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Resumo
sociointeracionista, a qual considera os usos da língua(gem) como práticas sociais.
Três concepções: A primeira concepção toma a linguagem como expressão do pensamento (Língua é considerada como a expressão do pensamento individual, negando a dimensão social da linguagem) , a segunda como instrumento de comunicação, resgatando considerações de Saussure, e uma terceira concepção sociointeracionista (a língua é concebida como um meio para a interação humana e seus sentidos não podem ser desvinculados do contexto de produção)de linguagem, que tem suas bases no dialogismo
Estudantes não aprendem a ler e a escrever de maneira autônoma na escola
Semana 2
Teoria: Linguagem antes do pensamento x pensamento antes da linguagem
Universalismo, pensamento primeiro – opensamento determina idioma
Piaget – pensamento influencia idioma (língua para descrever o que pensamos)
Vygotz – linguagem e pensamentos independente, mas convergem, usam ao mesmo tempo – através da linguagem aprendem a conecta
Determinismo linguistico – forma de linguagem definindo a forma que pensamos (desenhamos uma frase como pensamos) – Whorf
Linguagem verbal – Verbum (vem de palavra) – nuvem de palavras eh verbal
Linguiagem – objeto escondido “dentro e fora “
Expressão do pensamento – prevalece no ensino até os anos 60 – ênfase na fala, fala organizada pensamento organizado. Psiquismo individual, valoriza a falar. Gramatica narrativa e prescritiva
Instrumento de comunicaçã0 – regra fechada de regras – estruturalismo – anos 70 e 80, considera caráter social, pra ai gerar o funcionalismo
Interação social – linguagem é processo de contato com o mundo, construção coletiva e processo de interação, vigoteki e bakitin (linguagem dialógica, entende o duplo o outro – linguagem socio ideológica) – o que ta no centro é o discurso: Elementos língua, falantes, esferas sociais e valores ideológicos (elementos não dissociáveis)
Semana 3 
 leitura e escrita fundamentais para cidadania
- Paulo freire
Vida maria - uma menina, muitas meninas chamadas maria. Revelação do aprendizado muito recente com a escrita. Sai de casa pra dar “vida”. Vai pra fora de casa e começa a fazer algo útil segundo a mae. Exemplo muito claro de trabalho infantil 
(Moral: leitura e escrita sem lugar de existência para todos os brasileiros)
Igualdade de condições de acesso
Papel do professor é um papel político 
Analise da Constituição – Erradicação do analfabetismo 
Decodificação – código escrito, decodifica-lo para decifra-lo. 
Bom leitor
Estratégias de leitura
Paráfrase: 
4 Semana 
Coesão sequencial e referencial 
Coesão – organização linear do texto
Um elemento depende de outro (coesão)
Um pressupõe o outro e não podemos dissociar – Relação de sentido 
Coesão x Coerência
Coerência – entender o sentido (vamos fazendo inferências). Mas frases isoladas (na superfice não há nada que faça relação)
Coesão – Elementos coesivos, sem relação expressa por coerência. Sem coerência pois as ideias não fazem sentido
Referência – Ao que vem antes: Anafora
Ao que vem depois catáfora
Palavras que fazem coesão: pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos e adverbos 
Coesão:
Referencia (elementos iguais) 
Substituição (muda palavra mas continua coesão)
Elipse (substituição por zero)
Conjunção (Conectores e partículas de ligação) – porque/como /é devido/ 
Lexical (substituição de termo que carrega sentido por outro termo: Ex Uma menina/a garota; O avião/aparelho; Coisa; Campo semântico também (acidente, feridos, hospitais)
Coerência – possibilidade de se estabelecer sentido no texto. A continuidade do texto 
é mais difícil no texto escrito, no falado você pode contextualizar.
Interlocução produtor e receptor 
Coesão tem relação com a coerência. Separação por razões analíticas 
Contra coerência: 
Manutenção temática (continuidade); Progressão (texto circular, não há progressão de ideias); Articulação (Dicotomia, mudança /ruptura em articulação); Não contradição (desminta algo que falou)
5 Semana 
Informatividade: Publico alvo, contexto, como falar – Extensão a qual a interpretação é nova ou esperada pelos autores
Três graus de informatividade
Grau baixo – Previsível (placa pare – convenção da sociedade) 
Médio – um pouco de novidade
Alta – Informação fora do conjunto como um todo
Texto: unidade de interação entre atores sociais 
Sim, todos os textos têm algum nível de informatividade:
Paralelismo 
Semana 6
Variedades linguísticas, o que fazer?
Três vertentes para não fazer com a variação linguística 
Nem respeitar - pois se trata de caso de polícia 
Nem valorizar – posição de onde se estra, valorizar eleva o valor da sua capacidade de reconhecimento em relação a falta de reconhecimento (quem valoriza se assume como superior, reconhece falta ou presença de valor, considerando autoimagem)
Nem adequar – visão naturalmente elitista. Consequências para adequação das classes menos ricas, são maiores. Preconceito linguístico se baseia em questões sociais
Proposta: Devemos Incorporar – receber sem hierarquizar / reunião / dar unidade 
Assume que a língua é constituída por essas variedades 
Efeitos de Sentido: Linguagem como forma de interação, não existe texto que não carregue valor (não existe texto neutro)
Conectivos – palavras que ligam as ideias do textos 
Semana 7
Táticas de revisão 
Não há escrita sem reescrita – texto resultado da série de processos de reescrita 
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