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1 
 
APOSTILA PRÁTICA – VOLUME 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSAMENTO E INTERPRETAÇÃO DE DADOS 
GEOFÍSICOS – FUROS DE SONDAGEM 
 
 
 
 
Vanessa Biondo Ribeiro 
 
 
2016 
 
 
2 
 
Drillhole – Tutorial 
 
Parte A – Importação dos Dados e Controle de Qualidade 
 
1 – Load do menu 
 
Clique em “Load menu” ( ) e selecione a opção: “drillhole.omn”. 
 
2 – Criar o projeto 
 
Dentro de um projeto criado no Geosoft, é necessário criar um projeto associado ao 
menu Drillhole. Para tal: 
 
Passo 1: DH-Data -> New Project... 
 
 
Passo 2: Definir o nome do projeto, número máximo de furos e campos por base de 
dados. 
 
 
3 
 
O Geosoft vai criar automaticamente uma base de dados especial para trabalhar com 
furos de sondagem: “..._Collar.gdb”. 
 
 
 
3 – Importações dos dados 
 
Na base de dados do Geosoft é possível definir manualmente os canais contendo as 
direções X (E-W), Y (N-S) e Z (elevação relativa) dos dados. 
No exemplo apresentado: x = “DH_East”, y = “DH_North” e z = “DH_RL” (relative level). 
 
3.1 – Arquivos fornecidos 
 
Durante uma aquisição de furos, diversas informações são obtidas sobre o furo de 
sondagem. Os principais tipos de arquivos são: 
 
I – Arquivo de localização (Drillhole locations): contem no mínimo: 
 i – identificação do furo (Hole ID), 
 ii – direção E-W (Easting), 
iii – direção N-S (Northing), 
iv – Elevação relativa (Relative Elevation - RL). 
 v (opicional) – o arquivo de exemplo também contém: azimute (Azimuth), mergulho (Dip), 
profundidade (Depth) ou Profundidade máxima do furo (Total Depth - EOH). 
 
II – Levantamento (Surveys) - opicional: 
 i – identificação do furo (Hole ID), 
4 
 
 ii – Profundidade (Depth), 
iii – azimute (Azimuth), 
iv – mergulho (Dip), 
v – direção E-W (Easting), 
vi – direção N-S (Northing), 
vii – elevação (Elevation). 
 
* - esse arquivo só é necessário caso o mergulho ou o azimute variem ao longo do 
furo. 
 
III – “A partir dos dados” (From to Data): 
 
* - contem dados adquiridos ao longo do furo em intervalos específicos. Exemplo: dados 
geoquímicos (arquivo Assay.csv) e código geológico (Geology.csv). 
 
 i – identificação do furo (Hole ID), 
 ii – início do intervalo amostrado (From_Depth), 
iii – fim do intervalo amostrado (To_Depth), 
iv – numero da amostragem (Sample), 
v – Informação geoquímica e/ou geológica, etc. (Au, Ag, etc.), 
 
IV – “Dado pontual” (Point Data): 
 
* - contém dados adquiridos em pontos específicos do furo. Exemplo: susceptibilidade 
magnética. 
 
 i – identificação do furo (Hole ID), 
5 
 
 ii – Profundidade (Depth), 
iii – Mergulho (Dip), 
iv – Azimute (Azimuth), 
v – magnetometria (Mag). 
 
Importante: Por convenção: 
* - Profundidade (Depth) é a distância medida dentro do furo a partir do topo, 
aumentando de zero. 
** - Azimute é o ângulo em graus formado a partir do norte, crescente no sentido 
horário (ou seja, N é zero e E é 90O). 
*** - Profundidade, X (Easting), Y (Northing) e Elevação (RL) estão na mesma 
unidade, definida a partir do menu DH-Data -> Preferences. 
 
3.2 – Importar os dados: Arquivo Collar 
 
O primerio arquivo a ser importado deve ser o collar (fornecido como exemplo), o qual 
já contém as informações apresentadas no arquivo de localização (tipo I - Drillhole 
locations). 
Assim: 
 
Passo 1: DH-Data -> Import -> Text File... (ou o formato desejado). 
 
