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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD) APLICAÇÃO PRÁTICA REFERENTE AS UNIDADES 1 a 4 Turma:CIG004-60 Professor: MARCELLO VIEIRA Semestre: 2022.2 Aluno(a): Daniel Elço da silva pereira matricula :1105902 AP1 SISTEMA DE INFORMAÇÕES Sumário 1.Introdução..........................................................2 2.Desenvolvimento.................................................3 3.conclusão...............................................................4 Referência....................................................................5 Implementação do ECR Recentemente, o varejo de massa (supermercados, lojas de conveniência, farmácias etc.) e o atacado (distribuidores, centros de distribuição, etc.) ganharam um novo instrumento de relacionamento com as indústrias. É a ECR - "Efficient Consumer Response", ou Resposta Eficiente ao Consumidor. Trata-se de uma filosofia que visualiza a cadeia de suprimentos como um fluxo integrado e único de todas as funções do negócio. O elemento mais importante da ECR será levar ao mercado, no momento certo, os produtos que o cliente realmente deseja, mais rapidamente, numa qualidade mais elevada e com um custo menor. Antes do desenvolvimento da Resposta Eficiente ao Consumidor havia muitos problemas de comunicação entre fabricantes, distribuidores e os varejistas. Isso prejudicava a cadeia de suprimento dos estabelecimentos, gerando produtos, preços e serviço sem nenhuma preocupação com o cliente final. Empresas de todos os portes podem adotar o ECR, se estas querem vender mais e melhor, é evidente que é preciso saber o que o consumidor quer e de que maneira quer ser atendido. Isto envolve varejo e indústria trabalhando juntos para atender ao consumidor da melhor maneira possível. Sua tarefa será pesquisar e apresentar, usando os critérios abaixo descritos pela instituição, pelo menos 2 empresas que tiveram sucesso na aplicabilidade da ferramenta em seu processo organizacional descrevendo as Ganhos e Dificuldades na implementação do ECR. R: Empresa 01 introduzido na década de 90 nos Estados Unidos, o Efficient Consumer Response (ECR) teve sua maior difusão no Brasil em 1997, ano em que foi criada a Associação ECR Brasil, que passou a coordenar diversos projetos-piloto de ECR. Embora exista um esforço crescente das empresas em divulgar os fundamentos do ECR e o crescente interesse acadêmico por esse tema, é perceptível a dificuldade na compreensão da sua implementação e operacionalização. Com base nesse fato, o objetivo desse trabalho é fazer uma análise crítica da implementação do ECR, com base em pesquisa qualitativa realizada com indústrias, atacadistas e varejistas que compõem o canal de distribuição de produtos de mercearia básica. Buscou-se identificar nessa pesquisa que estratégias, processos e tecnologias do ECR estavam sendo realmente empregadas pelas empresas, os motivos que levaram essas organizações a implementá-las, as dificuldades enfrentadas nesse processo e a visão das empresas pesquisadas quanto a seus desdobramentos futuros no Brasil. Os resultados dessa pesquisa podem contribuir àquelas empresas que pretendem maximizar a implementação do ECR ou iniciar o processo de adoção dessa estratégia de gestão. INDUSTRIA JAPONESA Quick Response o que a filosofia de produção Just in Time significou para toda a indústria automindústrias de vestuário e têxtil (Ghisi et al., 2001, p.5).obilística japonesa na enorme crise petrolífera dos anos 70, e o Quick Response para a Empresa 02 Coca-Cola Do pomar ao cliente final: o fornecimento de frutas Quando falamos em Coca-Cola, já lembramos dos refrigerantes, sucos, refrescos, entre outros produtos acabados. Mas existe um aspecto que envolve a logística e é fundamental para a produção: a compra de frutas como insumos. Cerca de 80% dos fornecedores aqui no Brasil são pequenos e médios produtores que fornecem grandes toneladas anualmente. Para que tudo isso seja possível, conta-se com 3 pontos cruciais: Investimento em pequenos produtores Além de adquirir as frutas desses produtores, a empresa investe em qualificação e capacitação dos agricultores, desenvolvendo uma rede de apoio. O objetivo é fazer com que eles permaneçam em seus espaços e ajudem a gerar riqueza para as áreas rurais. Nesse sentido, algumas orientações são repassadas — como as