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Dto Administrativo I noções preliminares

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FUNDAMENTOS DE DIREITO ADMINISTRATIVO 
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Conceito de “pessoa”
Pessoa é todo aquele capaz de titularizar direitos e deveres.
Segundo o Código Civil Brasileiro, as pessoas podem ser assim classificadas:
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Pessoa
Natural
Jurídica
De Direito
Público
De Direito
Privado
Externo
Interno
 Os Estados Estrangeiros e todas 
as pessoas que forem regidas pelo 
Direito Internacional Público 
União Federal
Estados membros
Distrito Federal
Territórios
Municípios
Autarquias
Demais entidades de “caráter público”
criadas por lei, como é o caso das 
Fundações Públicas
Associações
Sociedades
Fundações
·  Simples
·  Em nome coletivo
·  Limitada
·  Anônima
·  Em Comandita por ações
·  Cooperativa
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Ramos do Direito
 Público: Externo: Direito Internacional
 : Interno: Direito Constitucional, Tributário, Processual, Penal, Admiistrativo.
 Privado: Direito Civil, Comercial.
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Examinando-se o tema sob outro prisma, é possível enquadrar as pessoas jurídicas em dois grupos distintos: aquelas que estão na praça, isto é, as entidades estatais que se submetem ao regime jurídico de direito público, e as que estão no jardim, isto é, aquelas que se submetem ao regime jurídico privado.
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A praça e o jardim
 As pessoas jurídicas que estão na praça fazem parte do primeiro setor (o Estado). 
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A praça e o jardim
 As pessoas jurídicas que estão no jardim integram o segundo e o terceiro setores (Mercado e Sociedade Civil, respectivamente).
 
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A analogia ilustra bem a diferença: os que estão no jardim podem fazer tudo aquilo que a lei não proíbe; 
Os que estão na praça só podem fazer aquilo que a lei expressamente autoriza.
	
