuma queixa, apenas monitoramos. Se o ruído está aumentando e pelas imagens por percebido uma artrose, há limitações funcionais, devemos intervir através de fisioterapia especializada, placas e infiltrações na ATM. Em casos mais graves quando já se tentou fazer os tratamentos mais conservadores e não houve sucesso, partimos para a intervenção cirúrgica.</p><p>SINTOMAS OTOLOGICOS ASSOCIADOS A DTM</p><p>· Coceira</p><p>· Zumbido</p><p>· Tonturas</p><p>· Sensação de ouvido tampado</p><p>· Surdez temporária</p><p>ALÉM DISSO</p><p>· Dores na face</p><p>· Dor de cabeça de origem desconhecida</p><p>· Desconforto ao mastigar</p><p>· Dores cervicais. Côndilos assimétricos, hábitos parafuncionais e oclusão instável pode fazer o paciente ter dores cervicais.</p><p>Os côndilos assimétricos promovem medidas de compensação na região cervical e refletem na posição da coluna, bacia e joelhos.</p><p>PROBLEMAS DE ATM PROMOVENDO DORES CERVICAIS falta de elementos posteriores por exemplo fazem com que o paciente mastigue com os anteriores, fazendo com que se crie mecanismos compensatórios com outras cadeias musculares para tentar estabelecer padrão mastigatório correto. Os micromovimentos cervicais para conseguir isso, causa com o tempo dores nessa região.</p><p>· Limitações de abertura</p><p>· Desvios de abertura associados ou não a travamentos ou luxações</p><p>· Queixas continuas de dor e sensibilidade dentária sem a presença de cáries</p><p>· Desgaste, mobilidade, fraturas mesmo com o periodonto saudável,</p><p>· Associações com o bruxismo.</p><p>Não conseguimos controlar o paciente com bruxismo sem um tratamento psicoterápico ou psiquiátrico. O bruxismo não tem cura mas um dos métodos de controle é o uso de antidepressivos pesados, porém, nesses casos o paciente não consegue exercer suas atividades do dia a dia. É recomendado que esses pacientes invistam em terapias alternativas como fitoterápicos, homeopatias, acupuntura e atividades físicas periódicas.</p><p>_____________</p><p>AULA 9</p><p>Más oclusões, elementos mal posicionados não são a etiologia principal das disfunções de ATM. Hoje se sabe que apenas 12% dos pacientes com má oclusão desenvolvem disfunções.</p><p>Depois que se trata a disfunção devemos corrigir a ortodontia, oclusão ou prótese do paciente pois isso ajuda a influenciar nas posições da articulação. Qualquer mudança de posição dos elementos dentários pode desencadear uma trajetória errada dos condilos e o paciente apresentará dor.</p><p>Se você está fazendo um trabalho e o paciente relatou dor, aconselha-se pedir uma radiografia da ATM e uma transcraniana ou uma tomografia. Para alterações degenerativas mais sérias, pode-se identificar perdas ósseas, cistos, tumores. Temos também a opção de de pedir ressonância que tem menos exposição a radiação mas é mais cara. É mais indicada para tecidos moles, perfurações de disco, inflamações das áreas ao redor do disco e alteralçoes na zona retrodiscal.</p><p>· Individuos com elementos mal posicionados ou interferência oclusal tem maior risco de desenvolver bruxismo. Isso também pode levar a alterações periodontais e até fraturar o dente.</p><p>ESTAGIO DEGENERATICO DE DESGASTE ÓSSEO</p><p>SINTOMAS Travamento mandibular, son de crepitação, desconforto que pode ser maior ou menor e assimetria facial. Quando há desgaste do osso, muitas vezes precisa-se colocar prótese condilar, injetar lubrificantes, lavar a ATM. Devemos diagnosticar o paciente antes disso acontecer.</p><p>Quando acontece perfuração do disco o som fica um ruído seco.</p><p>A placa afasta o condilo da base da fossa, diminui a carga do disco e evitar que ocorram atritos intrarticulares.</p><p>PRINCIPAIS TRATAMENTOS CONSERVADORES</p><p>· Dispositivo interoclusal</p><p>· Fisioterapia</p><p>· Crioterapia</p><p>· Ultrassom especifico para face</p><p>· Aconselhamento</p><p>· Farmacoterapia com analgésicos, antinflamatórios, miorelaxantes, botox, ac hialuronico</p><p>Depois que controlamos o quadro de dor do paciente, procuramos equilíbrio ortopédico: contatos bilaterais simultâneos na RC, tentar fazer coincidir a centrica com a habitual, guia canina ou desoclusão em grupo, guia protrusiva, buscar oclusão miocentrica.