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AVALIAÇÃO Da anamnese ao exame físico REGRAS EXAME FÍSICO T Ó P I C O S D E H O J E ANAMNESEEVOLUÇÕES Não é permitido usar celulares no setor. Não é permitido comer na sala de cinesioterapia. Respeitar horário de intervalo (10:30hrs - 10:45 hrs). Não assinar entradas e saídas para outro aluno. Manter a SALA ORGANIZADA durante e ao final das atividades. Não utilizar a mesa dos supervisores. Roupas brancas e jaleco sempre. Terminar procedimentos 5 minutos antes para aferir PA e FC, desse modo, chamar o paciente no horário previsto. Manter postura profissional com alunos, profissionais e pacientes. Comunicar imediatamente ao supervisor qualquer intercorrência. Se precisar faltar, AVISAR SUPERVISOR responsável. R E G R A S Kit Aluno na neurologia é composto pelo estetoscópio, esfigmomanômetro e martelo de reflexos. R E G R A S Rotina de estágio: ·Assinar lista de presença assim que chegar (não deixar para assinar depois). ·Quem não estiver em atendimento poderá: Realizar evoluções e observar atendimento dos colegas. ·Ao fim do dia de estágio assinar a lista de intercorrências onde deve conter: Data, a intercorrência ou ausência dela e assinatura do aluno. Estrutura de uma evolução E V O L U Ç Õ E S Nome completo do paciente Sinais vitais: Adulto: Pressão arterial inicial e final. Criança: FC e FR inicial e final. Meta terapeutica da sessão Desrição das condutas realizadas de maneira DETALHADA. Nome completo do aluno que atendeu ANAMNESE conhecendo a história do paciente Diagnóstico médico: Por exemplo AVCI a D. Diagnóstico fisioterapêutico: Feito no fim da avaliação. Queixa principal: Definir uma mais importante. HMA: Com dados cronológicos do acometimento. Quando começou? como começou? o que desencadeou a lesão? qual foi a evolução? quais tratamentos foram realizados? e como está atualmente? AP/AF. Medicamentos em uso: Anotar os nomes e funções de cada um. Hábitos e vícios: O que o paciente gosta de fazer? (podemos englobar isso durante o atendimento - VOLIÇÃO). AVD'S: Dependente (necessita de auxílio total), semi- Independente (auxílio parcial) e independente (faz sem auxílio). T Ó P I C O S A B O R D A D O S N A A N A M N E S E E X A M E F Í S I C O E S T A D O G E R A L Orientação Temporo- espacial Que dia é hoje: Orientado em relação ao tempo? Onde nós estamos: Orientado em relação ao espaço? Colaboração e contactuação Paciente é colaborativo? Paciente é contactuante? Avaliação cognitiva Aplicar o MoCA I N S P E Ç Ã O ESTADO GERAL BEG (BOM ESTADO GERAL) REG (REGULAR ESTADO GERAL) MEG (MAL ESTADO GERAL) DESCRIÇÃO Observar presença de deformidades, edemas, feridas cicatrizes e pele ressecada. A V A L I A Ç Ã O R E S P I R A T Ó R I A AUSCULTA PULMONAR EXEMPLO: MV + S/ RA ou MV+ mas diminuído em base bilateralmente com ronco em ápice direito. PADRÃO RESPIRATÓRIO EUPNEICO, TAQUIPNEICO, BRADPNEICO TIPO RESPIRATÓRIO ONDE "SOBE" MAIS? Apical, basal ou misto EXPANSIBILIDADE TORÁCICA PRESERVADA OU DIMINUÍDA MOB I L I ZAÇÃO PASS I VA /AT I VA o que elas nos trazem? ATENÇÃO! toque terapêutico Q U A L A O R I G E M D A A L T E R A Ç Ã O D E A D M ARTICULAR ENCURTAMENTO Quando a causa é articular o paciente apresenta uma rigidez limitante e essa limitação pode ser discreta, moderada ou intensa. Quando a causa é encurtamento a alteração é muscular, portanto, a sensação é de uma limitação que vai sedendo se sustentarmos. Ou seja, existe uma certa flexibilidade. Força Muscular? T Ô N U S M U S C U L A R Consiste no estado de tensão do músculo em repouso. Ele de ve ser alto o suficiente para nos manter contra a ação da gravidade, mas baixo o suficiente para nos permitir o movimento. C O M O A V A L I A R O T Ô N U S PALPAÇÃO toque leve MOBILIZAÇÃO/ESCALA DE ASWORTH usar velocidade mobilizar no mínimo três vezes EM CASO DE HIPERTONIA ELÁSTICA E S C A L A D E A S W O R T H observações RESPOSTA ESPERADA: RESISTÊNCIA EM ALGUM MOMENTO DA AMPLITUDE USADA PARA AVALIAR HIPERTONIA ELÁSTICA (QUE É VELOCIDADE DEPENDENTE) NEM TODA HIPERTONIA É ESPASTICIDADE ESSA HIPERTONIA OCORRE EM DECORRÊNCIA DE UMA LESÃO DO PRIMEIRO NEURÔNIO LEVANDO A UMA RESISTÊNCIA A MOVIMENTAÇÃO PASSIVA RÁPIDA Movimentação passiva lenta: Avaliamos o componente não neural (adm, flexibilidade) Movimentação passiva rápida: avaliamos o componente neural P O R Q U E A V A L I A R O T Ô N U S PARA ENTENDER COMO A ESPASTICIDADE ESTÁ INTERFERINDO NA FUNCIONALIDADE DO PACIENTE E GANHAR CONTROLE MOTOR PARA QUE ELA NÃO SEJA TÃO LIMITANTE. Precisamos fazer uma gestão da espasticidade M O M E N T O P A R A T R E I N A R mmss e mmii GRADUAR! R E L E X O S O S T E O T E N D Í N E O S M O M E N T O P A R A T R E I N A R mmss e mmii C L Ô N U S E B A B I N S K S Í N D R O M E D A E S P A S T I C I D A D E PRESENÇÃO DOS SINAIS Hipertonia elástica Hiperreflexia clônus Babinsk S E N S I B I L I D A D E SUPERFICIAL Tátil : toque leve, utilizar texturas diferentes (paciente deve ser capaz de identificar onde e o que está sentindo. Dolorosa/térmica: Paciente deve ser capaz de identificar onde e o que está sentindo. Olhos fechados S E N S I B I L I D A D E PROFUNDA Propriocepção (paciente contactuante) Posicionamento do hálux. Propriocepção (criança não contactuante) Criança em DV, analisar resposta e possível tentativa de retirar o membro superior. Olhos fechados A V A L I A Ç Ã O D E F O R Ç A M U S C U L A R TROFISMO FORÇA A V A L I A Ç Ã O D E F O R Ç A M U S C U L A R T E S T E S D E C O O R D E N A Ç Ã O M O T O R A CAPACIDADE DE REALIZAR MOVIMENTOS COORDENADOS M O M E N T O P A R A T R E I N A R A V A L I A Ç Ã O D E M A R C H A APRESENTA ALGUM PADRÃO ATÍPICO? Por exemplo: Marcha ceifante. UTILIZA ALGUM DISPOSITIVO AUXILIAR? Detalhar qual, de qual lado usa, se possível avaliar com e sem dispositivo DESCREVER COM DETALHES Por exemplo, detalhar como realiza o rolamento do calcanhar, tríplice flexão, largura do passo, alterações de fase de apoio e balanço, dissociação de cinturas, balanço dos braços, desequilíbrios e etc. A R E P E T I Ç Ã O L E V A A E X C E L Ê N C I A