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Características das pessoas privadas:
Origem na vontade do particular;
Fim geralmente lucrativo;
Finalidade de interesse particular;
Liberdade de fixar e perseguir seus objetivos;
Liberdade de se extinguir;
Sujeição ao controle Estatal;
Ausência de prerrogativas autoritárias.
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Características das pessoas públicas
Origem na vontade do Estado;
Fins não lucrativos;
Finalidade de interesse coletivo;
Ausência de liberdade na fixação ou modificação de seus fins;
Impossibilidade de se extinguir pela própria vontade;
Prerrogativas autoritárias
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Prerrogativas das pessoas jurídicas de direito público
Imunidade tributária
Foro privilegiado
Prazos especiais nos processos judiciais
Impenhorabilidade de seus bens
Imprescritibilidade de seus bens e direitos
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DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Há descentralização administrativa quando, por lei, determinadas competências são transferidas a outras pessoas jurídicas, destacadas do centro, que podem ser estruturadas à maneira do Direito Público (autarquias e fundações) ou estruturadas sob a forma de direito privado ( empresas públicas, sociedades de economia mista e consórcios privados).
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Autarquias
São pessoas jurídicas de direito público, de capacidade administrativa, criadas pelo Estado para persecução de finalidades públicas; submetem-se, pois, ao regime de direito público. 
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Fundações
Fundações públicas são reconhecidas pela CFRB/88, art. 37, XIX.
A doutrina reconhece as fundações públicas como verdadeiras autarquias
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FUNDAMENTOS PRINCIPIOLÓGICOS DO DIREITO PÚBLICO
Princípios e normas jurídicas
Conceitos e distinções
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PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL:
“Art. 37.- A Administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também ao seguinte:” (texto original sem grifos)
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Princípio da legalidade
Art. 5º, II; 37, e 84, IV da CF
Conseqüências: 
Fazer o que a lei autoriza
Ser feito por quem autoriza
Fazer da forma que a lei autoriza ou determina.
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PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE: tratar a todos os administrados sem distinção. Não se admite favoritismo ou perseguição. A simpatia e a animosidade pessoal devem ser ignoradas. O agente administrativo deve excluir o subjetivismo em sua atuação. O princípio em causa não é senão o próprio princípio da igualdade ou isonomia (CF – art. 5º, caput)
PRINCÍPIO DA MORALIDADE: atuação de acordo com os princípios éticos, da lealdade e boa-fé. Atuar com honestidade e seriedade. Abarca o princípio da probidade. (CF – arts. 37, § 4º., 85, V e 5º, LXXIII)
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PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE: dever administrativo de manter plena transparência dos atos praticados. (CF – art. 5º, XXXIII e XXXIV, “b”)
 “Consagra-se nisto o dever administrativo de manter plena transparência em seus comportamentos. Não pode haver em um Estado Democrático de Direito, no qual o poder reside no povo (art. 1º, parágrafo único, da Constituição), ocultamento aos administrados dos assuntos que a todos interessam, e muito menos em relação aos sujeitos individualmente afetados por alguma medida.” (Celso Antônio Bandeira de Mello, Curso de Direito Administrativo, 14ª edição, 2002, Malheiros Editores, p. 96.)
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PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA: inserido no caput do art. 37 da CF, através da Emenda Constitucional nº 19, de 04 de junho de 1998. É uma faceta do princípio da “boa administração” (Direito Italiano). Dever imposto a todo agente público de efetuar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional. Desempenhar sua atividade corretamente, no menor lapso temporal possível.
 Mais do que eficientes, os agentes públicos devem buscar a eficácia (atingir o objetivo) e a efetividade (satisfação dos administrados, da sociedade, do cliente, etc) dos seus atos.
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 PRINCÍPIO DA ISONOMIA: 
 Não se admite a discriminação arbitrária, produto de preferências pessoais e subjetivas do ocupante do cargo público. Significa assegurar regramento uniforme às pessoas que não estejam entre si diferenciáveis por razões lógicas e substancialmente (isto é, à face da Constituição) afinadas com eventual disparidade de tratamento. 
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PRINCÍPIO DA IGUALDADE: Administração deve elaborar regras claras, que assegurem aos participantes da licitação condições de absoluta equivalência durante a disputa, tanto entre si quanto perante a Administração. Qualquer espécie de favorecimento será intolerável.
PRINCÍPIO DA PROBIDADE ADMINISTRATIVA: Exige-se a preservação do interesse público acima do egoístico interesse dos participantes da licitação ou da mera obtenção de vantagens econômicas para a própria Administração. O único interesse a prevalecer é o público e a única vantagem a ser buscada é a da proposta que melhor atenda ao interesse público. Este princípio tem por escopo a lisura do administrador em todos os atos administrativos, a exemplo das licitações, contratos, etc.
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OUTROS PRINCÍPIOS APLICÁVEIS À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Além dos princípios (apenas cinco) mencionados expressamente no art. 37, “caput”, da Constituição Federal, muitos outros merecem consagração constitucional. 
Segundo Celso Antônio Bandeira de Mello, eis os motivos: “uns, por constarem expressamente na Lei Maior, conquanto não mencionados no art. 37, caput; outros, por nele estarem obrigados logicamente, isto é, como conseqüências irrefragáveis dos aludidos princípios; outros, finalmente, por serem implicações evidentes do próprio Estado de Direito e, pois, do sistema constitucional como um todo.” (Curso de Direito Administrativo, 14ª edição, 2002, Malheiros Editores, p. 68.)
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PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO: Este princípio está implícito nos seguintes dispositivos constitucionais: * art. 1º, inciso II, que indica a cidadania como um dos fundamentos da República; * parágrafo único, do art. 1º., segundo o qual todo poder emana do povo; * art. 5º., inciso XXXV, que assegura o direito à apreciação judicial nos casos de ameaça ou lesão de direito.
 
 “Dito princípio implica para a Administração o dever de justificar seus atos, apontando-lhes os fundamentos de direito e de fato, assim como a correlação lógicaentre os eventos e situações que deu por existentes e a providência tomada, nos casos em que este último aclaramento seja necessário para aferir-se a consonância da conduta administrativa com a lei que lhe serviu de arrimo.” (Celso Antônio Bandeira de Mello, Curso de Direito Administrativo, 14ª edição, 2002, Malheiros Editores, p. 94.)
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PRINCÍPIO DA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO: Trata-se de um princípio geral de Direito, inerente a qualquer sociedade. Pressuposto lógico do convívio social. O interesse público prevalecerá sobre o particular.  
 
 Segundo Celso Antônio Bandeira de Mello, o interesse público é aquele “resultante do conjunto dos interesses que os indivíduos pessoalmente têm quando considerados em sua qualidade de membros da Sociedade e pelo simples fato de o serem.”
 
 Não há na CF artigo específico que trate do interesse público. No entanto, em muitos artigos constitucionais encontramos manifestações concretas dele. Exemplo: Desapropriação e Requisição – art. 5º, XXIV e XXV; Função social da propriedade, da defesa do consumidor ou do meio ambiente – art. 170, incisos III, V, e VI.
 