</p><p>IMPORTANTE PARA DIAGNOSTICAR DISFUNÇÕES OU RISCO PARA DISFUNÇÕES</p><p>· Exame clínico onde se observa dentes, desgastes, traumas, retrações, abfrações, realizar palpações internas e externas, musculatura facial, temporal, cervical e articular.</p><p>· Analises por imagem</p><p>· Verificar traumas não só dentais mas radiculares também</p><p>· Verificar torus e exostoses</p><p>· Avaliar grau de abertura bucal de no mínimo 4 cm</p><p>· Ouvir a</p><p>articulação do paciente com a mão ou estetoscópio.</p><p>PATOLOGIAS MUSCULARES</p><p>Contratura, mioespasmo, miosite, dor miofascial ou dor referida ou trigger points.</p><p>CONTRATURA MUSCULAR</p><p>Situação hipertônica produzida involuntariamente pelo SNC, geralmente são contrações alternadas, isso dá tempo para as fibras se recuperarem, contraindo e relaxando dando tempo a circulação e a troca de nutrientes, por isso o desconforto é menor. São poucos dias, (de 3 a 7) tendo como gatilho o stress, exercício físico, restauração, anestesia, muito tempo de boca aberta.</p><p>CAUSAS são situações de sobrecarga, podendo ser associada ao bruxismo, postura incorreta e ao stress.</p><p>SINTOMAS CLÍNICOS dor apenas em função, não dói espontaneamente, há sensação de cansaço ou fraqueza muscular, não afeta o comprimento das fibras, portanto não interfere na abertura bucal.</p><p>TRATAMENTO remove-se a causa, se faz uso de analgésicos, compressas quentes, medicamentos ou pomadas relaxantes musculares e/ou antinflamatórias para relaxar a musculatura, dispositivos parciais jig ou laminas de long (usa uns minutinhos e relaxa a musculatura). Não precisa de placa pois é um problema inicial e de fácil tratamento.</p><p>______________</p><p>AULA 10</p><p>MIOESPASMO</p><p>É mais prolongado, apresenta riscos maiores pois reduz a nutrição e o descanso das fibras.</p><p>· CAUSA Evolução da contratura</p><p>· SINTOMAS Dor espontânea, há uma certa limitação de abertura bucal</p><p>· TRATAMENTO Alívio dos sintomas através de fisioterapia, laser, terapias alternativas, compressas quentes associadas a pomadas (10 a 15 minutos, 2x por dia por 5 a 7 dias) spray anestésico, crioterapia (2 segundos, 10 repetições, 2x por dia a 5 cm da pele) com o intuito de estirar as fibras.</p><p>· TRATAMENTO DEFINITIVO feito através de descobrir a causa, stress, bruxismo, restauração alta, etc. Aconselhamento como evitar a abertura bucal, alimentos duros.</p><p>MIOSITE</p><p>Processo inflamatório, diferente dos outros dois. Mioespasmo prolongado e infecção das estruturas vizinhas.</p><p>· CAUSA Evolução do mioespasmo</p><p>· SINTOMAS dor constante, mesmo em repouso, dor aguda, dor a plapação, limitação de abertura bucal assim como o mioespasmo, mas na miosite é muito mais doloroso.</p><p>· TRATAMENTO primeiro tratamos a fase inflamatória, primeiro entramos com aines, algumas terapias na área de fisioterapia para desinflamar, como laser e compressas.</p><p>· FASE INFLAMATÓRIA fazemos aconselhamento e controle da etiologia, aines e calor superficial.</p><p>· FASE PÓS INFLAMATÓRIA recuperar a abertura bucal.</p><p>EXERCÍCIOS DE FORTALECIMENTO</p><p>Quando o paciente não apresenta dor. 3x ao dia, 10 repetições, 7 dias.</p><p>· Apoia o braço em uma mesa, coloca a mandibula com o punho fechado e tenta abrir a boca, sem exagero, cerca de 3 cm.</p><p>· Com a palma da mão aberta, segurando o punho, apoiando a lateral da mandíbula se faz movimento de lateralidade com oposição.</p><p>· Movimento de protrusão 5 a 8mm</p><p>DOR MIOFASCIAL</p><p>Área hipersensitiva nos músculos que tendem a refletir dor em outras regições.</p><p>CAUSA stress, bruxismo, oclusão incorreta, postura incorreta, alta concentração de ácido lático. Áreas pouco visíveis no temporal, muito pouco no masseter e bem visíveis no masseter e trapézio</p><p>Cada estrutura tem reflexo em 2 ou 3 pontos</p><p>TRATAMENTO</p><p>· Aconselhamento</p><p>· Evitar postura errada</p><p>· Tentar relaxar o musculo, aplicando spray gelado e divulsionando o ponto até que ele desmanche, agulhamento com anestésico sem vasoconstritor, e tentar desmanchar o ponto. (entrar no máximo 5mm, no máximo 1/3 do tubete. Primeiro aplicamos o spray gelado)</p><p>· Ultrassom</p><p>· Eletroestimulação</p><p>· Laser</p><p>· Acupuntura</p><p>Como saber se a diminuição da abertura bucal é devido a musculatura ou a articulação? Tentando abrir, se depois de alguns segundo a abertura acontecer é muscular, se não abrir depois de forçar é articular.