 
6 
 
Passo 2: Selecione o arquivo: Collar.csv. 
 
 
Passo 3: Clique em Wizard para sobrescrever na base de dados aberta. 
Passo 4: O sistema já reconhece automaticamente o formato do arquivo como Ascii 
Data e o tipo como Hole Collar Data. 
 
 
Passo 5: Selecione o tipo de espaçamento entre as colunas dos dados: separadas por 
vírgula (commas) ou em colunas fixas. 
 
* - Defina também qual linha contém o cabeçalho dos dados (no exemplo: linha 1) e 
a linha de ínicio dos dados (no caso: linha 2). 
 
7 
 
 
 
Passo 6: Selecione “Microsoft Excel CSV”. 
As colunas serão divididas por linhas pretas na visualização. 
Clique em Next. 
 
 
Passo 7: Selecione o tipo de data associado com cada canal. 
8 
 
Para tal, clique em um dos canais exibidos na parte de baixo da janela de comando (este 
ficará azul). Selecione então o tipo do canal (Channel Type) e o formato (número, 
classificação, etc). 
 
Observação: alguns canais podem não ser importados. Para tal selecione o canal e 
depois “Not Imported”. O canal ficará cinza na visualização. 
 
Clique em Finish. 
 
3.3 – Importar os dados: Arquivo de Aquisição (Survey) 
 
Passo 1: A importação dos dados de aquisição pode ser feita a partir de dois tipos de 
arquivos: 
 i - contendo os canais: Furo (Hole), Profundidade (Depth), Azimute (Azimuth) e 
Mergulho (Dip). 
 ii – ou contendo: Furo (Hole), Profundidade (Depth), X (Easting), Y (Northing) e 
Elevação (Elevation). 
 
Importnate: Antes de importar os dados, verifique se todos os canais descritos em um 
dos tipos acima estão presentes no arquivo. Eles são necessários para a importação correta 
dos dados. 
9 
 
 
Passo 2: DH-Data -> Import -> Text file. Selecione o arquivo com as informações sobre o 
furo (tipo II na seção 3.1). No exemplo: “Survey.csv”. 
Clique em Wizard. 
 
Passo 2: Note que o programa já reconheceu o arquivo como “Dip-Azimuth Survey”. 
 
 
Passo 3: Clique em Next nas próximas janelas. Em caso de dúvida, veja os passos 6 e 7 da 
seção anterior. 
 
3.4 – Importar os dados: Arquivo de Geoquímica (Assay) 
 
Passo 1: DH-Data -> Import -> Text File... Selecione o arquivo “Assay.csv” (tipo de 
arquivo III na seção 3.1). 
 
Passo 2: Selecione o tipo de dado a importar como “From-To Data”. 
10 
 
 
 
Passo 3: Pressione “Next” até finalizar a importação. 
Note que todos os canais de elementos químicos são importados como “ASSAY” no 
tipo de canal. 
 
3.5 – Importar os dados: Arquivo de Geologia (Geology) 
 
Repita os passos descritos na seção anterior. 
 
Importante: Os dados contidos nos canais com descrição da litologia ou tipo de rocha 
devem ser classificados como “string” e não mais “floating”. 
 
 
4 – Controles de Qualidade 
 
Para cada tipo de dado importado, o programa disponibiliza um controle de qualidade 
específico. 
 
11 
 
Passo 1: DH-Data -> QA/QC... 
 
Passo 2: Selecione o tipo de dado a ser usado no controle de qualidade (por exemplo, Collar 
Data). Para ver quais os testes aplicados aos dados clique em “Options”. 
 
 
 
 
 
Parte B – Mapas Planos e Integração de Dados 
 
1 – Como criar um Mapa Plano 
 
Nesta parte será apresentado o procedimento para criação de um mapa plano, exibindo 
a disposição dos furos de sondagem. 
 
Passo 1: DH-Plot -> Plan map. 
12 
 
Passo 2: A janela de comandos aberta permite definir os parametros do mapa a ser 
criado (como escala do mapa, legenda, lista dos furos, etc.). 
 
 
Passo 3: Clicando em “OK” é apresentada uma visualização inicial dos dados. 
 