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PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE DOS INTERESSES PÚBLICOS: “...na administração os bens e os interesses não se acham entregues à livre disposição da vontade do administrador.” (Celso Antônio Bandeira de Mello)
 
PRINCÍPIO DA FINALIDADE: A raiz constitucional do princípio da finalidade encontra-se na própria consagração do princípio da legalidade, expresso no “caput” do art. 37. Há também outro dispositivo constitucional que se refere implicitamente ao princípio da finalidade e que merece destaque – art. 5º, inciso LXIX, que trata da possibilidade de impetrar mandado de segurança contra ato decorrente de “abuso do poder” (uso do poder com desvirtuamento da finalidade legal).
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 Ainda com relação ao princípio da finalidade... 
 Afonso Queiroz averbou que “o fim da lei é o mesmo que o seu espírito e o espírito da lei faz parte da lei mesma”. 
 Magalhães Colaço: “o espírito da lei, o fim da lei, forma com o seu texto um todo harmônico e indestrutível, e a tal ponto, que nunca poderemos estar seguros do alcance da norma, se não interpretarmos o texto da lei de acordo com o espírito da lei”. 
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 PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL E DA AMPLA DEFESA: Tais princípios decorrem do disposto no art. 5º., incisos LIV e LV, da Constituição Federal:
  
 “Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
 LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal; 
 LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;”
 
 Então, a Administração Pública tem o dever jurídico de atender ao disposto nos incisos acima transcritos para posteriormente tomar a decisão que entender cabível. 
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PRINCÍPIO DO CONTROLE JUDICIAL DOS ATOS ADMINISTRATIVOS: Decorre do art. 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal, que assim dispõe:
 
 “Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
  XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;”
 
 Significa dizer que somente ao Poder Judiciário cabe resolver definitivamente sobre quaisquer litígios de direito. 
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PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADE DO ESTADO POR ATOS ADMINISTRATIVOS: O art. 37, § 6º., da Constituição Federal contempla o referido princípio, de forma ampla e generosa.
 
 “Art. 37- ...
 § 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.”
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 PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA: Este princípio não consta de artigo específico da Constituição Federal. Integra a essência do próprio Direito, principalmente porque temos um Estado Democrático de Direito, fazendo parte do sistema constitucional como um todo. É um princípio geral de Direito.
 
 “O Direito propõe-se a ensejar uma certa estabilidade, um mínimo de certeza na regência da vida social. Daí o chamado princípio da “segurança jurídica”, o qual, bem por isto, se não é o mais importante dentro todos os princípios gerais de Direito, é, indisputavelmente, um dos mais importantes entre eles. “(Celso Antônio Bandeira de Mello, Curso de Direito Administrativo, 14ª edição, 2002, Malheiros Editores, p. 105)
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PRINCÍPIO DA ECONOMICIDADE: É a busca da melhor relação custo-benefício, ou seja, o maior retorno para os recursos públicos empregados em um determinado contexto.
PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA: Por força da supremacia do interesse público, confere-se à Administração Pública o “direito-dever” de rever seus próprios atos, a qualquer tempo. A Administração terá oportunidade de revogar atos inconvenientes ou inoportunos e o dever de anular os atos inválidos por ela praticados. Eis o princípio da autotutela.
A Lei Federal nº 8.666/93, trata da matéria em seu art. 49.
Trata-se de uma medida de controle interno.
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A revogação está associada a conveniência, oportunidade e gera efeitos ex-nunc, ou seja, para o futuro. Estão sujeitos à revogação os atos discricionários.
Já a anulação está associada a ilegalidade e gera efeitos ex-tunc, ou seja, se projeta ao passado. Estão sujeitos à anulação os atos vinculados.
Controle externo: Caso a Administração Pública não tome providências no sentido de revogar ou anular o ato administrativo, este poderá ser corrigido judicialmente, preventiva ou repressivamente, conforme o caso. Exemplo: * hábeas corpus – para garantir a liberdade de locomoção (art. 5º., LXVIII, da Constituição Federal); * mandado de segurança individual ou coletivo (art. 5º, LXIX e LXX).
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PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE: O princípio da continuidade visa coibir a paralisação dos serviços públicos, principalmente no que se refere aos essenciais como segurança pública, saúde, transporte e educação. Isto porque as necessidades da coletividade não cessam. 
PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE: Os atos da Administração Pública devem estar pautados pela lei e pelo bom senso comum. Este princípio encontra apoio nos dispositivos que esteiam os princípios da legalidade (legislação vigente) e finalidade (interpretação – “espírito da lei”). Da razoabilidade decorre o princípio da proporcionalidade, o que significa dizer que as decisões devem ser necessárias, adequadas e proporcionais (em sentido estrito)

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