melhores práticas — para que se tenha uma noção de quanto será necessário produzir em determinado período. Controle de qualidade A Coca-Cola possui uma política de usar insumos que não possuem adição de defensivos agrícolas. Para garantir isso, existem testes rigorosos de amostras para avaliar a existência de pesticidas. Se o resultado for positivo, todo o lote desse fornecedor é descartado. Conservação A partir do momento em que a fruta é colhida, deve ser processada com o máximo de agilidade, já que se trata de um item altamente perecível. Isso é necessário para garantir as características e a preservação das vitaminas. Somente depois dessa etapa é que elas seguem para as fábricas, já em forma de polpa ou suco. Como funciona o processo de abastecimento da logística da Coca-Cola Já reparou que a Coca-Cola está presente nos mais diversos locais, mesmo aquele mercado pequeno de uma cidadezinha do interior? Pois o objetivo da empresa é exatamente esse: estar em todos os lugares do mundo que tenham consumidores! Para isso, é necessário elaborar uma estratégia logística que seja bem eficaz e ao mesmo tempo complexa. Com isso, a empresa conta com diversas franquias, centros de distribuição, distribuidores e outros parceiros de negócio. Exemplificando melhor, usaremos o exemplo da Coca-Cola FEMSA. Confira! Despesas em logística Os gastos dessa franquia destinados a essa área pode chegar a 65% do seu orçamento total. Da mesma forma, cerca de 40% dos colaboradores fazem parte do setor de logística. Parceiros de negócio Além dos Centros de Distribuição, a franquia conta com 30 distribuidores, que ajudam a fazem com que os produtos cheguem até mesmo nos lugares mais remotos. Ciclo do pedido A meta é fazer com que as remessas sejam entregues em no máximo 24 horas, o que é cumprido na grande maioria dos casos. Para isso, os vendedores visitam os clientes e fazem os pedidos por meio de palmtops, que os envia imediatamente para a base de dados. Transportes Existem duas etapas durante o processo de distribuição: · transporte primário: que é responsável pelo abastecimento dos centros de distribuição; · transporte secundário: responsável pelas entregas nos pontos de venda, partindo dos CDs. Tecnologia · roteirizador; · planejador de carga; · monitoramento. Como você pode ver, existe um planejamento, investimento e controles muito rigorosos no que diz respeito à logística da Coca-Cola e isso é feito para que se consiga garantir um padrão de qualidade dos itens. Tudo isso é feito para garantir que os produtos certos estejam no local adequado, no menor tempo possível — o principal objetivo de qualquer operação logística. Quais são as vantagens, como as empresas podem adotar o ECR RESPOSTA: As vantagens é criar uma cadeia de suprimentos mais forte e adaptável a cada momento e dia. Isso favorece os relacionamentos entre tanto ao vendedor e o cliente, aumenta a confiança, e gera negociações que são boas para todos. Também é possível padronizar processos e informações, melhorar a comunicação e até reduzir os castos, sendo que o preço final do produto pode diminuir em até até 10%. E, é claro, não poderíamos deixar de citar os impactos nos clientes. Com essa metodologia, há como evitar o problema de falta de estoque e garantir uma experiência lucrativa. É algo que gera satisfação, fidelização e bons resultados no varejo, atacado e ramo industrial. conquistar o bom desempenho. Para que isso seja possível, indicamos começar com um bom planejamento. A ideia é compreender quais são os dados relevantes e que podem ajudar na cadeia de valor. Depois, nossa dica é selecionarfornecedores e negócios parceiros para a etapa. Se a intenção for seguir da fabricação à venda final, sua distribuidora precisará receber e transmitir informações, de acordo com a posição na cadeia. Pense nisso para definir a estratégia adequada em cada caso. Na sequência, é hora de partir para o uso das ferramentas. O ideal é contar com recursos de tecnologia, o que significa ter integração com dados do ERP e do gerenciador de estoques, por exemplo. As informações devem ser padronizadas e têm que ser lidas com facilidade pelo varejista e/ou pelo fabricante. Um software com integrações e boas funcionalidades é essencial nessa hora. REFERÊNCIA: https://www.distribuidoraeficaz.com.br/blog/ecr-na-distribuidora/ https://www.coca-cola.com.br/ image0.wmf