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Claretiano - Centro Universitário
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
ATIVIDADE DE PORTFÓLIO
(CICLO 2)
Boa Vista - RR 
2024
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
SARAH SABRINA PEREIRA DE SOUSA
R.A. 8135446 
ATIVIDADE NO PORTFÓLIO
(CICLO 2) 
Atividade referente ao portfólio da matéria de Enfermagem cirúrgica, central de material e esterilização: sob orientação dos Tutores: Sueli Aparecida de Castro.
 
Boa Vista - RR 
2024
ATIVIDADE NO PORTFÓLIO:
1. Quais são as funções da pele?
2. Cite e descreva as características das camadas que constituem a pele e os anexos tegumentares.
3. Descreva o comprometimento anatômico causado pelas lesões por pressão.
4. Descreva 5 palavras-chave que traduzem o conteúdo estudado.
RESOLUÇÕES:
1. R: A pele é um órgão que compõe o sistema tegumentar. É possível afirmar que, dentre diversas funções que ela executa, a função de proteção é a mais essencial para a vida humana. Ela se constitui como uma barreira que protege o corpo do ambiente externo e mantém internamente as estruturas e substancias orgânicas. Justamente por essa característica, a pele, que confere proteção, também é o órgão mais vulnerável do corpo pois está exposto a radiação sola e substancias químicas.
 Portanto, a pele é um órgão que recobre toda superfície externa do corpo humano, por que ela é o maior órgão do corpo, tanto de extensão quanto de peso sendo assim a pele tem as seguintes funções, proteção, sensação, regulação térmica, produção de vitamina D e a excreção.
· Proteger o organismo contra a perda de água por evaporação e contra o atrito; 
· Serve como grande receptor para as sensações gerais (dor, pressão, tato, temperatura); 
· Colabora na  termoregulação do corpo; 
· Participam na excreção de várias substâncias; 
· Proteção contra os raios ultravioleta; 
· Formação da vitamina D3; 
· Importante papel nas respostas imunitárias do organismo. 
· Na pele, observam-se várias estruturas anexas, que são os pêlos, unhas, glândulas sudoríparas e sebáceas. 
2. R: A epiderme é constituída por um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado. A característica da pele difere na maior parte da superfície do corpo. Há locais, como a palma da mão e a planta dos pés, onde a epiderme é muito mais espessa e a pele é denominada pele espessa. Em outros locais, a epiderme é mais fina, sendo denominada pele delgada. Na pele espessa, podem ser distintas cinco camadas na epiderme; O sistema tegumentar é composto pela pele e pelos seus anexos. A pele é constituída pela epiderme e pela derme, sendo a epiderme formada por tecido epitelial, e a derme, por tecido conjuntivo. A epiderme pode ser dividida em cinco estratos: basal, espinhoso, granuloso, lúcido e córneo. A derme, por sua vez, é dividida em duas camadas: a derme papilar e a derme reticular. Em relação aos anexos, temos os pelos, unhas, glândulas sebáceas, sudoríparas e mamárias.
Camada basal: Células prismáticas ou cubóides (queratinócitos), que repousam sobre a membrana basal, que separa a epiderme da derme. São responsáveis pela constante renovação do epitélio, com intensa atividade mitótica, por isto, esta camada também é conhecida como camada germinativa; 
 Camada espinhosa: Células poligonais, cubóides ou ligeiramente achatadas, com núcleo central e com expansões citoplasmáticas que contém tonofibrilas. Essas expansões unem-se através de desmossomas, o que dá a célula um aspecto espinhoso.
 Camada granulosa: Células poligonais com núcleo central, nitidamente achatadas, que contém numerosos grânulos de querato-hialina (basófilos). Além desses grânulos, estas células secretam ainda corpos lamelares, substancia fosfolipídica associada a glicosaminoglicanas, que se espalha no espaço intercelular vedando esta camada de células, impedindo a passagem de compostos, principalmente de água (barreira impermeável).
 Camada lúcida: Delgada camada de células achatadas, eosinófilas, cujos núcleos e organelas foram digeridos por enzimas lisossômicas e desapareceram Apresentam filamentos de queratina dispostos de modo compacto e orientados paralelamente à superfície da pele.
Camada córnea: Camada superficial de células achatadas, mortas, sem núcleo e sem organelas. Membrana celular bem espessa e citoplasma cheio de queratina. São removidas no processo de descamação natural da pele.
 A pele e suas estruturas anexas (pelos, unhas, glândulas sebáceas, sudoríparas e mamárias), que compõem o sistema tegumentar, apresentam uma série de funções extremamente importantes para o nosso corpo.
 Pelos: Os pelo são estruturas delgadas e queratinizadas que se desenvolvem nos folículos pilosos, os quais se formam de invaginações da epiderme na derme e na hipoderme. Os pelos estão presentes em várias partes do nosso corpo, estando ausentes, por exemplo, nos nossos lábios, lateral das mãos e pés, na palma das mãos e na planta dos pés.
 Unhas: As unhas são placas queratinizadas localizadas na parte terminal dos dedos. Essas estruturas, além de protegerem nossos dedos, são importantes para a manipulação de pequenos objetos e, no passado, para nossa autodefesa.
 Glândulas sebáceas: As glândulas sebáceas estão situadas na derme, e seus ductos desembocam, geralmente, nos folículos pilosos. Em algumas regiões, os ductos se abrem diretamente na superfície da pele, como nos lábios e mamilos. Na palma das mãos e planta dos pés, essas estruturas estão ausentes. As glândulas sebáceas produzem o famoso sebo, o qual é uma mistura complexa de lipídios. Para saber mais sobre essas glândulas.