 
13 
 
2 – Integração dos Dados 
 
Nesta seção apresentaremos como integrar os dados dos furos de sondagem com outros 
levantamentos geofísicos, como a magnetometria. 
 
Passo 1: Selecione o mapa plano (“Plan Map”) desejado (Parte B, seção 1). 
 
Passo 2: DH-Plot -> Plan map. 
 
Passo 3: Selecione o grid a ser utilizado. Por exemplo: campo magnético total (mag.grd). 
Selecione a opção “Plot grid or image in plan view”. 
 
 
Passo 4: Ao clicar em “OK” o mapa magnético será interpolado sobre o mapa com a distribuição 
dos furos. 
 
 
3 – Mapas de Seção e Interpretação dos Dados 
 
14 
 
Nesta seção apresentaremos como integrar os dados dos furos de sondagem com outros 
levantamentos geofísicos, como a magnetometria. 
 
3.1 – Seleção dos Furos 
 
É possível selecionar os furos a serem considerados de diversas formas: 
 
 
 
i – Selecionando (ou desselecionando) todos os furos. 
ii – por nome do furo. 
 Nesse caso os furos devem ser identificadospor nome esecífico. 
iii – a partir de uma lista específica. 
iv – a partir do mapa plano apresentado anteriormente. 
v – pela planilha Collar. 
vi – a partir de um arquivo poligonal (“.ply”). 
vii – através da ferramenta de seleção (“Selection Tools”). 
viii – permite salvar ou re-carregar uma pré-seleção feita. 
 
3.1.1 – Seleção de Furos através da Ferramenta de Seleção 
 
Passo 1: Tenha certeza que o mapa plano com a distribuição dos furos esteja aberto. 
15 
 
Passo 2: DH-Plot -> Select holes -> Selection Tool. 
 
 
Passo 3: Clique no botão “Select None”. 
Passo 4: Clique em “Select/Deselect using polygon tool”: . Desenhe um retangulo 
englobando os furos a serem considerados. Clique sobre o mapa. Os furos selecionados 
ficaram sólidos, enquanto que os desselecionados estaram sem preenchimento. 
 
Passo 4: Clique em OK. 
16 
 
3.1.2 – Criação de uma Seção 
 
Passo 1: DH-Plot -> Section. 
 
 
Passo 2: Para especificar a seção do mapa, clique no botão “Map Layout”. A janela de 
comandos “Section Map Layout” será aberta. 
 
 
Passo 3: Essa janela permite especificar o layout do mapa de seção. Selecione as componentes 
“Profile” e “Plan”. Uma vez definido, clique em “OK”. 
17 
 
Passo 4: No canto inferior esquerdo da janela “Section Parameters”, selecione a opção 
“Plot Legend”. 
Essa opção permite escolher quais informações (como escala de cor) serão apresentadas 
no mapa. 
 
Passo 5: Para especificar os parâmetros da seção, clique na aba “Section Location”. 
 
Passo 6: Selecione em “Section Azimuth”as direções (exemplo: E-W) e clique no botão 
“Default” para os parâmetros serem definidos automaticamente a partir dos dados. 
 
 
Passo 7: Para plotar o gráfico da topografia ao longo da seção, selecione a aba 
“Topography”e selecione “Plot topography”. 
 Selecione o grid da topografia. 
É possível definir também o estilo da linha plotada clicando na caixa de visualização 
da linha. 
18 
 
 
 
Passo 8: Para plotar informações sobre a geologia e geoquímica (Assay) ao longo dos 
furos, selecione a aba Data. 
 
Passo 9: Selecione a informação a ser plotada (exemplo: Au) e o tipo de plotagem 
adequado. 
 
 
19 
 
Passo 10: Clique em “Define” para especificar os parâmetros da barra. 
 
 
Passo 11: Selecione em “Fill” a opção “Zone File” e clique em “Define” para abrir a janela 
“Define Colour Zones”. Após terminar as especificações (como o numero de zonas e a cor de 
cada uma), clique em “OK”. 
 
20 
 
 
Passo 12: Clicando no botão “Define”ao lado de “Rock patterns”, abre-se a janela de 
comando “Pattern Bands – Rock Codes”. 
 