</p><p>______________</p><p>AULA 11</p><p>Dor</p><p>Dor aguda x dor crônica</p><p>· Na aguda temos estímulos gerando reações</p><p>· Na crônica a resposta é menor que na aguda</p><p>· Quanto maior a intensidade menor a tolerância do paciente</p><p>· A aguda causa um efeito de soma mais intenso conforme são envolvidos os fatores psicossociais o paciente desenvolve comportamentos dolorosos de sofrimento que são sua dor crônica.</p><p>· Na dor crônica existe um envolvimento psicológico profundo</p><p>· Um dor de mais de seis meses gera um comportamento de dor crônica, menos que esse tempo consideramos aguda.</p><p>FORMAS DE EXPRESSAR O TIPO DE DOR</p><p>GRUPO 1 palavras que ajudam o paciente a descrever o tipo de dor que está sentindo.</p><p>· Tempo: repentima, latejante, pulsante, palpitante</p><p>· Descrição: Explosiva, instantânea, extremecedora</p><p>Se o paciente não souber usar as palavras para descrever podemos usar um quadro onde ele indiquei o mais próximo de sua dor.</p><p>GRUPO 2 descrição afetiva. Reação do paciente frente a dor.</p><p>· Cansativa, castigante, cruel, infeliz</p><p>GRUPO 3 classifica a intensidade da dor</p><p>· Intensa, insuportável</p><p>GRUPO 4 termos gerais sobre a dor.</p><p>NÍVEIS FUNCIONAIS DO SISTEMA NERVOSO</p><p>Na MEDULA ESPINHAL há a resposta primária a dor, a primeira reação de proteção por exemplo recuar. Ainda não houve a interpretação da dor. Ex: esmagou o dedo na porta do carro, a primeira coisa é puxar o dedo pra perto</p><p>No CORTEX a dor é interpretada, sabemos o que aconteceu, que tipo de dor é, onde se localiza. Ex: puts esmaguei o dedo e isso tá fazendo meu dedo doer</p><p>Na região do TÁLAMO e SISTEMA LIMBICO a dor é modulada aumentando ou diminuindo dependendo de experiências passadas do paciente. Há envolvimento emocional e ações instintivas Ex: já esmaguei o dedo uma vez, isso dói muito (a dor é percebida mais ainda pessoa começa a chorar)</p><p>HIPNOSE</p><p>Distração do evento doloroso, sistema nervoso altera/modula os impulsos nociceptivos antes que atinjam o córtex.</p><p>______________</p><p>AULA 13</p><p>SISTEMA PERIFÉRICO leva o estimulo do local ao SNC</p><p>SISTEMA AUTONOMO mantém o organismo. São as coisas que fazemos sem “pensar” como pressão arterial, batimento, respiração etc.</p><p>EVENTOS QUE ACONTECEM ATÉ O ESTIMULO CHEGAR AO CORTEX</p><p>1. TRANSDUÇÃO estimulo levado até a medula por um neurônio de primeira ordem</p><p>2. TRANSMISSÃO da medula, através de um neurônio de segunda ordem, o estimulo chega até o tálamo, sistema límbico e córtex.</p><p>3. MODULAÇÃO acontece no córtex, pode acelerar ou re reduzir a velocidade do impulso nervoso, causando alteração na resposta do paciente frente a dor</p><p>4. PERCEPÇÃO qual foi a interação que aconteceu quando o paciente teve aquela experiência de dor.</p><p>Quando o estimulo é constante, temos uma sensibilização crescente do neurônio de segunda ordem, não acontecendo uma despolarização adequada, o estimulo se torna anormal, podendo ser interpretado de forma aumentada ou diminuída.</p><p>DOR HETEROTÓPICA</p><p>Dor que é provocada em um lugar e sentida em outro (hetero – diferente, tópica – local) é causada geralmente por efeito excitatório central.</p><p>· Dor central é provocada no SNC do paciente e sentida a distancia</p><p>· Dor projetada é a compressão nervosa em um local, e sentida a distancia (mas na mesmo ramo do nervo) ex: pinçamento de nervos pelas vertebras cervicais gera dor nas mãos. Sempre é uma dor aguda.</p><p>· Dor referida a fonte primária é uma dor somática profunda constante e crônica, a inervação nesse caso não é a mesma. Inicialmente a dor referida é espontânea, não é acentuada pela estimulação no local onde a dor é sentida, mas sim no local de origem da dor, sendo que se esse local for anestesiado, a dor cessa.</p><p>HIPERALGESIA</p><p>PRIMÁRIA Sensibilidade aumentada a um estimulo local, ocorre devido a traumas locais.</p><p>SECUNDÁRIA Resposta a um estímulo local, porém possui ausência de qualquer causa. Ocorre em uma via a distância (mais ou menos parecido com a dor referida).</p>