 Glândulas sudoríparas: As glândulas sudoríparas são encontradas em praticamente toda a pele, estando ausentes, por exemplo, na glande. Essas glândulas são responsáveis pela produção do suor, uma substância diluída que apresenta, entre outros componentes, sódio, potássio, ureia, amônia e ácido úrico. O suor atua na termorregulação do organismo, reduzindo a temperatura do corpo. Para saber mais sobre essas glândulas.
 Glândulas mamárias: As glândulas mamárias são as glândulas responsáveis pela produção do leite materno, sendo fundamentais, portanto, para a nutrição dos recém-nascidos. Essas glândulas estão presentes nas mamas e são formadas por cerca de 15 a 25 lóbulos de glândulas tuboaveolares compostas.
3. R: Os principais fatores que podem contribuir para lesão por pressão são
 Pressão: quando as partes moles são comprimidas por longos períodos entre as proeminências ósseas e as superfícies externas, ocorre oclusão microvascular com isquemia tecidual e hipóxia. Pressões que excedem a pressão capilar normal (intervalo entre 12 e 32 mmHg) resultam em diminuição da oxigenação e comprometem a microcirculação do tecido atingido. Se a compressão não for aliviada, uma lesão por pressão pode se desenvolver em 3 a 4 horas. Isso ocorre mais comumente ao longo lesão por pressão possam se desenvolver em qualquer local.
 Atrito: atrito (fricção contra roupas ou roupas de cama) pode ajudar a desencadear ulceração cutânea causando erosão local e rompimentos na epiderme e derme superficial.
 Forças de cisalhamento: forças de cisalhamento (p. ex., quando um paciente é colocado em uma superfície inclinada) estressam e danificam os tecidos de suporte, fazendo com que as forças dos músculos e tecidos subcutâneos que são puxados para baixo pela gravidade se oponham aos tecidos mais superficiais que permanecem em contato com superfícies externas. Forças de cisalhamento contribuem para lesão por pressão, mas não são as causas diretas.
 Umidade: a umidade (p. ex., transpiração, incontinência) leva à ruptura e maceração tecidual, o que pode iniciar ou agravar as lesões por pressão. Como os músculos são mais suscetíveis à isquemia por compressão do que a pele, a isquemia e necrose musculares podem ser a base das lesões por pressão resultantes de compressão prolongada.
· As lesões por pressão pode se desenvolver secundaria à imobilização e hospitalização, particularmente em pacientes idosos,incontinentes ou desnutridos.
· Basear o risco de lesão por pressão em um sistema de escala padronizado, bem como na avaliação por médicos experientes.
· Lesões de pressão são estadiadas de acordo com a profundidade, mas dano tecidual pode ser mais profundo e mais grave do que é evidente ao exame físico.
· Avalie pacientes com lesão por pressão à procura de infecção no local da ferida (que às vezes se manifesta como insucesso na cicatrização), fístulas, celulite, disseminação bacteriêmica (p. ex., na endocardite ou meningite), osteomielite e desnutrição.
· Tratar e ajudar a prevenir lesão por pressão reduzindo a pressão cutânea, reposicionando com frequência e utilizando superfícies de proteção com acolchoamento e suporte. Estas podem ser dinâmicas (alimentadas eletricamente) ou estáticas (não alimentadas eletricamente).
· Limpar e aplicar curativos às lesões frequentemente reduz o número de bactérias e facilita a cicatrização.
· Aplicar películas transparentes ou hidrogéis (se o exsudato é mínimo), hidrocoloides (se o exsudato é leve a moderado), alginatos ou hidrofibras (se o exsudato é extenso) ou curativos com espuma (para quantidades variáveis de exsudato).
· Tratar a dor com analgésicos, a infecção local da ferida com antibióticos tópicos e a celulite ou infecções sistêmicas com antibióticos sistêmicos de espectro estreito.
· Fechar cirurgicamente defeitos extensos, especialmente aqueles com exposição de estruturas musculoesqueléticas.
· Otimizar o status nutricional e o tratamento de doenças comórbidas antes da cirurgia.
· Ajudar a prevenir lesão por pressão em pacientes de risco utilizando cuidado meticuloso de feridas, redução da pressão e evitando qualquer imobilização desnecessária.
Segue a classificações de lesões por pressão 
	 Estágio da lesão por pressão
	 Características
	Tissular profunda Descoloração vermelho-escura, marrom ou púrpura, persistente e que não embranquece.
	Pele íntegra ou não, com área de descoloração vermelho-escura, marrom ou púrpura, que não embranquece, ou apresentando separação epidérmica que revela a lesão.
	Relacionadas ao dispositivo médico Lesão por pressão relacionada a dispositivo médico.
	Essa terminologia descreve a causa da lesão. É resultado da pressão causada pelo uso de dispositivos (sondas, drenos, etc.
	Em membrana mucosa Lesão por pressão em membranas mucosas
	A lesão em membranas mucosas é causada também por uso de dispositivos médicos. Devido à anatomia do tecido, essas lesões não podem ser categorizadas
4. R: Tegumento, diagnostico, derme, Fisiopatologia, Etiologia.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:
COUTINHO, ANDREIA ORJANA RIBEIRO. Anatomia aplicada à enfermagem. Ed. Porto Alegre: Sistema tegumentar: comprometimento decorrente de lesões por pressão. SAGAH, 2018. Leitura das páginas 107-117. Disponível em Minha Biblioteca.
https://www.msdmanuals.com
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