Passo 13: Selecione “Left side”. Depois, clicando em “Browse...”, selecione o arquivo 
“Lithology.csv” contendo as informações sobre a geologia. 
 
 
Passo 14: Para especificar os parametros da janela do mapa de seção, clique na aba 
“Plan View”. 
 
Passo 15: Selecione a opção “Plot plan view” -> “Collars”. Selecione também a opção 
“Plot grid or image in plan view” e especifique o grid a ser utilizado. Essa opção permite 
exibir a distribuição do campo magnético ao longo da seção. 
 
21 
 
 
 
Passo 16: Para especificar os parametros do perfil, clique na aba “Profile”. Selecionando a 
opção “Plot grid data profile”, será postado um gráfico do grid selecionado no mapa da seção. 
 
 
22 
 
Passo 17: Clicando em “OK”, o mapa da seção será apresentado, como no exemplo a 
baixo. 
 
 
 
4 – Como criar um Strip Log 
 
Para fazer o Strip Log, usaremos as informações do furo SK247 fornecidas como 
exemplo. 
 
4.1 – Como criar o Strip Log 
 
Passo 1: DH-Plot -> Strip Log. 
 
Passo 2: Especifique a “Layer Name Tag”como Prospect, por exemplo. Na caixa “Holes 
to plot” selecione “Specified hole(s)” e da lista “hole/mask” escolha o furo SKC247. 
23 
 
Passo 3: Selecione a caixa de “Plot Legend” e o tipo de legenda apropriada. 
 
 
Passo 4: Para determinar os parâmetros do traço, selecione a aba “Hole Trace”. 
 
 
Passo 5: Defina o intervalo de profundidade (Tick interval) em 20. 
 
24 
 
Passo 6: Para plotar as informações da geologia e geoquímica (assay) ao longo do furo 
selecionado, clique na aba Data. Selecione as informações a serem exibidas e o tipo de dado 
adequado. 
 
 
 
25 
 
Importante: Clique em “Define” para especificar as características dos gráficos. Exemplo 
para “Rock [Geology]”: 
 
 
Passo 7: Para especificar os parâmetros da legenda, clique na aba “Legend”. 
 
Passo 8: Selecione a caixa “Plot data Info” para especificar quais informações comporão 
a legenda. 
 
 
Passo 9: Clique em “OK”. O mapa gerado está disposto abaixo. 
 
26 
 
 
 
 
Parte C – Visualização 3D 
 
1 – Selecionar a Área de Interesse 
 
Nesta parte será apresentado o procedimento para criação de um mapa plano, exibindo 
a disposição dos furos de sondagem. 
 
Passo 1: Tenha certeza que o mapa com a representação plana dos mapas esteja aberto. 
 
Passo 2: Como alguns furos foram selecionados para fazer a seção 2D, primeiro eles precisam 
ser desselecionados. 
DH-Plot -> Select holes -> Deselect all holes. 
 
27 
 
Passo 3: DH-Plot -> Select holes -> From plan map. 
 
Passo 4: A caixa de dialogo para definir o poligono será aberta. Defina os pontos do 
poligono que contenha os furos que serão considerados para compor o mapa 3D. Ao 
terminar, clique com o botão direito do mouse sobre o mapa e selecione “Done”. 
 
Passo 5 (opicional): Para verificar os pontos selecionados: DH-Plot -> Select holes -> 
Hole Selection Tools. 
A partir desse procedimento é possível visualizar os pontos selecionados, e incluir ou 
excluir outros conforme a necessicade. 
 
 
2 – Criar o Voxel 3D 
 
Passo 1: Com os furos de interesse selecionados, clique sobre a planilha de dados (“.gdb”) com 
os dados a serem plotados na malha 3D (“voxi”). Por exemplo, o gdb contendo os dados de 
geoquímica (assay). 
 
Passo 2: 3D Tools -> Gridding -> Voxel a Gridding... 
 
 
Passo 3: Define o nome do voxel a ser gerado e o canal contendo a informação de interesse. Por 
exemplo: Assay.gdb, onde foi selecionado o canal de ouro (Au). 
28 
 
 
 
Passo 4: Será então gerado o mapa com a distribuição da propriedade selecionada em 
profundidade. 
 
 
 
3 – Criar o Mapa Drill3D 
 
Passo 1: DH-Plot -> 3D Map. A janela 3D Map Parameters será aberta. 
 
Passo 2: Na caixa “Map Name”, escreva o nome do mapa. Exemplo: Drill3D. 
29 
 
 
 
Passo 3: Selecione a aba “Hole Traces”. Mude o “Tick interval” para 50. 
 
 
Passo 4 : Na aba “Data” selecione o dado a ser plotado e o tipo de plotagem. Para 
exemplo, foi utilizado “Au (Assay)” plotado como “Numeric bands”e “Rock (Geology)” como 
“Post Text”. 
 
30 
 
Passo 5: É possível também gerar um grid dos dados. Para exemplo, foi selecionado o 
canal de Au plotado através da Mínima Curvatura. Clique em “Define” para estabelecer os 
parâmetros da interpolação. 
 
 
 
Passo 6: Na janela de parâmetros da mínima curvatura, na seção “Location” especifique 
a “Relative Level” como 225. 
 
31 
 
Passo 7: na seção “Multiple Grids” seram usados 3 grids ao total com incremento de 50 
metros. 
 
Passo 8: Para especificar os parâmetros da interpolação, clique em “Advanded gridding 
options...”. 
 
 
 
Passo 9: Usando a opção “Log minimum” especifique o valor de 0.01. Esse valor é o 
mínimo registrado no canal de Au. Clique em “OK”. 
 
Passo 10: O ultimo parâmetro a ser ajustado é a transparência. Nesse exemplo, ela foi 
estabelecida em 50%. Clique em “OK”. 
 
Passo 11: Selecione a aba “Tab”. Selecione a caixa “Plot topography”. 
 
32 
 
Passo 12: Selecione o grid de topografia fornecido no exemplo e na opção “Overlay grid 
on topography” selecione o grid de mag. Nesse caso, a topografia será usada como 
superfície de relevo e os dados magnéticos definiram as cores do mapa. 
 
Passo 13: Selecione a caixa de “Grid Clipping box” e especifique10 metros (unidades do 
mapa) para o “Border size”. 
 
Passo 14: A transparência foi definida em 50%, nesse exemplo. 
 
 
Passo 15: Selecione a aba Voxel. Clique na caixa ao lado de “Plot voxel file”. 
 
Passo 16: Localize o arquivo voxel gerado nas etapas anteriores. A transparência foi 
fixada em 50%. 
 
33 
 
 
 
Passo 17: Clique em “OK”. O mapa gerado é apresentado abaixo. 
 
 
34 
 
Passo 18: Para uma melhor visualização dos furos de sondagem, o modelo 3D gerado e a 
continuação para baixo das superfícies magnéticas foram ocultadas. O mapa abaixo 
apresenta apenas a variação do campo magnético superficial e os furos considerados. 
 
 
 
	APOSTIla Prática – volume 3
	PRocessamento e Interpretação de Dados GeofísicoS – Furos de Sondagem
	Drillhole – Tutorial
	Parte A – Importação dos Dados e Controle de Qualidade
	1 – Load do menu
	2 – Criar o projeto
	3 – Importações dos dados
	3.1 – Arquivos fornecidos
	3.2 – Importar os dados: Arquivo Collar
	3.3 – Importar os dados: Arquivo de Aquisição (Survey)
	3.4 – Importar os dados: Arquivo de Geoquímica (Assay)
	3.5 – Importar os dados: Arquivo de Geologia (Geology)
	4 – Controles de Qualidade
	Parte B – Mapas Planos e Integração de Dados
	1 – Como criar um Mapa Plano
	2 – Integração dos Dados
	3 – Mapas de Seção e Interpretação dos Dados
	3.1 – Seleção dos Furos
	3.1.1 – Seleção de Furos através da Ferramenta de Seleção
	3.1.2 – Criação de uma Seção
	4 – Como criar um Strip Log
	4.1 – Como criar o Strip Log
	Parte C – Visualização 3D
	1 – Selecionar a Área de Interesse
	2 – Criar o Voxel 3D
	3 – Criar o Mapa Drill3D

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